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DIVULGAÇÃO
Educar para a Inclusão: Proteger X Preparar
Professores de todos os níveis de ensino; Comissários das CPCJ’s; Técnicos de intervenção psicossocial e técnicos superiores das escolas e das autarquias.
ACD
3.0 horas
Presencial
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e de Educação Especial; Comissários das CPCJ’s; Técnicos de intervenção psicossocial e técnicos superiores das escolas e das autarquias
Esta ação de formação é da iniciativa da CPCJ de Lagos, em parceria com a Câmara Municipal de Lagos, o Centro Cultural de Lagos e o Centro de Formação Dr. Rui Grácio.
As conferências e o debate previsto têm como objetivos: Sensibilizar a Comunidade Escolar (docentes e não docentes) para a Inclusão no ...
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Ref. 2021 Inscrições abertas até 16-09-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: ACD1/24-25
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 18-09-2024
Fim: 18-09-2024
Regime: Presencial
Local: Centro Cultural de Lagos
Formador
Sofia Santos
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e de Educação Especial; Comissários das CPCJ’s; Técnicos de intervenção psicossocial e técnicos superiores das escolas e das autarquias
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CPCJ de Lagos, em parceria com a Câmara Municipal de Lagos, o Centro Cultural de Lagos e o Centro de Formação Dr. Rui Grácio.
Enquadramento
Esta ação de formação é da iniciativa da CPCJ de Lagos, em parceria com a Câmara Municipal de Lagos, o Centro Cultural de Lagos e o Centro de Formação Dr. Rui Grácio. As conferências e o debate previsto têm como objetivos: Sensibilizar a Comunidade Escolar (docentes e não docentes) para a Inclusão no Ensino e na Aprendizagem; Proporcionar a Capacitação técnica dos Profissionais ao nível da matéria na área da Infância e Juventude; Proporcionar momentos para refletir em conjunto sobre o modelo educativo e sobre os hábitos e padrões de comportamento junto das crianças e jovens, quer nos momentos de lazer (família e amigos), quer nos momentos letivos e no espaço-escola.
Objetivos
- Sensibilizar os intervenientes para a necessidade de alterar hábitos e comportamentos das famílias, equipamentos infantis e escolas no sentido de fomentar hábitos mais saudáveis, ativos e de maior autonomia junto das crianças e jovens; - Promover a Inclusão na Comunidade, através da ação conjunta de Entidades com competência em matéria de Infância e Juventude.
Conteúdos
- A qualidade de vida das crianças e jovens; - Correlação entre o proteger/ensinar e o superproteger / "desensinar"; - Novas políticas públicas para a comunidade, famílias e escolas; - A ação conjunta e estratégica dos técnicos e profissionais educativos na área da Infância. PROGRAMA / CONFERÊNCIAS - 18 DE SETEMBRO 14h00 - Receção aos participantes 14h30 - Sessão de abertura/Momento cultural 15h00 - Dr. Tiago Malta "Adultos conscientes, crianças felizes" De que forma o conhecimento e a consciência podem ajudar-nos a educar a próxima geração 16h15 - Coffee Break 16h45 - Dra. Sofia Santos "EDUCAR para a INCLUSÃO: (sobre)proteger ou preparar?" 18h00 - Encerramento
Metodologias
Componente teórica com base na seguinte estratégia: Formação em formato de palestra, moderada por especialistas da área da promoção do bem-estar nas crianças e jovens; Componente prática com base na seguinte metodologia: Momento dedicado a discussão e perguntas e respostas.
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório). Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Anexo(s)
Observações
FORMADORES: DR.ª SOFIA SANTOS Professora Auxiliar na Faculdade de Motricidade Humana, Universidade de Lisboa. Licenciatura em Educação Especial e Reabilitação. Mestrado em Educação Especial. Doutoramento em Motricidade Humana, na especialidade de Educação Especial. Membro da UIDEF - Instituto da Educação. Autora e co-autora de diversos artigos científicos publicados em revistas da especialidade. Preletora em inúmeros eventos nacionais e internacionais. Áreas de Interesse: Educação Inclusiva e Reabilitação Psicomotora. Lecionação, investigação e extensão â comunidade focada na concetualização, avaliação e intervenção com grupos vulneráveis, particularmente no campo da Dificuldade Intelectual e Desenvolvimental (DID), para a mudança de atitudes face a estas pessoas. Proponente de uma nova terminologia baseada numa abordagem de e para a capacitação. Direitos, funcionalidade, comportamento adaptativo, participação socio académica e política, transição para a vida adulta e ativa vs. emprego, o ajustamento dos apoios como ponte para a vida na comunidade, qualidade de vida e autodeterminação são tópicos a que se dedica. A avaliação dos interesses socioculturais, a validação de instrumentos (e.g., versões portuguesas da Escala de Comportamento Adaptativo, Escala de Intensidade de Apoios, Escala de Autodeterminação, Inventário de Autodeterminação, Escala Pessoa de Resultados e de San Martin etc.), e a avaliação e monitorização da eficácia de programas de intervenções (pré-pós) são outras linhas de investigação. Atividade física adaptada e envelhecimento das pessoas com DID também fazem parte do CV. Experiência na orientação de estagiários, mestrandos e doutorandos nas áreas educativas e de reabilitação psicomotora. Consultora em várias entidades nacionais e internacionais. Membro do comité de Peritos do 2021' IDD Manual of the American Association on Intellectual and Developmental Disability (AAIDD). Membro do SIG (Supports International Group) e da IASSID. Vencedora de vários prémios: 2016 AAIDD International Award, 2017 Prémio Científico CGD da Universidade de Lisboa, e em 2019 uma Menção honrosa na 1ª Edição do Prémio de Investigação Científica da área da Reabilitação Dra. Maria Lutegarda (AFID). Editor-chefe da revista A Psicomotricidade entre 2003 and 2018. Editor Associada em várias revistas internacionais (e.g., Health and Quality of Life Outcomes). Revisora em revistas nacionais e internacionais da especialidade. DR. TIAGO MALTA Licenciatura: Fisioterapia Pós-Graduação: Osteopatia Mestrado: Psiconeuroimunologia Outras Habilitações: Certificado em Parentalidade Consciente Especialista em Psiconeuroimunologia Clínica Facilitador de Parentalidade Consciente Co-fundador da SAN – Saúde Integrativa
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-09-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
As lideranças na promoção de ambientes educativos inclusivos
Prioridade aos Elementos das EMAEI: Equipas Multidisciplinares de Apoio à Educação Inclusiva.
Curso
25.0 horas
Presencial
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Elementos das EMAEI: Equipas Multidisciplinares de Apoio à Educação Inclusiva.
Inclusão, equidade, cooperação, solidariedade, responsabilidade e interligação, são conceitos-chave que enformam as políticas e as práticas educativas. Assegurar o direito de todos à educação é garantir acesso, presença, participação e sucesso em processos educativos de qualidade. Os atores educativos, ...
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Ref. 2041 Inscrições abertas até 17-09-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: -CCPFC/ACC-116039/22
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 19-09-2024
Fim: 07-11-2024
Regime: Presencial
Local: Escola Secundária Júlio Dantas - Lagos
Formador
Violante Maria Mira Ferreira Romão
Anabela Silva Veloso da Veiga Glória
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Elementos das EMAEI: Equipas Multidisciplinares de Apoio à Educação Inclusiva.
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Elementos das EMAEI: Equipas Multidisciplinares de Apoio à Educação Inclusiva.. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Elementos das EMAEI: Equipas Multidisciplinares de Apoio à Educação Inclusiva..
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e DGE - Projeto Educação Inclusiva
Enquadramento
Inclusão, equidade, cooperação, solidariedade, responsabilidade e interligação, são conceitos-chave que enformam as políticas e as práticas educativas. Assegurar o direito de todos à educação é garantir acesso, presença, participação e sucesso em processos educativos de qualidade. Os atores educativos, nomeadamente lideranças de topo e intermédias, são figuras essenciais na educação e na transformação social. Acolher e apoiar todos os alunos, independentemente das suas capacidades e exigências, são dois compromissos éticos e profissionais indiscutíveis. Uma escola inclusiva exige uma liderança eficaz, capaz de apoiar e promover o envolvimento de toda a comunidade escolar. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário.
Objetivos
- Identificar práticas de gestão e organização pedagógica, de topo e intermédias, à luz dos normativos/documentos de referência sobre políticas de inclusão; - Explorar fatores que se constituem como obstáculo à inclusão na escola e sociedade; - Consolidar uma perspetiva de abordagem integrada de práticas que concorrem para a inclusão; - Refletir sobre a relevância das aprendizagens informais, os meios de as incorporar na promoção de ambientes educativos favoráveis à participação de alunos na condução do processo educativo; - Promover estratégias de otimização da participação dos alunos na vida da escola; - Elencar mecanismos de promoção do envolvimento das famílias na criação de ambientes inclusivos; - Refletir sobre o papel das lideranças na criação de ambientes promotores de aprendizagens não-formais e informais consistentes com os objetivos da educação inclusiva; - Equacionar os termos da cooperação interinstitucional em ordem à inclusão; - Refletir sobre instrumentos de monitorização das práticas de inclusão.
Conteúdos
1. Enquadramento teórico e normativo. 1.1. Quadro conceptual. - Os direitos humanos e as políticas de inclusão. - Justiça distributiva e éticas do cuidado. - Tradução dos princípios de justiça em direitos e capacidades. - O projeto Strength Through Diversity e a diversidade dos públicos na educação escolar: dimensões da diversidade; abordagens multinível da diversidade em educação. 1.2. Quadro normativo de referência. - Os Decretos-Leis nº 54/2018 de 6 de julho (na sua redação atual) e n.º 55/2018, de 6 de julho (e respetivas Portarias). - O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. - Autonomia e responsabilidade dos decisores locais: interpretação dos normativos; as margens de autonomia potenciada pela portaria n.º 181/2019, de 11 de junho, na sua redação atual. - Documentos curriculares e instrumentos de autonomia dos AE/ENA. 1.3. Dimensões organizacionais das políticas de inclusão: exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 1.1. e 1.2. 2. Concretização das políticas de inclusão. 2.1 As escolas e as práticas. - A inclusão em contexto: modelos educativos e conceções de cidadania e equidade. 2.2. Os agentes sociais das práticas de inclusão. - Pessoas, instituições, ambientes de aprendizagem. - Cooperação interinstitucional em ordem à inclusão. 2.3. Os recursos para a inclusão. - A identificação e gestão dos recursos (humanos, materiais, institucionais) e a sua potencialização na promoção da escola inclusiva. 2.4. Contextos de interação socioeducativa na perspetiva da inclusão: a sala de aula e o resto; exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 2.1., 2.2. e 2.3. 3. Conhecer, partilhar, decidir. 3.1. Conhecer e cooperar com as pessoas e as instituições. 3.2. Conhecer, estimular e proteger as crianças e jovens: princípios, métodos, instrumentos. 3.3. Conhecer para transformar: dos instrumentos de suporte à monitorização às modalidades de participação de professores, pais e alunos nos processos de decisão: exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 3.1. e 3.2. 4. Avaliação - Apresentação e discussão dos trabalhos/produtos finais dos formandos
Metodologias
Exploração dos temas propostos, com adequado suporte teórico. Reflexão, análise e discussão em grupo, com recurso a fontes documentais pertinentes. Debate em plenário. Elaboração individual de trabalho/produto final da ação, em função dos interesses dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o "Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua". A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Cerna, L. et al. (2021) Promoting inclusive education for diverse societies: A conceptual framework. Disponível em: Promoting inclusive education for diverse societies : A conceptual framework | OECD Education Working Papers | OECD iLibrary (oecd-ilibrary.org)Eurydice (2020). A equidade na educação escolar na Europa (trad. Lisboa: DGEEC/Unidade portuguesa de Eurydice). Disponível em: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/517ee2ef-4404-11eb-b59f-01aa75ed71a1/language-ptEuropean Agency for Special Needs and Inclusive Education (2021). Inclusive School Leadership: A Tool for Self-Reflection on Policy and Practice. (M. Turner-Cmuchal, E. Óskarsdóttir and M. Bilgeri, eds.). Odense, Denmark. Disponível em: https://www.european-agency.org/sites/default/files/SISL_Self-Reflection_Tool.pdfPereira, F. (Coord.). (2018). Para uma Educação Inclusiva. Manual de Apoio à Prática. Lisboa. Ministério da Educação. Direção-Geral da Educação. Disponível em: https://dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdfUNESCO (2022). Reaching out to all learners: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO, IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education
Observações
DESTINATÁRIOS: Elementos das EMAEI: Equipas Multidisciplinares de Apoio à Educação Inclusiva. Elementos das direções dos AE; Elementos do Conselho Pedagógico; Coordenadores de diretores de turma; Diretores de Turma; Representantes de Grupos Disciplinares.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-09-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 23-09-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 26-09-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 03-10-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 10-10-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 17-10-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 24-10-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 07-11-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Mediação entre pares: um projeto para Escolas Inclusivas na Era Digital
Oficina
60.0 horas
b-learning
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Professores da Equipa do Projeto Erasmus+ do AEJD
A escola é um espaço social com complexas relações entre indivíduos, onde, naturalmente, os conflitos surgem. Na era digital, esses conflitos assumem não apenas o formato presencial, mas também o online, refletindo a necessidade de uma abordagem diferente na sua resolução. O problema não está no conflito ...
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Ref. 2051 Inscrições abertas até 18-09-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127224/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 60.0 horas (30.0 horas presenciais + 30.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 21-09-2024
Fim: 04-12-2024
Regime: b-learning
Local: Escola Sec. Júlio Dantas e Moodle do CFAE Rui Grácio
Formador
Mário Miguel Pereira Guedes
Patricia Almeida
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Professores da Equipa do Projeto Erasmus+ do AEJD
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Professores da Equipa do Projeto Erasmus+ do AEJD. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Professores da Equipa do Projeto Erasmus+ do AEJD.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio, em parceria com o AE Gil Eanes: Projeto Europeu Erasmus+ "Escolas Inclusivas através da Mediação".
Enquadramento
A escola é um espaço social com complexas relações entre indivíduos, onde, naturalmente, os conflitos surgem. Na era digital, esses conflitos assumem não apenas o formato presencial, mas também o online, refletindo a necessidade de uma abordagem diferente na sua resolução. O problema não está no conflito em si, mas na forma como o concebemos e resolvemos. Como menciona Costa (2006, p.19), “A convivência pacífica existe quando não se reprimem ou ignoram os conflitos, mas antes quando se lida com as situações recorrendo a habilidades”. A mediação de conflitos entre pares é um instrumento para apoiar as escolas na transformação pacífica dos conflitos e na educação para a convivência, advogando pelos resultados positivos nas habilidades relacionais e do clima social da escola. Através da mediação, os atores envolvidos num conflito são convidados a sentar-se voluntariamente com uma terceira parte neutra, o aluno mediador, para discutir o problema e chegar a um acordo de forma positiva e colaborativa. No entanto, é necessário efetuar uma análise das necessidades da escola, sensibilizar a comunidade educativa, estabelecer protocolos de ação adequados, incluindo a formação de todas as partes (docentes e discentes), e incluir a mediação no plano de atuação da Escola. A mediação pode desempenhar uma função social com efeitos a curto, médio e longo prazos: os alunos adquirem e desenvolvem competências socioemocionais, contribuindo para uma sociedade mais justa, pacífica e sustentável.
Objetivos
1. Melhorar as competências-chave dos professores e outros profissionais, a fim de promover um método de mediação escolar, em que os alunos são os protagonistas da resolução dos seus conflitos, com base no respeito e na aceitação da diversidade. 2. Trocar experiências, boas práticas e metodologias entre organizações e profissionais de diferentes instituições, para educar os estudantes em competências sociais e de mediação para a resolução pacífica de conflitos. 3. Trabalhar o conceito de conflito a fim de conhecer diferentes abordagens de gestão, através de um processo de mediação. 4. Produzir guiões e roteiros de mediação entre pares, com recurso a ferramentas digitais. 5. Facilitar a melhoria da convivência escolar nas escolas participantes através da implementação, desenvolvimento e melhoria de um serviço de mediação escolar, com o objetivo de resolver pacificamente os conflitos entre pares. 6. Disseminar os produtos realizados com recurso a ferramentas digitais.
Conteúdos
Fase 1 0. Informações gerais sobre a formação. 1. Compreender os conflitos 1.1. Abordagens do conflito 1.2. Diferentes abordagens da gestão de conflitos 1.3. Atitudes face ao conflito 1.4. Elementos do conflito Avaliação do módulo: padlet (colaboração e partilha) 2. A mediação como meio de resolução pacífica de conflitos 2.1. Origem e breve história da mediação 2.2. Definição e características 2.3. Perfil do mediador Avaliação: mentimeter (colaboração e partilha) 3. O processo de mediação 3.1. A mediação como “ferramenta” privilegiada para a gestão de conflitos 3.2. As etapas da mediação 3.3. Alguns conselhos e ideias úteis 3.4. Dramatizações e prática 3.5. Boas práticas: Modelo IES Portada Alta Avaliação: Kialo (colaboração e partilha) 4. Inteligência emocional 4.1. Importância das emoções 4.2. Reconhecer as emoções 4.3. Regular as emoções 4.4. Estilos de comunicação 4.5. Escuta ativa 4.6. Mensagens com “eu” 4.7. Assertividade 4.8. Empatia 4.9. Comunicação não verbal Avaliação do módulo: quizziz (resolução de questionário) 5. 9 Passos para implementar um Programa de Mediação Avaliação: Miro (colaboração e partilha) Fase 2 • Implementação de um projeto de mediação entre pares (trabalho autónomo). Produção de guiões e roteiros de mediação entre pares, com recurso a ferramentas digitais Fase 3 • Apresentação do projeto implementado, com recurso a ferramentas digitais. • Avaliação final da formação.
