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Escola Secundária Júlio Dantas, Largo Prof. Egas Moniz 8600-904 Lagos
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PODE CONSULTAR O PLANO DE FORMAÇÃO 2024-2025 - AQUI 

 

Conheça as iniciativas dos CFAE ao longo dos anos no site MEMÓRIAS DOS CFAE: https://memoriascfae.pt/destaques/

 

NOVA FUNCIONALIDADE AEDD NESTA PLATAFORMA. AVALIAÇÃO EXTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE

Esta plataforma digital do Centro de Formação Dr. Rui Grácio irá incorporar uma nova funcionalidade, que consistirá no processamento de toda a informação e procedimentos referentes à AEDD - Avaliação Externa do Desempenho Docente.
 
Iremos iniciar a primeira fase dos procedimentos da AEDD com os pedidos de requerimento na plataforma pelos docentes que se encontrem em uma das seguintes situações na carreira docente:
 
1. Ao abrigo do disposto no artigo 18.º do Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de fevereiro, e para efeitos previstos no ponto 1 do artigo 10.º do Despacho Normativo n.º 24/2012, de 26 de outubro:
A - Docente em período probatório;
B - Docente integrado nos 2.º e 4.º escalões da carreira docente;
C - Para atribuição da menção de Excelente em qualquer escalão;
D - Docente integrado na carreira que tenha obtido a menção de Insuficiente.
 
2. Ao abrigo da alínea b) do n.º 2 do artigo 2.º da Portaria n.º 119/2018, de 4 de maio, e para efeitos previstos na alínea b) do n.º 1 do artigo 7.º do Despacho n.º 13981/2012, de 26 de outubro: 
E - Reposicionamento em escalão da carreira docente diverso do previsto no n.º 2 do artigo 36.º do ECD.
 
3. Ao abrigo do disposto na alínea b) do n.º 5 do artigo 44.º do Decreto-Lei n.º 32A-/2023, de 8 de maio
F - Transição ao nível remuneratório 205, cumprimento do requisito de observação de aulas. 
 
Os docentes, em qualquer uma das situações supramencionadas, antes de submeterem o requerimento, devem em primeiro lugar atualizar a sua conta na plataforma digital do CFAE Rui Grácio, no link: https://centroruigracio.cfae.pt , corrigindo ou acrescentando dados em falta: escola, escalão atual, data de mudança de escalão, morada, e-mail, etc.
 
Os dados do requerimento do docente serão alvo de validação pelo Diretor de cada agrupamento.
Nos casos de reposicionamento em escalão de carreira, que não estejam definidos até 30 de novembro de 2024, poderão vir a ser estabelecidos prazos excecionais para a submissão dos requerimentos na plataforma.
 
A nova funcionalidade AEDD na plataforma irá ter 3 fases de operacionalização:
1.ª fase - até 30 de novembro de 2024: Submissão de requerimentos pelos docentes;
- 2.ª fase - até 30 de dezembro de 2024: Procedimentos relativos à designação dos avaliadores externos e internos; 
- 3.ª fase - até 30 de janeiro de 2025: Procedimentos relativos à calendarização da observação de aulas e orientação para os processos de classificação / avaliação externa do desempenho.
 
Serão realizadas reuniões com os diretores dos agrupamentos de escolas, com os avaliadores externos e internos e com os avaliados, para orientação/coordenação dos procedimentos da AEDD na plataforma digital, no decurso da operacionalização desta nova  funcionalidade.
 

DIVULGAÇÃO

302

Anatomia dos sons
Professores de todos os ciclos​ e Pessoal Não Docente das bibliotecas escolares; técnicos de educação; animadores sociais e culturais.

ACD

 

5.0 horas

 

Presencial

 

Professores de todos os ciclos​ e Pessoal Não Docente das bibliotecas escolares; técnicos de educação; animadores sociais e culturais.

Biblioteca Municipal de Lagos - Júlio Dantas

Esta ação de​ ​formação resulta da iniciativa da Biblioteca Municipal de Lagos Júlio Dantas / Câmara Municipal de Lagos, em parceria com o CFAE Rui Grácio. Nas escolas, tanto professores como alunos e outros intervenientes sentem dificuldades de expressão por desconhecimento das técnicas vocais e ...
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Ref. 2201 Inscrições abertas até 30-10-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: ACD4/24-25

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 5.0 horas

Início: 03-11-2024

Fim: 03-11-2024

Regime: Presencial

Local: Biblioteca Municipal de Lagos - Júlio Dantas

Destinatários

Professores de todos os ciclos​ e Pessoal Não Docente das bibliotecas escolares; técnicos de educação; animadores sociais e culturais.

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Biblioteca Municipal de Lagos Júlio Dantas / Câmara Municipal de Lagos, em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio.

Enquadramento

Esta ação de​ ​formação resulta da iniciativa da Biblioteca Municipal de Lagos Júlio Dantas / Câmara Municipal de Lagos, em parceria com o CFAE Rui Grácio. Nas escolas, tanto professores como alunos e outros intervenientes sentem dificuldades de expressão por desconhecimento das técnicas vocais e corporais no domínio da comunicação e consequente atenção e compreensão, em todas as áreas. Esta ação foi desenhada com o objetivo de sensibilizar os participantes a utilizarem expressivamente os recursos VOZ e CORPO no processo de comunicação.

Objetivos

Desenvolver as capacidades de leitura, interpretação e apresentação dos textos e da palavra.

Conteúdos

Aprendizagem e prática de exercícios vocais e físicos tendo em conta os objetivos.

Metodologias

Componente teórica com base na seguinte estratégia: explicação e apresentação do exercício que comprova a teoria. Componente prática com base na seguinte metodologia: exemplificação dos exercícios e prática dos mesmos para uma correta e consciente aprendizagem.

Modelo

A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório). Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).


Observações

FORMADOR EXTERNO: PEDRO GIESTAS Licenciado em Teatro e Educação pela Escola Superior de Teatro e Cinema do Instituto politécnico de Lisboa. Pós Graduação em Marionetas e Figuras Animadas na Escola Superior de Educação de Lisboa. Subiu aos palcos com 7 anos para fazer teatro e depois também para dançar, cantar e tocar. Estreia-se como profissional pela mão de Carlos Avilez em 1992, no Teatro Nacional D. Maria II. Tem dirigido projectos culturais desde 1991, altura em que fundou o seu primeiro grupo de teatro em Lisboa. Foi diretor das Comédias do Minho. Em 2007 criou o projecto Teatro Invisível, através do qual tem vindo a desenvolver um trabalho de pesquisa teatral, percorrendo o país quer com espetáculos quer com projectos de trabalho e criação comunitários. Criou e participou em projectos na Póvoa de Lanhoso, Vouzela, Montalegre, Fafe, Alfândega de Fé, Óbidos, Terceira, Torres Vedras e na Ilha do Corvo. Trabalha em teatro, cinema e televisão e como formador. Neste momento tem para apresentação o projecto Anel das Fábulas, uma tenda onde acontecem espetáculos para famílias, com figuras animadas e Gangarilha, um projecto exclusivo para aldeias de divulgação de teatro, música, literatura e cinema. FORMADORA INTERNA: Paula Correia Formadora acreditada pelo CCPFC nas áreas e domínios: A31 Expressões (Dramática); C05 Didáticas Específicas (Filosofia) e C19 Organização de Bibliotecas Escolares. Professora de Filosofia no ensino secundário, possui uma pós-graduação e um mestrado em Ciências Documentais. Trabalha atualmente como Coordenadora Interconcelhia de Bibliotecas Escolares (CIBE), sendo responsável pela coordenação de bibliotecas escolares em 6 concelhos do Algarve e 1 do Alentejo Litoral. É co-autora do “Referencial de aprendizagens associadas ao trabalho das bibliotecas escolares na Educação Pré-escolar e no Ensino Básico” e acompanha, desde 2012, a sua implementação, a nível nacional, no âmbito de um grupo de trabalho criado pela Rede de Bibliotecas Escolares (RBE). Participa em encontros de reflexão e formação para mediadores e outros agentes educativos. Participa, desde 2019, no grupo “Brigada estamos on com as escolas” que tem como função garantir um acompanhamento de proximidade às escolas, contribuindo para recolher boas práticas, mas também constrangimentos sentidos, e para poder auxiliar as escolas, de forma articulada com os serviços centrais do Ministério da Educação.


