OFERTA FORMATIVA
Formador
Pedro Nuno Giestas Cancela Tavares
Destinatários
Professores de todos os ciclos e Pessoal Não Docente das bibliotecas escolares; técnicos de educação; animadores sociais e culturais.
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Biblioteca Municipal de Lagos Júlio Dantas / Câmara Municipal de Lagos, em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio.
Enquadramento
Esta ação de formação resulta da iniciativa da Biblioteca Municipal de Lagos Júlio Dantas / Câmara Municipal de Lagos, em parceria com o CFAE Rui Grácio. Nas escolas, tanto professores como alunos e outros intervenientes sentem dificuldades de expressão por desconhecimento das técnicas vocais e corporais no domínio da comunicação e consequente atenção e compreensão, em todas as áreas. Esta ação foi desenhada com o objetivo de sensibilizar os participantes a utilizarem expressivamente os recursos VOZ e CORPO no processo de comunicação.
Objetivos
Desenvolver as capacidades de leitura, interpretação e apresentação dos textos e da palavra.
Conteúdos
Aprendizagem e prática de exercícios vocais e físicos tendo em conta os objetivos.
Metodologias
Componente teórica com base na seguinte estratégia: explicação e apresentação do exercício que comprova a teoria. Componente prática com base na seguinte metodologia: exemplificação dos exercícios e prática dos mesmos para uma correta e consciente aprendizagem.
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório). Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Observações
FORMADOR EXTERNO: PEDRO GIESTAS Licenciado em Teatro e Educação pela Escola Superior de Teatro e Cinema do Instituto politécnico de Lisboa. Pós Graduação em Marionetas e Figuras Animadas na Escola Superior de Educação de Lisboa. Subiu aos palcos com 7 anos para fazer teatro e depois também para dançar, cantar e tocar. Estreia-se como profissional pela mão de Carlos Avilez em 1992, no Teatro Nacional D. Maria II. Tem dirigido projectos culturais desde 1991, altura em que fundou o seu primeiro grupo de teatro em Lisboa. Foi diretor das Comédias do Minho. Em 2007 criou o projecto Teatro Invisível, através do qual tem vindo a desenvolver um trabalho de pesquisa teatral, percorrendo o país quer com espetáculos quer com projectos de trabalho e criação comunitários. Criou e participou em projectos na Póvoa de Lanhoso, Vouzela, Montalegre, Fafe, Alfândega de Fé, Óbidos, Terceira, Torres Vedras e na Ilha do Corvo. Trabalha em teatro, cinema e televisão e como formador. Neste momento tem para apresentação o projecto Anel das Fábulas, uma tenda onde acontecem espetáculos para famílias, com figuras animadas e Gangarilha, um projecto exclusivo para aldeias de divulgação de teatro, música, literatura e cinema. FORMADORA INTERNA: Paula Correia Formadora acreditada pelo CCPFC nas áreas e domínios: A31 Expressões (Dramática); C05 Didáticas Específicas (Filosofia) e C19 Organização de Bibliotecas Escolares. Professora de Filosofia no ensino secundário, possui uma pós-graduação e um mestrado em Ciências Documentais. Trabalha atualmente como Coordenadora Interconcelhia de Bibliotecas Escolares (CIBE), sendo responsável pela coordenação de bibliotecas escolares em 6 concelhos do Algarve e 1 do Alentejo Litoral. É co-autora do “Referencial de aprendizagens associadas ao trabalho das bibliotecas escolares na Educação Pré-escolar e no Ensino Básico” e acompanha, desde 2012, a sua implementação, a nível nacional, no âmbito de um grupo de trabalho criado pela Rede de Bibliotecas Escolares (RBE). Participa em encontros de reflexão e formação para mediadores e outros agentes educativos. Participa, desde 2019, no grupo “Brigada estamos on com as escolas” que tem como função garantir um acompanhamento de proximidade às escolas, contribuindo para recolher boas práticas, mas também constrangimentos sentidos, e para poder auxiliar as escolas, de forma articulada com os serviços centrais do Ministério da Educação.
Formador
Sidónio Manuel da Costa Oliveira
Destinatários
Professores dos Grupos 100,110 e 910
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100,110 e 910. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100,110 e 910.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A escola é um reflexo da diversidade cultural presente nas diferentes nacionalidades dos alunos, pelo que se torna importante que os professores sejam promotores do conhecimento artístico e cultural das tradições nacionais e do legado trazido pelos alunos que chegam a Portugal. 1. Constata-se uma motivação docente nos vários ciclos de ensino em ter formação de cariz artístico, que seja articulada com o currículo do ensino básico em didáticas de leitura, voz, ritmo e oralidade, oferecendo oportunidades infindas no campo da interculturalidade, do conhecimento das tradições orais, como recitativos e progressões melódicas, optimizando-se o uso da Música na Prosa, Poesia, lengalengas e trava-línguas. 2. Tencionamos promover atividades lúdicas e didáticas de expressão oral, articuladas com a expressão musical, e metodologias que permitam o desenvolvimento da proficiência em língua portuguesa dos alunos, bem como da sua consciência intercultural; 3. Pretendemos proporcionar o conhecimento prático e teórico de monodias e melodias bitónicas, tritónicas, tetratónicas e folclóricas que potenciem a promoção e valorização da língua portuguesa, permitindo o uso de ferramentas necessárias ao desenvolvimento de atividades de expressão oral, articuladas com a expressão musical; 4. A dimensão lúdica de ensinar e aprender em grupo implicará estimular a aprendizagem expressiva da língua, da música e da oralidade, e consolidar a motivação para o novo aprender.
Objetivos
Aproveitar a música como um meio para a interação e socialização; Fornecer ferramentas para adequar palavras em monodias; melodias bitónicas, tritónicas, tetratónicas e folclóricas; Cantar monodias, melodias bitónicas, tritónicas, tetratónicas e folclóricas; Aplicar Manossolfa Pedagogia Kodaly; Compreender a relação entre diferentes alturas musicais; Usar contextos lúdicos para uma prática musical informal e descontraída; Explorar o uso do corpo humano através de palavras e jogos musicais; Promover a competência musical através do ritmo, da coordenação motora e da voz; Promover atitudes de participação e cooperação em atividades musicais relacionadas com a voz; Desenvolver a memória auditiva; Adquirir vivências e destreza em diferentes ritmos e melodias apresentados ao longo da formação; Imitar palavras, frases, monodias e diferentes melodias referentes a qualquer texto ou improvisação; Criar recursos (planos de actividade) para uso futuro.
Conteúdos
Didáticas voltadas para as atividades de ritmo e voz; Didáticas voltadas para as atividades de ritmo e melodia; Sílabas rítmicas baseadas em funções de tempo; Leitura rítmica; Leitura melódica; Ritmo, melodia e sincronicidade; Estratégias diversas de aprendizagem de ritmos musicais; Estratégias diversas de aprendizagem de melodias musicais: monodias, melodias bitónicas, tritónicas, tetratónicas e folclóricas; Apps musicais; Manossolfa: Pedagogia Kodaly; Batimentos rítmicos utilizando diferentes partes do corpo; Exposição prática dos conteúdos; Participação ativa dos formandos: Individual e em pequeno/grande grupo; Apresentação de conteúdos teórico-práticos através de formas lúdico-didáticas. A formação será dividida em 14 blocos de aproximadamente 3 hora cada. 7 blocos serão de trabalho autónomo por parte do formando e os outros 7 blocos onde o formador apresentará os diversos conteúdos e os formandos apresentarão os trabalhos solicitados pelo formador. Haverá ainda 2 blocos, de 4 horas cada, para a realização das avaliações e apresentação dos trabalhos por parte dos formandos.
Metodologias
A oficina terá a duração de 25 horas presenciais e três etapas fundamentais: 1. Uma componente presencial conjunta, onde serão explorados os conteúdos teórico-práticos e a orientação para implementação de metodologias e/ou materiais pedagógicos das diferentes formas de trabalhar um texto. (25 horas presenciais) 2. Uma componente de trabalho autónomo dos formandos, individualmente ou em grupo (25 Horas autónomas): - Construção de materiais pedagógicos; - Elaboração do relatório crítico: autoavaliação do trabalho realizado e sua importância no desenvolvimento dos alunos e na melhoria das aprendizagens. 3. A oficina terminará com a apresentação dos trabalhos dos formandos nas últimas sessões presenciais conjuntas.