Metodologias
SESSÕES PRESENCIAIS/ONLINE: A oficina terá a duração de 30 horas presenciais organizadas em três etapas: componente presencial conjunta e componentes online síncronas e assíncronas. Ao longo destas sessões serão explorados os conteúdos teórico-práticos e, também, é feita a orientação para a elaboração de um projeto de mediação, com recurso a ferramentas digitais, a implementar nas instituições de origem dos formandos. (27 horas). A oficina terminará com a apresentação e discussão, na última sessão presencial conjunta ou online síncrona, do relatório crítico do formando sobre o projeto implementado. (3 horas presenciais) TRABALHO AUTÓNOMO: • construção de documentos orientadores para alunos e professores, com recurso a ferramentas digitais; • construção de materiais pedagógicos, com recurso a ferramentas digitais; • Implementação de um projeto de mediação, com recurso a ferramentas digitais; • Elaboração do relatório crítico: autoavaliação do trabalho realizado e a sua importância no desenvolvimento dos alunos e na melhoria das aprendizagens. (30 horas autónomas)
Avaliação
Os participantes procedem à apresentação de um projeto de mediação idealizado e implementado na instituição de origem, com recurso a ferramentas digitais, assim como a sua importância na motivação, na melhoria das aprendizagens e no desenvolvimento global dos alunos e da própria instituição. Avaliação final do formando: • Ponderações: 50% (participação nas sessões - inclui avaliação de cada módulo); 40% (projeto desenvolvido/implementado); 10% (relatório final do formando). • Para a avaliação final individual de cada professor será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular – de 5 a 6,4 valores; Insuficiente – de 1 a 4,9 valores. A classificação final e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo Centro de Formação.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Costa, E. P. (2019). Mediação de conflitos na Escola: Teoria à Prática. Porto: Edições Universitárias Lusófonas. Serna, J. G. (2012). Mediación en la Práctica: manual de implantación de un servicio de mediación escolar. Málaga: IES Portada Alta. Soares, M. N. (2019). A Educação para a Convivência na Escola. Porto: Novas Edições Académicas. Torrego, J. (2008a.). Mediación y resolución de conflictos en Instituciones Educativas. Santiago de Chile: Fundación Creandi Futuro.
Observações
FORMADORES MÁRIO GUEDES Mário Guedes é formador experiente de didáticas específicas e de TIC. Tem experiência na formação inicial de professores e na implementação de projetos nacionais e internacionais de desenvolvimento profissional dos professores. Coordenou e participou em inúmeros projetos Comenius e Erasmus (desde 1998) e desempenhou durante seis anos as funções de Embaixador eTwinning para a região do Algarve (2017-2023). É membro da Comissão Pedagógica do CFAE Rui Grácio e é coordenador do projeto europeu Erasmus+ "Escolas Inclusivas através da Mediação". É Mestre em Ciências da Educação (Informática Educacional), o que lhe permitirá assegurar os aspetos tecnológicos desta ação de formação em regime e-learning, o uso de ferramentas digitais na formação e o apoio aos formandos para a produção de conteúdos em diferentes suportes digitais. PATRÍCIA ALMEIDA Patrícia Almeida é licenciada em Educação Social com especializações na área da Mediação de Conflitos em Contexto Escolar e nas Práticas Artísticas para a Inclusão Social. Atualmente, é Educadora Social na EB das Naus, Lagos, onde se dedica a projetos de mediação de conflitos, mediação familiar e mediação artística. Coordena o Gabinete de Mediação da escola, onde é responsável pela formação da equipa de professores nesta área. É subcoordenadora e especialista do projeto Erasmus+ "Escolas Inclusivas através da Mediação", estando envolvida na implementação de atividades de desenvolvimento de competências profissionais dos professores na área da mediação de conflitos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-09-2024 (Sábado) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 21-09-2024 (Sábado) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
3 | 25-09-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online assíncrona |
4 | 02-10-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 09-10-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online assíncrona |
6 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online assíncrona |
9 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
10 | 04-12-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Músicas e danças do mundo: A interculturalidade no Pré-Escolar e no 1.º Ciclo
Oficina
50.0 horas
Presencial
Docentes dos Grupos 100, 110: Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;
No contexto atual de multiculturalidade, e como a escola é um reflexo da diversidade cultural presente nas diferentes nacionalidades dos diversos alunos que a frequentam, torna-se importante que os professores sejam promotores do conhecimento artístico e cultural, não só das tradições nacionais, mas também ...
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Ref. 2011 Inscrições abertas até 20-09-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123086/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 24-09-2024
Fim: 12-11-2024
Regime: Presencial
Local: Escola Secundária Júlio Dantas - Lagos
Formador
Sidónio Manuel da Costa Oliveira
Destinatários
Docentes dos Grupos 100, 110: Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes dos Grupos 100, 110: Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes dos Grupos 100, 110: Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio
Enquadramento
No contexto atual de multiculturalidade, e como a escola é um reflexo da diversidade cultural presente nas diferentes nacionalidades dos diversos alunos que a frequentam, torna-se importante que os professores sejam promotores do conhecimento artístico e cultural, não só das tradições nacionais, mas também do legado trazido pelos alunos que chegam a Portugal. 1. Constatamos uma preocupação assumida pelos docentes do Pré-escolar e do 1.º ciclo em frequentar ações de formação com cariz artístico, oferecendo oportunidades infindas no campo da criatividade e da interculturalidade; 2. A presente ação de formação tem por base a missão de promover músicas e as respetivas danças, ícones da identidade e cultura de vários povos, contribuindo para o desenvolvimento da sua prática em contextos escolares; 3. Desta forma, esta ação de formação pretende proporcionar aos professores do Pré-escolar e do 1º CEB o conhecimento prático e teórico de músicas e danças do mundo, e identificar a sua potencialidade na promoção e valorização de diferentes culturas nas escolas, capacitando os formandos com as ferramentas necessárias para o desenvolvimento de atividades tendo como base a música e cultura popular de diferentes países; 4. A dimensão lúdica de ensinar e aprender em grupo: ritmos, passos e coreografias, implica não só a importância de estimular a motricidade grossa (controlo corporal) e motricidade fina (movimentos de precisão) para a aprendizagem musical, reforçando o aprendido e consolidando a motivação para o novo aprender.
Objetivos
- Utilizar a música como um meio para a interação e socialização; - Fornecer reportório adequado e interessante facilmente utilizável; - Saber várias danças de outras culturas musicais e usufruí-las de uma forma ativa; - Usar contextos lúdicos para uma prática musical informal e descontraída; - Explorar o uso do corpo humano através de danças e jogos musicais; - Desenvolver o gosto pelas atividades de Expressão e Educação Musical; - Promover a competência musical através do ritmo, da coordenação motora e da dança; - Promover atitudes de participação e cooperação em atividades musicais relacionadas com dança; - Desenvolver a memória auditiva; - Adquirir vivências e destreza em diferentes ritmos apresentados nas músicas e danças propostas; - Imitar coreografias referentes a qualquer estilo de música; - Desenvolver habilidades de movimento e jogos para promover a comunicação eficaz entre os pares, expandir as habilidades sociais e estimular a imaginação.
Conteúdos
Metodologias e atividades de ritmo; O passo Forma base para exercícios de ritmo e percussão corporal; Sílabas rítmicas baseadas em funções de tempo; Leitura rítmica; Ritmo, Harmonia e sincronicidade; Danças de: par; quartetos; roda; tradicionais e folclóricas. Realização de coreografias variadas; Identificação auditiva de diferentes estilos de música; Estratégias diversas de aprendizagem de ritmos musicais; Batimentos rítmicos utilizando diferentes partes do corpo; Exposição prática dos conteúdos; Participação ativa dos formandos: Individual e em pequeno /grande grupo; Apresentação de conteúdos teórico-práticos através formas lúdico-didáticas. A formação será dividida em 14 blocos de aproximadamente 3 horas cada. 7 blocos serão de trabalho autónomo por parte do formando e os outros 7 blocos onde o formador apresentará os diversos conteúdos e os formandos apresentarão os trabalhos solicitados pelo formador. Haverá ainda 2 blocos, de 4 horas cada, para a realização das avaliações e apresentação das música e danças à comunidade educativa. Músicas: Arábia Saudita Tafta Hindi; Baviera DHammerschmiedgselln; Flandres Ungaresca - estilo Carole/Farandole (medieval); Israel Dodi Li; Inglaterra The Blaydon Races; México La raspa; Bulgaria Elenke; Dinamarca Shoemaker's Dance; Túrquia Harmandali Zeybek; Grécia Zorbas Dance; França Bergerette sans Roch - estilo Basse Dance (medieval); França Mon Desir - estilo Basse Dance (medieval); Alemanha Branle Double - estilo Almaine, Trotto, Saltarello Todesco, ou Allemande; Itália Tarantella Napoletana; Rússia Casatschok; Turquia Üsküdar a gider iken - Katibim; Japão Omochio Tsukimascho.
Metodologias
A oficina terá a duração de 25 horas presenciais e três etapas fundamentais: 1. Uma componente presencial conjunta, onde serão explorados os conteúdos teórico-práticos e a orientação para implementação de metodologias e/ou projetos pedagógicos das diferentes músicas e relativas danças. (21 horas presenciais) 2. Trabalho autónomo; Uma componente de trabalho autónomo dos formandos, individualmente ou em grupo (25 Horas autónomas) para: • Desenvolvimento dos projetos de música e dança com os alunos (10 horas e 30 minutos); • Preparação do evento final para apresentação à comunidade (10 horas e 30 minutos); • Elaboração do relatório crítico: autoavaliação do trabalho realizado e sua importância no desenvolvimento dos alunos e na melhoria das aprendizagens (4 horas). 3. A oficina terminará com a apresentação das músicas e danças à comunidade educativa, na última sessão presencial conjunta. (4 horas presenciais – 2 horas para preparação do evento e ensaio geral; 2 horas para apresentação das música e danças ao público).
Avaliação
Observação direta dos formandos tendo em conta o seu interesse e participação nas atividades propostas; Elaboração de um trabalho prático sobre um tema fornecido pelo formador. Os participantes procedem à apresentação de um relatório crítico sobre o trabalho desenvolvido e sua importância na motivação, na melhoria das aprendizagens e no desenvolvimento global dos alunos. Avaliação final do formando: - Ponderações: 50% participação nas sessões, 25% para os trabalhos desenvolvidos e relatório final do formando e 25% para a apresentação em público das música e danças; - Na avaliação dos/as formandos/as será dado cumprimento às determinações legais, nomeadamente os nºs 1 a 4 e 7 a 9 do artigo 4º do Despacho nº 4595/2015 do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, publicado no Diário da República, 2ª Série, Nº 87, de 6 de maio, e ao Regulamento para acreditação e creditação de ações de formação contínua, de 9 de maio de 2016, do CCPFC. A avaliação é formalizada numa escala de 1 a 10 com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores Insuficiente 5 a 6,4 valores Regular 6,5 a 7,9 valores Bom 8 a 8,9 valores Muito Bom 9 a 10 valores Excelente
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online (obrigatória). O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Ciavatta, L. (2012) O Passo: música e educação. Rio de Janeiro: Edição do autorNaranjo, F. J. R. (2008). Percusión corporal en diferentes culturas. Música y Educación, 76, 46-96.Wuytack, J., e Palheiros, G. B. (2013). Pedagogia musical (Vol. 1). Porto: Associação Wuytack de Pedagogia Musical.Wuytack, J., e Palheiros, G. B. (2014). Pedagogia musical (Vol. 2). Porto: Associação Wuytack de Pedagogia Musical.Wuytack, J., e Palheiros, G. B. (2015). Pedagogia musical (Vol. 3). Porto: Associação Wuytack de Pedagogia Musical.
Observações
FORMADOR: SIDÓNIO OLIVEIRA O formador é aluno do Doutoramento em Estudos da Criança na Especialidade de Educação Artística – Educação Musical no Instituto de Educação da Universidade do Minho; obteve a licenciatura em Música na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança, sendo o melhor aluno finalista no ano letivo 2011/2012, concluindo na mesma instituição, o Mestrado em Ensino de Educação Musical no Ensino Básico no ano letivo 2013/2014, permanecendo como assistente convidado até ao ano letivo de 2021/2022, lecionando Expressão Musical e Didática das Expressões na Educação Básica na Licenciatura em Educação Básico, Oficina de Animação Musical na Licenciatura em Educação Social; Animação Musical, Culturas Musicais em Contexto e Cultura Musical na Licenciatura em Animação e Produção Artística; Laboratório de Música e Direção de Eventos Musicais no Curso Técnico Superior Profissional em Produção nas Artes do Espetáculo; Projeto de Etnomusicologia no Curso Técnico Superior Profissional em Músico Instrumentista; e História da Cultura das Artes na Escola Profissional de Arte de Mirandela. Lecionou Educação Musical em Escolas do 1º, 2º e 3º Ciclo do Ensino Básico em Albufeira, Arouca, Bragança, Estarreja, Ílhavo, Torre de Moncorvo e Vimioso.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-09-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 01-10-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 08-10-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 15-10-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 29-10-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 05-11-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 22:00 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Oficina de produção de materiais didáticos para o ensino do PLNM - Português Língua Não Materna
Professores a lecionar Português Língua Não Materna: 110, 200, 220, 300, 320
Oficina
50.0 horas
b-learning
Professores a lecionar Português Língua Não Materna: 110, 200, 220, 300, 320
O estudo «Avaliação de impacto e medidas prospetivas para a oferta do Português Língua Não Materna (PLNM) no Sistema Educativo Português», http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/EBasico/PLNM/estudo_plnm.pdf, revela graves lacunas na formação dos docentes, no que concerne o ensino do Português ...
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Ref. 2031 Inscrições abertas até 25-09-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-122243/23
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 28-09-2024
Fim: 19-10-2024
Regime: b-learning
Local: Escola Secundária Júlio Dantas e Moodle do CFAE Rui Grácio
Formador
Tiago Miguel Neves da Silva Machete
Destinatários
Professores a lecionar Português Língua Não Materna: 110, 200, 220, 300, 320
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores a lecionar Português Língua Não Materna: 110, 200, 220, 300, 320. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores a lecionar Português Língua Não Materna: 110, 200, 220, 300, 320.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio
Enquadramento
O estudo «Avaliação de impacto e medidas prospetivas para a oferta do Português Língua Não Materna (PLNM) no Sistema Educativo Português», http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/EBasico/PLNM/estudo_plnm.pdf, revela graves lacunas na formação dos docentes, no que concerne o ensino do Português como Língua Não Materna. Constata-se que 84% dos professores que lecionam o PLNM não têm formação específica em ensino do PLNM (página 38 do estudo). Estas lacunas de formação na área estendem-se aos coordenadores de PLNM (página 38 do estudo), sendo que 83% dos coordenadores de PLNM não têm formação específica nesta área. Por si só, as lacunas formativas acima referidas constituem, no nosso entender, razões suficientes para a criação desta formação, porém, os problemas relacionados com o ensino do PLNM agravam-se à medida que progredimos na leitura do estudo, nomeadamente a dualidade de critérios na implementação do PLNM ou as taxas de insucesso escolar que, em alguns casos, chegam perto dos 40% (página 31 do estudo). Para além dos aspetos referidos no estudo, também devemos considerar o recente fenómeno de imigração, que origina um aumento da população escolar falante de PLNM. Deste modo, torna-se fundamental disponibilizar uma oferta formativa de qualidade, que permita preparar os docentes para esta realidade.
Objetivos
No final da oficina de formação, os formandos deverão ser capazes de: (1) Distinguir conceitos essenciais e relacioná-los com situações reais; (2) Conduzir o processo de sinalização dos alunos falantes de PLNM; (3) Identificar e interpretar o suporte legislativo; (4) Relacionar o suporte legislativo com casos reais; (5) Reconhecer a importância e utilidade do Quadro Europeu Comum de Referência para as línguas; (6) Identificar os diferentes níveis de proficiência linguística; (7) Reconhecer a importância e utilidade do Portfolio Europeu de Línguas; (8) Produzir e adaptar materiais didáticos para o desenvolvimento da compreensão e expressão oral e da compreensão e expressão escrita, adequados ao perfil sociolinguístico dos alunos.
Conteúdos
1 Conceitos fundamentais: português língua materna, português língua segunda, português língua estrangeira, português língua de herança, português língua oficial, português língua nacional, português língua de escolarização, português língua não materna; 2 Análise do suporte legislativo; 3 O Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas; 4 O Portefólio Europeu de Línguas; 5 O perfil sociolinguístico; 6 As aprendizagens essenciais em PLNM; 7 Orientações metodológicas para o trabalho de compreensão e produção oral; 8 Orientações metodológicas para o trabalho de compreensão e produção escrita; 9 Modelo de percurso didático. Em grupo e presencialmente, os formandos definem conceitos e, entre grupos, constroem uma definição conjunta. O formador apresenta a legislação e os formandos, num curto debate, expõem dúvidas no que concerne a implementação do PLNM. A distância, online síncrono, o formador apresenta e efetua uma exploração dos documentos orientadores que serão utilizados pelos formandos durante a formação. O formador apresenta orientações metodológicas para a produção de materiais didáticos. Os formandos preparam uma aula de PLNM e constroem os respetivos materiais didáticos, em grupo. O formador orienta o trabalho dos formandos e esclarece dúvidas nas sessões online síncronas. Presencialmente, os formandos apresentam os trabalhos produzidos, os colegas e o formador comentam os trabalhos apresentados.