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288

A Escalada em contexto escolar

Oficina

 

50.0 horas

 

Presencial

 

Professores dos Grupos 260 e 620

Escola Secundária Júlio Dantas - Lagos

A Escalada constitui, desde há uns anos para cá, matéria curricular, estando contemplada não só nas Aprendizagens Essenciais e nos manuais da disciplina de Educação Física, como também pode ser abordada no programa específico do Desporto Escolar. Devido à sua componente ambiental, social e formativa esta ...
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Ref. 2121 Inscrições abertas até 10-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126568/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 15-01-2025

Fim: 14-05-2025

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Júlio Dantas - Lagos

Formador

Rui Manuel Dias Costa

Destinatários

Professores dos Grupos 260 e 620

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260 e 620.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Dr. Rui Grácio

Enquadramento

A Escalada constitui, desde há uns anos para cá, matéria curricular, estando contemplada não só nas Aprendizagens Essenciais e nos manuais da disciplina de Educação Física, como também pode ser abordada no programa específico do Desporto Escolar. Devido à sua componente ambiental, social e formativa esta atividade também pode ser integradas no domínio das atividades de extensão curricular podendo contribuir para a prevenção dos comportamentos de risco e para a promoção de estilos de vida saudáveis dos seus participantes (integrado, por exemplo no projeto de Educação para a Saúde). Esta proposta surge no âmbito das necessidades de formação sentidas pelos professores deste agrupamento de escola e manifestada nas reuniões do grupo de recrutamento disciplinar de Educação Física no início deste ano letivo e, especificamente nesta modalidade por apresentar condições de prática na escola podendo, portanto, estar sujeita ao processo de avaliação dos alunos. A sua finalidade é a de proporcionar aos professores uma adequada formação na aplicação das metodologias de intervenção no processo ensino-aprendizagem nesta área, de forma a possibilitar a sua implementação no contexto escolar através do planeamento, organização e execução de projetos pedagógicos.

Objetivos

- Aprofundar conhecimentos de carácter técnico e metodológico subjacente à prática da Escalada no contexto curricular e extra-curricular de acordo com as Aprendizagens Essenciais de Educação Física; - Aquisição de conhecimentos teóricos inerentes à realização de projectos pedagógicos nesta área (processos de planificação, organização e controlo); - Implementação e desenvolvimento da atividade no contexto escolar; - Melhorar o trabalho colaborativo, entre os profissionais; - Concretizar aprendizagens significativas que melhorem os resultados escolares; - Desenvolver as capacidades dos alunos nas vertentes: física, afetiva, cognitiva, comunicativa e cívica; - Promover hábitos de vida ativa e saudável.

Conteúdos

- Dimensão Presencial Conjunta Teórico-Prática (21 horas presenciais): - 3 horas (Aula teórica): Apresentação do programa e funcionamento da ação de formação. Vertentes da Escalada e conhecimento do meio, código de ética (UIAA), descrição e manuseamento do material/equipamento necessário, cuidados a ter com o equipamento (manutenção e conservação), normas de segurança a aplicar, graduações de topo-guias, locais de prática da Escalada e visualização de vídeos; - 3 horas (Aula prática): Abordagem da Escalada em Estruturas Artificiais de Escalada (execução de nós e encordoamento, exercícios de “Bouldering” e iniciação à Escalada; fundamentos da escalada em “top-rope”, regras básicas de segurança, exercícios e iniciação à Escalada em “Top-Rope”, componentes críticas); técnicas básicas de progressão e componentes críticas, Escalada e treino de queda em “top-rope”); - 3 horas (Aula prática): Continuação da abordagem da Escalada em Estruturas Artificiais de Escalada (elaboração de nós e encordoamento, normas de segurança, técnicas básicas de progressão e componentes críticas, Escalada e treino de queda em “top-rope”); - 3 horas (Aula prática): Continuação da abordagem da Escalada em Estruturas Artificiais de Escalada (realização de triangulações de força e montagem de pontos de reunião, normas de segurança (ténicas de manejo da corda), colocaç~~ao de protecções intermédias (cintas express), iniciação à Escalada “à abrir”, componentes críticas); - 4 horas (Aula prática): Abordagem da Escalada em vertentes naturais (técnicas de montagem de uma via de escalada, pontos de reunião, normas de segurança, componentes críticas...); - 5 horas (Aula prática): Continuação da abordagem da Escalada em vertentes naturais (técnicas de montagem de uma via de escalada, pontos de reunião, normas de segurança, componentes críticas...). Esboço do plano do projeto pedagógico a implementar no trabalho autónomo, com apoio do formador e equipamento do AE Júlio Dantas. - Apresentação e discussão, na última sessão presencial conjunta, do relatório crítico do formando sobre o projeto / metodologias / materiais implementados na prática pedagógica. (4 horas presenciais).

Metodologias

A oficina terá a duração de 25 horas presenciais e três etapas fundamentais: 1. Uma componente presencial conjunta, onde serão explorados os conteúdos teórico-práticos e a orientação para elaboração de um projeto / implementação de metodologias e/ou materiais pedagógicos. (21 horas presenciais) 2. Uma componente de trabalho autónomo dos formandos, individualmente ou em grupo: - Implementação de projetos / metodologias na sala de aula / construção de materiais pedagógicos; - Preparação dos materiais para apresentação à turma, na última sessão; - Elaboração do relatório crítico : autoavaliação do trabalho realizado e sua importância no desenvolvimento dos alunos e na melhoria das aprendizagens. (25 horas autónomas) 3. A oficina terminará com a apresentação e discussão, na última sessão presencial conjunta, do relatório crítico do formando sobre o projeto / metodologias / materiais implementados na prática pedagógica. (4 horas presenciais)

Avaliação

Os participantes procedem à apresentação de um relatório crítico sobre o trabalho desenvolvido e sua importância na motivação, na melhoria das aprendizagens e no desenvolvimento global dos alunos. Avaliação final do formando: - Ponderações: 25% participação nas sessões e 75% para os trabalhos desenvolvidos e relatório final do formando. - Para a avaliação final individual de cada professor será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular – de 5 a 6,4 valores; Insuficiente – de 1 a 4,9 valores. - A classificação final e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo Centro de Formação.

Modelo

A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.

Bibliografia

Manual de Educação Física “Movimento – um estilo de vida” (10º, 11º e 12º anos), edições Asa, autores: Paula Batista, Lúcia Rego e Avelino AzevedoHOFFMANN, Michael ,Manual de Escalada, 4.ª Edição, Madrid, Desnivel Ediciones, 1997.WINTER, Stefan, Escalada Deportiva com niños y adolescentes, Madrid, Desnivel Ediciones, 2000. https://fcmportugal.com/modalidades/escalada/Recursos digitais: https://desnivel.pt/escalada/Recursos digitais: https://www.fpme.org/webpu/


Observações

FORMADOR RUI COSTA - Licenciatura em Educação Física e Desporto pela Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa; - Pós-Graduação em Desporto e Turismo pela Universidade do Algarve; - Mestrado em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário pela Universidade Lusófona; - Professor da cadeira de Estudos Práticos III – Modalidade de Desportos Aventura no âmbito do curso de Licenciatura em Educação Física e Desporto (INUAF - Instituto Superior Dom Afonso III – de 2000 a 2002); - Professor da cadeira de Desporto Aventura - modalidades de Orientação e Escalada no âmbito do curso de Licenciatura em Educação Física e Desporto (ISMAT – Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes – de 2009 a 2015); - Organização e concepção da acção de formação “Desporto Aventura” integrado nas actividades de formação do Centro de Formação Dr. Rui Grácio da Escola Secundária Júlio Dantas. Esta acção realizou-se entre os dias 30 de Janeiro e 5 de Junho de 1999 com a duração de 102 horas tendo como destinatários os docentes de Educação Física e de Desporto das escolas do 2º, 3º ciclos do Ensino Básico e Secundário; - Organização e concepção da acção de formação “Metodologia do Ensino da Escalada e da Orientação no Contexto Escolar” integrado nas actividades de formação contínua de professores do Centro de Formação Dr. Rui Grácio da Escola Secundária Júlio Dantas. Esta acção realizou-se entre os dias 15 de Setembro e 26 de Novembro de 2009 com a duração de 50 horas e tendo como destinatários os docentes de Educação Física e de Desporto das escolas do 2º, 3º ciclos do Ensino Básico e Secundário.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 15-01-2025 (Quarta-feira) 15:00 - 18:00 3:00 Presencial
2 22-01-2025 (Quarta-feira) 15:00 - 18:00 3:00 Presencial
3 29-01-2025 (Quarta-feira) 15:00 - 18:00 3:00 Presencial
4 05-02-2025 (Quarta-feira) 15:00 - 18:00 3:00 Presencial
5 15-02-2025 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 22-02-2025 (Sábado) 09:00 - 14:00 5:00 Presencial
7 14-05-2025 (Quarta-feira) 14:30 - 18:30 4:00 Presencial

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288
286

O Ti-Python no desenvolvimento do Pensamento Computacional nas Aprendizagens Essenciais do Ensino Secundário
Professores de Matemática - Grupo 500.