Avaliação
Observação direta dos formandos tendo em conta o seu interesse e participação nas atividades propostas; Os participantes procedem à apresentação de um relatório crítico sobre o trabalho autónomo desenvolvido e sua importância na motivação, na melhoria das aprendizagens e no desenvolvimento global dos alunos. - Ponderações: 50% participação nas sessões, 50% para os trabalhos desenvolvidos e relatório final do formando. - Será dado cumprimento às determinações legais, nomeadamente os nºs 1 a 4 e 7 a 9 do artigo 4º do Despacho nº 4595/2015 do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, publicado no Diário da República, 2ª Série, Nº 87, de 6 de maio, e ao Regulamento para acreditação e creditação de ações de formação contínua, de 9 de maio de 2016, do CCPFC. A avaliação é formalizada numa escala de 1 a 10 com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores Insuficiente; 5 a 6,4 valores Regular; 6,5 a 7,9 valores Bom; 8 a 8,9 valores Muito Bom; 9 a 10 valores Excelente.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Gordon, E. E. (2000). Teoria de aprendizagem musical. Lisboa: Fundação Calouste GulbenkianHoulahan, M., e Tacka, P. (2008). Kodály Today: A Cognitive Approach to Elementary Music Education. New York: Oxford University PressPeter, M., e Will, P. (2000). Música para todos. Desarrollo de la música en el currículo de alumnos con necesidades educativas especiales. Madrid: Akal.Swanwick, K. (2003). Ensinando musica musicalmente. (A. Oliveira, & C. Tourinho, Trads.) São Paulo: ModernaWuytack, J., e Palheiros, G. B. (2013). Pedagogia musical (Vol. 1). Porto: Associação Wuytack de Pedagogia Musical.
Observações
FORMADOR SIDÓNIO OLIVEIRA Aluno do Doutoramento em Estudos da Criança na Especialidade de Educação Artística – Educação Musical no Instituto de Educação da Universidade do Minho, obteve a licenciatura em Música na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança, sendo o melhor aluno finalista no ano letivo 2011/2012, concluindo na mesma instituição, o Mestrado em Ensino de Educação Musical no Ensino Básico no ano letivo 2013/2014, permanecendo como assistente convidado até ao ano letivo de 2021/2022, lecionando Expressão Musical e Didática das Expressões na Educação Básica na Licenciatura em Educação Básico, Oficina de Animação Musical na Licenciatura em Educação Social; Animação Musical, Culturas Musicais em Contexto e Cultura Musical na Licenciatura em Animação e Produção Artística; Laboratório de Música e Direção de Eventos Musicais no Curso Técnico Superior Profissional em Produção nas Artes do Espetáculo; Projeto de Etnomusicologia no Curso Técnico Superior Profissional em Músico Instrumentista; e História da Cultura das Artes na Escola Profissional de Arte de Mirandela. Lecionou Educação Musical em Escolas do 1º, 2º e 3º Ciclo do Ensino Básico em Albufeira, Arouca, Bragança, Estarreja, Ílhavo, Torre de Moncorvo e Vimioso. Atualmente leciona Música na EB Tecnopolis de Lagos. Concluiu com aproveitamento a ação de Formação Contínua com a designação “Educação Artística - Recursos Educativos em Música para Formadores", com o n° de acreditação CCPFC/ACC-112993/21, na modalidade de Curso de Formação, que decorreu de 27/11/2021 a 04/12/2021, em Lisboa, com a duração de 12 horas, tendo obtido a avaliação de Excelente - 10 valores (escala de avaliação quantitativa de 1 a 10).
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 14-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 21-01-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 28-01-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 04-02-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 11-02-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 18-02-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 25-02-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 06-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 22:00 | 4:00 | Presencial |
Ref. 2081 Inscrições Fechadas
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126338/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 15-01-2025
Fim: 19-03-2025
Regime: b-learning
Local: Escola Secundária Júlio Dantas e Moodle do CFAE Rui Grácio
Formador
Mário Miguel Pereira Guedes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio, em parceria com a DGE - Capacitação Digital de Docentes.
Enquadramento
Esta formação decorre da necessidade de introdução de novas metodologias em contexto de sala de aula, veiculado pelos documentos do «Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória». Os conteúdos desta oficina centrar-se-ão no cruzamento entre a metodologia da aula invertida e o recurso a diferentes aplicações web, contribuindo para uma otimização do tempo, por parte dos professores, para uma melhoria dos resultados escolares, por parte dos alunos que, neste processo, se tornam os protagonistas das suas próprias aprendizagens.
Objetivos
No final da ação, os formandos devem ser capazes de: Definir o conceito de Flipped Classroom; Diferenciar a metodologia tradicional do modelo de Flipped Classroom; Conhecer e aplicar as diferentes ferramentas necessárias para implementar o Flipped Classroom na sala de aula; Identificar as vantagens e as desvantagens da aplicação da metodologia de sala de aula invertida; Reconhecer o papel do professor e dos alunos na sala de aula invertida; Escolher as ferramentas digitais de sala de aula invertida Discutir sobre as experiências de sucesso nacionais e internacionais sobre a aplicação da metodologia Flipped Classroom Planificar uma sequência de aprendizagem, integrando diferentes competências e aprendizagens essenciais. Desenvolver trabalho colaborativo, contribuindo para a inovação pedagógica. Promover competências relacionadas com a ética e a Cidadania Digital.
Conteúdos
Módulo 1 - Exploração do conceito de Sala de Aula Invertida e do acrónimo BYOD (6 horas) Sessão presencial (3 horas): Apresentação da ação na modalidade de Oficina, conteúdos programáticos e explicitação do modo como se processa a avaliação; Questões de ética na era digital; O conceito de Sala de Aula Invertida; Vantagens e limitações do modelo Sala de Aula Invertida. Sessão síncrona (3 horas): Aplicação prática do modelo de Sala de Aula Invertida; O conceito de BYOD (Bring Your Own Device) Mobile Learning. Módulo 2 - Ferramentas da Web com potencial para a metodologia da Sala de Aula Invertida (9 horas)Sessão presencial (3 horas): Ferramentas baseadas na Web (conceito e potencialidades) Ferramentas para cooperar: Flipgrid; Genially Sessão síncrona (3 horas): Ferramentas baseadas na Web (conceito e potencialidades): Ferramentas para colaborar: Google Slides. Sessão síncrona (3 horas): Ferramentas baseadas na Web (conceito e potencialidades): Ferramentas para avaliar: Plickers Módulo 3 - Planificação de aula(s) com recurso à metodologia da Sala de Aula Invertida; Partilha e reflexão (10 horas) Sessão síncrona (4 horas): Planificação de uma sequência de aprendizagem que tenha por base o modelo de Sala de Aula Invertida. Este trabalho será dinamizado em pequenos grupos. Sessão síncrona (3 horas): Ferramentas nas didáticas específicas de cada grupo de docentes. Sessão presencial (3 horas): Apresentação dos trabalhos implementados pelos formandos, em contexto de sala de aula; Partilha de experiências.
Metodologias
PRESENCIAL: apresentação dos conteúdos programáticos, avaliação e questões de ética na era digital. Conceito de Sala de Aula Invertida; vantagens e eventuais limitações. Exploração de diferentes ferramentas digitais. Apresentação dos trabalhos implementados pelos formandos. SÍNCRONO: apresentação dos conteúdos, exploração orientada da metodologia de Sala de Aula Invertida e recursos digitais. Reflexão, tendo por base a documentação nacional e internacional, sobre a metodologia de Sala de Aula Invertida, assim como aspetos relativos à utilização de ferramentas digitais em contexto de sala de aula. Os formandos planificarão um cenário de Sala de Aula Invertida, que será avaliado pelos pares. No produto final, os formandos terão de planificar e aplicar uma sequência de aprendizagem. TRABALHO AUTÓNOMO: exploração da metodologia da Sala de Aula Invertida e de diferentes recursos, elaboração de uma planificação colaborativa e criação de instrumentos de avaliação.