Metodologias
A oficina terá a duração de 25 horas presenciais e três etapas fundamentais: 1. Uma componente presencial conjunta, na primeira e última sessões. A primeira sessão servirá para debater a implementação do PLNM e a última para apresentação e discussão dos trabalhos produzidos. (12 horas) 2. Uma componente online síncrona, onde serão explorados os conteúdos teórico-práticos e a orientação para construção de uma aula de PLNM, em grupo, e respetivos materiais didáticos. (13 horas) 3. Uma componente de trabalho autónomo dos formandos, individualmente ou em grupo. 25h - Construção, testagem e aperfeiçoamento de materiais didáticos adequados ao perfil sociolinguístico dos alunos; - Preparação dos materiais para apresentação à turma, na última sessão; - Elaboração do relatório crítico : autoavaliação do trabalho realizado e sua importância no desenvolvimento dos alunos e na melhoria das aprendizagens. (25 horas autónomas)
Avaliação
Os participantes procedem à apresentação de uma aula de PLNM e respetivos materiais didáticos e de um relatório crítico sobre o trabalho desenvolvido e sua importância na motivação, na melhoria das aprendizagens e no desenvolvimento global dos alunos. Avaliação final do formando: Ponderações: 25% participação nas sessões e 75% para os trabalhos desenvolvidos e relatório final do formando. - Para a avaliação final individual de cada professor será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores. - A classificação final e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo Centro de Formação.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online (obrigatória). O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Conselho da Europa, Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas - Aprendizagem, ensino, avaliação; Porto; Edições ASA; 2001.Direção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular; Aprendizagens Essenciais; 2018. http://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Direção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular; Estudo de caracterização e avaliação de impacto da aplicação do Português Língua Não Materna (PLNM) no ensino básico (1.º, 2.º e 3.º ciclos) e no ensino secundário; 2014. http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/EBasico/PLNM/estudo_plnm.pdfDireção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular; Proposta de Orientações Programáticas de Português Língua não Materna (PLNM) para os Ensinos Básico e Secundário; 2014. http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/EBasico/PLNM/2_proposta_de_orientacoes_programaticas_plnm.pdfDireção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular; Protótipos de materiais e recursos para o ensino do Português Língua não Materna (PLNM) nos Ensinos Básico e Secundário; 2014. http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/EBasico/PLNM/4_prototipos_de_materiais_e_recursos_plnm.pdf
Observações
FORMADOR TIAGO MACHETE O formador é Licenciado em Ensino, no curso Professores do Ensino Básico, Variante Português-Francês. Mestre em Ensino do Português Como Língua Segunda e Estrangeira; Formador com experiência na formação contínua de professores, na área do “Ensino do Português como Língua Não Materna” (gestão, organização e acompanhamento de cursos de formação); produção de materiais didáticos para ensino do português e do português como língua não materna; autor de cursos de formação na modalidade de eLearning; investigador; Formador em países de Expressão Portuguesa: Formador, em regime de co-formação, na ação “Língua e Cultura Portuguesas – Almada em Diálogo Intercultural” (ação solicitada pela Direção de Serviços da Educação e Juventude de Macau e pela Universidade de Macau); Formador de professores e coordenadores de Português, no âmbito Reforma do ensino Técnico-Profissional (RETEP 22) – Instituto Médio de Economia de Luanda; Formador de professores no âmbito da implementação do “Programa de Língua Portuguesa do Ensino Básico” – turma 21 (Tutor na plataforma eLearning da DGIDC); Consultor no âmbito da ação “Português Língua Não Materna”; implementação do PLNM e acompanhamento dos professores dos agrupamentos de escolas Domingos Jardo, Padre Alberto Neto, Ruy Belo e Visconde Juromenha; Formador de Formadores de Português Língua Não Materna, Direção-Geral de inovação e Desenvolvimento Curricular (DGIDC), Ministério da Educação de Portugal; Professor de português e de português língua não materna.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-09-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 28-09-2024 (Sábado) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
3 | 30-09-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 01-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 07-10-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Online síncrona |
6 | 08-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Online síncrona |
7 | 19-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
8 | 19-10-2024 (Sábado) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Breve história, apresentação, experimentação e construção de jogos tradicionais, de diferentes partes do mundo
Professores dos grupos 100, 110 e de educação especial; técnicos de educação, animadores sociais, ludotecários.
ACD
4.0 horas
Presencial
Professores dos grupos 100, 110 e de educação especial; técnicos de educação, animadores sociais, ludotecários.
Esta ação de formaçâo nasceu da iniciativa da Biblioteca Municipal de Lagos Júlio Dantas / Câmara Municipal de Lagos, em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio.
Os jogos tradicionais são uma primeira aproximação ao universo dos jogos modernos e uma ferramenta eficaz para desenvolver competências ...
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Ref. 2171 Inscrições abertas até 03-10-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: ACD2/24-25
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 4.0 horas
Início: 05-10-2024
Fim: 05-10-2024
Regime: Presencial
Local: Biblioteca Municipal de Lagos - Júlio Dantas
Destinatários
Professores dos grupos 100, 110 e de educação especial; técnicos de educação, animadores sociais, ludotecários.
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Biblioteca Municipal de Lagos Júlio Dantas / Câmara Municipal de Lagos, em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio.
Enquadramento
Esta ação de formaçâo nasceu da iniciativa da Biblioteca Municipal de Lagos Júlio Dantas / Câmara Municipal de Lagos, em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio. Os jogos tradicionais são uma primeira aproximação ao universo dos jogos modernos e uma ferramenta eficaz para desenvolver competências transversais nas crianças e nos jovens, além de ser um potente meio de socialização.
Objetivos
O Objetivo principal desta ação é conhecer as qualidades e potencialidades dos jogos tradicionais de diferentes partes do mundo. Pretende-se também fornecer algumas técnicas de construção com materiais simples e de reciclagem, para serem utilizadas com crianças.
Conteúdos
Os participantes irão aprender a jogar jogos de tabuleiro tradicionais, pouco ou nada conhecidos, e a construir alguns deles, como primeiro passo para a criação daquela que poderá ser uma ludoteca de jogos artesanais, feitos com materiais simples e de reciclagem. Conteúdos: • breve história dos jogos tradicionais, seu valor educativo e social e sua aplicação com grupos de crianças • apresentação e experimentação de alguns jogos tradicionais, pouco conhecidos • construção dos jogos experimentados
Metodologias
Componente teórica com base na seguinte estratégia: apresentação em Power Point, exposição verbal e suporte de texto. Componente prática com base na seguinte metodologia: experimentação de jogos de mesa e construção de tabuleiros e peças de jogo.
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório). Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Observações
FORMADORAS ANTONELLA GILARDI Tem habilitação em Ciências da Educação e pós-graduação em Livro Infantil e trabalha nas áreas da Didática Lúdica, da narração e da Expressão Dramática. Possui um longo percurso como profissional de educação não-formal, é professora de Expressão Dramática, formadora nas áreas do teatro e da Didática Lúdica, narradora profissional e técnica de ludoteca. Colabora com a Associação Cultural “Estamos a pensar”, da qual é sócia fundadora, tendo trabalhado em escolas, institutos, colégios e bibliotecas, em modalidade de aulas, formações e eventos. PAULA CORREIA Formadora acreditada pelo CCPFC nas áreas e domínios: A31 Expressões (Dramática); C05 Didáticas Específicas (Filosofia) e C19 Organização de Bibliotecas Escolares. Professora de Filosofia no ensino secundário, possui uma pós-graduação e um mestrado em Ciências Documentais. Trabalha atualmente como Coordenadora Interconcelhia de Bibliotecas Escolares (CIBE), sendo responsável pela coordenação de bibliotecas escolares em 6 concelhos do Algarve e 1 do Alentejo Litoral. É co-autora do “Referencial de aprendizagens associadas ao trabalho das bibliotecas escolares na Educação Pré-escolar e no Ensino Básico” e acompanha, desde 2012, a sua implementação, a nível nacional, no âmbito de um grupo de trabalho criado pela Rede de Bibliotecas Escolares (RBE). Participa em encontros de reflexão e formação para mediadores e outros agentes educativos. Participa, desde 2019, no grupo “Brigada estamos on com as escolas” que tem como função garantir um acompanhamento de proximidade às escolas, contribuindo para recolher boas práticas, mas também constrangimentos sentidos, e para poder auxiliar as escolas, de forma articulada com os serviços centrais do Ministério da Educação.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-10-2024 (Sábado) | 11:00 - 13:00 | 2:00 | Presencial |
2 | 05-10-2024 (Sábado) | 14:30 - 16:30 | 2:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Metodologias e Estratégias de Aprendizagem Ativa com Recurso às TIC
Oficina
30.0 horas
b-learning
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
A Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários inovadores de ensino e de aprendizagem, promovendo a sua utilização prática e reflexão crítica sobre os resultados e as possibilidades destas intervenções nos ...
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Ref. 2061 Inscrições abertas até 25-09-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126343/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 30.0 horas (15.0 horas presenciais + 15.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 07-10-2024
Fim: 25-11-2024
Regime: b-learning
Local: Escola Secundária Júlio Dantas e Moodle do CFAE Rui Grácio
Formador
Vítor Manuel Noruegas Dias da Rocha
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e DGE - Plano de Capacitação Digital de Docentes
Enquadramento
A Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários inovadores de ensino e de aprendizagem, promovendo a sua utilização prática e reflexão crítica sobre os resultados e as possibilidades destas intervenções nos seus contextos educativos. A conceção de um cenário inovador pode ajudar a criar uma resposta aos novos desafios que se colocam à educação, à escola e aos professores do século XXI, de modo que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Pretende-se a construção de ambientes educativos aliciantes, com o uso da tecnologia, que privilegiam a ação do aluno, favorecendo a motivação, a criatividade e o envolvimento do aluno na construção individual ou coletiva do conhecimento, indo ao encontro de uma educação inclusiva enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa (Decreto-Lei nº 54/2018, de 6 de julho). Estes cenários podem ser integrados em contexto curricular das disciplinas, em contextos de trabalho interdisciplinar e/ou de articulação curricular, nomeadamente em Domínios de Autonomia Curricular, tendo por referência o Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, que regulamenta a implementação da Autonomia e Flexibilidade Curricular nas escolas.
Objetivos
Compreender e aplicar em sala de aula os princípios de aprendizagem ativa; Reconhecer os benefícios e os desafios das abordagens de aprendizagem ativa em contexto escolar; Conhecer métodos, estratégias e recursos para a integração de abordagens de aprendizagem ativa em sala de aula; Conhecer exemplos de cenários e atividades de aprendizagem presentes nos projetos de inovação pedagógica promovidos e coordenados pela European Schoolnet (EUN), úteis para o desenvolvimento de práticas de aprendizagem ativa. Criar e experimentar atividades de aprendizagem ativa em contexto educativo; Refletir sobre a aplicação destas práticas pedagógicas, centradas no aluno, em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função das aprendizagens realizadas pelos alunos.
Conteúdos
Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 1: Aprendizagem ativa (3 horas) No Módulo 1 serão abordados os seguintes conteúdos: Conceito de aprendizagem ativa. Exemplos de ambientes de aprendizagem centrados no aluno. Discussão e debate sobre as principais diferenças entre aprendizagem ativa e aprendizagem passiva. Principais benefícios da pedagogia de aprendizagem ativa. Módulo 2: Estratégias de aprendizagem ativa (4,5 horas) No Módulo 2 serão abordados os seguintes conteúdos: Métodos e estratégias de aprendizagem ativa. Desafios das abordagens de aprendizagem ativa e formas de os ultrapassar. Exemplos práticos de aprendizagem ativa. Módulo 3: Organização de atividades de aprendizagem ativa para a sala de aula (4,5 horas) No Módulo 3 serão abordados os seguintes conteúdos: Planificação de atividades de aprendizagem ativa para utilização em sala de aula com os alunos. Experimentação em contexto de uma atividade de aprendizagem ativa no contexto de sala de aula. Módulo 4: Apresentação e reflexão sobre a implementação de atividades de aprendizagem ativa (3 horas) Apresentação dos resultados obtidos pelos formandos relativamente às atividades de aprendizagem ativa implementadas. Reflexão crítica sobre a experimentação realizada relativamente à aprendizagem dos alunos e desenvolvimento das suas competências. Reflexão final sobre a ação de formação.
Metodologias
Presencial - A oficina irá decorrer na modalidade de B-Learning com a primeira e última sessões em regime presencial e as restantes síncronas, com a seguinte distribuição: 6h presenciais e 9h não presenciais síncronas. Nas sessões síncronas, o formador recorrerá à plataforma Moodle e a videoconferência para a apresentação dos conteúdos, exemplificação e/ou demonstração das aplicações a abordar, discussão, colaboração, reflexão e partilha com os formandos. Trabalho Autónomo - 15 horas de trabalho autónomo para: planificar atividades e construir recursos, tendo em vista a sua aplicação com os alunos em contexto educativo, utilizando as ferramentas exploradas nas sessões; experimentar em contexto educativo atividades planificadas e recursos construídos; refletir criticamente sobre a aplicação prática e o interesse educativo da promoção da aprendizagem ativa junto dos seus alunos, na sala de aula/escola e/ou outros contextos educativos.
Avaliação
Os formandos serão classificados A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos). Qualidade da participação e contributo para a dinâmica das sessões; Cumprimento dos prazos de realização das atividades de aprendizagem propostas (presenciais e não presenciais); Qualidade da realização das tarefas propostas (presenciais e não presenciais) e reflexões efetuadas. A ponderação a aplicar na concretização da avaliação da formação é a seguinte: Participação/Contributos (40%) Trabalho de aplicação de conteúdos (60%)
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Coldwell, J., Craig, A. & Goold, A. (2011) Using eTechnologies for Active Learning. Interdisciplinary Journal of Information, Knowledge, and Management, 6, 95-106. Retirado de http://bit.ly/2jbIj33Eison, J. (2010). Using Active Learning Instructional Strategies to Create Excitement and Enhance Learning. Retirado de http://bit.ly/2kt2MNBFelder, R. M. & Brent, R. (2009) Active Learning: An Introduction. ASQ Higher Education Brief, 2(4). Retirado de http://bit.ly/2jbFA9TGauci, S. A., Dantas, A. M., Williams, D. A. & Kemm, R. E. (2009). Promoting student-centered active learning in lectures with a personal response system. Advances Physiology Education, 33(1), 60-71. Retirado de http://bit.ly/2jwMODJGerard, Joseph G.; Knott, Melissa J.; Lederman, Reena E. (2012). Three Examples Using Tablet Technology in and Active Learning Classroom: Strategies for Active Learning Course Design Using Tablet Technology. Global Education Journal, 2012, Issue 4, 91-114. Retirado de http://bit.ly/2jlWKg4
Observações
FORMADORES: Vítor Rocha, Mário Guedes, Olavo Rodrigues, Pedro Rocha.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-10-2024 (Segunda-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 14-10-2024 (Segunda-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 21-10-2024 (Segunda-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 04-11-2024 (Segunda-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 25-11-2024 (Segunda-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
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Agente Leitor – Promoção do livro e do prazer da leitura
ACD
6.0 horas
Presencial
Professores, educadores, técnicos bibliotecários, assistentes sociais, animadores socioculturais e todos os interessados no livro e na leitura.
Esta ação de formação resultou da iniciativa da Biblioteca Municipal de Lagos Júlio Dantas / Câmara Municipal de Lagos, em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio.
A ação visa promover a aquisição de conhecimento para que professores, educadores e técnicos de educação e cultura possam tornar-se ...
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Ref. 2181 Inscrições abertas até 10-10-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: ACD3/24-25
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 6.0 horas
Início: 12-10-2024
Fim: 12-10-2024
Regime: Presencial
Local: Biblioteca Municipal de Lagos - Júlio Dantas
Formador
Paula Maria Osório de Araújo Correia
Sandra Barão Nobre
Destinatários
Professores, educadores, técnicos bibliotecários, assistentes sociais, animadores socioculturais e todos os interessados no livro e na leitura.
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Biblioteca Municipal de Lagos Júlio Dantas / Câmara Municipal de Lagos, em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio.
Enquadramento
Esta ação de formação resultou da iniciativa da Biblioteca Municipal de Lagos Júlio Dantas / Câmara Municipal de Lagos, em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio. A ação visa promover a aquisição de conhecimento para que professores, educadores e técnicos de educação e cultura possam tornar-se “Agentes Leitores” ou reforçar a sua acção como “Agentes Leitores”, isto é, professores e outros profissionais da educação que sabem formar leitores e conquistem mais cidadãos para o prazer da leitura.
Objetivos
Explorar com os participantes conhecimentos que permitam traçar o panorama geral da leitura em Portugal, entender os desafios que este hábito enfrenta e identificar as estratégias que estão ao alcance de todos para que possamos fazer-nos leitores e mantermo-nos leitores toda a vida.