Curso

 

25.0 horas

 

e-learning

 

Professores do grupo 500

Plataforma Moodle do CFAE Dr. Rui Grácio

As atuais Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário promovem o recurso à algoritmia, em sala de aula, como meio para desenvolver o pensamento computacional. Esta prática, essencial no ensino e na aprendizagem da Matemática, ajuda os alunos a perceberem ideias/conceitos matemáticos, a ...
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Ref. 2101 Inscrições abertas até 10-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126990/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 20-01-2025

Fim: 10-03-2025

Regime: e-learning

Local: Plataforma Moodle do CFAE Dr. Rui Grácio

Formador

António Vidal Santos

JACINTO JAIME FILIPE SALGUEIRO

Destinatários

Professores do grupo 500

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo 500.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Dr. Rui Grácio, em parceria com a APM - Associação de Professores de Matemática

Enquadramento

As atuais Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário promovem o recurso à algoritmia, em sala de aula, como meio para desenvolver o pensamento computacional. Esta prática, essencial no ensino e na aprendizagem da Matemática, ajuda os alunos a perceberem ideias/conceitos matemáticos, a raciocinarem, a resolverem problemas e a comunicarem. Para que, neste âmbito, novos recursos e práticas sejam rentabilizados para a aprendizagem dos alunos, torna-se necessário que os professores os conheçam, analisem, discutam a sua utilidade, façam uma reflexão sobre a melhor maneira de os integrarem na sua prática de sala de aula e construam materiais adequados às aprendizagens essenciais. Assim, torna-se importante que os professores atualizem conhecimentos nesta área, onde se inclui a algoritmia, a programação e ambientes STE(A)M, utilizando recursos como o Python (Turtle, Micro:bit, Rover) explorados de forma gradual, visando proporcionar aos professores o conhecimento das potencialidades destas tecnologias através de atividades contextualizadas. Este curso surge essencialmente para dar resposta às necessidades de formação manifestadas pelos professores que lecionam a disciplina de Matemática no Ensino Secundário e, por esta razão, reveste-se de grande importância para o plano de formação do Centro de Formação da APM.

Objetivos

– Promover o debate/reflexão sobre as atuais orientações curriculares de Matemática para o Ensino Secundário; - Desenvolver, nos professores que lecionam Matemática, a capacidade para programarem em Python, tirando partido da Tecmologia Ti-Nspire CX II-T; – Promover a exploração e criação de novos cenários de aprendizagem STE(A)M, em sala de aula, com recurso à programação Python; – Promover a construção de atividades experimentais e de simulação que desenvolvam aprendizagem essenciais de Matemática; – Incentivar a reflexão sobre as vantagens da utilização da tecnologia em geral e da Tecmologia Ti-Nspire CX II-T em particular nas atividades de ensino-aprendizagem; – Incentivar o trabalho colaborativo e a troca de materiais e de experiências entre os professores contribuindo para a sua formação.

Conteúdos

Este curso de formação pretende, consciencializar os professores para o papel da programação em Python no desenvolvimento de aprendizagens essenciais de Matemática e do Pensamento Computacional. Pretende-se que os professores adquiram de uma forma gradual, competências ao nível da programação, desenvolvam conhecimento do código da linguagem de programação Python, planifiquem tarefas a implementar com os alunos, e contactem com diversas experiências de aprendizagem, mediadas pelo Python, que facilitem a criação de estratégias pedagógicas adequadas aos objetivos curriculares do Ensino Secundário. Organização da formação: 8 sessões síncronas (de 2h cada – total de 16h) • Organização e dinâmica do trabalho a realizar ao longo da formação; • Aprofundamento do conhecimento, criação de debate/reflexão sobre as atuais orientações curriculares de Matemática para o Ensino Secundário; • Exploração, investigação, criação, experimentação, partilha e reflexão acerca de tarefas matemáticas; • Elaboração de tarefas, que envolvam a linguagem e programação em Python, para implementar em sala de aula; • Partilha e discussão dos trabalhos realizados em contexto de formação; • Avaliação da formação. 3 sessões assíncronas (de 3h cada - total de 9h) • Análise das atuais orientações curriculares de Matemática para o ensino Secundário; • Exploração e reflexão acerca da pertinência de determinadas tarefas matemáticas. • Construção de tarefas que envolvam a linguagem de programação Python; • Partilha dos trabalhos realizados, na plataforma de apoio à formação.

Metodologias

A ação terá uma duração de 25 horas, distribuídas por 11 sessões: 8 sessões síncronas (16 h) e 3 sessões assíncronas (9 h). As sessões síncronas têm como objetivo a apresentação do curso e do trabalho a realizar/realizado ao longo da formação, mas essencialmente a de abordagens teórico-práticas ao tema da formação através da exploração de tarefas e/ou de recursos, ou ainda da análise e reflexão de situações propostas. As dinâmicas de formação nas sessões síncronas centram-se no recurso a salas de trabalho simultâneas para potenciar o trabalho em grupo e a discussões em grande grupo. Nas sessões assíncronas será solicitado aos formandos que analisem documentos, realizem leituras reflexivas e construam recursos didáticos com a tecnologia Ti-Nspire CX II-T. 8 sessões síncronas (de 2h cada – total de 16h) • Organização e dinâmica do trabalho a realizar ao longo da formação; • Aprofundamento do conhecimento, criação de debate/reflexão sobre as atuais orientações curriculares de Matemática para o Ensino Secundário; • Exploração, investigação, criação, experimentação, partilha e reflexão acerca de tarefas matemáticas; • Elaboração de tarefas, que envolvam a linguagem e programação em Python, para implementar em sala de aula; • Partilha e discussão dos trabalhos realizados em contexto de formação; • Avaliação da formação. 3 sessões assíncronas (de 3h cada - total de 9h) • Análise das atuais orientações curriculares de Matemática para o ensino Secundário; • Exploração e reflexão acerca da pertinência de determinadas tarefas matemáticas. • Construção de tarefas que envolvam a linguagem de programação Python; • Partilha dos trabalhos realizados, na plataforma de apoio à formação.

Avaliação

A avaliação será quantitativa e qualitativa sendo classificada numa escala de 1 a 10 valores, de acordo com a legislação em vigor, nomeadamente os pontos 5. e 6. do artigo 4.º do Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, e terá em consideração critérios e ponderações aprovados no Centro de Formação. Os critérios sobre os quais incidirá a avaliação dos formandos estarão distribuídos da seguinte forma: – 60% (participação nas sessões síncronas e nos momentos de trabalho assíncrono; realização das tarefas propostas) – 40% (reflexão crítica individual)

Modelo

A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.

Bibliografia

Carvalho e Silva, J., Rodrigues, A., Domingos, A., Albuquerque, C., Cruchinho, C., Martins, H., Almiro, J., Gabriel, L., Graça Martins, M. E., Santos, T., Filipe, N., Correia, P., Espadeiro, R. G., & Carreira, S. (2023). Aprendizagens Essenciais de Matematica do Ensino Secundário. Direção Geral da Educação - Ministério da Educação. http://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-ensino-secundarioGomes, A., & Santos, J. (2019). Algoritmia, Programação e Robótica com a TI-Nspire CX II-T.Menezes, N. N. C. (2019). Introdução à Programação com Python. NovatecOliveira Martins, G., Gomes, C., Brocardo, J., Pedroso, J. V., Carrillo, J., Silva, L., Encarnação, M. M., Horta, M. J., Calçada, M. T., Vieira Nery, R., & Rodrigues, S. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Direção Geral da Educação - Ministério da Educação. https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfThe National Council of Teachers Mathematics. (2017). Príncipios para a Ação: Assegurar a todos o sucesso em matemática. Associação de Professores de Matemática.


Observações

FORMADORES: ANTÓNIO VIDAL JACINTO SALGUEIRO

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 20-01-2025 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
2 27-01-2025 (Segunda-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Online síncrona
3 31-01-2025 (Sexta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online assíncrona
4 03-02-2025 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
5 07-02-2025 (Sexta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online assíncrona
6 10-02-2025 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
7 17-02-2025 (Segunda-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Online síncrona
8 24-02-2025 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online assíncrona
9 10-03-2025 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona

INSCREVER-ME

286
291

Avaliação do Desempenho Docente
Docentes no 4.º escalão ou superior a designar pelos diretores de agrupamento

Curso

 

15.0 horas

 

e-learning

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Plataforma Moodle do CFAE Dr. Rui Grácio

Tendo em conta a importância da Avaliação do Desempenho Docente - ADD, nos domínios interno e externo, é urgente promover competências essenciais para o exercício deste tipo de práticas na classe docente. Clarificar, diferenciar e refletir sobre a relação entre os conceitos de avaliador interno e de ...
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Ref. 1722 Inscrições abertas até 10-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121911/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 15.0 horas

Início: 22-01-2025

Fim: 19-02-2025

Regime: e-learning

Local: Plataforma Moodle do CFAE Dr. Rui Grácio

Formador

Rosa Helena de Pernambuco Nogueira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Dr. Rui Grácio

Enquadramento

Tendo em conta a importância da Avaliação do Desempenho Docente - ADD, nos domínios interno e externo, é urgente promover competências essenciais para o exercício deste tipo de práticas na classe docente. Clarificar, diferenciar e refletir sobre a relação entre os conceitos de avaliador interno e de avaliador externo, são os aspetos fundamentais para esta Ação de Formação, enquadrando-os no quadro legal atual.