Avaliação
Avaliação contínua tendo em conta os seguintes parâmetros: Participação e empenho nas tarefas propostas 40% Realização das tarefas propostas no decurso das sessões presenciais = 10% Participação na avaliação de pares = 10% Apresentação da sequência de aprendizagem = 20% Produção de um trabalho e/ou reflexão crítica - 60% Qualidade da planificação elaborada = 20% Implementação da sequência de aprendizagem construída = 25% Qualidade do relatório de reflexão crítica = 15% A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Carvalho, A. A. A (2018). Formação docente na era da mobilidade: metodologias e aplicativos para envolver os alunos rentabilizando os seus dispositivos móveis. Tempos e espaços em Educação, 11(01), pp. 25-36. Retirado de https://seer.ufs.br/index.php/revtee/article/view/10047Decreto-Lei n.º 55/2018 de 6 de julho da Presidência do Conselho de Ministros. Diário da República: Série I, n.º 129 (2018). Retirado de: https://dre.pt/home/-/dre/115652962/details/maximized.Martins, G. O., Gomes, C. A. S., Brocado, J. M. L., Pedroso, J. V., Carrillo, J. L. A., Silva, L. M. U., Encarnação, M. M. G. A., Horta, M. J. V., Calçada, M. T. C. S., Nery, R. F. V, & Rodrigues, S. M. C. V. (2017). Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência. Retirado de https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfOCDE (2018). The future of education and skills - Education 2030. Disponível em https://www.oecd.org/education/2030/E2030%20Position%20Paper%20(05.04.2018).pdf Acedido a 12/01/2021.UNESCO (2018). Skills for a connected world report of the UNESCO Mobile learning week 2018. Paris: United Nations Education, Scientific and Cultural Organization. Retirado de http://unesdoc.unesco.org/images/0026/002658/265893E.pdf.
Observações
FORMADOR MÁRIO GUEDES Mário Guedes é formador experiente de didáticas específicas e de TIC. Tem experiência na formação inicial de professores e na implementação de projetos nacionais e internacionais de desenvolvimento profissional dos professores. Coordenou e participou em inúmeros projetos Comenius e Erasmus (desde 1998) e desempenhou durante seis anos as funções de Embaixador eTwinning para a região do Algarve (2017-2023). É membro da Comissão Pedagógica do CFAE Rui Grácio e é coordenador do projeto europeu Erasmus+ "Escolas Inclusivas através da Mediação". É Mestre em Ciências da Educação (Informática Educacional), o que lhe permitirá assegurar querosaspetos cnceptuais quer os aspetos tecnológicos desta ação de formação em regime b-learning, o uso de ferramentas digitais na formação e o apoio aos formandos para a produção de conteúdos em diferentes suportes digitais.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-01-2025 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 22-01-2025 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 29-01-2025 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 05-02-2025 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 12-02-2025 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 19-02-2025 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
8 | 12-03-2025 (Quarta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
9 | 19-03-2025 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
Ref. 2121 Inscrições abertas até 10-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126568/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 15-01-2025
Fim: 14-05-2025
Regime: Presencial
Local: Escola Secundária Júlio Dantas - Lagos
Formador
Rui Manuel Dias Costa
Destinatários
Professores dos Grupos 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio
Enquadramento
A Escalada constitui, desde há uns anos para cá, matéria curricular, estando contemplada não só nas Aprendizagens Essenciais e nos manuais da disciplina de Educação Física, como também pode ser abordada no programa específico do Desporto Escolar. Devido à sua componente ambiental, social e formativa esta atividade também pode ser integradas no domínio das atividades de extensão curricular podendo contribuir para a prevenção dos comportamentos de risco e para a promoção de estilos de vida saudáveis dos seus participantes (integrado, por exemplo no projeto de Educação para a Saúde). Esta proposta surge no âmbito das necessidades de formação sentidas pelos professores deste agrupamento de escola e manifestada nas reuniões do grupo de recrutamento disciplinar de Educação Física no início deste ano letivo e, especificamente nesta modalidade por apresentar condições de prática na escola podendo, portanto, estar sujeita ao processo de avaliação dos alunos. A sua finalidade é a de proporcionar aos professores uma adequada formação na aplicação das metodologias de intervenção no processo ensino-aprendizagem nesta área, de forma a possibilitar a sua implementação no contexto escolar através do planeamento, organização e execução de projetos pedagógicos.
Objetivos
- Aprofundar conhecimentos de carácter técnico e metodológico subjacente à prática da Escalada no contexto curricular e extra-curricular de acordo com as Aprendizagens Essenciais de Educação Física; - Aquisição de conhecimentos teóricos inerentes à realização de projectos pedagógicos nesta área (processos de planificação, organização e controlo); - Implementação e desenvolvimento da atividade no contexto escolar; - Melhorar o trabalho colaborativo, entre os profissionais; - Concretizar aprendizagens significativas que melhorem os resultados escolares; - Desenvolver as capacidades dos alunos nas vertentes: física, afetiva, cognitiva, comunicativa e cívica; - Promover hábitos de vida ativa e saudável.
Conteúdos
- Dimensão Presencial Conjunta Teórico-Prática (21 horas presenciais): - 3 horas (Aula teórica): Apresentação do programa e funcionamento da ação de formação. Vertentes da Escalada e conhecimento do meio, código de ética (UIAA), descrição e manuseamento do material/equipamento necessário, cuidados a ter com o equipamento (manutenção e conservação), normas de segurança a aplicar, graduações de topo-guias, locais de prática da Escalada e visualização de vídeos; - 3 horas (Aula prática): Abordagem da Escalada em Estruturas Artificiais de Escalada (execução de nós e encordoamento, exercícios de Bouldering e iniciação à Escalada; fundamentos da escalada em top-rope, regras básicas de segurança, exercícios e iniciação à Escalada em Top-Rope, componentes críticas); técnicas básicas de progressão e componentes críticas, Escalada e treino de queda em top-rope); - 3 horas (Aula prática): Continuação da abordagem da Escalada em Estruturas Artificiais de Escalada (elaboração de nós e encordoamento, normas de segurança, técnicas básicas de progressão e componentes críticas, Escalada e treino de queda em top-rope); - 3 horas (Aula prática): Continuação da abordagem da Escalada em Estruturas Artificiais de Escalada (realização de triangulações de força e montagem de pontos de reunião, normas de segurança (ténicas de manejo da corda), colocaç~~ao de protecções intermédias (cintas express), iniciação à Escalada à abrir, componentes críticas); - 4 horas (Aula prática): Abordagem da Escalada em vertentes naturais (técnicas de montagem de uma via de escalada, pontos de reunião, normas de segurança, componentes críticas...); - 5 horas (Aula prática): Continuação da abordagem da Escalada em vertentes naturais (técnicas de montagem de uma via de escalada, pontos de reunião, normas de segurança, componentes críticas...). Esboço do plano do projeto pedagógico a implementar no trabalho autónomo, com apoio do formador e equipamento do AE Júlio Dantas. - Apresentação e discussão, na última sessão presencial conjunta, do relatório crítico do formando sobre o projeto / metodologias / materiais implementados na prática pedagógica. (4 horas presenciais).