Conteúdos
O negócio do livro (nacional e internacional); O leitor português (revelado em estudos parciais recentes); As Bibliotecas Públicas Nacionais e o empréstimo de livros; Como se criam leitores; Os benefícios da leitura regular; O que mantém os hábitos de leitura pela vida fora; Os desafios para a leitura no futuro próximo.
Metodologias
Formação com base na seguinte estratégia: Aula expositiva com recurso a texto e vídeo, que irão ao encontro do objectivo enunciado. Reflexão e troca de ideias.
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório). Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Observações
Formadora: Sandra Barão Nobre Breve CV: Licenciada em Relações Internacionais pela Universidade de Lisboa, dedica-se em exclusivo à Biblioterapia como profissional independente desde 2016. Para tal, somou ao Certificado de Competências Pedagógicas um Certificado Internacional de Coaching Practitioner, uma formação em Biblioterapia para a Infância e Juventude na Faculdade de Psicologia da Universidade do Porto e uma Pós-Graduação em Biblioterapia e Mediação da Leitura Literária pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó, no Brasil. Acompanha clientes particulares e corporativos em processos biblioterapêuticos, coordenada projectos biblioterapêuticos em várias instituições (estabelecimentos de ensino, empresas, associações, hospitais, etc.), dinamiza acções de formação sobre Biblioterapia e a promoção da leitura, produz conteúdos sobre Biblioterapia e dinamiza eventos em torno da Biblioterapia e da leitura para entidades parceiras. Formadora: Paula Correia Breve CV: Formadora acreditada pelo CCPFC nas áreas e domínios: A31 Expressões (Dramática); C05 Didáticas Específicas (Filosofia) e C19 Organização de Bibliotecas Escolares. Professora de Filosofia no ensino secundário, possui uma pós-graduação e um mestrado em Ciências Documentais. Trabalha atualmente como Coordenadora Interconcelhia de Bibliotecas Escolares (CIBE), sendo responsável pela coordenação de bibliotecas escolares em 6 concelhos do Algarve e 1 do Alentejo Litoral. É co-autora do “Referencial de aprendizagens associadas ao trabalho das bibliotecas escolares na Educação Pré-escolar e no Ensino Básico” e acompanha, desde 2012, a sua implementação, a nível nacional, no âmbito de um grupo de trabalho criado pela Rede de Bibliotecas Escolares (RBE). Participa em encontros de reflexão e formação para mediadores e outros agentes educativos. Participa, desde 2019, no grupo “Brigada estamos on com as escolas” que tem como função garantir um acompanhamento de proximidade às escolas, contribuindo para recolher boas práticas, mas também constrangimentos sentidos, e para poder auxiliar as escolas, de forma articulada com os serviços centrais do Ministério da Educação.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-10-2024 (Sábado) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 12-10-2024 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
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Oficina de Pedagogia da Expressão Teatral
Oficina
30.0 horas
b-learning
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
A oficina de pedagogia da expressão teatral abrange áreas essenciais como expressão corporal, voz, encenação e interpretação, proporcionando aos professores ferramentas para a sua prática pedagógica. Ao adquirirem técnicas vocais, consciencialização e uso o adequado do diafragma, os professores não apenas ...
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Ref. 2071 Inscrições abertas até 20-09-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123450/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 30.0 horas (15.0 horas presenciais + 15.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 25-10-2024
Fim: 08-11-2024
Regime: b-learning
Local: Escola Secundária Júlio Dantas - Lagos
Formador
António Adérito Borges Lopes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio
Enquadramento
A oficina de pedagogia da expressão teatral abrange áreas essenciais como expressão corporal, voz, encenação e interpretação, proporcionando aos professores ferramentas para a sua prática pedagógica. Ao adquirirem técnicas vocais, consciencialização e uso o adequado do diafragma, os professores não apenas aprendem a utilizar a voz de forma saudável, evitando possíveis lesões, mas também aperfeiçoam significativamente a eficácia da comunicação. Esta formação visa não apenas melhorar aspetos técnicos, mas também enriquecer a experiência educacional de diversas formas. Ao desenvolver a criatividade, fomentar o envolvimento dos alunos e desenvolver competências interpessoais, os professores tornam-se mais capacitados para enfrentar desafios na sala de aula. Além disso, a melhoria da autoconfiança é uma consequência direta, refletindo-se em uma diversificação de métodos de ensino e na promoção de aptidões sociais e emocionais. A formação em expressão dramática desempenha um papel crucial na promoção da qualidade e dinâmica do ensino, habilitando os educadores com competências multifacetadas que transcendem as barreiras tradicionais da sala de aula.
Objetivos
A oficina desafia os educadores a explorar os recursos do teatro na educação. Projetada para oferecer aos docentes uma imersão ágil nas práticas teatrais, a oficina vai além do conhecimento, procurando inspirar o desenvolvimento pessoal. Neste palco de aprendizagem e experimentação, a expressão, comunicação e sensibilidade assumem papéis centrais, promovendo uma conexão mais profunda com o potencial artístico de cada participante. A essência da oficina reside na sensibilização dos educadores para as práticas artísticas, destacando o teatro como uma ferramenta poderosa para desvendar as complexidades do mundo e das relações humanas. Como experiência enriquecedora, visa catalisar uma evolução constante na expressão e comunicação, pretendendo-se capacitar os docentes com técnicas de utilização da voz e domínio do diafragma para uma aplicação eficaz na docência. Ao utilizar o teatro como pano de fundo pedagógico, a oficina inspira uma abordagem mais humana e significativa ao formando.
Conteúdos
A presente oficina de formação representa uma oportunidade única para os docentes se tornarem não apenas em transmissores de conhecimento, mas também catalisadores do potencial artístico e humano dentro de si, refletindo diretamente nos seus alunos. Em cada momento da oficina, a promessa é clara: uma exploração que transcende os limites dos livros, transformando o palco da sala de aula num espaço vibrante de expressão, criatividade e aprendizagem. A oficina de pedagogia da expressão teatral procura integrar o teatro na educação, estabelecendo uma conexão eficaz entre arte e o ensino. Priorizando o rápido entendimento das práticas teatrais pelos docentes, enfoca o crescimento pessoal em expressão, comunicação e sensibilidade. Destaca o teatro como meio de aprofundar a compreensão do mundo e promove uma evolução contínua nas aptidões de expressão e comunicação. Utiliza o teatro como ferramenta privilegiada para alcançar objetivos pedagógicos e humanos. Esta formação procura enriquecer a prática educacional, estabelecendo uma ligação significativa entre arte e educação, impactando positivamente a expressão, comunicação e compreensão das relações humanas. Em cada momento da oficina, a promessa é clara: - O palco da sala de aula como espaço vibrante de expressão, criatividade e aprendizagem; - Integração do teatro na educação: uma conexão eficaz entre arte e o ensino; - Crescimento pessoal em expressão, comunicação, sensibilidade e entendimento das práticas teatrais; - O teatro como meio de aprofundar a compreensão do mundo e promover uma evolução contínua nas aptidões de expressão e comunicação; - O teatro como ferramenta privilegiada para alcançar objetivos pedagógicos e humanos; - Enriquecimento da prática educacional, estabelecendo uma ligação significativa entre arte e educação, impactando positivamente a expressão, comunicação e compreensão das relações humanas.
Metodologias
A formação presencial será primordialmente focada na construção da personagem, sustentada com exercícios no âmbito da voz, com uma posterior análise dramatúrgica, cujo resultado se apresenta num exercício de interpretação dos formandos de vários textos selecionados. Esta será uma componente presencial conjunta, onde serão explorados os conteúdos teórico-práticos e a orientação para a implementação de metodologias de expressão dramática na aula (12 horas). A oficina terminará com a apresentação e discussão, na última sessão online síncrona, do relatório crítico do formando sobre as metodologias de expressão dramática implementadas na prática pedagógica (3 horas online síncronas). Trabalho Autónomo: - Implementação de metodologias de expressão dramática na sala de aula; - Elaboração do relatório crítico: autoavaliação do trabalho realizado e sua importância no desenvolvimento dos alunos e na melhoria das aprendizagens. (15 horas autónomas)
Avaliação
Os participantes procedem à apresentação de um relatório crítico sobre o trabalho desenvolvido e sua importância na motivação, na melhoria das aprendizagens e no desenvolvimento global dos alunos. Avaliação final do formando: Ponderações: 25% participação nas sessões e 75% para os trabalhos desenvolvidos e relatório final do formando. - Para a avaliação final individual de cada professor será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores. - A classificação final e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo Centro de Formação.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Boal, Augusto. (2015) Jogos para Atores e Não Atores. São Paulo: Edições Sesc.Lopes, J, Silva H. (2022). Aprendizagem Cooperativa na Sala de Aula, um guia prático para o formador, editora Pactor.Cosme, A (2018). Autonomia e Flexibilidade Curricular: Propostas e Estratégias de Ação. Porto Editora.Spolin, Viola. (2012) Jogos Teatrais o fichário de Viola Spolin. São Paulo: Editora Perspetiva S.A
Observações
FORMADOR: ADÉRITO LOPES Adérito Lopes tem larga experiência como formador e possui o Doutoramento em Comunicação, Cultura e Artes – Especialização: Teatro; Mestrado em Teatro / Artes Performativas – Especialização: Interpretação; Pós-Doutoramento em Teatro – Especialização: Ensino Artístico; Curso Profissional de Interpretação/Teatro. Iniciou o seu percurso no Grupo de Teatro Independente O Palmo e Meio e a Oficina/Atelier: Espaços e Expressões na Comuna (Lisboa). Realizou formações com Águeda Sena; Alfredo Brissos; André Cerqueira; Bruno Bravo; Cecília Sousa; Filipe Crawford; Guillermo Heras; João Mota; Natália Luíza; Paulo Raposo; Sandra Machado e Vladislav Pazi. Estreia-se como profissional, em 2001, no Teatro Experimental de Cascais. Trabalhou sob a direção de nomes, como: Águeda Sena; Bruno Bravo; Carlos Avilez; Carlos Pessoa; Castro Guedes; Fernando Jorge Lopes; Filipe La Féria; Guillermo Heras; Hélder Costa; João Lourenço; Joaquim Benite; José Martins; Maria do Céu Guerra; Paula Sousa, Rita Lello e Rui Luís Brás. Participa em projetos cinematográficos e com regularidade em produções televisivas. Foi finalista da 1.ª edição do Projeto Novos Atores, São Luiz Teatro Municipal, Jorge Salavisa. Ganhou o Prémio Especial do Júri FITA 2014 – Maria do Céu Guerra, Adérito Lopes e o grupo A Barraca. FITA- Festa Internacional de Teatro de Angra dos Reis, Brasil. É Professor Coordenador do curso de Interpretação do IDS - Escola Profissional. É Ator residente no grupo A Barraca desde 2008.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 25-10-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
2 | 26-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 26-10-2024 (Sábado) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
4 | 08-11-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
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A Escalada em contexto escolar
Oficina
50.0 horas
Presencial
Professores dos Grupos 260 e 620
A Escalada constitui, desde há uns anos para cá, matéria curricular, estando contemplada não só nas Aprendizagens Essenciais e nos manuais da disciplina de Educação Física, como também pode ser abordada no programa específico do Desporto Escolar. Devido à sua componente ambiental, social e formativa esta ...
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Ref. 2121 Inscrições abertas até 10-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126568/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 15-01-2025
Fim: 14-05-2025
Regime: Presencial
Local: Escola Secundária Júlio Dantas - Lagos
Formador
Rui Manuel Dias Costa
Destinatários
Professores dos Grupos 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio
Enquadramento
A Escalada constitui, desde há uns anos para cá, matéria curricular, estando contemplada não só nas Aprendizagens Essenciais e nos manuais da disciplina de Educação Física, como também pode ser abordada no programa específico do Desporto Escolar. Devido à sua componente ambiental, social e formativa esta atividade também pode ser integradas no domínio das atividades de extensão curricular podendo contribuir para a prevenção dos comportamentos de risco e para a promoção de estilos de vida saudáveis dos seus participantes (integrado, por exemplo no projeto de Educação para a Saúde). Esta proposta surge no âmbito das necessidades de formação sentidas pelos professores deste agrupamento de escola e manifestada nas reuniões do grupo de recrutamento disciplinar de Educação Física no início deste ano letivo e, especificamente nesta modalidade por apresentar condições de prática na escola podendo, portanto, estar sujeita ao processo de avaliação dos alunos. A sua finalidade é a de proporcionar aos professores uma adequada formação na aplicação das metodologias de intervenção no processo ensino-aprendizagem nesta área, de forma a possibilitar a sua implementação no contexto escolar através do planeamento, organização e execução de projetos pedagógicos.
Objetivos
- Aprofundar conhecimentos de carácter técnico e metodológico subjacente à prática da Escalada no contexto curricular e extra-curricular de acordo com as Aprendizagens Essenciais de Educação Física; - Aquisição de conhecimentos teóricos inerentes à realização de projectos pedagógicos nesta área (processos de planificação, organização e controlo); - Implementação e desenvolvimento da atividade no contexto escolar; - Melhorar o trabalho colaborativo, entre os profissionais; - Concretizar aprendizagens significativas que melhorem os resultados escolares; - Desenvolver as capacidades dos alunos nas vertentes: física, afetiva, cognitiva, comunicativa e cívica; - Promover hábitos de vida ativa e saudável.
Conteúdos
- Dimensão Presencial Conjunta Teórico-Prática (21 horas presenciais): - 3 horas (Aula teórica): Apresentação do programa e funcionamento da ação de formação. Vertentes da Escalada e conhecimento do meio, código de ética (UIAA), descrição e manuseamento do material/equipamento necessário, cuidados a ter com o equipamento (manutenção e conservação), normas de segurança a aplicar, graduações de topo-guias, locais de prática da Escalada e visualização de vídeos; - 3 horas (Aula prática): Abordagem da Escalada em Estruturas Artificiais de Escalada (execução de nós e encordoamento, exercícios de Bouldering e iniciação à Escalada; fundamentos da escalada em top-rope, regras básicas de segurança, exercícios e iniciação à Escalada em Top-Rope, componentes críticas); técnicas básicas de progressão e componentes críticas, Escalada e treino de queda em top-rope); - 3 horas (Aula prática): Continuação da abordagem da Escalada em Estruturas Artificiais de Escalada (elaboração de nós e encordoamento, normas de segurança, técnicas básicas de progressão e componentes críticas, Escalada e treino de queda em top-rope); - 3 horas (Aula prática): Continuação da abordagem da Escalada em Estruturas Artificiais de Escalada (realização de triangulações de força e montagem de pontos de reunião, normas de segurança (ténicas de manejo da corda), colocaç~~ao de protecções intermédias (cintas express), iniciação à Escalada à abrir, componentes críticas); - 4 horas (Aula prática): Abordagem da Escalada em vertentes naturais (técnicas de montagem de uma via de escalada, pontos de reunião, normas de segurança, componentes críticas...); - 5 horas (Aula prática): Continuação da abordagem da Escalada em vertentes naturais (técnicas de montagem de uma via de escalada, pontos de reunião, normas de segurança, componentes críticas...). Esboço do plano do projeto pedagógico a implementar no trabalho autónomo, com apoio do formador e equipamento do AE Júlio Dantas. - Apresentação e discussão, na última sessão presencial conjunta, do relatório crítico do formando sobre o projeto / metodologias / materiais implementados na prática pedagógica. (4 horas presenciais).