Objetivos

Pretende-se promover nos formandos competências relacionadas: - Enunciar conceitos, dimensões e problemáticas subjacentes à ADD; - Desenvolver competências essenciais para o exercício profissional; - Interpretar modelos e caminhos para a ADD; - Identificar e utilizar critérios e indicadores do desempenho; - Construir uma perspetiva de avaliação crítica, reflexiva, transversal, holística e ética da ADD; - Explicar o sentido e a relevância da avaliação das competências profissionais.

Conteúdos

1. Perspetivar o Desempenho Profissional 1.1. Conceptualização do Desempenho Profissional 1.2. Dimensões e Princípios do Desempenho Profissional 1.3. Competências das Práticas Educativas: Cooperativas, Colaborativas e Reflexivas 2. Avaliação do Desempenho Docente - ADD 2.1. Caminhos para uma Avaliação do Desempenho Docente 2.2. Modelos de Desempenho Docente 2.3. Papel da Avaliação do Desempenho 2.4. Análise do quadro legal atual sobre a ADD em Portugal

Metodologias

Sessões à Distância - 15 horas (Síncronas = 12hs + Assíncronas = 3hs) Nas sessões síncronas e assíncronas serão explorados os conteúdos da ação, recorrendo a metodologias participativas onde cada formando tem um papel central promovendo o isomorfismo de práticas. Constituem-se grupos de trabalho para aplicação dos conhecimentos e com vista à partilha de experiências em contexto de observação de aulas (avaliação externa) ou em contexto de supervisão no grupo de docência (avaliação interna). As estratégias de formação incluem ferramentas disponibilizadas no ambiente virtual de aprendizagem, como fóruns de discussão temáticos, web conferências, exercícios, entre outras, e a avaliação acontece ao longo do processo de ensino-aprendizagem. • As sessões de formação terão o apoio do docente formador, que esclarecerá as dúvidas dos formandos através de um fórum de discussão e oralmente através de debate de ideias; • Cada sessão tem uma duração média de 3 horas: 2h de sessão síncrona + 1h assíncrona - live com o docente. • O formando acederá às sessões assíncronas, em função da sua disponibilidade, tendo de estar presente nas aulas síncronas agendadas pelo formador.

Avaliação

A avaliação dos formandos terá incidência em: - Participação nas sessões online (dinâmica da participação e qualidade das intervenções) - Trabalho de aplicação de conteúdos: concepção, desenvolvimento e discussão reflexiva de um trabalho no âmbito da Avaliação do Desempenho Docente – ADD. - Apresentação oral do trabalho. Classificação final do formando com as seguintes ponderações: 25% participação nas sessões e 75% para os trabalhos desenvolvidos e relatório final do formando. Para a avaliação final individual de cada professor será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular – de 5 a 6,4 valores; Insuficiente – de 1 a 4,9 valores. - A classificação final e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo Centro de Formação.

Bibliografia

Alarcão, I, & Canha, B. (2013). Supervisão e Colaboração. Uma relação para o desenvolvimento. Porto Editora.Alves, M. P. & Machado, E. (2010). O Pólo de Excelência - Caminhos para a Avaliação Docente. Areal EdBaptista, I. (2011). Ética, deontologia e avaliação do desempenho docente. Ministério da Educação. Cadernos do CCAP – 3. Min Educ. - Conselho científico para a avaliação de professores.Flores, M. A. (org.). (2010) A Avaliação de Professores numa Perspetiva Internacional – Sentidos e Implicações. Areal Eds.Machado, E. Costa, N. & Alves, M. (Org) (2013) Avaliação do desempenho docente: Compreender a complexidade, sustentar a decisão. De Facto Ed.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 22-01-2025 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
2 29-01-2025 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 05-02-2025 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
4 12-02-2025 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 19-02-2025 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona

INSCREVER-ME

291
284

Criação de ambientes de aprendizagem inclusivos e inovadores

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial e do grupo de recrutamento 360

Escola Secundária Júlio Dantas e Moodle do CFAE Rui Grácio

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma ...
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Ref. 2091 Inscrições abertas até 10-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: -CCPFC/ACC-116037/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 23-01-2025

Fim: 27-03-2025

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Júlio Dantas e Moodle do CFAE Rui Grácio

Formador

Violante Maria Mira Ferreira Romão

Anabela Silva Veloso da Veiga Glória

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial e do grupo de recrutamento 360

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial e do grupo de recrutamento 360. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial e do grupo de recrutamento 360.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Dr. Rui Grácio, em parceria com a DGE - Projeto Educação Inclusiva

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas; - Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível; - Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos; - Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. - Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar - Planear - Agir - Rever; - Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens; - Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo; - Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras.

Conteúdos

Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas - Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais). Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas - Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos; - Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA); Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula; criação e partilha de recursos; - Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico; - O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos. Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem; - Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino.

Metodologias

Presencial/online síncrona: A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; Trabalho Autónomo: No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Modelo

A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022


Observações

FORMADORAS VIOLANTE ROMÃO LICENCIATURA EM ENSINO – Variante de Educação Visual, ESEB, 1991 PÓS-GRADUAÇÃO OU ESPECIALIZAÇÃO: Magister em Creatividade Aplicada, USC, 2001 Professora desde 1991 de Educação Visual e Educação Tecnológica; Coordenadora de Departamento (AEGE); Elemento da Comissão Pedagógica do CFAE Dr. Rui Grácio; Representante da Autonomia e Flexibilidade Curricular do CFAE Rui Grácio; Formadora acreditada pelo CCPFC desde 2000 em Animação de Grupos; Didáticas Específicas; Inovação Educacional; Investigação-Ação e Criatividade; em Educação Inclusiva (2023). ANABELA GLÓRIA

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 23-01-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
2 30-01-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
3 06-02-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
4 13-02-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
5 20-02-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
6 27-02-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
7 13-03-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
8 27-03-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 22:30 4:00 Presencial

INSCREVER-ME

284
292

O Desenvolvimento Sustentável como domínio da Educação para a Cidadania

Oficina

 

50.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Escola Secundária Júlio Dantas - Lagos

No quadro do D-L n.º 55/2018 e das portarias que o regulamentam, bem como da Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, o Desenvolvimento Sustentável é um dos domínios obrigatórios da Educação para a Cidadania - componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento - em todos os níveis e ciclos de ...
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Ref. 2151 Inscrições abertas até 10-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-130819/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 28-01-2025

Fim: 29-04-2025

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Júlio Dantas - Lagos

Formador

Maria da Glória Carriço de Santana Paula

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Dr. Rui Grácio, em parceria com a DGE - Projeto de Educação para a Cidadania.

Enquadramento

No quadro do D-L n.º 55/2018 e das portarias que o regulamentam, bem como da Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, o Desenvolvimento Sustentável é um dos domínios obrigatórios da Educação para a Cidadania - componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento - em todos os níveis e ciclos de escolaridade. O Referencial de Educação para o Desenvolvimento – Educação Pré-Escolar, Ensino Básico e Ensino Secundário (Direção-Geral da Educação, 2016), constitui-se como documento de apoio ao trabalho das escolas no âmbito do domínio ‘Desenvolvimento Sustentável’. Esta ação decorre da identificação das seguintes necessidades de formação: - Promover a aquisição/atualização do conhecimento e a discussão sobre os temas e subtemas do Referencial de Educação para o Desenvolvimento (RED); - Incentivar o recurso a metodologias de ensino e de aprendizagem centradas no aluno que contribuam para uma visão crítica do mundo e para a ação construtiva e transformadora, no quadro da democracia, do respeito pela diversidade e da defesa dos Direitos Humanos; - Fomentar práticas pedagógicas que integrem experiências reais de participação ativa e responsável e de vivência da cidadania democrática, incluindo a realização de projetos e outras iniciativas integradas no currículo, na cultura de escola e na articulação com a comunidade; - Reforçar a implementação do Desenvolvimento Sustentável como domínio da Educação para a Cidadania – componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento.

Objetivos

- Consciencialização dos docentes para a compreensão das causas dos problemas do Desenvolvimento e das desigualdades a nível local e mundial, num contexto de interdependência e globalização, e das implicações sobre o bem-estar individual e coletivo. - Reflexão sobre o direito e o dever de todas as pessoas e de todos os povos a participarem e contribuírem para um desenvolvimento humano e sustentável. - Aquisição de competências, por parte dos docentes, necessárias à implementação do Desenvolvimento Sustentável como domínio da Educação para a Cidadania – componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento. - Produção de materiais didáticos suscetíveis de ser utilizados em projetos e outras iniciativas de Desenvolvimento Sustentável no contexto da componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento e da Estratégia de Educação para a Cidadania na Escola.