Metodologias
A oficina terá a duração de 25 horas presenciais e três etapas fundamentais: 1. Uma componente presencial conjunta, onde serão explorados os conteúdos teórico-práticos e a orientação para elaboração de um projeto / implementação de metodologias e/ou materiais pedagógicos. (21 horas presenciais) 2. Uma componente de trabalho autónomo dos formandos, individualmente ou em grupo: - Implementação de projetos / metodologias na sala de aula / construção de materiais pedagógicos; - Preparação dos materiais para apresentação à turma, na última sessão; - Elaboração do relatório crítico : autoavaliação do trabalho realizado e sua importância no desenvolvimento dos alunos e na melhoria das aprendizagens. (25 horas autónomas) 3. A oficina terminará com a apresentação e discussão, na última sessão presencial conjunta, do relatório crítico do formando sobre o projeto / metodologias / materiais implementados na prática pedagógica. (4 horas presenciais)
Avaliação
Os participantes procedem à apresentação de um relatório crítico sobre o trabalho desenvolvido e sua importância na motivação, na melhoria das aprendizagens e no desenvolvimento global dos alunos. Avaliação final do formando: - Ponderações: 25% participação nas sessões e 75% para os trabalhos desenvolvidos e relatório final do formando. - Para a avaliação final individual de cada professor será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores. - A classificação final e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo Centro de Formação.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Manual de Educação Física Movimento um estilo de vida (10º, 11º e 12º anos), edições Asa, autores: Paula Batista, Lúcia Rego e Avelino AzevedoHOFFMANN, Michael ,Manual de Escalada, 4.ª Edição, Madrid, Desnivel Ediciones, 1997.WINTER, Stefan, Escalada Deportiva com niños y adolescentes, Madrid, Desnivel Ediciones, 2000. https://fcmportugal.com/modalidades/escalada/Recursos digitais: https://desnivel.pt/escalada/Recursos digitais: https://www.fpme.org/webpu/
Observações
FORMADOR RUI COSTA - Licenciatura em Educação Física e Desporto pela Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa; - Pós-Graduação em Desporto e Turismo pela Universidade do Algarve; - Mestrado em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário pela Universidade Lusófona; - Professor da cadeira de Estudos Práticos III – Modalidade de Desportos Aventura no âmbito do curso de Licenciatura em Educação Física e Desporto (INUAF - Instituto Superior Dom Afonso III – de 2000 a 2002); - Professor da cadeira de Desporto Aventura - modalidades de Orientação e Escalada no âmbito do curso de Licenciatura em Educação Física e Desporto (ISMAT – Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes – de 2009 a 2015); - Organização e concepção da acção de formação “Desporto Aventura” integrado nas actividades de formação do Centro de Formação Dr. Rui Grácio da Escola Secundária Júlio Dantas. Esta acção realizou-se entre os dias 30 de Janeiro e 5 de Junho de 1999 com a duração de 102 horas tendo como destinatários os docentes de Educação Física e de Desporto das escolas do 2º, 3º ciclos do Ensino Básico e Secundário; - Organização e concepção da acção de formação “Metodologia do Ensino da Escalada e da Orientação no Contexto Escolar” integrado nas actividades de formação contínua de professores do Centro de Formação Dr. Rui Grácio da Escola Secundária Júlio Dantas. Esta acção realizou-se entre os dias 15 de Setembro e 26 de Novembro de 2009 com a duração de 50 horas e tendo como destinatários os docentes de Educação Física e de Desporto das escolas do 2º, 3º ciclos do Ensino Básico e Secundário.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-01-2025 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 22-01-2025 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 29-01-2025 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 05-02-2025 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 15-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 22-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |
7 | 14-05-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 2101 Inscrições abertas até 10-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126990/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 20-01-2025
Fim: 10-03-2025
Regime: e-learning
Local: Plataforma Moodle do CFAE Dr. Rui Grácio
Formador
António Vidal Santos
JACINTO JAIME FILIPE SALGUEIRO
Destinatários
Professores do grupo 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio, em parceria com a APM - Associação de Professores de Matemática
Enquadramento
As atuais Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário promovem o recurso à algoritmia, em sala de aula, como meio para desenvolver o pensamento computacional. Esta prática, essencial no ensino e na aprendizagem da Matemática, ajuda os alunos a perceberem ideias/conceitos matemáticos, a raciocinarem, a resolverem problemas e a comunicarem. Para que, neste âmbito, novos recursos e práticas sejam rentabilizados para a aprendizagem dos alunos, torna-se necessário que os professores os conheçam, analisem, discutam a sua utilidade, façam uma reflexão sobre a melhor maneira de os integrarem na sua prática de sala de aula e construam materiais adequados às aprendizagens essenciais. Assim, torna-se importante que os professores atualizem conhecimentos nesta área, onde se inclui a algoritmia, a programação e ambientes STE(A)M, utilizando recursos como o Python (Turtle, Micro:bit, Rover) explorados de forma gradual, visando proporcionar aos professores o conhecimento das potencialidades destas tecnologias através de atividades contextualizadas. Este curso surge essencialmente para dar resposta às necessidades de formação manifestadas pelos professores que lecionam a disciplina de Matemática no Ensino Secundário e, por esta razão, reveste-se de grande importância para o plano de formação do Centro de Formação da APM.
Objetivos
Promover o debate/reflexão sobre as atuais orientações curriculares de Matemática para o Ensino Secundário; - Desenvolver, nos professores que lecionam Matemática, a capacidade para programarem em Python, tirando partido da Tecmologia Ti-Nspire CX II-T; Promover a exploração e criação de novos cenários de aprendizagem STE(A)M, em sala de aula, com recurso à programação Python; Promover a construção de atividades experimentais e de simulação que desenvolvam aprendizagem essenciais de Matemática; Incentivar a reflexão sobre as vantagens da utilização da tecnologia em geral e da Tecmologia Ti-Nspire CX II-T em particular nas atividades de ensino-aprendizagem; Incentivar o trabalho colaborativo e a troca de materiais e de experiências entre os professores contribuindo para a sua formação.
Conteúdos
Este curso de formação pretende, consciencializar os professores para o papel da programação em Python no desenvolvimento de aprendizagens essenciais de Matemática e do Pensamento Computacional. Pretende-se que os professores adquiram de uma forma gradual, competências ao nível da programação, desenvolvam conhecimento do código da linguagem de programação Python, planifiquem tarefas a implementar com os alunos, e contactem com diversas experiências de aprendizagem, mediadas pelo Python, que facilitem a criação de estratégias pedagógicas adequadas aos objetivos curriculares do Ensino Secundário. Organização da formação: 8 sessões síncronas (de 2h cada total de 16h) Organização e dinâmica do trabalho a realizar ao longo da formação; Aprofundamento do conhecimento, criação de debate/reflexão sobre as atuais orientações curriculares de Matemática para o Ensino Secundário; Exploração, investigação, criação, experimentação, partilha e reflexão acerca de tarefas matemáticas; Elaboração de tarefas, que envolvam a linguagem e programação em Python, para implementar em sala de aula; Partilha e discussão dos trabalhos realizados em contexto de formação; Avaliação da formação. 3 sessões assíncronas (de 3h cada - total de 9h) Análise das atuais orientações curriculares de Matemática para o ensino Secundário; Exploração e reflexão acerca da pertinência de determinadas tarefas matemáticas. Construção de tarefas que envolvam a linguagem de programação Python; Partilha dos trabalhos realizados, na plataforma de apoio à formação.
Metodologias
A ação terá uma duração de 25 horas, distribuídas por 11 sessões: 8 sessões síncronas (16 h) e 3 sessões assíncronas (9 h). As sessões síncronas têm como objetivo a apresentação do curso e do trabalho a realizar/realizado ao longo da formação, mas essencialmente a de abordagens teórico-práticas ao tema da formação através da exploração de tarefas e/ou de recursos, ou ainda da análise e reflexão de situações propostas. As dinâmicas de formação nas sessões síncronas centram-se no recurso a salas de trabalho simultâneas para potenciar o trabalho em grupo e a discussões em grande grupo. Nas sessões assíncronas será solicitado aos formandos que analisem documentos, realizem leituras reflexivas e construam recursos didáticos com a tecnologia Ti-Nspire CX II-T. 8 sessões síncronas (de 2h cada – total de 16h) • Organização e dinâmica do trabalho a realizar ao longo da formação; • Aprofundamento do conhecimento, criação de debate/reflexão sobre as atuais orientações curriculares de Matemática para o Ensino Secundário; • Exploração, investigação, criação, experimentação, partilha e reflexão acerca de tarefas matemáticas; • Elaboração de tarefas, que envolvam a linguagem e programação em Python, para implementar em sala de aula; • Partilha e discussão dos trabalhos realizados em contexto de formação; • Avaliação da formação. 3 sessões assíncronas (de 3h cada - total de 9h) • Análise das atuais orientações curriculares de Matemática para o ensino Secundário; • Exploração e reflexão acerca da pertinência de determinadas tarefas matemáticas. • Construção de tarefas que envolvam a linguagem de programação Python; • Partilha dos trabalhos realizados, na plataforma de apoio à formação.