Metodologias
A oficina terá a duração de 25 horas presenciais e três etapas fundamentais: 1. Uma componente presencial conjunta, onde serão explorados os conteúdos teórico-práticos e a orientação para elaboração de um projeto / implementação de metodologias e/ou materiais pedagógicos. (21 horas presenciais) 2. Uma componente de trabalho autónomo dos formandos, individualmente ou em grupo: - Implementação de projetos / metodologias na sala de aula / construção de materiais pedagógicos; - Preparação dos materiais para apresentação à turma, na última sessão; - Elaboração do relatório crítico : autoavaliação do trabalho realizado e sua importância no desenvolvimento dos alunos e na melhoria das aprendizagens. (25 horas autónomas) 3. A oficina terminará com a apresentação e discussão, na última sessão presencial conjunta, do relatório crítico do formando sobre o projeto / metodologias / materiais implementados na prática pedagógica. (4 horas presenciais)
Avaliação
Os participantes procedem à apresentação de um relatório crítico sobre o trabalho desenvolvido e sua importância na motivação, na melhoria das aprendizagens e no desenvolvimento global dos alunos. Avaliação final do formando: - Ponderações: 25% participação nas sessões e 75% para os trabalhos desenvolvidos e relatório final do formando. - Para a avaliação final individual de cada professor será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores. - A classificação final e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo Centro de Formação.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Manual de Educação Física Movimento um estilo de vida (10º, 11º e 12º anos), edições Asa, autores: Paula Batista, Lúcia Rego e Avelino AzevedoHOFFMANN, Michael ,Manual de Escalada, 4.ª Edição, Madrid, Desnivel Ediciones, 1997.WINTER, Stefan, Escalada Deportiva com niños y adolescentes, Madrid, Desnivel Ediciones, 2000. https://fcmportugal.com/modalidades/escalada/Recursos digitais: https://desnivel.pt/escalada/Recursos digitais: https://www.fpme.org/webpu/
Observações
FORMADOR RUI COSTA - Licenciatura em Educação Física e Desporto pela Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa; - Pós-Graduação em Desporto e Turismo pela Universidade do Algarve; - Mestrado em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário pela Universidade Lusófona; - Professor da cadeira de Estudos Práticos III – Modalidade de Desportos Aventura no âmbito do curso de Licenciatura em Educação Física e Desporto (INUAF - Instituto Superior Dom Afonso III – de 2000 a 2002); - Professor da cadeira de Desporto Aventura - modalidades de Orientação e Escalada no âmbito do curso de Licenciatura em Educação Física e Desporto (ISMAT – Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes – de 2009 a 2015); - Organização e concepção da acção de formação “Desporto Aventura” integrado nas actividades de formação do Centro de Formação Dr. Rui Grácio da Escola Secundária Júlio Dantas. Esta acção realizou-se entre os dias 30 de Janeiro e 5 de Junho de 1999 com a duração de 102 horas tendo como destinatários os docentes de Educação Física e de Desporto das escolas do 2º, 3º ciclos do Ensino Básico e Secundário; - Organização e concepção da acção de formação “Metodologia do Ensino da Escalada e da Orientação no Contexto Escolar” integrado nas actividades de formação contínua de professores do Centro de Formação Dr. Rui Grácio da Escola Secundária Júlio Dantas. Esta acção realizou-se entre os dias 15 de Setembro e 26 de Novembro de 2009 com a duração de 50 horas e tendo como destinatários os docentes de Educação Física e de Desporto das escolas do 2º, 3º ciclos do Ensino Básico e Secundário.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-01-2025 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 22-01-2025 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 29-01-2025 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 05-02-2025 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 15-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 22-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |
7 | 14-05-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Musicar as palavras. Recitativos e progressões melódicas em meio escolar. O uso da Música na Prosa, Poesia, lengalengas e trava-línguas
Oficina
50.0 horas
Presencial
Professores dos Grupos 100,110 e 910
A escola é um reflexo da diversidade cultural presente nas diferentes nacionalidades dos alunos, pelo que se torna importante que os professores sejam promotores do conhecimento artístico e cultural das tradições nacionais e do legado trazido pelos alunos que chegam a Portugal.
1. Constata-se uma ...
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Ref. 2141 Inscrições abertas até 10-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127135/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 15-01-2025
Fim: 19-03-2025
Regime: Presencial
Local: Escola Secundária Júlio Dantas - Lagos
Formador
Sidónio Manuel da Costa Oliveira
Destinatários
Professores dos Grupos 100,110 e 910
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100,110 e 910. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100,110 e 910.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A escola é um reflexo da diversidade cultural presente nas diferentes nacionalidades dos alunos, pelo que se torna importante que os professores sejam promotores do conhecimento artístico e cultural das tradições nacionais e do legado trazido pelos alunos que chegam a Portugal. 1. Constata-se uma motivação docente nos vários ciclos de ensino em ter formação de cariz artístico, que seja articulada com o currículo do ensino básico em didáticas de leitura, voz, ritmo e oralidade, oferecendo oportunidades infindas no campo da interculturalidade, do conhecimento das tradições orais, como recitativos e progressões melódicas, optimizando-se o uso da Música na Prosa, Poesia, lengalengas e trava-línguas. 2. Tencionamos promover atividades lúdicas e didáticas de expressão oral, articuladas com a expressão musical, e metodologias que permitam o desenvolvimento da proficiência em língua portuguesa dos alunos, bem como da sua consciência intercultural; 3. Pretendemos proporcionar o conhecimento prático e teórico de monodias e melodias bitónicas, tritónicas, tetratónicas e folclóricas que potenciem a promoção e valorização da língua portuguesa, permitindo o uso de ferramentas necessárias ao desenvolvimento de atividades de expressão oral, articuladas com a expressão musical; 4. A dimensão lúdica de ensinar e aprender em grupo implicará estimular a aprendizagem expressiva da língua, da música e da oralidade, e consolidar a motivação para o novo aprender.
Objetivos
Aproveitar a música como um meio para a interação e socialização; Fornecer ferramentas para adequar palavras em monodias; melodias bitónicas, tritónicas, tetratónicas e folclóricas; Cantar monodias, melodias bitónicas, tritónicas, tetratónicas e folclóricas; Aplicar Manossolfa Pedagogia Kodaly; Compreender a relação entre diferentes alturas musicais; Usar contextos lúdicos para uma prática musical informal e descontraída; Explorar o uso do corpo humano através de palavras e jogos musicais; Promover a competência musical através do ritmo, da coordenação motora e da voz; Promover atitudes de participação e cooperação em atividades musicais relacionadas com a voz; Desenvolver a memória auditiva; Adquirir vivências e destreza em diferentes ritmos e melodias apresentados ao longo da formação; Imitar palavras, frases, monodias e diferentes melodias referentes a qualquer texto ou improvisação; Criar recursos (planos de actividade) para uso futuro.
Conteúdos
Didáticas voltadas para as atividades de ritmo e voz; Didáticas voltadas para as atividades de ritmo e melodia; Sílabas rítmicas baseadas em funções de tempo; Leitura rítmica; Leitura melódica; Ritmo, melodia e sincronicidade; Estratégias diversas de aprendizagem de ritmos musicais; Estratégias diversas de aprendizagem de melodias musicais: monodias, melodias bitónicas, tritónicas, tetratónicas e folclóricas; Apps musicais; Manossolfa: Pedagogia Kodaly; Batimentos rítmicos utilizando diferentes partes do corpo; Exposição prática dos conteúdos; Participação ativa dos formandos: Individual e em pequeno/grande grupo; Apresentação de conteúdos teórico-práticos através de formas lúdico-didáticas. A formação será dividida em 14 blocos de aproximadamente 3 hora cada. 7 blocos serão de trabalho autónomo por parte do formando e os outros 7 blocos onde o formador apresentará os diversos conteúdos e os formandos apresentarão os trabalhos solicitados pelo formador. Haverá ainda 2 blocos, de 4 horas cada, para a realização das avaliações e apresentação dos trabalhos por parte dos formandos.
Metodologias
A oficina terá a duração de 25 horas presenciais e três etapas fundamentais: 1. Uma componente presencial conjunta, onde serão explorados os conteúdos teórico-práticos e a orientação para implementação de metodologias e/ou materiais pedagógicos das diferentes formas de trabalhar um texto. (25 horas presenciais) 2. Uma componente de trabalho autónomo dos formandos, individualmente ou em grupo (25 Horas autónomas): - Construção de materiais pedagógicos; - Elaboração do relatório crítico: autoavaliação do trabalho realizado e sua importância no desenvolvimento dos alunos e na melhoria das aprendizagens. 3. A oficina terminará com a apresentação dos trabalhos dos formandos nas últimas sessões presenciais conjuntas.
Avaliação
Observação direta dos formandos tendo em conta o seu interesse e participação nas atividades propostas; Os participantes procedem à apresentação de um relatório crítico sobre o trabalho autónomo desenvolvido e sua importância na motivação, na melhoria das aprendizagens e no desenvolvimento global dos alunos. - Ponderações: 50% participação nas sessões, 50% para os trabalhos desenvolvidos e relatório final do formando. - Será dado cumprimento às determinações legais, nomeadamente os nºs 1 a 4 e 7 a 9 do artigo 4º do Despacho nº 4595/2015 do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, publicado no Diário da República, 2ª Série, Nº 87, de 6 de maio, e ao Regulamento para acreditação e creditação de ações de formação contínua, de 9 de maio de 2016, do CCPFC. A avaliação é formalizada numa escala de 1 a 10 com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores Insuficiente; 5 a 6,4 valores Regular; 6,5 a 7,9 valores Bom; 8 a 8,9 valores Muito Bom; 9 a 10 valores Excelente.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Gordon, E. E. (2000). Teoria de aprendizagem musical. Lisboa: Fundação Calouste GulbenkianHoulahan, M., e Tacka, P. (2008). Kodály Today: A Cognitive Approach to Elementary Music Education. New York: Oxford University PressPeter, M., e Will, P. (2000). Música para todos. Desarrollo de la música en el currículo de alumnos con necesidades educativas especiales. Madrid: Akal.Swanwick, K. (2003). Ensinando musica musicalmente. (A. Oliveira, & C. Tourinho, Trads.) São Paulo: ModernaWuytack, J., e Palheiros, G. B. (2013). Pedagogia musical (Vol. 1). Porto: Associação Wuytack de Pedagogia Musical.
Observações
FORMADOR SIDÓNIO OLIVEIRA Aluno do Doutoramento em Estudos da Criança na Especialidade de Educação Artística – Educação Musical no Instituto de Educação da Universidade do Minho, obteve a licenciatura em Música na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança, sendo o melhor aluno finalista no ano letivo 2011/2012, concluindo na mesma instituição, o Mestrado em Ensino de Educação Musical no Ensino Básico no ano letivo 2013/2014, permanecendo como assistente convidado até ao ano letivo de 2021/2022, lecionando Expressão Musical e Didática das Expressões na Educação Básica na Licenciatura em Educação Básico, Oficina de Animação Musical na Licenciatura em Educação Social; Animação Musical, Culturas Musicais em Contexto e Cultura Musical na Licenciatura em Animação e Produção Artística; Laboratório de Música e Direção de Eventos Musicais no Curso Técnico Superior Profissional em Produção nas Artes do Espetáculo; Projeto de Etnomusicologia no Curso Técnico Superior Profissional em Músico Instrumentista; e História da Cultura das Artes na Escola Profissional de Arte de Mirandela. Lecionou Educação Musical em Escolas do 1º, 2º e 3º Ciclo do Ensino Básico em Albufeira, Arouca, Bragança, Estarreja, Ílhavo, Torre de Moncorvo e Vimioso. Atualmente leciona Música na EB Tecnopolis de Lagos. Concluiu com aproveitamento a ação de Formação Contínua com a designação “Educação Artística - Recursos Educativos em Música para Formadores", com o n° de acreditação CCPFC/ACC-112993/21, na modalidade de Curso de Formação, que decorreu de 27/11/2021 a 04/12/2021, em Lisboa, com a duração de 12 horas, tendo obtido a avaliação de Excelente - 10 valores (escala de avaliação quantitativa de 1 a 10).
INSCREVER-ME
O Ti-Python no desenvolvimento do Pensamento Computacional nas Aprendizagens Essenciais do Ensino Secundário
Grupo 500 - Secundário
Curso
25.0 horas
e-learning
Professores do grupo 500
As atuais Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário promovem o recurso à algoritmia, em sala de aula, como meio para desenvolver o pensamento computacional. Esta prática, essencial no ensino e na aprendizagem da Matemática, ajuda os alunos a perceberem ideias/conceitos matemáticos, a ...
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Ref. 2101 Inscrições abertas até 10-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126990/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 20-01-2025
Fim: 10-03-2025
Regime: e-learning
Local: Plataforma Moodle do CFAE Dr. Rui Grácio
Formador
António Vidal Santos
Destinatários
Professores do grupo 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio, em parceria com a APM - Associação de Professores de Matemática
Enquadramento
As atuais Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário promovem o recurso à algoritmia, em sala de aula, como meio para desenvolver o pensamento computacional. Esta prática, essencial no ensino e na aprendizagem da Matemática, ajuda os alunos a perceberem ideias/conceitos matemáticos, a raciocinarem, a resolverem problemas e a comunicarem. Para que, neste âmbito, novos recursos e práticas sejam rentabilizados para a aprendizagem dos alunos, torna-se necessário que os professores os conheçam, analisem, discutam a sua utilidade, façam uma reflexão sobre a melhor maneira de os integrarem na sua prática de sala de aula e construam materiais adequados às aprendizagens essenciais. Assim, torna-se importante que os professores atualizem conhecimentos nesta área, onde se inclui a algoritmia, a programação e ambientes STE(A)M, utilizando recursos como o Python (Turtle, Micro:bit, Rover) explorados de forma gradual, visando proporcionar aos professores o conhecimento das potencialidades destas tecnologias através de atividades contextualizadas. Este curso surge essencialmente para dar resposta às necessidades de formação manifestadas pelos professores que lecionam a disciplina de Matemática no Ensino Secundário e, por esta razão, reveste-se de grande importância para o plano de formação do Centro de Formação da APM.
Objetivos
Promover o debate/reflexão sobre as atuais orientações curriculares de Matemática para o Ensino Secundário; - Desenvolver, nos professores que lecionam Matemática, a capacidade para programarem em Python, tirando partido da Tecmologia Ti-Nspire CX II-T; Promover a exploração e criação de novos cenários de aprendizagem STE(A)M, em sala de aula, com recurso à programação Python; Promover a construção de atividades experimentais e de simulação que desenvolvam aprendizagem essenciais de Matemática; Incentivar a reflexão sobre as vantagens da utilização da tecnologia em geral e da Tecmologia Ti-Nspire CX II-T em particular nas atividades de ensino-aprendizagem; Incentivar o trabalho colaborativo e a troca de materiais e de experiências entre os professores contribuindo para a sua formação.
Conteúdos
Este curso de formação pretende, consciencializar os professores para o papel da programação em Python no desenvolvimento de aprendizagens essenciais de Matemática e do Pensamento Computacional. Pretende-se que os professores adquiram de uma forma gradual, competências ao nível da programação, desenvolvam conhecimento do código da linguagem de programação Python, planifiquem tarefas a implementar com os alunos, e contactem com diversas experiências de aprendizagem, mediadas pelo Python, que facilitem a criação de estratégias pedagógicas adequadas aos objetivos curriculares do Ensino Secundário. Organização da formação: 8 sessões síncronas (de 2h cada total de 16h) Organização e dinâmica do trabalho a realizar ao longo da formação; Aprofundamento do conhecimento, criação de debate/reflexão sobre as atuais orientações curriculares de Matemática para o Ensino Secundário; Exploração, investigação, criação, experimentação, partilha e reflexão acerca de tarefas matemáticas; Elaboração de tarefas, que envolvam a linguagem e programação em Python, para implementar em sala de aula; Partilha e discussão dos trabalhos realizados em contexto de formação; Avaliação da formação. 3 sessões assíncronas (de 3h cada - total de 9h) Análise das atuais orientações curriculares de Matemática para o ensino Secundário; Exploração e reflexão acerca da pertinência de determinadas tarefas matemáticas. Construção de tarefas que envolvam a linguagem de programação Python; Partilha dos trabalhos realizados, na plataforma de apoio à formação.
Metodologias
A ação terá uma duração de 25 horas, distribuídas por 11 sessões: 8 sessões síncronas (16 h) e 3 sessões assíncronas (9 h). As sessões síncronas têm como objetivo a apresentação do curso e do trabalho a realizar/realizado ao longo da formação, mas essencialmente a de abordagens teórico-práticas ao tema da formação através da exploração de tarefas e/ou de recursos, ou ainda da análise e reflexão de situações propostas. As dinâmicas de formação nas sessões síncronas centram-se no recurso a salas de trabalho simultâneas para potenciar o trabalho em grupo e a discussões em grande grupo. Nas sessões assíncronas será solicitado aos formandos que analisem documentos, realizem leituras reflexivas e construam recursos didáticos com a tecnologia Ti-Nspire CX II-T. 8 sessões síncronas (de 2h cada – total de 16h) • Organização e dinâmica do trabalho a realizar ao longo da formação; • Aprofundamento do conhecimento, criação de debate/reflexão sobre as atuais orientações curriculares de Matemática para o Ensino Secundário; • Exploração, investigação, criação, experimentação, partilha e reflexão acerca de tarefas matemáticas; • Elaboração de tarefas, que envolvam a linguagem e programação em Python, para implementar em sala de aula; • Partilha e discussão dos trabalhos realizados em contexto de formação; • Avaliação da formação. 3 sessões assíncronas (de 3h cada - total de 9h) • Análise das atuais orientações curriculares de Matemática para o ensino Secundário; • Exploração e reflexão acerca da pertinência de determinadas tarefas matemáticas. • Construção de tarefas que envolvam a linguagem de programação Python; • Partilha dos trabalhos realizados, na plataforma de apoio à formação.
Avaliação
A avaliação será quantitativa e qualitativa sendo classificada numa escala de 1 a 10 valores, de acordo com a legislação em vigor, nomeadamente os pontos 5. e 6. do artigo 4.º do Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, e terá em consideração critérios e ponderações aprovados no Centro de Formação. Os critérios sobre os quais incidirá a avaliação dos formandos estarão distribuídos da seguinte forma: 60% (participação nas sessões síncronas e nos momentos de trabalho assíncrono; realização das tarefas propostas) 40% (reflexão crítica individual)
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Carvalho e Silva, J., Rodrigues, A., Domingos, A., Albuquerque, C., Cruchinho, C., Martins, H., Almiro, J., Gabriel, L., Graça Martins, M. E., Santos, T., Filipe, N., Correia, P., Espadeiro, R. G., & Carreira, S. (2023). Aprendizagens Essenciais de Matematica do Ensino Secundário. Direção Geral da Educação - Ministério da Educação. http://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-ensino-secundarioGomes, A., & Santos, J. (2019). Algoritmia, Programação e Robótica com a TI-Nspire CX II-T.Menezes, N. N. C. (2019). Introdução à Programação com Python. NovatecOliveira Martins, G., Gomes, C., Brocardo, J., Pedroso, J. V., Carrillo, J., Silva, L., Encarnação, M. M., Horta, M. J., Calçada, M. T., Vieira Nery, R., & Rodrigues, S. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Direção Geral da Educação - Ministério da Educação. https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfThe National Council of Teachers Mathematics. (2017). Príncipios para a Ação: Assegurar a todos o sucesso em matemática. Associação de Professores de Matemática.