Conteúdos

A Oficina de Formação decorrerá numa perspetiva teórico-prática com forte incidência na articulação entre as aprendizagens adquiridas nas sessões presenciais e a realização de trabalho autónomo, com vista a que esta formação possa ter impacto nas aprendizagens dos alunos. Sessões Presenciais conjuntas: 1. A educação para a cidadania no currículo escolar (3h) - A Educação para a Cidadania nos currículos da educação pré-escolar, do ensino básico e do ensino secundário; - O Desenvolvimento Sustentável como domínio da Educação para a Cidadania – componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento e parte integrante da construção e implementação da Estratégia de Educação para a Cidadania na Escola; - A Educação para o Desenvolvimento enquanto política pública; - O Referencial de Educação para o Desenvolvimento - Educação Pré-Escolar, Ensino Básico e Ensino Secundário enquanto documento de apoio ao trabalho a desenvolver pelas escolas. 2. Desenvolvimento (4h) - Perspetivas e conceitos essenciais associados ao Desenvolvimento - Visões de futuro e transformação social 3. Interdependências e Globalização (3h) - Interdependências e relação dialética entre o global e o local - Globalização e crescente complexidade das sociedades humanas 4. Pobreza e Desigualdades (2,5h) - Enriquecimento e empobrecimento - Desigualdades, pobreza e exclusão social 5. Justiça Social (2,5h) - Direitos, deveres e responsabilidades - Construção da justiça social 6. Cidadania Global (3h) - A comunidade planetária - Construção de uma sociedade mundial justa e sustentável 7. Paz (3h) - Construção da paz - Paz, direitos humanos, democracia e Desenvolvimento 8. Apresentação dos trabalhos da componente autónoma (4h).

Metodologias

A oficina de formação será desenvolvida num total de 50 horas, incluindo 25 horas na componente de formação presencial conjunta e 25 horas de trabalho individual realizado em contexto de sala de aula. Sessões presenciais: Formação sobre os conteúdos da ação, tendo por base o RED. Recurso a metodologias ativas e participativas, combinando trabalho dos formandos (individual, pequenos grupos e plenário) com ação dos formadores, aos quais caberá, nomeadamente, fornecer os inputs fundamentais no âmbito dos referentes concetuais, moderar e sistematizar. Através de reflexão e debate, produção de recursos didáticos e apresentação e discussão dos trabalhos práticos realizados, pretende-se promover a partilha de conhecimentos e experiências que contribuam para a melhoria das práticas pedagógicas, ao nível do trabalho de sala de aula, de toda a escola e com a comunidade. Trabalho autónomo: Em sala de aula ou noutros contextos escolares – projetos/atividades com os alunos, aplicação de conhecimentos, metodologias e práticas trabalhadas nas sessões presenciais. No final, será feita a apresentação dos trabalhos da componente autónoma, bem como a elaboração do relatório individual.

Avaliação

A avaliação contínua do desempenho dos formandos terá incidência no trabalho realizado nas sessões presenciais, bem como na componente de trabalho autónomo, em função das atividades realizadas com as crianças e jovens em contexto de sala de aula ou noutros contextos escolares. No final da ação, os formandos serão também avaliados pela apresentação dos trabalhos da componente autónoma, bem como através do relatório individual. Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.

Modelo

A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. A formadora elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.

Bibliografia

Cardoso, J., Figueiredo, I.L., Neves, M.J., Pereira, L.T., Silva, R. & Torres, A. (2016). Referencial de Educação para o Desenvolvimento – Educação Pré-Escolar, Ensino Básico e Ensino Secundário. Lisboa: Direção-Geral da Educação. http://www.dge.mec.pt/referencial-de-educacao-para-o-desenvolvimento-educacao-pre-escolar-ensino-basico-e-ensino. Fundação Cidade de Lisboa (coord.). (2020). Dicionário do Desenvolvimento. https://ddesenvolvimento.com/ Leicht, A., Heiss, J. & Byun. W. J. (eds) (2018). Issues and trends in Education for Sustainable Development. Paris: UNESCO 2018. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000261445 UNESCO (2016). Educação para a Cidadania Global: Tópicos e objetivos de aprendizagem. Paris: Autor. http://unesdoc.unesco.org/images/0024/002448/244826POR.pdf UNESCO (2017). Educação para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: Objetivos de aprendizagem. Paris: Autor. http://unesdoc.unesco.org/images/0025/002521/252197POR.pdf


Observações

FORMADORA MARIA DA GLÓRIA PAULA A formadora Maria da Glória Paula concluiu a formação de formadores da DGE em Educação para a Cidadania e Desenvolvimento e tem larga experiência na formação de professores, tendo replicado os vários cursos e oficinas nesse domínio, em vários CFAE. Concluiu a formação de formadores da DGE no domínio da Avaliação Pedagógica e foi formadora nesse domínio nos últimos 5 anos. Foi membro da equipa central do Projeto «Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação» da DGE, coordenado por Domingos Fernandes e Eusébio Machado. É Professora do Grupo 400 – História – no AE Júlio Dantas, em Lagos; Foi Representante do CFAE Dr. Rui Grácio para a Autonomia e Flexibilidade Curricular (DGE) durante 4 anos; É Mestre em História Moderna e Doutorada em História Moderna pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. É Formadora certificada nas áreas A39 História/História de Portugal; D04 História das Civilizações; D9I História de África (Séculos XV-XVIII) e D03 Educação para a Cidadania. Presentemente, leciona na Universidade do Algarve em acumulação de funções, sendo professora do curso de Licenciatura e Mestrado em Ensino da História.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 28-01-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
2 04-02-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
3 11-02-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
4 18-02-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
5 25-02-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
6 11-03-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
7 18-03-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
8 29-04-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial

INSCREVER-ME

292
293

Orientação Sexual e Identidade de Género | Crianças e Jovens LGBTI

Curso

 

18.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Escola Secundária Júlio Dantas - Lagos

A Lei da Educação Sexual em Meio Escolar [Lei ESeME] (Lei nº 60-2009 de 6 de agosto) tem como finalidades o respeito pela diferença entre as pessoas e pelas diferentes orientações sexuais; a promoção da igualdade entre os sexos; e a eliminação de comportamentos baseados na discriminação sexual ou na ...
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Ref. 2161 Inscrições abertas até 10-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-130818/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 18.0 horas

Início: 31-01-2025

Fim: 15-03-2025

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Júlio Dantas - Lagos

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Dr. Rui Grácio.

Enquadramento

A Lei da Educação Sexual em Meio Escolar [Lei ESeME] (Lei nº 60-2009 de 6 de agosto) tem como finalidades o respeito pela diferença entre as pessoas e pelas diferentes orientações sexuais; a promoção da igualdade entre os sexos; e a eliminação de comportamentos baseados na discriminação sexual ou na violência em função do sexo ou orientação sexual. No estudo realizado pelo Projeto “EdSex=: Promover a Igualdade através da Educação Sexual” da Casa Qui, mais de metade do total da Comunidade Escolar Adulta [CEA] (N=72) indicou não ter formação na área da Educação Sexual [ES]. A CEA indicou ainda ter conhecimento da existência de projetos de ES (N=56), mas considera que são “Raramente” ou “Algumas vezes” abordadas, respetivamente 71.5% o bullying transfóbico, 66% o tema da identidade e expressão de género e 64.3% o bullying homofóbico (Forte, A., Paulos, R., Silva, S., Vieira, C., Mendes, J., & Cintra, S., 2019, no prelo). Por sua vez, a nova disciplina de Cidadania e Desenvolvimento [CeD] tem como missão preparar os alunos e as alunas para serem cidadãos e cidadãs democráticos/as, participativos/as e humanistas, numa época de diversidade social e cultural crescente, no sentido de promover a tolerância e a não discriminação, bem como de suprimir os radicalismos violentos, incluindo-se no seu objeto a abordagem das temáticas referentes às pessoas lésbicas, gays, bissexuais, trans ou intersexo (LGBTI).

Objetivos

Aumentar as competências técnico-pedagógicas para a abordagem dos temas da Orientação Sexual (OS), Identidade de Género (IG), Expressão de Género (EG) e Características Sexuais (CS) no âmbito da CeD e da ESeME; Obter conhecimentos fundamentais sobre tópicos da OS, IG, EG e CS, nomeadamente a promoção dos direitos das pessoas LGBTI e a promoção do respeito e combate à violência ou discriminação com base na OS, IG, EG e CS; Entrar em contacto com metodologias de educação não-formal (ENF) e saber identificar as suas vantagens para abordar os temas da OS, IG, EG e CS com jovens no âmbito da CeD e da ESeME; Analisar a prática profissional e contextos/condições conducentes as boas práticas de abordagem dos temas da OS, IG, EG e CS através da CeD e da ESeME; Construir novas ideias e estratégias de abordagem dos temas da OS, IG, EG e CS, assim como de promoção de um ambiente escolar inclusivo para a juventude LGBTI, no âmbito da CeD e da ESeME.