Avaliação
A avaliação será quantitativa e qualitativa sendo classificada numa escala de 1 a 10 valores, de acordo com a legislação em vigor, nomeadamente os pontos 5. e 6. do artigo 4.º do Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, e terá em consideração critérios e ponderações aprovados no Centro de Formação. Os critérios sobre os quais incidirá a avaliação dos formandos estarão distribuídos da seguinte forma: 60% (participação nas sessões síncronas e nos momentos de trabalho assíncrono; realização das tarefas propostas) 40% (reflexão crítica individual)
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Carvalho e Silva, J., Rodrigues, A., Domingos, A., Albuquerque, C., Cruchinho, C., Martins, H., Almiro, J., Gabriel, L., Graça Martins, M. E., Santos, T., Filipe, N., Correia, P., Espadeiro, R. G., & Carreira, S. (2023). Aprendizagens Essenciais de Matematica do Ensino Secundário. Direção Geral da Educação - Ministério da Educação. http://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-ensino-secundarioGomes, A., & Santos, J. (2019). Algoritmia, Programação e Robótica com a TI-Nspire CX II-T.Menezes, N. N. C. (2019). Introdução à Programação com Python. NovatecOliveira Martins, G., Gomes, C., Brocardo, J., Pedroso, J. V., Carrillo, J., Silva, L., Encarnação, M. M., Horta, M. J., Calçada, M. T., Vieira Nery, R., & Rodrigues, S. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Direção Geral da Educação - Ministério da Educação. https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfThe National Council of Teachers Mathematics. (2017). Príncipios para a Ação: Assegurar a todos o sucesso em matemática. Associação de Professores de Matemática.
Observações
FORMADORES: ANTÓNIO VIDAL JACINTO SALGUEIRO
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-01-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 27-01-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 31-01-2025 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online assíncrona |
4 | 03-02-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 07-02-2025 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online assíncrona |
6 | 10-02-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 17-02-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
8 | 24-02-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online assíncrona |
9 | 10-03-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. 2062 Inscrições Fechadas
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126343/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 30.0 horas (15.0 horas presenciais + 15.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 20-01-2025
Fim: 24-03-2025
Regime: b-learning
Local: Escola Secundária Júlio Dantas e Moodle do CFAE Rui Grácio
Formador
Olavo Daniel Cristina Rodrigues
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e DGE - Plano de Capacitação Digital de Docentes
Enquadramento
A Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários inovadores de ensino e de aprendizagem, promovendo a sua utilização prática e reflexão crítica sobre os resultados e as possibilidades destas intervenções nos seus contextos educativos. A conceção de um cenário inovador pode ajudar a criar uma resposta aos novos desafios que se colocam à educação, à escola e aos professores do século XXI, de modo que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Pretende-se a construção de ambientes educativos aliciantes, com o uso da tecnologia, que privilegiam a ação do aluno, favorecendo a motivação, a criatividade e o envolvimento do aluno na construção individual ou coletiva do conhecimento, indo ao encontro de uma educação inclusiva enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa (Decreto-Lei nº 54/2018, de 6 de julho). Estes cenários podem ser integrados em contexto curricular das disciplinas, em contextos de trabalho interdisciplinar e/ou de articulação curricular, nomeadamente em Domínios de Autonomia Curricular, tendo por referência o Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, que regulamenta a implementação da Autonomia e Flexibilidade Curricular nas escolas.
Objetivos
Compreender e aplicar em sala de aula os princípios de aprendizagem ativa; Reconhecer os benefícios e os desafios das abordagens de aprendizagem ativa em contexto escolar; Conhecer métodos, estratégias e recursos para a integração de abordagens de aprendizagem ativa em sala de aula; Conhecer exemplos de cenários e atividades de aprendizagem presentes nos projetos de inovação pedagógica promovidos e coordenados pela European Schoolnet (EUN), úteis para o desenvolvimento de práticas de aprendizagem ativa. Criar e experimentar atividades de aprendizagem ativa em contexto educativo; Refletir sobre a aplicação destas práticas pedagógicas, centradas no aluno, em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função das aprendizagens realizadas pelos alunos.
Conteúdos
Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 1: Aprendizagem ativa (3 horas) No Módulo 1 serão abordados os seguintes conteúdos: Conceito de aprendizagem ativa. Exemplos de ambientes de aprendizagem centrados no aluno. Discussão e debate sobre as principais diferenças entre aprendizagem ativa e aprendizagem passiva. Principais benefícios da pedagogia de aprendizagem ativa. Módulo 2: Estratégias de aprendizagem ativa (4,5 horas) No Módulo 2 serão abordados os seguintes conteúdos: Métodos e estratégias de aprendizagem ativa. Desafios das abordagens de aprendizagem ativa e formas de os ultrapassar. Exemplos práticos de aprendizagem ativa. Módulo 3: Organização de atividades de aprendizagem ativa para a sala de aula (4,5 horas) No Módulo 3 serão abordados os seguintes conteúdos: Planificação de atividades de aprendizagem ativa para utilização em sala de aula com os alunos. Experimentação em contexto de uma atividade de aprendizagem ativa no contexto de sala de aula. Módulo 4: Apresentação e reflexão sobre a implementação de atividades de aprendizagem ativa (3 horas) Apresentação dos resultados obtidos pelos formandos relativamente às atividades de aprendizagem ativa implementadas. Reflexão crítica sobre a experimentação realizada relativamente à aprendizagem dos alunos e desenvolvimento das suas competências. Reflexão final sobre a ação de formação.
Metodologias
Presencial - A oficina irá decorrer na modalidade de B-Learning com a primeira e última sessões em regime presencial e as restantes síncronas, com a seguinte distribuição: 6h presenciais e 9h não presenciais síncronas. Nas sessões síncronas, o formador recorrerá à plataforma Moodle e a videoconferência para a apresentação dos conteúdos, exemplificação e/ou demonstração das aplicações a abordar, discussão, colaboração, reflexão e partilha com os formandos. Trabalho Autónomo - 15 horas de trabalho autónomo para: planificar atividades e construir recursos, tendo em vista a sua aplicação com os alunos em contexto educativo, utilizando as ferramentas exploradas nas sessões; experimentar em contexto educativo atividades planificadas e recursos construídos; refletir criticamente sobre a aplicação prática e o interesse educativo da promoção da aprendizagem ativa junto dos seus alunos, na sala de aula/escola e/ou outros contextos educativos.
Avaliação
Os formandos serão classificados A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos). Qualidade da participação e contributo para a dinâmica das sessões; Cumprimento dos prazos de realização das atividades de aprendizagem propostas (presenciais e não presenciais); Qualidade da realização das tarefas propostas (presenciais e não presenciais) e reflexões efetuadas. A ponderação a aplicar na concretização da avaliação da formação é a seguinte: Participação/Contributos (40%) Trabalho de aplicação de conteúdos (60%)
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Coldwell, J., Craig, A. & Goold, A. (2011) Using eTechnologies for Active Learning. Interdisciplinary Journal of Information, Knowledge, and Management, 6, 95-106. Retirado de http://bit.ly/2jbIj33Eison, J. (2010). Using Active Learning Instructional Strategies to Create Excitement and Enhance Learning. Retirado de http://bit.ly/2kt2MNBFelder, R. M. & Brent, R. (2009) Active Learning: An Introduction. ASQ Higher Education Brief, 2(4). Retirado de http://bit.ly/2jbFA9TGauci, S. A., Dantas, A. M., Williams, D. A. & Kemm, R. E. (2009). Promoting student-centered active learning in lectures with a personal response system. Advances Physiology Education, 33(1), 60-71. Retirado de http://bit.ly/2jwMODJGerard, Joseph G.; Knott, Melissa J.; Lederman, Reena E. (2012). Three Examples Using Tablet Technology in and Active Learning Classroom: Strategies for Active Learning Course Design Using Tablet Technology. Global Education Journal, 2012, Issue 4, 91-114. Retirado de http://bit.ly/2jlWKg4
Observações
FORMADORES: Vítor Rocha, Mário Guedes, Olavo Rodrigues, Pedro Rocha, António Vidal.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-01-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 03-02-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 10-02-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 24-02-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 24-03-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
Ref. 1722 Inscrições abertas até 10-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121911/23
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 15.0 horas
Início: 22-01-2025
Fim: 19-02-2025
Regime: e-learning
Local: Plataforma Moodle do CFAE Dr. Rui Grácio
Formador
Rosa Helena de Pernambuco Nogueira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio
Enquadramento
Tendo em conta a importância da Avaliação do Desempenho Docente - ADD, nos domínios interno e externo, é urgente promover competências essenciais para o exercício deste tipo de práticas na classe docente. Clarificar, diferenciar e refletir sobre a relação entre os conceitos de avaliador interno e de avaliador externo, são os aspetos fundamentais para esta Ação de Formação, enquadrando-os no quadro legal atual.