Observações
FORMADORES: ANTÓNIO VIDAL JACINTO SALGUEIRO
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-01-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 27-01-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 31-01-2025 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online assíncrona |
4 | 03-02-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 07-02-2025 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online assíncrona |
6 | 10-02-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 17-02-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
8 | 24-02-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online assíncrona |
9 | 10-03-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Metodologias e Estratégias de Aprendizagem Ativa com Recurso às TIC
Docentes do Pré-Escolar, do 1.º Ciclo e de Educação Especial
Oficina
30.0 horas
b-learning
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
A Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários inovadores de ensino e de aprendizagem, promovendo a sua utilização prática e reflexão crítica sobre os resultados e as possibilidades destas intervenções nos ...
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Ref. 2062 Inscrições abertas até 10-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126343/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 30.0 horas (15.0 horas presenciais + 15.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 20-01-2025
Fim: 24-03-2025
Regime: b-learning
Local: Escola Secundária Júlio Dantas e Moodle do CFAE Rui Grácio
Formador
Olavo Daniel Cristina Rodrigues
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e DGE - Plano de Capacitação Digital de Docentes
Enquadramento
A Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários inovadores de ensino e de aprendizagem, promovendo a sua utilização prática e reflexão crítica sobre os resultados e as possibilidades destas intervenções nos seus contextos educativos. A conceção de um cenário inovador pode ajudar a criar uma resposta aos novos desafios que se colocam à educação, à escola e aos professores do século XXI, de modo que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Pretende-se a construção de ambientes educativos aliciantes, com o uso da tecnologia, que privilegiam a ação do aluno, favorecendo a motivação, a criatividade e o envolvimento do aluno na construção individual ou coletiva do conhecimento, indo ao encontro de uma educação inclusiva enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa (Decreto-Lei nº 54/2018, de 6 de julho). Estes cenários podem ser integrados em contexto curricular das disciplinas, em contextos de trabalho interdisciplinar e/ou de articulação curricular, nomeadamente em Domínios de Autonomia Curricular, tendo por referência o Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, que regulamenta a implementação da Autonomia e Flexibilidade Curricular nas escolas.
Objetivos
Compreender e aplicar em sala de aula os princípios de aprendizagem ativa; Reconhecer os benefícios e os desafios das abordagens de aprendizagem ativa em contexto escolar; Conhecer métodos, estratégias e recursos para a integração de abordagens de aprendizagem ativa em sala de aula; Conhecer exemplos de cenários e atividades de aprendizagem presentes nos projetos de inovação pedagógica promovidos e coordenados pela European Schoolnet (EUN), úteis para o desenvolvimento de práticas de aprendizagem ativa. Criar e experimentar atividades de aprendizagem ativa em contexto educativo; Refletir sobre a aplicação destas práticas pedagógicas, centradas no aluno, em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função das aprendizagens realizadas pelos alunos.
Conteúdos
Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 1: Aprendizagem ativa (3 horas) No Módulo 1 serão abordados os seguintes conteúdos: Conceito de aprendizagem ativa. Exemplos de ambientes de aprendizagem centrados no aluno. Discussão e debate sobre as principais diferenças entre aprendizagem ativa e aprendizagem passiva. Principais benefícios da pedagogia de aprendizagem ativa. Módulo 2: Estratégias de aprendizagem ativa (4,5 horas) No Módulo 2 serão abordados os seguintes conteúdos: Métodos e estratégias de aprendizagem ativa. Desafios das abordagens de aprendizagem ativa e formas de os ultrapassar. Exemplos práticos de aprendizagem ativa. Módulo 3: Organização de atividades de aprendizagem ativa para a sala de aula (4,5 horas) No Módulo 3 serão abordados os seguintes conteúdos: Planificação de atividades de aprendizagem ativa para utilização em sala de aula com os alunos. Experimentação em contexto de uma atividade de aprendizagem ativa no contexto de sala de aula. Módulo 4: Apresentação e reflexão sobre a implementação de atividades de aprendizagem ativa (3 horas) Apresentação dos resultados obtidos pelos formandos relativamente às atividades de aprendizagem ativa implementadas. Reflexão crítica sobre a experimentação realizada relativamente à aprendizagem dos alunos e desenvolvimento das suas competências. Reflexão final sobre a ação de formação.
Metodologias
Presencial - A oficina irá decorrer na modalidade de B-Learning com a primeira e última sessões em regime presencial e as restantes síncronas, com a seguinte distribuição: 6h presenciais e 9h não presenciais síncronas. Nas sessões síncronas, o formador recorrerá à plataforma Moodle e a videoconferência para a apresentação dos conteúdos, exemplificação e/ou demonstração das aplicações a abordar, discussão, colaboração, reflexão e partilha com os formandos. Trabalho Autónomo - 15 horas de trabalho autónomo para: planificar atividades e construir recursos, tendo em vista a sua aplicação com os alunos em contexto educativo, utilizando as ferramentas exploradas nas sessões; experimentar em contexto educativo atividades planificadas e recursos construídos; refletir criticamente sobre a aplicação prática e o interesse educativo da promoção da aprendizagem ativa junto dos seus alunos, na sala de aula/escola e/ou outros contextos educativos.
Avaliação
Os formandos serão classificados A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos). Qualidade da participação e contributo para a dinâmica das sessões; Cumprimento dos prazos de realização das atividades de aprendizagem propostas (presenciais e não presenciais); Qualidade da realização das tarefas propostas (presenciais e não presenciais) e reflexões efetuadas. A ponderação a aplicar na concretização da avaliação da formação é a seguinte: Participação/Contributos (40%) Trabalho de aplicação de conteúdos (60%)
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Coldwell, J., Craig, A. & Goold, A. (2011) Using eTechnologies for Active Learning. Interdisciplinary Journal of Information, Knowledge, and Management, 6, 95-106. Retirado de http://bit.ly/2jbIj33Eison, J. (2010). Using Active Learning Instructional Strategies to Create Excitement and Enhance Learning. Retirado de http://bit.ly/2kt2MNBFelder, R. M. & Brent, R. (2009) Active Learning: An Introduction. ASQ Higher Education Brief, 2(4). Retirado de http://bit.ly/2jbFA9TGauci, S. A., Dantas, A. M., Williams, D. A. & Kemm, R. E. (2009). Promoting student-centered active learning in lectures with a personal response system. Advances Physiology Education, 33(1), 60-71. Retirado de http://bit.ly/2jwMODJGerard, Joseph G.; Knott, Melissa J.; Lederman, Reena E. (2012). Three Examples Using Tablet Technology in and Active Learning Classroom: Strategies for Active Learning Course Design Using Tablet Technology. Global Education Journal, 2012, Issue 4, 91-114. Retirado de http://bit.ly/2jlWKg4
Observações
FORMADORES: Vítor Rocha, Mário Guedes, Olavo Rodrigues, Pedro Rocha.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-01-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 03-02-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 10-02-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 24-02-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 24-03-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Criação de ambientes de aprendizagem inclusivos e inovadores
Oficina
50.0 horas
b-learning
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial e do grupo de recrutamento 360
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma ...
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Ref. 2091 Inscrições abertas até 10-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: -CCPFC/ACC-116037/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 23-01-2025
Fim: 27-03-2025
Regime: b-learning
Local: Escola Secundária Júlio Dantas e Moodle do CFAE Rui Grácio
Formador
Violante Maria Mira Ferreira Romão
Anabela Silva Veloso da Veiga Glória
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial e do grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial e do grupo de recrutamento 360. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial e do grupo de recrutamento 360.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio, em parceria com a DGE - Projeto Educação Inclusiva
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas; - Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível; - Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos; - Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. - Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar - Planear - Agir - Rever; - Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens; - Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo; - Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras.
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas - Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais). Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas - Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos; - Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA); Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula; criação e partilha de recursos; - Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico; - O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos. Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem; - Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino.
Metodologias
Presencial/online síncrona: A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; Trabalho Autónomo: No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Observações
FORMADORAS VIOLANTE ROMÃO LICENCIATURA EM ENSINO – Variante de Educação Visual, ESEB, 1991 PÓS-GRADUAÇÃO OU ESPECIALIZAÇÃO: Magister em Creatividade Aplicada, USC, 2001 Professora desde 1991 de Educação Visual e Educação Tecnológica; Coordenadora de Departamento (AEGE); Elemento da Comissão Pedagógica do CFAE Dr. Rui Grácio; Representante da Autonomia e Flexibilidade Curricular do CFAE Rui Grácio; Formadora acreditada pelo CCPFC desde 2000 em Animação de Grupos; Didáticas Específicas; Inovação Educacional; Investigação-Ação e Criatividade; em Educação Inclusiva (2023). ANABELA GLÓRIA
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-01-2025 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 30-01-2025 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 06-02-2025 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 13-02-2025 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 20-02-2025 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 27-02-2025 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 13-03-2025 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 27-03-2025 (Quinta-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
O Desenvolvimento Sustentável como domínio da Educação para a Cidadania
Oficina
50.0 horas
Presencial
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
No quadro do D-L n.º 55/2018 e das portarias que o regulamentam, bem como da Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, o Desenvolvimento Sustentável é um dos domínios obrigatórios da Educação para a Cidadania - componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento - em todos os níveis e ciclos de ...
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Ref. 2151 Inscrições abertas até 10-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126716/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 28-01-2025
Fim: 29-04-2025
Regime: Presencial
Local: Escola Secundária Júlio Dantas - Lagos
Formador
Maria da Glória Carriço de Santana Paula
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio, em parceria com a DGE - Projeto de Educação para a Cidadania.
Enquadramento
No quadro do D-L n.º 55/2018 e das portarias que o regulamentam, bem como da Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, o Desenvolvimento Sustentável é um dos domínios obrigatórios da Educação para a Cidadania - componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento - em todos os níveis e ciclos de escolaridade. O Referencial de Educação para o Desenvolvimento – Educação Pré-Escolar, Ensino Básico e Ensino Secundário (Direção-Geral da Educação, 2016), constitui-se como documento de apoio ao trabalho das escolas no âmbito do domínio ‘Desenvolvimento Sustentável’. Esta ação decorre da identificação das seguintes necessidades de formação: - Promover a aquisição/atualização do conhecimento e a discussão sobre os temas e subtemas do Referencial de Educação para o Desenvolvimento (RED); - Incentivar o recurso a metodologias de ensino e de aprendizagem centradas no aluno que contribuam para uma visão crítica do mundo e para a ação construtiva e transformadora, no quadro da democracia, do respeito pela diversidade e da defesa dos Direitos Humanos; - Fomentar práticas pedagógicas que integrem experiências reais de participação ativa e responsável e de vivência da cidadania democrática, incluindo a realização de projetos e outras iniciativas integradas no currículo, na cultura de escola e na articulação com a comunidade; - Reforçar a implementação do Desenvolvimento Sustentável como domínio da Educação para a Cidadania – componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento.
Objetivos
- Consciencialização dos docentes para a compreensão das causas dos problemas do Desenvolvimento e das desigualdades a nível local e mundial, num contexto de interdependência e globalização, e das implicações sobre o bem-estar individual e coletivo. - Reflexão sobre o direito e o dever de todas as pessoas e de todos os povos a participarem e contribuírem para um desenvolvimento humano e sustentável. - Aquisição de competências, por parte dos docentes, necessárias à implementação do Desenvolvimento Sustentável como domínio da Educação para a Cidadania – componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento. - Produção de materiais didáticos suscetíveis de ser utilizados em projetos e outras iniciativas de Desenvolvimento Sustentável no contexto da componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento e da Estratégia de Educação para a Cidadania na Escola.
Conteúdos
A Oficina de Formação decorrerá numa perspetiva teórico-prática com forte incidência na articulação entre as aprendizagens adquiridas nas sessões presenciais e a realização de trabalho autónomo, com vista a que esta formação possa ter impacto nas aprendizagens dos alunos. Sessões Presenciais conjuntas: 1. A educação para a cidadania no currículo escolar (3h) - A Educação para a Cidadania nos currículos da educação pré-escolar, do ensino básico e do ensino secundário; - O Desenvolvimento Sustentável como domínio da Educação para a Cidadania – componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento e parte integrante da construção e implementação da Estratégia de Educação para a Cidadania na Escola; - A Educação para o Desenvolvimento enquanto política pública; - O Referencial de Educação para o Desenvolvimento - Educação Pré-Escolar, Ensino Básico e Ensino Secundário enquanto documento de apoio ao trabalho a desenvolver pelas escolas. 2. Desenvolvimento (4h) - Perspetivas e conceitos essenciais associados ao Desenvolvimento - Visões de futuro e transformação social 3. Interdependências e Globalização (3h) - Interdependências e relação dialética entre o global e o local - Globalização e crescente complexidade das sociedades humanas 4. Pobreza e Desigualdades (2,5h) - Enriquecimento e empobrecimento - Desigualdades, pobreza e exclusão social 5. Justiça Social (2,5h) - Direitos, deveres e responsabilidades - Construção da justiça social 6. Cidadania Global (3h) - A comunidade planetária - Construção de uma sociedade mundial justa e sustentável 7. Paz (3h) - Construção da paz - Paz, direitos humanos, democracia e Desenvolvimento 8. Apresentação dos trabalhos da componente autónoma (4h).
Metodologias
A oficina de formação será desenvolvida num total de 50 horas, incluindo 25 horas na componente de formação presencial conjunta e 25 horas de trabalho individual realizado em contexto de sala de aula. Sessões presenciais: Formação sobre os conteúdos da ação, tendo por base o RED. Recurso a metodologias ativas e participativas, combinando trabalho dos formandos (individual, pequenos grupos e plenário) com ação dos formadores, aos quais caberá, nomeadamente, fornecer os inputs fundamentais no âmbito dos referentes concetuais, moderar e sistematizar. Através de reflexão e debate, produção de recursos didáticos e apresentação e discussão dos trabalhos práticos realizados, pretende-se promover a partilha de conhecimentos e experiências que contribuam para a melhoria das práticas pedagógicas, ao nível do trabalho de sala de aula, de toda a escola e com a comunidade. Trabalho autónomo: Em sala de aula ou noutros contextos escolares – projetos/atividades com os alunos, aplicação de conhecimentos, metodologias e práticas trabalhadas nas sessões presenciais. No final, será feita a apresentação dos trabalhos da componente autónoma, bem como a elaboração do relatório individual.
Avaliação
A avaliação contínua do desempenho dos formandos terá incidência no trabalho realizado nas sessões presenciais, bem como na componente de trabalho autónomo, em função das atividades realizadas com as crianças e jovens em contexto de sala de aula ou noutros contextos escolares. No final da ação, os formandos serão também avaliados pela apresentação dos trabalhos da componente autónoma, bem como através do relatório individual. Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. A formadora elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Cardoso, J., Figueiredo, I.L., Neves, M.J., Pereira, L.T., Silva, R. & Torres, A. (2016). Referencial de Educação para o Desenvolvimento – Educação Pré-Escolar, Ensino Básico e Ensino Secundário. Lisboa: Direção-Geral da Educação. http://www.dge.mec.pt/referencial-de-educacao-para-o-desenvolvimento-educacao-pre-escolar-ensino-basico-e-ensino. Fundação Cidade de Lisboa (coord.). (2020). Dicionário do Desenvolvimento. https://ddesenvolvimento.com/ Leicht, A., Heiss, J. & Byun. W. J. (eds) (2018). Issues and trends in Education for Sustainable Development. Paris: UNESCO 2018. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000261445 UNESCO (2016). Educação para a Cidadania Global: Tópicos e objetivos de aprendizagem. Paris: Autor. http://unesdoc.unesco.org/images/0024/002448/244826POR.pdf UNESCO (2017). Educação para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: Objetivos de aprendizagem. Paris: Autor. http://unesdoc.unesco.org/images/0025/002521/252197POR.pdf
Observações
FORMADORA MARIA DA GLÓRIA PAULA
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-01-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 04-02-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 11-02-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 18-02-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 25-02-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 11-03-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 18-03-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 29-04-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Orientação Sexual e Identidade de Género | Crianças e Jovens LGBTI
Curso
18.0 horas
Presencial
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
A Lei da Educação Sexual em Meio Escolar [Lei ESeME] (Lei nº 60-2009 de 6 de agosto) tem como finalidades o respeito pela diferença entre as pessoas e pelas diferentes orientações sexuais; a promoção da igualdade entre os sexos; e a eliminação de comportamentos baseados na discriminação sexual ou na ...
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Ref. 2161 Inscrições abertas até 10-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123064/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 18.0 horas
Início: 31-01-2025
Fim: 15-03-2025
Regime: Presencial
Local: Escola Secundária Júlio Dantas - Lagos
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio.