Conteúdos

M0. Introdução e Apresentação (1H) M1. Conceitos Fundamentais sobre Igualdade de Género (2H30M) 1.1. Igualdade, Discriminação e Desigualdade 1.2. Sexo vs Género, Estereótipos e Papéis Sociais M2. Especificidades da Discriminação Contra Pessoas LGBTI I (3H) 2.1. Mitos e Preconceitos sobre Orientação Sexual, Identidade/Expressão de Género 2.2. Desconstrução de Estereótipos baseados no Género e na Orientação Sexual 2.3. Definição da Discriminação em Função da Orientação Sexual e da Identidade de Género 2.4. Enquadramento Histórico e Semiótico da Homofobia e da Transfobia 2.5. A Importância da Terminologia M3. Especificidades da Discriminação Contra Pessoas LGBTI II (3H) 3.1. Vivências da População LGBTI 3.2. Especificidades da Juventude LGBTI 3.3. Violência em Contexto Escolar, Violência Familiar e Violência no Namoro M4. Crimes de Ódio e Direitos das Pessoas LGBTI (1h30) 4.1. Conceito de Crimes de Ódio 4.2. Impacto nas Vítimas e Sociedade 4.3. O Quadro Jurídico em Portugal 4.4. A Importância dos Direitos Humanos e o Enquadramento Internacional M5. Rede de Recursos LGBTI Existentes (1H) 5.1. Competências e Instrumentos para Combater a Discriminação 5.2. Produtos Transferíveis (ex.: Manuais de Boas Práticas, Códigos de Conduta) 5.3. Parcerias com Outros Setores e Trabalho em Rede com ONGs M6. Boas Práticas de Intervenção e Prevenção – Crianças e Jovens (6H) 6.1. Casos Práticos e Construção de Guidelines 6.2. Do estado de Arte à Intervenção

Metodologias

Exploração de conceitos c/ recurso à ilustração e exercício de associação; construção de folheto e debate de questões-chave identificadas; resolução de puzzle de perguntas e exercício de autocorreção da atividade do folheto; identificação da origem da homo/bi/transfobia através dos mitos & estereótipos explorados; imaginação de percursos c/ base em histórias, em exercício de empatia; identificação de situações e reconhecimento do impacto da discriminação; reflexão sobre crimes de ódio e suas manifestações; exploração da legislação nacional c/ jogo de adivinhas e enquadramento internacional; role-play/debate c/ estudo prévio de legislação; exposição de recursos LGBTI existentes; reflexão sobre a importância do trabalho em rede/parceria; partilha de reflexões sobre o programa curricular, formas de implementação e necessidades identificadas; seleção de desafios e construção de atividades em grupo; exposição de recursos de ENF disponíveis para a promoção de um ambiente inclusivo e seguro.

Avaliação

Os formandos devem frequentar, pelo menos, 2/3 do número de horas da ação. A classificação dos formandos será feita por níveis de desempenho na escala de 1 a 10, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores – Insuficiente; 5 a 6,4 valores – Regular; 6,5 a 7,9 valores – Bom; 8 a 8,9 valores – Muito Bom; 9 a 10 valores - Excelente. A avaliação individual dos formandos terá em conta os seguintes itens: Participação (70%) Trabalho Prático (20%) Relatório Individual (10%)

Modelo

A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. A formadora elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.

Bibliografia

LOSEGO, Matia (Coord.) (2016). Compass - Manual de Educação para os Direitos Humanos com Jovens do Conselho da Europa. Lisboa: Dínamo – Associação de Dinamização Sócio-Cultural. ISBN 9789899944312. PAULOS, Rita (Coord.) (2009). Educar para a Diversidade: Um Guia para Professores sobre Orientação Sexual e Identidade de Género (2ª Edição). Lisboa: rede ex aequo. Disponível em https://www.rea.pt/imgs/uploads/doc-pe-guia-professores.pdf. ISBN 9729970815. PAULOS, Rita (Eds.). (2013). Sermos Nós Própri@s: Uma Brochura para Jovens LGBT ou com Dúvidas (3ª Edição). Lisboa: rede ex aequo. Disponível em https://www.rea.pt/imgs/uploads/doc-brochura-snp.pdf. ISBN 9729970823. PAULOS, Rita, MATIAS, Daniel (2011). Perguntas & Respostas sobre Orientação Sexual e Identidade de Género (3ª Edição). Lisboa: rede ex aequo. Disponível em https://www.rea.pt/imgs/uploads/doc-pe-perguntas-e-respostas.pdf. ISBN 9729970807. VIEIRA, Cristina C. (Coord.), NOGUEIRA, Conceição, HENRIQUES, Fernanda, MARQUES, Fernando M., VICENTE, Filipa Lowndes, TEIXEIRA, Filomena, COELHO, Lina, DUARTE, Madalena, LOUREIRO, Maria Helena Dias, SILVA, Paula, MONTEIRO, Rosa, TAVARES, Teresa Cláudia, PINTO, Teresa, TOLDY, Teresa, FERREIRA, Virgínia (Eds.) (2018). Guião de Educação – Conhecimento, Género e Cidadania no Ensino Secundário (1ª Ed.). Lisboa: Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género.


Observações

FORMADORA RITA PAULOS Consultora em Igualdade de Género Diretora Executiva Licenciada em Estudos Ingleses e Alemães, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Mestre em Estudos Culturais e Teoria Crítica, pela Universidade de Nottingham, com dissertação em Estudos de Género, é especialista na área da igualdade de género, incluindo questões ligadas à orientação sexual e identidade ou expressão de género, com particular incidência nas áreas da juventude, do apoio comunitário e da educação, nas quais tem mais de vinte anos de experiência. Fundadora e ex-dirigente da rede ex aequo - associação de jovens lésbicas, gays, bissexuais, trans, intersexo e apoiantes, trabalhou no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, na Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género e na Federação Nacional das Associações Juvenis. Possui formação profissional certificada para Técnica de Apoio à Vítima (TAV), em Violência Doméstica: Prevenção da Vitimização e Revitimização, em Violência Doméstica em Casais do Mesmo Sexo e Formação de Formadores em Igualdade de Género. linkedin.com/in/ritapaulos

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 31-01-2025 (Sexta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
2 01-02-2025 (Sábado) 10:00 - 13:00 3:00 Presencial
3 01-02-2025 (Sábado) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial
4 14-03-2025 (Sexta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
5 15-03-2025 (Sábado) 10:00 - 13:00 3:00 Presencial
6 15-03-2025 (Sábado) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial

INSCREVER-ME

293
295

Metodologias e Estratégias de Aprendizagem Ativa com Recurso às TIC

Oficina

 

30.0 horas

 

b-learning

 

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial

Escola Secundária Júlio Dantas e Moodle do CFAE Rui Grácio

A Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários inovadores de ensino e de aprendizagem, promovendo a sua utilização prática e reflexão crítica sobre os resultados e as possibilidades destas intervenções nos ...
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Ref. 2063 Inscrições abertas até 10-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126343/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 30.0 horas (15.0 horas presenciais + 15.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 11-03-2025

Fim: 13-05-2025

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Júlio Dantas e Moodle do CFAE Rui Grácio

Formador

Pedro Miguel da Silva Rocha

António Vidal Santos

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Dr. Rui Grácio e DGE - Plano de Capacitação Digital de Docentes

Enquadramento

A Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários inovadores de ensino e de aprendizagem, promovendo a sua utilização prática e reflexão crítica sobre os resultados e as possibilidades destas intervenções nos seus contextos educativos. A conceção de um cenário inovador pode ajudar a criar uma resposta aos novos desafios que se colocam à educação, à escola e aos professores do século XXI, de modo que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Pretende-se a construção de ambientes educativos aliciantes, com o uso da tecnologia, que privilegiam a ação do aluno, favorecendo a motivação, a criatividade e o envolvimento do aluno na construção individual ou coletiva do conhecimento, indo ao encontro de uma educação inclusiva “enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa” (Decreto-Lei nº 54/2018, de 6 de julho). Estes cenários podem ser integrados em contexto curricular das disciplinas, em contextos de trabalho interdisciplinar e/ou de articulação curricular, nomeadamente em Domínios de Autonomia Curricular, tendo por referência o Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, que regulamenta a implementação da “Autonomia e Flexibilidade Curricular” nas escolas.

Objetivos

Compreender e aplicar em sala de aula os princípios de aprendizagem ativa; Reconhecer os benefícios e os desafios das abordagens de aprendizagem ativa em contexto escolar; Conhecer métodos, estratégias e recursos para a integração de abordagens de aprendizagem ativa em sala de aula; Conhecer exemplos de cenários e atividades de aprendizagem presentes nos projetos de inovação pedagógica promovidos e coordenados pela European Schoolnet (EUN), úteis para o desenvolvimento de práticas de aprendizagem ativa. Criar e experimentar atividades de aprendizagem ativa em contexto educativo; Refletir sobre a aplicação destas práticas pedagógicas, centradas no aluno, em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função das aprendizagens realizadas pelos alunos.