Objetivos
Pretende-se promover nos formandos competências relacionadas: - Enunciar conceitos, dimensões e problemáticas subjacentes à ADD; - Desenvolver competências essenciais para o exercício profissional; - Interpretar modelos e caminhos para a ADD; - Identificar e utilizar critérios e indicadores do desempenho; - Construir uma perspetiva de avaliação crítica, reflexiva, transversal, holística e ética da ADD; - Explicar o sentido e a relevância da avaliação das competências profissionais.
Conteúdos
1. Perspetivar o Desempenho Profissional 1.1. Conceptualização do Desempenho Profissional 1.2. Dimensões e Princípios do Desempenho Profissional 1.3. Competências das Práticas Educativas: Cooperativas, Colaborativas e Reflexivas 2. Avaliação do Desempenho Docente - ADD 2.1. Caminhos para uma Avaliação do Desempenho Docente 2.2. Modelos de Desempenho Docente 2.3. Papel da Avaliação do Desempenho 2.4. Análise do quadro legal atual sobre a ADD em Portugal
Metodologias
Sessões à Distância - 15 horas (Síncronas = 12hs + Assíncronas = 3hs) Nas sessões síncronas e assíncronas serão explorados os conteúdos da ação, recorrendo a metodologias participativas onde cada formando tem um papel central promovendo o isomorfismo de práticas. Constituem-se grupos de trabalho para aplicação dos conhecimentos e com vista à partilha de experiências em contexto de observação de aulas (avaliação externa) ou em contexto de supervisão no grupo de docência (avaliação interna). As estratégias de formação incluem ferramentas disponibilizadas no ambiente virtual de aprendizagem, como fóruns de discussão temáticos, web conferências, exercícios, entre outras, e a avaliação acontece ao longo do processo de ensino-aprendizagem. As sessões de formação terão o apoio do docente formador, que esclarecerá as dúvidas dos formandos através de um fórum de discussão e oralmente através de debate de ideias; Cada sessão tem uma duração média de 3 horas: 2h de sessão síncrona + 1h assíncrona - live com o docente. O formando acederá às sessões assíncronas, em função da sua disponibilidade, tendo de estar presente nas aulas síncronas agendadas pelo formador.
Avaliação
A avaliação dos formandos terá incidência em: - Participação nas sessões online (dinâmica da participação e qualidade das intervenções) - Trabalho de aplicação de conteúdos: concepção, desenvolvimento e discussão reflexiva de um trabalho no âmbito da Avaliação do Desempenho Docente ADD. - Apresentação oral do trabalho. Classificação final do formando com as seguintes ponderações: 25% participação nas sessões e 75% para os trabalhos desenvolvidos e relatório final do formando. Para a avaliação final individual de cada professor será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores. - A classificação final e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo Centro de Formação.
Bibliografia
Alarcão, I, & Canha, B. (2013). Supervisão e Colaboração. Uma relação para o desenvolvimento. Porto Editora.Alves, M. P. & Machado, E. (2010). O Pólo de Excelência - Caminhos para a Avaliação Docente. Areal EdBaptista, I. (2011). Ética, deontologia e avaliação do desempenho docente. Ministério da Educação. Cadernos do CCAP 3. Min Educ. - Conselho científico para a avaliação de professores.Flores, M. A. (org.). (2010) A Avaliação de Professores numa Perspetiva Internacional Sentidos e Implicações. Areal Eds.Machado, E. Costa, N. & Alves, M. (Org) (2013) Avaliação do desempenho docente: Compreender a complexidade, sustentar a decisão. De Facto Ed.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-01-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 29-01-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 05-02-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 12-02-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 19-02-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. 2091 Inscrições abertas até 10-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: -CCPFC/ACC-116037/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 23-01-2025
Fim: 27-03-2025
Regime: b-learning
Local: Escola Secundária Júlio Dantas e Moodle do CFAE Rui Grácio
Formador
Violante Maria Mira Ferreira Romão
Anabela Silva Veloso da Veiga Glória
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial e do grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial e do grupo de recrutamento 360. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial e do grupo de recrutamento 360.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio, em parceria com a DGE - Projeto Educação Inclusiva
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas; - Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível; - Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos; - Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. - Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar - Planear - Agir - Rever; - Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens; - Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo; - Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras.
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas - Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais). Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas - Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos; - Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA); Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula; criação e partilha de recursos; - Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico; - O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos. Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem; - Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino.
Metodologias
Presencial/online síncrona: A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; Trabalho Autónomo: No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Observações
FORMADORAS VIOLANTE ROMÃO LICENCIATURA EM ENSINO – Variante de Educação Visual, ESEB, 1991 PÓS-GRADUAÇÃO OU ESPECIALIZAÇÃO: Magister em Creatividade Aplicada, USC, 2001 Professora desde 1991 de Educação Visual e Educação Tecnológica; Coordenadora de Departamento (AEGE); Elemento da Comissão Pedagógica do CFAE Dr. Rui Grácio; Representante da Autonomia e Flexibilidade Curricular do CFAE Rui Grácio; Formadora acreditada pelo CCPFC desde 2000 em Animação de Grupos; Didáticas Específicas; Inovação Educacional; Investigação-Ação e Criatividade; em Educação Inclusiva (2023). ANABELA GLÓRIA
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-01-2025 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 30-01-2025 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 06-02-2025 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 13-02-2025 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 20-02-2025 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 27-02-2025 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 13-03-2025 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 27-03-2025 (Quinta-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 2151 Inscrições abertas até 10-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-130819/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 28-01-2025
Fim: 29-04-2025
Regime: Presencial
Local: Escola Secundária Júlio Dantas - Lagos
Formador
Maria da Glória Carriço de Santana Paula
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio, em parceria com a DGE - Projeto de Educação para a Cidadania.
Enquadramento
No quadro do D-L n.º 55/2018 e das portarias que o regulamentam, bem como da Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, o Desenvolvimento Sustentável é um dos domínios obrigatórios da Educação para a Cidadania - componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento - em todos os níveis e ciclos de escolaridade. O Referencial de Educação para o Desenvolvimento – Educação Pré-Escolar, Ensino Básico e Ensino Secundário (Direção-Geral da Educação, 2016), constitui-se como documento de apoio ao trabalho das escolas no âmbito do domínio ‘Desenvolvimento Sustentável’. Esta ação decorre da identificação das seguintes necessidades de formação: - Promover a aquisição/atualização do conhecimento e a discussão sobre os temas e subtemas do Referencial de Educação para o Desenvolvimento (RED); - Incentivar o recurso a metodologias de ensino e de aprendizagem centradas no aluno que contribuam para uma visão crítica do mundo e para a ação construtiva e transformadora, no quadro da democracia, do respeito pela diversidade e da defesa dos Direitos Humanos; - Fomentar práticas pedagógicas que integrem experiências reais de participação ativa e responsável e de vivência da cidadania democrática, incluindo a realização de projetos e outras iniciativas integradas no currículo, na cultura de escola e na articulação com a comunidade; - Reforçar a implementação do Desenvolvimento Sustentável como domínio da Educação para a Cidadania – componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento.
Objetivos
- Consciencialização dos docentes para a compreensão das causas dos problemas do Desenvolvimento e das desigualdades a nível local e mundial, num contexto de interdependência e globalização, e das implicações sobre o bem-estar individual e coletivo. - Reflexão sobre o direito e o dever de todas as pessoas e de todos os povos a participarem e contribuírem para um desenvolvimento humano e sustentável. - Aquisição de competências, por parte dos docentes, necessárias à implementação do Desenvolvimento Sustentável como domínio da Educação para a Cidadania – componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento. - Produção de materiais didáticos suscetíveis de ser utilizados em projetos e outras iniciativas de Desenvolvimento Sustentável no contexto da componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento e da Estratégia de Educação para a Cidadania na Escola.