Enquadramento
A Lei da Educação Sexual em Meio Escolar [Lei ESeME] (Lei nº 60-2009 de 6 de agosto) tem como finalidades o respeito pela diferença entre as pessoas e pelas diferentes orientações sexuais; a promoção da igualdade entre os sexos; e a eliminação de comportamentos baseados na discriminação sexual ou na violência em função do sexo ou orientação sexual. No estudo realizado pelo Projeto “EdSex=: Promover a Igualdade através da Educação Sexual” da Casa Qui, mais de metade do total da Comunidade Escolar Adulta [CEA] (N=72) indicou não ter formação na área da Educação Sexual [ES]. A CEA indicou ainda ter conhecimento da existência de projetos de ES (N=56), mas considera que são “Raramente” ou “Algumas vezes” abordadas, respetivamente 71.5% o bullying transfóbico, 66% o tema da identidade e expressão de género e 64.3% o bullying homofóbico (Forte, A., Paulos, R., Silva, S., Vieira, C., Mendes, J., & Cintra, S., 2019, no prelo). Por sua vez, a nova disciplina de Cidadania e Desenvolvimento [CeD] tem como missão preparar os alunos e as alunas para serem cidadãos e cidadãs democráticos/as, participativos/as e humanistas, numa época de diversidade social e cultural crescente, no sentido de promover a tolerância e a não discriminação, bem como de suprimir os radicalismos violentos, incluindo-se no seu objeto a abordagem das temáticas referentes às pessoas lésbicas, gays, bissexuais, trans ou intersexo (LGBTI).
Objetivos
Aumentar as competências técnico-pedagógicas para a abordagem dos temas da Orientação Sexual (OS), Identidade de Género (IG), Expressão de Género (EG) e Características Sexuais (CS) no âmbito da CeD e da ESeME; Obter conhecimentos fundamentais sobre tópicos da OS, IG, EG e CS, nomeadamente a promoção dos direitos das pessoas LGBTI e a promoção do respeito e combate à violência ou discriminação com base na OS, IG, EG e CS; Entrar em contacto com metodologias de educação não-formal (ENF) e saber identificar as suas vantagens para abordar os temas da OS, IG, EG e CS com jovens no âmbito da CeD e da ESeME; Analisar a prática profissional e contextos/condições conducentes as boas práticas de abordagem dos temas da OS, IG, EG e CS através da CeD e da ESeME; Construir novas ideias e estratégias de abordagem dos temas da OS, IG, EG e CS, assim como de promoção de um ambiente escolar inclusivo para a juventude LGBTI, no âmbito da CeD e da ESeME.
Conteúdos
M0. Introdução e Apresentação (1H) M1. Conceitos Fundamentais sobre Igualdade de Género (2H30M) 1.1. Igualdade, Discriminação e Desigualdade 1.2. Sexo vs Género, Estereótipos e Papéis Sociais M2. Especificidades da Discriminação Contra Pessoas LGBTI I (3H) 2.1. Mitos e Preconceitos sobre Orientação Sexual, Identidade/Expressão de Género 2.2. Desconstrução de Estereótipos baseados no Género e na Orientação Sexual 2.3. Definição da Discriminação em Função da Orientação Sexual e da Identidade de Género 2.4. Enquadramento Histórico e Semiótico da Homofobia e da Transfobia 2.5. A Importância da Terminologia M3. Especificidades da Discriminação Contra Pessoas LGBTI II (3H) 3.1. Vivências da População LGBTI 3.2. Especificidades da Juventude LGBTI 3.3. Violência em Contexto Escolar, Violência Familiar e Violência no Namoro M4. Crimes de Ódio e Direitos das Pessoas LGBTI (1h30) 4.1. Conceito de Crimes de Ódio 4.2. Impacto nas Vítimas e Sociedade 4.3. O Quadro Jurídico em Portugal 4.4. A Importância dos Direitos Humanos e o Enquadramento Internacional M5. Rede de Recursos LGBTI Existentes (1H) 5.1. Competências e Instrumentos para Combater a Discriminação 5.2. Produtos Transferíveis (ex.: Manuais de Boas Práticas, Códigos de Conduta) 5.3. Parcerias com Outros Setores e Trabalho em Rede com ONGs M6. Boas Práticas de Intervenção e Prevenção – Crianças e Jovens (6H) 6.1. Casos Práticos e Construção de Guidelines 6.2. Do estado de Arte à Intervenção
Metodologias
Exploração de conceitos c/ recurso à ilustração e exercício de associação; construção de folheto e debate de questões-chave identificadas; resolução de puzzle de perguntas e exercício de autocorreção da atividade do folheto; identificação da origem da homo/bi/transfobia através dos mitos & estereótipos explorados; imaginação de percursos c/ base em histórias, em exercício de empatia; identificação de situações e reconhecimento do impacto da discriminação; reflexão sobre crimes de ódio e suas manifestações; exploração da legislação nacional c/ jogo de adivinhas e enquadramento internacional; role-play/debate c/ estudo prévio de legislação; exposição de recursos LGBTI existentes; reflexão sobre a importância do trabalho em rede/parceria; partilha de reflexões sobre o programa curricular, formas de implementação e necessidades identificadas; seleção de desafios e construção de atividades em grupo; exposição de recursos de ENF disponíveis para a promoção de um ambiente inclusivo e seguro.
Avaliação
Os formandos devem frequentar, pelo menos, 2/3 do número de horas da ação. A classificação dos formandos será feita por níveis de desempenho na escala de 1 a 10, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores – Insuficiente; 5 a 6,4 valores – Regular; 6,5 a 7,9 valores – Bom; 8 a 8,9 valores – Muito Bom; 9 a 10 valores - Excelente. A avaliação individual dos formandos terá em conta os seguintes itens: Participação (70%) Trabalho Prático (20%) Relatório Individual (10%)
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. A formadora elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
LOSEGO, Matia (Coord.) (2016). Compass - Manual de Educação para os Direitos Humanos com Jovens do Conselho da Europa. Lisboa: Dínamo – Associação de Dinamização Sócio-Cultural. ISBN 9789899944312. PAULOS, Rita (Coord.) (2009). Educar para a Diversidade: Um Guia para Professores sobre Orientação Sexual e Identidade de Género (2ª Edição). Lisboa: rede ex aequo. Disponível em https://www.rea.pt/imgs/uploads/doc-pe-guia-professores.pdf. ISBN 9729970815. PAULOS, Rita (Eds.). (2013). Sermos Nós Própri@s: Uma Brochura para Jovens LGBT ou com Dúvidas (3ª Edição). Lisboa: rede ex aequo. Disponível em https://www.rea.pt/imgs/uploads/doc-brochura-snp.pdf. ISBN 9729970823. PAULOS, Rita, MATIAS, Daniel (2011). Perguntas & Respostas sobre Orientação Sexual e Identidade de Género (3ª Edição). Lisboa: rede ex aequo. Disponível em https://www.rea.pt/imgs/uploads/doc-pe-perguntas-e-respostas.pdf. ISBN 9729970807. VIEIRA, Cristina C. (Coord.), NOGUEIRA, Conceição, HENRIQUES, Fernanda, MARQUES, Fernando M., VICENTE, Filipa Lowndes, TEIXEIRA, Filomena, COELHO, Lina, DUARTE, Madalena, LOUREIRO, Maria Helena Dias, SILVA, Paula, MONTEIRO, Rosa, TAVARES, Teresa Cláudia, PINTO, Teresa, TOLDY, Teresa, FERREIRA, Virgínia (Eds.) (2018). Guião de Educação – Conhecimento, Género e Cidadania no Ensino Secundário (1ª Ed.). Lisboa: Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género.
Observações
FORMADORA RITA PAULOS Consultora em Igualdade de Género Diretora Executiva Licenciada em Estudos Ingleses e Alemães, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Mestre em Estudos Culturais e Teoria Crítica, pela Universidade de Nottingham, com dissertação em Estudos de Género, é especialista na área da igualdade de género, incluindo questões ligadas à orientação sexual e identidade ou expressão de género, com particular incidência nas áreas da juventude, do apoio comunitário e da educação, nas quais tem mais de vinte anos de experiência. Fundadora e ex-dirigente da rede ex aequo - associação de jovens lésbicas, gays, bissexuais, trans, intersexo e apoiantes, trabalhou no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, na Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género e na Federação Nacional das Associações Juvenis. Possui formação profissional certificada para Técnica de Apoio à Vítima (TAV), em Violência Doméstica: Prevenção da Vitimização e Revitimização, em Violência Doméstica em Casais do Mesmo Sexo e Formação de Formadores em Igualdade de Género. linkedin.com/in/ritapaulos
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 31-01-2025 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 01-02-2025 (Sábado) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 01-02-2025 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 14-03-2025 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 15-03-2025 (Sábado) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 15-03-2025 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Construção e utilização de fornos solares - Trabalho colaborativo, inter e transdisciplinar e partilha de experiências.
Oficina
50.0 horas
Presencial
Professores dos Grupos 230, 240, 510, 520
Com a crescente necessidade de cuidar do ambiente, surge cada vez mais a utilização da energia solar para produzir energia elétrica, principalmente por ser uma fonte de energia renovável teoricamente inesgotável, mas a energia solar também pode ser usada para cozinhar alimentos.
Com a utilização de ...
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Ref. 2131 Inscrições abertas até 31-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123196/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 26-02-2025
Fim: 10-05-2025
Regime: Presencial
Local: Escola Secundária Júlio Dantas - Lagos
Formador
Beatriz Tomás Oliveira
Margarida Manuela Melão Agostinho
Destinatários
Professores dos Grupos 230, 240, 510, 520
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 240, 510, 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 240, 510, 520.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio
Enquadramento
Com a crescente necessidade de cuidar do ambiente, surge cada vez mais a utilização da energia solar para produzir energia elétrica, principalmente por ser uma fonte de energia renovável teoricamente inesgotável, mas a energia solar também pode ser usada para cozinhar alimentos. Com a utilização de matérias que facilmente descartamos, para o lixo ou para reciclagem, e que temos em casa, podemos construir fornos solares que concentram a energia do sol e cozinham os alimentos. Assim de uma forma sustentável é possível construir e cozinhar a custo praticamente zero. Importante é, pois, a abordagem e aplicação dos conteúdos teóricos desta oficina em contexto prático, em projetos pedagógicos com professores e alunos. Várias disciplinas abordam nas suas aprendizagens essenciais temas como o desenvolvimento sustentável, reutilização de materiais e as energias renováveis (Geografia, Biologia e Geologia, Ciências Naturais, Física e Química, Educação Tecnológica e Matemática). Com esta formação, conseguimos abordar estes temas de uma forma mais prática e os alunos da cada professor conseguirão construir os fornos e aplicar fundamentos teóricos na sua construção, testagem e utilização.
Objetivos
Os formandos deverão desenvolver um projeto que permita produzir e/ou aplicar metodologias para trabalhar as áreas de competências que constam no Perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória. As áreas de competência a trabalhar com o projeto de construção e aplicação de um forno solar em turma serão todas (Linguagens e textos; Informação e comunicação; Raciocínio e resolução de problemas; Pensamento crítico e pensamento criativo; Relacionamento interpessoal; Desenvolvimento pessoal e autonomia; Bem-estar, saúde e ambiente; Sensibilidade estética e artística; Saber científico, técnico e tecnológico e Consciência e domínio do corpo. Construir e testar diversos tipos de fornos solares para que sejam mais eficientes. Desenvolver receitas para fornos solares. Desenvolver atividades para aplicar em turma de modo a fomentar o trabalho colaborativo. Trabalho de natureza disciplinar, multidisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar. Dinamizar abordagens pedagógicas diferenciadas. Produzir materiais didáticos e promover a reflexão sobre o trabalho de natureza colaborativa. Discutir métodos e técnicas para a avaliação das aprendizagens.
Conteúdos
Tarefas a realizar: Pesquisa e leitura de textos e gráficos. Registar valores e construir gráficos. Pesquisar e construir fornos. Avaliar eficiência dos fornos e receitas e propor melhorias. Fomentar a reutilização de materiais. Trabalhar reflexão, refração, foco, ângulos de incidência, cuidados com os olhos e queimaduras, cuidados com microrganismos patogénicos e contaminantes químicos. As diferentes disciplinas podem contribuir para a integração curricular de conteúdos como: Construção e leitura de gráficos de temperaturas, intensidade luminosa (Matemática, Física e química); Propriedades óticas da Luz solar (F/Q, Geografia); Sustentabilidade, proteção ambiental e recursos naturais (Biologia e Geologia, Ciências Naturais, Geog, F/Q, Ed tecnológica e Mat); Higiene e segurança do uso de fornos solares e da segurança dos alimentos confecionados (Bio/Geo); Reutilização de materiais (todas); As disciplinas devem, no campo dos seus conteúdos, contribuir para que o projeto se expresse como um todo e não como um somatório das partes: - Preparação das atividades/planificação da construção, e construção, de fornos solares de baixo custo e média a elevada eficiência energética; - Experimentação prática, por parte dos formandos, de vários modelos/tipos/técnicas selecionadas para a construção de fornos solares. - Planificação e realização da construção de fornos solares com as turmas; - Reflexão crítica sobre o trabalho realizado/avaliação; - Preparação da apresentação do trabalho ao grupo-turma no final da oficina. - Discussão das limitações do uso de fornos em certos dias, com diferentes condições climáticas. - Incentivo à autoformação e a prática de investigação educacional dos professores. - Contributo para a consolidação de competências profissionais inter e transdisciplinares. - Promoção da literacia científica em professores e alunos. - Contributo para a melhoria do ensino das ciências incentivando o contacto com o real como alavanca de representações ou descrições do real trabalhadas em contexto de sala de aula.
Metodologias
1. Uma componente teórico-prática presencial conjunta, num total de 17 horas presenciais, onde serão abordados os conteúdos da oficina para preparação, montagem e teste dos fornos solares. 2. Uma dimensão de projecto autónomo dos formandos, individualmente ou em grupo (25 horas autónomas): Construir fornos solares de baixo custo, colocar em funcionamento, verificar a necessidade de realizar alguns ajustes, testar receitas e aplicar com os alunos: - Implementação de projetos / metodologias na sala de aula / construção de materiais pedagógicos; - Preparação dos materiais para apresentação à turma, na última sessão; - Elaboração do relatório crítico : autoavaliação do trabalho realizado e sua importância no desenvolvimento dos alunos e na melhoria das aprendizagens. (25 horas autónomas) 3. A oficina terminará com a apresentação, em sessão presencial conjunta (8 horas presenciais), dos modelos de fornos solares, realizados / materiais produzidos pelos formandos e balanço da sua aplicação e importância no desenvolvimento dos alunos.
Avaliação
Os participantes procedem à apresentação de um relatório crítico sobre o trabalho desenvolvido e sua importância na motivação, na melhoria das aprendizagens e no desenvolvimento global dos alunos. Avaliação final do formando: Ponderações: 25% participação nas sessões e 75% para os trabalhos desenvolvidos e relatório final do formando. - Para a avaliação final individual de cada professor será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores. - A classificação final e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo Centro de Formação.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Ahmed, F. (2016). Design, Construction and Testing of Parabolic Solar Oven. Journal of Applied Mechanical Engineering. https://www.academia.edu/107026812/Design_Construction_and_Testing_of_Parabolic_Solar_OvenNascimento, G. (2015). Cartilha Forno Solar. Projeto No Clima da Caatinga. Associação Caatinga. Issuu. https://issuu.com/acaatinga/docs/cartilha_forno_solar_85b5f99ff095feOuannene, M. , Chaouachi,B. & Gabsi, S.(2009). Design and realisation of a parabolic solar cooker. Symposium on Convective Heat and Mass Transfer in Sustainable Energy. April 26- May 1, 2009, Tunisia. https://inis.iaea.org/collection/NCLCollectionStore/_Public/40/087/40087859.pdfRoldão, M., Peralta, H. & Martins, I. (2017). Currículo do Ensino Básico e do Ensino Secundário. Para a construção de aprendizagens essenciais baseadas no perfil dos alunos. Ministério da Educação. http://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfTransilvania, F. (2015). Guia didático de energia solar. 07 fornos solares. Slideshare. https://pt.slideshare.net/fpv_transilvania/guia-didtico-de-energia-solar-07-fornos-solares
Observações
FORMADORAS MARGARIDA AGOSTINHO: Mestrado em Ensino da Biologia e Geologia; Pós-graduação em Administração e Gestão Escolar; Licenciatura em Ensino de Biologia/Geologia; Formação em “cozinhas solares” com Celestino Ruivo; Dinamizou a oficina “Materiais que estimulem e desenvolvam o Ensino das Ciências e para o Desenvolvimento da Cidadania Europeia”; Apresentou comunicação no Seminário “Entre a Terra e o Mar” “XVI Jornadas de la Sociedad Española de Paleontología"; Participou no projeto europeu “Science Education and European Citizenship” e apresentou comunicação: “Terramoto de 1755, um bom tema para o ensino das ciências”. Participação no IV EMBO International Workshop for secondary school teachers – European Molecular Biology Laboratory, Heidelberg, Germany. BEATRIZ OLIVEIRA: Mestrado em Ensino de Biologia e Geologia; Licenciatura em Ensino de Biologia e Geologia; Realizou trabalhos de investigação que se traduziram em guias de saídas de campo editados sob a forma de Roteiros pelas Câmaras Municipais de Lagos e de Vila do Bispo. Formação em “Cozinhas Solares”, com Celestino Ruivo; Participação na Campanha EMEPC/M@rbis/Selvagens 2010 “professora a bordo”, da EMEPC. O seu destacamento no Centro Ciência Viva de Lagos permitiu desenvolver inovações na abordagem de conteúdos científicos; Seminário “E se o clima de amanhã estivesse nas suas mãos hoje… o que faria?”; Microprojectos Ciência Viva - “Ver o Invisível”; Ganhou o Prémio da Fundação Ilídio Pinho (500€), com o projeto “Cozinhando com o Sol”; Geosciences Information For Teachers do European Geosciences Union, apresentação de Poster; 2015 – Ganhou o Prémio da Fundação Ilídio Pinho (500€), com o projeto “Escola no Charco”.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 12-03-2025 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 15-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 15-03-2025 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 26-03-2025 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 10-05-2025 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
IA e Ética: desafios e oportunidades
Curso
25.0 horas
e-learning
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários
A Inteligência Artificial (IA) está cada vez mais presente nas nossas vidas, tornando-se uma componente fundamental da sociedade atual. À medida que a IA evolui, surgem questões éticas e morais sobre como essa tecnologia deve ser usada e quais são seus possíveis impactos na sociedade.