Conteúdos

Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 1: Aprendizagem ativa (3 horas) No Módulo 1 serão abordados os seguintes conteúdos: Conceito de aprendizagem ativa. Exemplos de ambientes de aprendizagem centrados no aluno. Discussão e debate sobre as principais diferenças entre aprendizagem ativa e aprendizagem passiva. Principais benefícios da pedagogia de aprendizagem ativa. Módulo 2: Estratégias de aprendizagem ativa (4,5 horas) No Módulo 2 serão abordados os seguintes conteúdos: Métodos e estratégias de aprendizagem ativa. Desafios das abordagens de aprendizagem ativa e formas de os ultrapassar. Exemplos práticos de aprendizagem ativa. Módulo 3: Organização de atividades de aprendizagem ativa para a sala de aula (4,5 horas) No Módulo 3 serão abordados os seguintes conteúdos: Planificação de atividades de aprendizagem ativa para utilização em sala de aula com os alunos. Experimentação em contexto de uma atividade de aprendizagem ativa no contexto de sala de aula. Módulo 4: Apresentação e reflexão sobre a implementação de atividades de aprendizagem ativa (3 horas) Apresentação dos resultados obtidos pelos formandos relativamente às atividades de aprendizagem ativa implementadas. Reflexão crítica sobre a experimentação realizada relativamente à aprendizagem dos alunos e desenvolvimento das suas competências. Reflexão final sobre a ação de formação.

Metodologias

Presencial - A oficina irá decorrer na modalidade de B-Learning com a primeira e última sessões em regime presencial e as restantes síncronas, com a seguinte distribuição: 6h presenciais e 9h não presenciais síncronas. Nas sessões síncronas, o formador recorrerá à plataforma Moodle e a videoconferência para a apresentação dos conteúdos, exemplificação e/ou demonstração das aplicações a abordar, discussão, colaboração, reflexão e partilha com os formandos. Trabalho Autónomo - 15 horas de trabalho autónomo para: planificar atividades e construir recursos, tendo em vista a sua aplicação com os alunos em contexto educativo, utilizando as ferramentas exploradas nas sessões; experimentar em contexto educativo atividades planificadas e recursos construídos; refletir criticamente sobre a aplicação prática e o interesse educativo da promoção da aprendizagem ativa junto dos seus alunos, na sala de aula/escola e/ou outros contextos educativos.

Avaliação

Os formandos serão classificados A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos). Qualidade da participação e contributo para a dinâmica das sessões; Cumprimento dos prazos de realização das atividades de aprendizagem propostas (presenciais e não presenciais); Qualidade da realização das tarefas propostas (presenciais e não presenciais) e reflexões efetuadas. A ponderação a aplicar na concretização da avaliação da formação é a seguinte: Participação/Contributos (40%) Trabalho de aplicação de conteúdos (60%)

Modelo

A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.

Bibliografia

Coldwell, J., Craig, A. & Goold, A. (2011) Using eTechnologies for Active Learning. Interdisciplinary Journal of Information, Knowledge, and Management, 6, 95-106. Retirado de http://bit.ly/2jbIj33Eison, J. (2010). Using Active Learning Instructional Strategies to Create Excitement and Enhance Learning. Retirado de http://bit.ly/2kt2MNBFelder, R. M. & Brent, R. (2009) Active Learning: An Introduction. ASQ Higher Education Brief, 2(4). Retirado de http://bit.ly/2jbFA9TGauci, S. A., Dantas, A. M., Williams, D. A. & Kemm, R. E. (2009). Promoting student-centered active learning in lectures with a personal response system. Advances Physiology Education, 33(1), 60-71. Retirado de http://bit.ly/2jwMODJGerard, Joseph G.; Knott, Melissa J.; Lederman, Reena E. (2012). Three Examples Using Tablet Technology in and Active Learning Classroom: Strategies for Active Learning Course Design Using Tablet Technology. Global Education Journal, 2012, Issue 4, 91-114. Retirado de http://bit.ly/2jlWKg4


Observações

FORMADORES: Vítor Rocha, Mário Guedes, Olavo Rodrigues, Pedro Rocha, António Vidal.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 11-03-2025 (Terça-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
2 18-03-2025 (Terça-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Online síncrona
3 25-03-2025 (Terça-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
4 22-04-2025 (Terça-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
5 13-05-2025 (Terça-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial

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295
296

Metodologias e Estratégias de Aprendizagem Ativa com Recurso às TIC

Oficina

 

30.0 horas

 

b-learning

 

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial

Escola Secundária Júlio Dantas e Moodle do CFAE Rui Grácio

A Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários inovadores de ensino e de aprendizagem, promovendo a sua utilização prática e reflexão crítica sobre os resultados e as possibilidades destas intervenções nos ...
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Ref. 2064 Inscrições abertas até 10-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126343/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 30.0 horas (15.0 horas presenciais + 15.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 30-04-2025

Fim: 28-05-2025

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Júlio Dantas e Moodle do CFAE Rui Grácio

Formador

Mário Miguel Pereira Guedes

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Dr. Rui Grácio e DGE - Plano de Capacitação Digital de Docentes

Enquadramento

A Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários inovadores de ensino e de aprendizagem, promovendo a sua utilização prática e reflexão crítica sobre os resultados e as possibilidades destas intervenções nos seus contextos educativos. A conceção de um cenário inovador pode ajudar a criar uma resposta aos novos desafios que se colocam à educação, à escola e aos professores do século XXI, de modo que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Pretende-se a construção de ambientes educativos aliciantes, com o uso da tecnologia, que privilegiam a ação do aluno, favorecendo a motivação, a criatividade e o envolvimento do aluno na construção individual ou coletiva do conhecimento, indo ao encontro de uma educação inclusiva “enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa” (Decreto-Lei nº 54/2018, de 6 de julho). Estes cenários podem ser integrados em contexto curricular das disciplinas, em contextos de trabalho interdisciplinar e/ou de articulação curricular, nomeadamente em Domínios de Autonomia Curricular, tendo por referência o Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, que regulamenta a implementação da “Autonomia e Flexibilidade Curricular” nas escolas.

Objetivos

Compreender e aplicar em sala de aula os princípios de aprendizagem ativa; Reconhecer os benefícios e os desafios das abordagens de aprendizagem ativa em contexto escolar; Conhecer métodos, estratégias e recursos para a integração de abordagens de aprendizagem ativa em sala de aula; Conhecer exemplos de cenários e atividades de aprendizagem presentes nos projetos de inovação pedagógica promovidos e coordenados pela European Schoolnet (EUN), úteis para o desenvolvimento de práticas de aprendizagem ativa. Criar e experimentar atividades de aprendizagem ativa em contexto educativo; Refletir sobre a aplicação destas práticas pedagógicas, centradas no aluno, em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função das aprendizagens realizadas pelos alunos.

Conteúdos

Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 1: Aprendizagem ativa (3 horas) No Módulo 1 serão abordados os seguintes conteúdos: Conceito de aprendizagem ativa. Exemplos de ambientes de aprendizagem centrados no aluno. Discussão e debate sobre as principais diferenças entre aprendizagem ativa e aprendizagem passiva. Principais benefícios da pedagogia de aprendizagem ativa. Módulo 2: Estratégias de aprendizagem ativa (4,5 horas) No Módulo 2 serão abordados os seguintes conteúdos: Métodos e estratégias de aprendizagem ativa. Desafios das abordagens de aprendizagem ativa e formas de os ultrapassar. Exemplos práticos de aprendizagem ativa. Módulo 3: Organização de atividades de aprendizagem ativa para a sala de aula (4,5 horas) No Módulo 3 serão abordados os seguintes conteúdos: Planificação de atividades de aprendizagem ativa para utilização em sala de aula com os alunos. Experimentação em contexto de uma atividade de aprendizagem ativa no contexto de sala de aula. Módulo 4: Apresentação e reflexão sobre a implementação de atividades de aprendizagem ativa (3 horas) Apresentação dos resultados obtidos pelos formandos relativamente às atividades de aprendizagem ativa implementadas. Reflexão crítica sobre a experimentação realizada relativamente à aprendizagem dos alunos e desenvolvimento das suas competências. Reflexão final sobre a ação de formação.