Conteúdos
A Oficina de Formação decorrerá numa perspetiva teórico-prática com forte incidência na articulação entre as aprendizagens adquiridas nas sessões presenciais e a realização de trabalho autónomo, com vista a que esta formação possa ter impacto nas aprendizagens dos alunos. Sessões Presenciais conjuntas: 1. A educação para a cidadania no currículo escolar (3h) - A Educação para a Cidadania nos currículos da educação pré-escolar, do ensino básico e do ensino secundário; - O Desenvolvimento Sustentável como domínio da Educação para a Cidadania – componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento e parte integrante da construção e implementação da Estratégia de Educação para a Cidadania na Escola; - A Educação para o Desenvolvimento enquanto política pública; - O Referencial de Educação para o Desenvolvimento - Educação Pré-Escolar, Ensino Básico e Ensino Secundário enquanto documento de apoio ao trabalho a desenvolver pelas escolas. 2. Desenvolvimento (4h) - Perspetivas e conceitos essenciais associados ao Desenvolvimento - Visões de futuro e transformação social 3. Interdependências e Globalização (3h) - Interdependências e relação dialética entre o global e o local - Globalização e crescente complexidade das sociedades humanas 4. Pobreza e Desigualdades (2,5h) - Enriquecimento e empobrecimento - Desigualdades, pobreza e exclusão social 5. Justiça Social (2,5h) - Direitos, deveres e responsabilidades - Construção da justiça social 6. Cidadania Global (3h) - A comunidade planetária - Construção de uma sociedade mundial justa e sustentável 7. Paz (3h) - Construção da paz - Paz, direitos humanos, democracia e Desenvolvimento 8. Apresentação dos trabalhos da componente autónoma (4h).
Metodologias
A oficina de formação será desenvolvida num total de 50 horas, incluindo 25 horas na componente de formação presencial conjunta e 25 horas de trabalho individual realizado em contexto de sala de aula. Sessões presenciais: Formação sobre os conteúdos da ação, tendo por base o RED. Recurso a metodologias ativas e participativas, combinando trabalho dos formandos (individual, pequenos grupos e plenário) com ação dos formadores, aos quais caberá, nomeadamente, fornecer os inputs fundamentais no âmbito dos referentes concetuais, moderar e sistematizar. Através de reflexão e debate, produção de recursos didáticos e apresentação e discussão dos trabalhos práticos realizados, pretende-se promover a partilha de conhecimentos e experiências que contribuam para a melhoria das práticas pedagógicas, ao nível do trabalho de sala de aula, de toda a escola e com a comunidade. Trabalho autónomo: Em sala de aula ou noutros contextos escolares – projetos/atividades com os alunos, aplicação de conhecimentos, metodologias e práticas trabalhadas nas sessões presenciais. No final, será feita a apresentação dos trabalhos da componente autónoma, bem como a elaboração do relatório individual.
Avaliação
A avaliação contínua do desempenho dos formandos terá incidência no trabalho realizado nas sessões presenciais, bem como na componente de trabalho autónomo, em função das atividades realizadas com as crianças e jovens em contexto de sala de aula ou noutros contextos escolares. No final da ação, os formandos serão também avaliados pela apresentação dos trabalhos da componente autónoma, bem como através do relatório individual. Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. A formadora elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Cardoso, J., Figueiredo, I.L., Neves, M.J., Pereira, L.T., Silva, R. & Torres, A. (2016). Referencial de Educação para o Desenvolvimento – Educação Pré-Escolar, Ensino Básico e Ensino Secundário. Lisboa: Direção-Geral da Educação. http://www.dge.mec.pt/referencial-de-educacao-para-o-desenvolvimento-educacao-pre-escolar-ensino-basico-e-ensino. Fundação Cidade de Lisboa (coord.). (2020). Dicionário do Desenvolvimento. https://ddesenvolvimento.com/ Leicht, A., Heiss, J. & Byun. W. J. (eds) (2018). Issues and trends in Education for Sustainable Development. Paris: UNESCO 2018. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000261445 UNESCO (2016). Educação para a Cidadania Global: Tópicos e objetivos de aprendizagem. Paris: Autor. http://unesdoc.unesco.org/images/0024/002448/244826POR.pdf UNESCO (2017). Educação para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: Objetivos de aprendizagem. Paris: Autor. http://unesdoc.unesco.org/images/0025/002521/252197POR.pdf
Observações
FORMADORA MARIA DA GLÓRIA PAULA A formadora Maria da Glória Paula concluiu a formação de formadores da DGE em Educação para a Cidadania e Desenvolvimento e tem larga experiência na formação de professores, tendo replicado os vários cursos e oficinas nesse domínio, em vários CFAE. Concluiu a formação de formadores da DGE no domínio da Avaliação Pedagógica e foi formadora nesse domínio nos últimos 5 anos. Foi membro da equipa central do Projeto «Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação» da DGE, coordenado por Domingos Fernandes e Eusébio Machado. É Professora do Grupo 400 – História – no AE Júlio Dantas, em Lagos; Foi Representante do CFAE Dr. Rui Grácio para a Autonomia e Flexibilidade Curricular (DGE) durante 4 anos; É Mestre em História Moderna e Doutorada em História Moderna pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. É Formadora certificada nas áreas A39 História/História de Portugal; D04 História das Civilizações; D9I História de África (Séculos XV-XVIII) e D03 Educação para a Cidadania. Presentemente, leciona na Universidade do Algarve em acumulação de funções, sendo professora do curso de Licenciatura e Mestrado em Ensino da História.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-01-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 04-02-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 11-02-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 18-02-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 25-02-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 11-03-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 18-03-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 29-04-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 2161 Inscrições abertas até 10-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-130818/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 18.0 horas
Início: 31-01-2025
Fim: 15-03-2025
Regime: Presencial
Local: Escola Secundária Júlio Dantas - Lagos
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio.
Enquadramento
A Lei da Educação Sexual em Meio Escolar [Lei ESeME] (Lei nº 60-2009 de 6 de agosto) tem como finalidades o respeito pela diferença entre as pessoas e pelas diferentes orientações sexuais; a promoção da igualdade entre os sexos; e a eliminação de comportamentos baseados na discriminação sexual ou na violência em função do sexo ou orientação sexual. No estudo realizado pelo Projeto “EdSex=: Promover a Igualdade através da Educação Sexual” da Casa Qui, mais de metade do total da Comunidade Escolar Adulta [CEA] (N=72) indicou não ter formação na área da Educação Sexual [ES]. A CEA indicou ainda ter conhecimento da existência de projetos de ES (N=56), mas considera que são “Raramente” ou “Algumas vezes” abordadas, respetivamente 71.5% o bullying transfóbico, 66% o tema da identidade e expressão de género e 64.3% o bullying homofóbico (Forte, A., Paulos, R., Silva, S., Vieira, C., Mendes, J., & Cintra, S., 2019, no prelo). Por sua vez, a nova disciplina de Cidadania e Desenvolvimento [CeD] tem como missão preparar os alunos e as alunas para serem cidadãos e cidadãs democráticos/as, participativos/as e humanistas, numa época de diversidade social e cultural crescente, no sentido de promover a tolerância e a não discriminação, bem como de suprimir os radicalismos violentos, incluindo-se no seu objeto a abordagem das temáticas referentes às pessoas lésbicas, gays, bissexuais, trans ou intersexo (LGBTI).
Objetivos
Aumentar as competências técnico-pedagógicas para a abordagem dos temas da Orientação Sexual (OS), Identidade de Género (IG), Expressão de Género (EG) e Características Sexuais (CS) no âmbito da CeD e da ESeME; Obter conhecimentos fundamentais sobre tópicos da OS, IG, EG e CS, nomeadamente a promoção dos direitos das pessoas LGBTI e a promoção do respeito e combate à violência ou discriminação com base na OS, IG, EG e CS; Entrar em contacto com metodologias de educação não-formal (ENF) e saber identificar as suas vantagens para abordar os temas da OS, IG, EG e CS com jovens no âmbito da CeD e da ESeME; Analisar a prática profissional e contextos/condições conducentes as boas práticas de abordagem dos temas da OS, IG, EG e CS através da CeD e da ESeME; Construir novas ideias e estratégias de abordagem dos temas da OS, IG, EG e CS, assim como de promoção de um ambiente escolar inclusivo para a juventude LGBTI, no âmbito da CeD e da ESeME.