Ao adotar a IA na ...
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Ref. 2111 Inscrições abertas até 30-03-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126341/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 22-04-2025
Fim: 23-06-2025
Regime: e-learning
Local: Plataforma Moodle do CFAE Dr. Rui Grácio
Formador
Nelson José dos Reis Ciriz
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários. De acordo com o artigo 15.º da Portaria n.º 192-A/2015, de 29 de junho, esta ação de formação releva para a progressão da carreira dos professores bibliotecários, incluindo-se na dimensão científica e pedagógica. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio, em parceriacom a DGE - Capacitação Digital de Docentes.
Enquadramento
A Inteligência Artificial (IA) está cada vez mais presente nas nossas vidas, tornando-se uma componente fundamental da sociedade atual. À medida que a IA evolui, surgem questões éticas e morais sobre como essa tecnologia deve ser usada e quais são seus possíveis impactos na sociedade. Ao adotar a IA na educação, é fundamental considerar essas questões éticas e garantir que os sistemas de IA sejam projetados e implementados com responsabilidade, transparência e equidade, com o objetivo de melhorar a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos. Com esta ação, pretende-se que os formandos desenvolvam propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas ferramentas.
Objetivos
Conhecer alguns dos conceitos sobre IA; Identificar diferentes tipos de IA; Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); Debater e refletir sobre os aspetos da IA e a Ética em contexto educativo; Identificar os grandes inconvenientes da IA; Desenvolver propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas temáticas.
Conteúdos
Módulo 1 | Introdução à IA (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 1.1 Definição e história da IA 1.2 Conceitos sobre IA 1.3 Exploração dos diferentes tipos de IA Módulo 2 | Aplicações Generativas suportadas por IA (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 2.1 O que são aplicações generativas suportadas por IA? 2.2 Exemplos de aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras). 2.3 Exploração de ferramentas IA generativas em contexto educativo. Módulo 3 | IA e a Ética (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 3.1 Introdução à Ética da IA: Exploração dos princípios éticos e morais envolvidos no desenvolvimento, implementação e uso da IA. 3.2 Quais os grandes inconvenientes da IA? 3.3 Recomendações para o seu uso em contexto educativo. Módulo 4 | Projeto Educativo envolvendo IA generativa (5 horas - 3 síncronas + 2 horas assíncronas) 4.1 Definição de objetivos do projeto educativo de IA generativa e escolha do domínio criativo. 4.2 Experimentação e iteração com a(s) ferramenta(s). 4.3 Reflexão ética e social. Módulo 5 |Avaliação e Reflexão (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 5.1. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos pelos formandos.
Metodologias
O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning com 15h síncronas e 10h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas LMS (Moodle) e de videoconferência (Zoom) para dinamizar as sessões/planificar atividades, tendo em vista a sua aplicação com crianças e jovens em contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões, refletindo sobre a importância da integração curricular e da transversalidade destas temáticas. Atividades teóricas: ensino dirigido/semi-dirigido (discussão de conceitos, resultados de investigação e experiências de terreno); atividades dirigidas de leitura/reflexão; discussão. Atividades práticas: aprendizagem experiencial (no terreno, o que é abordado na ação, reflexão permanente ao longo do processo); aprendizagem cooperativa (contacto entre grupos, acompanhamento por parte do formador e apresentação, pelos formandos, do trabalho desenvolvido).
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Tendo por base a participação/contributos bem com como a elaboração de um trabalho final de cada um dos formandos.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Supporting global cooperation on artificial intelligence, United Nations: https://www.un.org/techenvoy/content/artificial-intelligenceArtificial Intelligence and Education, A critical view through the lens of human rights, democracy and the rule of law, Council of Europe: https://rm.coe.int/prems-092922-gbr-2517-ai-and-education-txt-16x24-web/1680a956e3Orientações Éticas para Educadores sobre a utilização de Inteligência Artificial (IA) e de Dados no Ensino e na Aprendizagem, Comissão Europeia: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/d81a0d54-5348-11ed-92ed-01aa75ed71a1/language-enArtificial Intelligence and the future of education, European Commission: https://ec.europa.eu/commission/presscorner/detail/en/ip_22_6338Beijing Consensus on Artificial Intelligence and Education, UNESCO: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000368303
Observações
FORMADOR NELSON CIRIZ
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-04-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 28-04-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
3 | 05-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 12-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
5 | 19-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 26-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
7 | 02-06-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 09-06-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
9 | 16-06-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
10 | 23-06-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Dança e constrói a tua casa para a vida: o movimento do corpo como prática pedagógica
Curso
15.0 horas
Presencial
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Integrado nas áreas governativas da Cultura e da Educação, o Plano Nacional das Artes (PNA) visa aproximar os cidadãos das artes, nomeadamente as crianças e os jovens, fazendo-o através da ativação da comunidade educativa para a participação, a fruição e a criação cultural e artística. Desta forma, como ...
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Ref. 1991 Inscrições abertas até 30-03-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126356/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 15.0 horas
Início: 24-04-2025
Fim: 30-05-2025
Regime: Presencial
Local: Escola Secundária Júlio Dantas
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e DGE: Plano Nacional das Artes
Enquadramento
Integrado nas áreas governativas da Cultura e da Educação, o Plano Nacional das Artes (PNA) visa aproximar os cidadãos das artes, nomeadamente as crianças e os jovens, fazendo-o através da ativação da comunidade educativa para a participação, a fruição e a criação cultural e artística. Desta forma, como prática artística, a dança e a sua apreciação desenvolvem nos mais novos competências essenciais de expressão individual, motora, criatividade, sensibilidade estética e pensamento crítico. Sendo a dança de natureza fugaz, pois é vivida no momento presente, esta é um motor de autoconhecimento das capacidades, das emoções e do espírito de partilha. Nesse sentido, quando vivida de forma intensa e sistemática, aloja-se no corpo para não mais sair dele. Aloja-se no nosso corpo-casa, um edifício em construção para a vida. Como a vida começa na escola, entenda-se casa como corpo, da professora ou professor, da aluna ou aluno e qualquer espaço onde se promova a dança como prática pedagógica: sala de aula, ginásio, espaço ao ar livre, ou outro espaço qualquer. Com esta formação convida-se os educadores e professores a relembrarem a sua primeira casa, para que possam ser os guardiões desta cidade tão importante, como é a cidade do movimento. Que sejam capazes de desafiar as crianças e jovens a moverem-se e a descobrirem novos lugares dentro e fora de si. Através de uma metodologia concreta e simples, onde se aplicam e experimentam, utilizando o corpo no espaço, as ferramentas abordadas neste curso específico de dança, os educadores e professores assimilam conteúdos e linguagem específica, usufruem de diversos universos coreográficos e absorvem e refletem sobre estratégias de transdisciplinaridade e processos de aprendizagem.
Objetivos
Compreender a importância do corpo-casa e do seu desenvolvimento motor, expressivo, estético e criativo. Apreender ferramentas coreográficas para a adequação das metodologias e estratégias de ensino-aprendizagem em Dança. Promover o conhecimento de diferentes estímulos para a prática pedagógica, incluindo variados universos artísticos, nomeadamente, os coreográficos. Proporcionar, obter e alcançar lugares de partilha, de reflexão crítica e de delineamento de estratégias que lavrem o território artístico dentro das mentes e corpos das crianças e jovens e da comunidade educativa que os rodeia. Incentivar a criação de exercícios coreográficos como sustentadores das relações com o próximo, do espírito de grupo e do respeito pela expressão pessoal e motora de cada um.
Conteúdos
A Dança como arte enriquecedora e transformadora do Ser Expressivo - a diferença entre momentos de interpretação e expressão livre, de composição/ criação e de observação/apreciação e reflexão; Quem é Laban? e as Componentes Estruturais do Movimento: - Materiais coreográficos: Corpo e as suas partes, Ações, Espaço, Dinâmica e Relações exercícios de aplicação e experimentação; A Dança escorrega para o contexto educativo estar dentro e estar fora, a importância dos espaços de ação, conceito de site-specific; As metodologias e pedagogias em Dança: Exploração/ Improvisação e Composição coreográfica exercícios de experimentação; Entrar no coração da Dança: a importância do aquecimento, do objetivo a atingir na aula e do cool-down; Os Temas e os Estímulos (auditivos, visuais, temáticos, táteis, cinestésicos) a relação com a vida, com o mundo e o contexto que nos rodeia; O movimento do corpo como prática pedagógica: planificação e articulação de exercícios ou aulas de Dança em Educação Pré-Escolar e no 1o Ciclo do Ensino Básico - Intenções e Objetivos, Adequação e Transdisciplinaridade;
Metodologias
As sessões terão sempre um carácter teórico-prático, ou seja, dançar-se-á muito! Usar-se-á a experimentação prática e a respetiva partilha e reflexão sobre o que foi abordado e colocado em prática. Em algumas sessões recorrer-se-á ao visionamento de vídeos/imagens/texto em suporte digital. Descobrir-se-á, individualmente e em grupo, as potencialidades do corpo de cada um/uma como geradores de movimento, organizar-se-á a nossa casa primária.
Avaliação
Os formandos devem frequentar, pelo menos, 2/3 do número de horas da ação. A classificação dos formandos será feita por níveis de desempenho na escala de 1 a 10, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores Insuficiente; 5 a 6,4 valores Regular; 6,5 a 7,9 valores Bom; 8 a 8,9 valores Muito Bom; 9 a 10 valores - Excelente. A avaliação individual dos formandos terá em conta os seguintes itens: - Participação e qualidade das intervenções; - Os formandos desenvolvem em grupo uma proposta escrita de prática pedagógica de dança, de acordo com uma faixa etária específica.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online (obrigatória). O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Alarcão, I. & Tavares, J. (2005). Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem. Coimbra: AlmedinaLeandro, C. (2015). A dança criativa e a aprendizagem no 1o Ciclo do Ensino Básico: Contributos de uma abordagem interdisciplinar no estudo do meio, no português, na matemática e na atitude criativa (Doutoramento).Farrer, R. (2014). The creative dancer. Research in Dance EducationGrupo 23: Silêncio! e convidados. (2016). Isto é uma cocriação! antimanual de educação artística na infância. Editoras: BOCA e Produções Real PelágioLeandro, C., R., Monteiro, E., & Melo, F. (2018). Manual de dança criativa: Uma aprendizagem interdisciplinar no 1o ciclo do ensino básico. Viseu: Psicosoma
INSCREVER-ME
Metodologias e Estratégias de Aprendizagem Ativa com Recurso às TIC
Oficina
30.0 horas
b-learning
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
A Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários inovadores de ensino e de aprendizagem, promovendo a sua utilização prática e reflexão crítica sobre os resultados e as possibilidades destas intervenções nos ...
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Ref. 2064 Inscrições abertas até 10-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126343/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 30.0 horas (15.0 horas presenciais + 15.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 30-04-2025
Fim: 28-05-2025
Regime: b-learning
Local: Escola Secundária Júlio Dantas e Moodle do CFAE Rui Grácio
Formador
Mário Miguel Pereira Guedes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e DGE - Plano de Capacitação Digital de Docentes
Enquadramento
A Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários inovadores de ensino e de aprendizagem, promovendo a sua utilização prática e reflexão crítica sobre os resultados e as possibilidades destas intervenções nos seus contextos educativos. A conceção de um cenário inovador pode ajudar a criar uma resposta aos novos desafios que se colocam à educação, à escola e aos professores do século XXI, de modo que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Pretende-se a construção de ambientes educativos aliciantes, com o uso da tecnologia, que privilegiam a ação do aluno, favorecendo a motivação, a criatividade e o envolvimento do aluno na construção individual ou coletiva do conhecimento, indo ao encontro de uma educação inclusiva enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa (Decreto-Lei nº 54/2018, de 6 de julho). Estes cenários podem ser integrados em contexto curricular das disciplinas, em contextos de trabalho interdisciplinar e/ou de articulação curricular, nomeadamente em Domínios de Autonomia Curricular, tendo por referência o Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, que regulamenta a implementação da Autonomia e Flexibilidade Curricular nas escolas.
Objetivos
Compreender e aplicar em sala de aula os princípios de aprendizagem ativa; Reconhecer os benefícios e os desafios das abordagens de aprendizagem ativa em contexto escolar; Conhecer métodos, estratégias e recursos para a integração de abordagens de aprendizagem ativa em sala de aula; Conhecer exemplos de cenários e atividades de aprendizagem presentes nos projetos de inovação pedagógica promovidos e coordenados pela European Schoolnet (EUN), úteis para o desenvolvimento de práticas de aprendizagem ativa. Criar e experimentar atividades de aprendizagem ativa em contexto educativo; Refletir sobre a aplicação destas práticas pedagógicas, centradas no aluno, em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função das aprendizagens realizadas pelos alunos.
Conteúdos
Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 1: Aprendizagem ativa (3 horas) No Módulo 1 serão abordados os seguintes conteúdos: Conceito de aprendizagem ativa. Exemplos de ambientes de aprendizagem centrados no aluno. Discussão e debate sobre as principais diferenças entre aprendizagem ativa e aprendizagem passiva. Principais benefícios da pedagogia de aprendizagem ativa. Módulo 2: Estratégias de aprendizagem ativa (4,5 horas) No Módulo 2 serão abordados os seguintes conteúdos: Métodos e estratégias de aprendizagem ativa. Desafios das abordagens de aprendizagem ativa e formas de os ultrapassar. Exemplos práticos de aprendizagem ativa. Módulo 3: Organização de atividades de aprendizagem ativa para a sala de aula (4,5 horas) No Módulo 3 serão abordados os seguintes conteúdos: Planificação de atividades de aprendizagem ativa para utilização em sala de aula com os alunos. Experimentação em contexto de uma atividade de aprendizagem ativa no contexto de sala de aula. Módulo 4: Apresentação e reflexão sobre a implementação de atividades de aprendizagem ativa (3 horas) Apresentação dos resultados obtidos pelos formandos relativamente às atividades de aprendizagem ativa implementadas. Reflexão crítica sobre a experimentação realizada relativamente à aprendizagem dos alunos e desenvolvimento das suas competências. Reflexão final sobre a ação de formação.
Metodologias
Presencial - A oficina irá decorrer na modalidade de B-Learning com a primeira e última sessões em regime presencial e as restantes síncronas, com a seguinte distribuição: 6h presenciais e 9h não presenciais síncronas. Nas sessões síncronas, o formador recorrerá à plataforma Moodle e a videoconferência para a apresentação dos conteúdos, exemplificação e/ou demonstração das aplicações a abordar, discussão, colaboração, reflexão e partilha com os formandos. Trabalho Autónomo - 15 horas de trabalho autónomo para: planificar atividades e construir recursos, tendo em vista a sua aplicação com os alunos em contexto educativo, utilizando as ferramentas exploradas nas sessões; experimentar em contexto educativo atividades planificadas e recursos construídos; refletir criticamente sobre a aplicação prática e o interesse educativo da promoção da aprendizagem ativa junto dos seus alunos, na sala de aula/escola e/ou outros contextos educativos.
Avaliação
Os formandos serão classificados A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos). Qualidade da participação e contributo para a dinâmica das sessões; Cumprimento dos prazos de realização das atividades de aprendizagem propostas (presenciais e não presenciais); Qualidade da realização das tarefas propostas (presenciais e não presenciais) e reflexões efetuadas. A ponderação a aplicar na concretização da avaliação da formação é a seguinte: Participação/Contributos (40%) Trabalho de aplicação de conteúdos (60%)
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Coldwell, J., Craig, A. & Goold, A. (2011) Using eTechnologies for Active Learning. Interdisciplinary Journal of Information, Knowledge, and Management, 6, 95-106. Retirado de http://bit.ly/2jbIj33Eison, J. (2010). Using Active Learning Instructional Strategies to Create Excitement and Enhance Learning. Retirado de http://bit.ly/2kt2MNBFelder, R. M. & Brent, R. (2009) Active Learning: An Introduction. ASQ Higher Education Brief, 2(4). Retirado de http://bit.ly/2jbFA9TGauci, S. A., Dantas, A. M., Williams, D. A. & Kemm, R. E. (2009). Promoting student-centered active learning in lectures with a personal response system. Advances Physiology Education, 33(1), 60-71. Retirado de http://bit.ly/2jwMODJGerard, Joseph G.; Knott, Melissa J.; Lederman, Reena E. (2012). Three Examples Using Tablet Technology in and Active Learning Classroom: Strategies for Active Learning Course Design Using Tablet Technology. Global Education Journal, 2012, Issue 4, 91-114. Retirado de http://bit.ly/2jlWKg4
Observações
FORMADORES: Vítor Rocha, Mário Guedes, Olavo Rodrigues, Pedro Rocha.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-04-2025 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 07-05-2025 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 14-05-2025 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 21-05-2025 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 28-05-2025 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
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