Metodologias

Presencial - A oficina irá decorrer na modalidade de B-Learning com a primeira e última sessões em regime presencial e as restantes síncronas, com a seguinte distribuição: 6h presenciais e 9h não presenciais síncronas. Nas sessões síncronas, o formador recorrerá à plataforma Moodle e a videoconferência para a apresentação dos conteúdos, exemplificação e/ou demonstração das aplicações a abordar, discussão, colaboração, reflexão e partilha com os formandos. Trabalho Autónomo - 15 horas de trabalho autónomo para: planificar atividades e construir recursos, tendo em vista a sua aplicação com os alunos em contexto educativo, utilizando as ferramentas exploradas nas sessões; experimentar em contexto educativo atividades planificadas e recursos construídos; refletir criticamente sobre a aplicação prática e o interesse educativo da promoção da aprendizagem ativa junto dos seus alunos, na sala de aula/escola e/ou outros contextos educativos.

Avaliação

Os formandos serão classificados A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos). Qualidade da participação e contributo para a dinâmica das sessões; Cumprimento dos prazos de realização das atividades de aprendizagem propostas (presenciais e não presenciais); Qualidade da realização das tarefas propostas (presenciais e não presenciais) e reflexões efetuadas. A ponderação a aplicar na concretização da avaliação da formação é a seguinte: Participação/Contributos (40%) Trabalho de aplicação de conteúdos (60%)

Modelo

A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.

Bibliografia

Coldwell, J., Craig, A. & Goold, A. (2011) Using eTechnologies for Active Learning. Interdisciplinary Journal of Information, Knowledge, and Management, 6, 95-106. Retirado de http://bit.ly/2jbIj33Eison, J. (2010). Using Active Learning Instructional Strategies to Create Excitement and Enhance Learning. Retirado de http://bit.ly/2kt2MNBFelder, R. M. & Brent, R. (2009) Active Learning: An Introduction. ASQ Higher Education Brief, 2(4). Retirado de http://bit.ly/2jbFA9TGauci, S. A., Dantas, A. M., Williams, D. A. & Kemm, R. E. (2009). Promoting student-centered active learning in lectures with a personal response system. Advances Physiology Education, 33(1), 60-71. Retirado de http://bit.ly/2jwMODJGerard, Joseph G.; Knott, Melissa J.; Lederman, Reena E. (2012). Three Examples Using Tablet Technology in and Active Learning Classroom: Strategies for Active Learning Course Design Using Tablet Technology. Global Education Journal, 2012, Issue 4, 91-114. Retirado de http://bit.ly/2jlWKg4


Observações

FORMADORES: Vítor Rocha, Mário Guedes, Olavo Rodrigues, Pedro Rocha, António Vidal.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 30-04-2025 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
2 07-05-2025 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
3 14-05-2025 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
4 21-05-2025 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
5 28-05-2025 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial

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296
275

Dança e constrói a tua casa para a vida: o movimento do corpo como prática pedagógica

Curso

 

15.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Escola Secundária Júlio Dantas

Integrado nas áreas governativas da Cultura e da Educação, o Plano Nacional das Artes (PNA) visa aproximar os cidadãos das artes, nomeadamente as crianças e os jovens, fazendo-o através da ativação da comunidade educativa para a participação, a fruição e a criação cultural e artística. Desta forma, como ...
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Ref. 1991 Inscrições abertas até 10-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126356/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 15.0 horas

Início: 03-05-2025

Fim: 24-05-2025

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Júlio Dantas

Formador

Alice Duarte

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Dr. Rui Grácio e DGE: Plano Nacional das Artes

Enquadramento

Integrado nas áreas governativas da Cultura e da Educação, o Plano Nacional das Artes (PNA) visa aproximar os cidadãos das artes, nomeadamente as crianças e os jovens, fazendo-o através da ativação da comunidade educativa para a participação, a fruição e a criação cultural e artística. Desta forma, como prática artística, a dança e a sua apreciação desenvolvem nos mais novos competências essenciais de expressão individual, motora, criatividade, sensibilidade estética e pensamento crítico. Sendo a dança de natureza fugaz, pois é vivida no momento presente, esta é um motor de autoconhecimento das capacidades, das emoções e do espírito de partilha. Nesse sentido, quando vivida de forma intensa e sistemática, aloja-se no corpo para não mais sair dele. Aloja-se no nosso corpo-casa, um edifício em construção para a vida. Como a vida começa na escola, entenda-se casa como corpo, da professora ou professor, da aluna ou aluno e qualquer espaço onde se promova a dança como prática pedagógica: sala de aula, ginásio, espaço ao ar livre, ou outro espaço qualquer. Com esta formação convida-se os educadores e professores a relembrarem a sua primeira casa, para que possam ser os guardiões desta cidade tão importante, como é a cidade do movimento. Que sejam capazes de desafiar as crianças e jovens a moverem-se e a descobrirem novos lugares dentro e fora de si. Através de uma metodologia concreta e simples, onde se aplicam e experimentam, utilizando o corpo no espaço, as ferramentas abordadas neste curso específico de dança, os educadores e professores assimilam conteúdos e linguagem específica, usufruem de diversos universos coreográficos e absorvem e refletem sobre estratégias de transdisciplinaridade e processos de aprendizagem.

Objetivos

• Compreender a importância do corpo-casa e do seu desenvolvimento motor, expressivo, estético e criativo. • Apreender ferramentas coreográficas para a adequação das metodologias e estratégias de ensino-aprendizagem em Dança. • Promover o conhecimento de diferentes estímulos para a prática pedagógica, incluindo variados universos artísticos, nomeadamente, os coreográficos. • Proporcionar, obter e alcançar lugares de partilha, de reflexão crítica e de delineamento de estratégias que lavrem o território artístico dentro das mentes e corpos das crianças e jovens e da comunidade educativa que os rodeia. • Incentivar a criação de exercícios coreográficos como sustentadores das relações com o próximo, do espírito de grupo e do respeito pela expressão pessoal e motora de cada um.

Conteúdos

• A Dança como arte enriquecedora e transformadora do Ser Expressivo - a diferença entre momentos de interpretação e expressão livre, de composição/ criação e de observação/apreciação e reflexão; • Quem é Laban? e as Componentes Estruturais do Movimento: - Materiais coreográficos: Corpo e as suas partes, Ações, Espaço, Dinâmica e Relações – exercícios de aplicação e experimentação; • A Dança escorrega para o contexto educativo – estar dentro e estar fora, a importância dos espaços de ação, conceito de site-specific; • As metodologias e pedagogias em Dança: Exploração/ Improvisação e Composição coreográfica – exercícios de experimentação; • Entrar no coração da Dança: a importância do aquecimento, do objetivo a atingir na aula e do cool-down; • Os Temas e os Estímulos (auditivos, visuais, temáticos, táteis, cinestésicos) – a relação com a vida, com o mundo e o contexto que nos rodeia; • O movimento do corpo como prática pedagógica: planificação e articulação de exercícios ou aulas de Dança em Educação Pré-Escolar e no 1o Ciclo do Ensino Básico - Intenções e Objetivos, Adequação e Transdisciplinaridade;

Metodologias

As sessões terão sempre um carácter teórico-prático, ou seja, dançar-se-á muito! Usar-se-á a experimentação prática e a respetiva partilha e reflexão sobre o que foi abordado e colocado em prática. Em algumas sessões recorrer-se-á ao visionamento de vídeos/imagens/texto em suporte digital. Descobrir-se-á, individualmente e em grupo, as potencialidades do corpo de cada um/uma como geradores de movimento, organizar-se-á a nossa casa primária.

Avaliação

Os formandos devem frequentar, pelo menos, 2/3 do número de horas da ação. A classificação dos formandos será feita por níveis de desempenho na escala de 1 a 10, com a menção qualitativa de: • 1 a 4,9 valores – Insuficiente; • 5 a 6,4 valores – Regular; • 6,5 a 7,9 valores – Bom; • 8 a 8,9 valores – Muito Bom; • 9 a 10 valores - Excelente. A avaliação individual dos formandos terá em conta os seguintes itens: - Participação e qualidade das intervenções; - Os formandos desenvolvem em grupo uma proposta escrita de prática pedagógica de dança, de acordo com uma faixa etária específica.

Modelo

A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online (obrigatória). O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.

Bibliografia

Alarcão, I. & Tavares, J. (2005). Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem. Coimbra: AlmedinaLeandro, C. (2015). A dança criativa e a aprendizagem no 1o Ciclo do Ensino Básico: Contributos de uma abordagem interdisciplinar no estudo do meio, no português, na matemática e na atitude criativa (Doutoramento).Farrer, R. (2014). The creative dancer. Research in Dance Education“Grupo 23: Silêncio!” e convidados. (2016). Isto é uma cocriação! antimanual de educação artística na infância. Editoras: BOCA e Produções Real PelágioLeandro, C., R., Monteiro, E., & Melo, F. (2018). Manual de dança criativa: Uma aprendizagem interdisciplinar no 1o ciclo do ensino básico. Viseu: Psicosoma


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 03-05-2025 (Sábado) 09:30 - 13:00 3:30 Presencial
2 03-05-2025 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
3 24-05-2025 (Sábado) 09:30 - 13:00 3:30 Presencial
4 24-05-2025 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial

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