Conteúdos
M0. Introdução e Apresentação (1H) M1. Conceitos Fundamentais sobre Igualdade de Género (2H30M) 1.1. Igualdade, Discriminação e Desigualdade 1.2. Sexo vs Género, Estereótipos e Papéis Sociais M2. Especificidades da Discriminação Contra Pessoas LGBTI I (3H) 2.1. Mitos e Preconceitos sobre Orientação Sexual, Identidade/Expressão de Género 2.2. Desconstrução de Estereótipos baseados no Género e na Orientação Sexual 2.3. Definição da Discriminação em Função da Orientação Sexual e da Identidade de Género 2.4. Enquadramento Histórico e Semiótico da Homofobia e da Transfobia 2.5. A Importância da Terminologia M3. Especificidades da Discriminação Contra Pessoas LGBTI II (3H) 3.1. Vivências da População LGBTI 3.2. Especificidades da Juventude LGBTI 3.3. Violência em Contexto Escolar, Violência Familiar e Violência no Namoro M4. Crimes de Ódio e Direitos das Pessoas LGBTI (1h30) 4.1. Conceito de Crimes de Ódio 4.2. Impacto nas Vítimas e Sociedade 4.3. O Quadro Jurídico em Portugal 4.4. A Importância dos Direitos Humanos e o Enquadramento Internacional M5. Rede de Recursos LGBTI Existentes (1H) 5.1. Competências e Instrumentos para Combater a Discriminação 5.2. Produtos Transferíveis (ex.: Manuais de Boas Práticas, Códigos de Conduta) 5.3. Parcerias com Outros Setores e Trabalho em Rede com ONGs M6. Boas Práticas de Intervenção e Prevenção – Crianças e Jovens (6H) 6.1. Casos Práticos e Construção de Guidelines 6.2. Do estado de Arte à Intervenção
Metodologias
Exploração de conceitos c/ recurso à ilustração e exercício de associação; construção de folheto e debate de questões-chave identificadas; resolução de puzzle de perguntas e exercício de autocorreção da atividade do folheto; identificação da origem da homo/bi/transfobia através dos mitos & estereótipos explorados; imaginação de percursos c/ base em histórias, em exercício de empatia; identificação de situações e reconhecimento do impacto da discriminação; reflexão sobre crimes de ódio e suas manifestações; exploração da legislação nacional c/ jogo de adivinhas e enquadramento internacional; role-play/debate c/ estudo prévio de legislação; exposição de recursos LGBTI existentes; reflexão sobre a importância do trabalho em rede/parceria; partilha de reflexões sobre o programa curricular, formas de implementação e necessidades identificadas; seleção de desafios e construção de atividades em grupo; exposição de recursos de ENF disponíveis para a promoção de um ambiente inclusivo e seguro.
Avaliação
Os formandos devem frequentar, pelo menos, 2/3 do número de horas da ação. A classificação dos formandos será feita por níveis de desempenho na escala de 1 a 10, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores – Insuficiente; 5 a 6,4 valores – Regular; 6,5 a 7,9 valores – Bom; 8 a 8,9 valores – Muito Bom; 9 a 10 valores - Excelente. A avaliação individual dos formandos terá em conta os seguintes itens: Participação (70%) Trabalho Prático (20%) Relatório Individual (10%)
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. A formadora elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
LOSEGO, Matia (Coord.) (2016). Compass - Manual de Educação para os Direitos Humanos com Jovens do Conselho da Europa. Lisboa: Dínamo – Associação de Dinamização Sócio-Cultural. ISBN 9789899944312. PAULOS, Rita (Coord.) (2009). Educar para a Diversidade: Um Guia para Professores sobre Orientação Sexual e Identidade de Género (2ª Edição). Lisboa: rede ex aequo. Disponível em https://www.rea.pt/imgs/uploads/doc-pe-guia-professores.pdf. ISBN 9729970815. PAULOS, Rita (Eds.). (2013). Sermos Nós Própri@s: Uma Brochura para Jovens LGBT ou com Dúvidas (3ª Edição). Lisboa: rede ex aequo. Disponível em https://www.rea.pt/imgs/uploads/doc-brochura-snp.pdf. ISBN 9729970823. PAULOS, Rita, MATIAS, Daniel (2011). Perguntas & Respostas sobre Orientação Sexual e Identidade de Género (3ª Edição). Lisboa: rede ex aequo. Disponível em https://www.rea.pt/imgs/uploads/doc-pe-perguntas-e-respostas.pdf. ISBN 9729970807. VIEIRA, Cristina C. (Coord.), NOGUEIRA, Conceição, HENRIQUES, Fernanda, MARQUES, Fernando M., VICENTE, Filipa Lowndes, TEIXEIRA, Filomena, COELHO, Lina, DUARTE, Madalena, LOUREIRO, Maria Helena Dias, SILVA, Paula, MONTEIRO, Rosa, TAVARES, Teresa Cláudia, PINTO, Teresa, TOLDY, Teresa, FERREIRA, Virgínia (Eds.) (2018). Guião de Educação – Conhecimento, Género e Cidadania no Ensino Secundário (1ª Ed.). Lisboa: Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género.
Observações
FORMADORA RITA PAULOS Consultora em Igualdade de Género Diretora Executiva Licenciada em Estudos Ingleses e Alemães, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Mestre em Estudos Culturais e Teoria Crítica, pela Universidade de Nottingham, com dissertação em Estudos de Género, é especialista na área da igualdade de género, incluindo questões ligadas à orientação sexual e identidade ou expressão de género, com particular incidência nas áreas da juventude, do apoio comunitário e da educação, nas quais tem mais de vinte anos de experiência. Fundadora e ex-dirigente da rede ex aequo - associação de jovens lésbicas, gays, bissexuais, trans, intersexo e apoiantes, trabalhou no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, na Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género e na Federação Nacional das Associações Juvenis. Possui formação profissional certificada para Técnica de Apoio à Vítima (TAV), em Violência Doméstica: Prevenção da Vitimização e Revitimização, em Violência Doméstica em Casais do Mesmo Sexo e Formação de Formadores em Igualdade de Género. linkedin.com/in/ritapaulos
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 31-01-2025 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 01-02-2025 (Sábado) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 01-02-2025 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 14-03-2025 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 15-03-2025 (Sábado) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 15-03-2025 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Formador
Beatriz Tomás Oliveira
Margarida Manuela Melão Agostinho
Destinatários
Professores dos Grupos 230, 240, 510, 520
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 240, 510, 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 240, 510, 520.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio
Enquadramento
Com a crescente necessidade de cuidar do ambiente, surge cada vez mais a utilização da energia solar para produzir energia elétrica, principalmente por ser uma fonte de energia renovável teoricamente inesgotável, mas a energia solar também pode ser usada para cozinhar alimentos. Com a utilização de matérias que facilmente descartamos, para o lixo ou para reciclagem, e que temos em casa, podemos construir fornos solares que concentram a energia do sol e cozinham os alimentos. Assim, de uma forma sustentável, é possível construir e cozinhar a custo praticamente zero. Importante é, pois, a abordagem e aplicação dos conteúdos teóricos desta oficina em contexto prático, em projetos pedagógicos com professores e alunos. Várias disciplinas abordam nas suas aprendizagens essenciais temas como o desenvolvimento sustentável, reutilização de materiais e as energias renováveis (Geografia, Biologia e Geologia, Ciências Naturais, Física e Química, Educação Tecnológica e Matemática). Com esta formação, conseguimos abordar estes temas de uma forma mais prática e os alunos de cada professor conseguirão construir os fornos e aplicar fundamentos teóricos na sua construção, testagem e utilização.
Objetivos
Os formandos deverão desenvolver um projeto que permita produzir e/ou aplicar metodologias para trabalhar as áreas de competências que constam no Perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória. As áreas de competência a trabalhar com o projeto de construção e aplicação de um forno solar em turma serão todas (Linguagens e textos; Informação e comunicação; Raciocínio e resolução de problemas; Pensamento crítico e pensamento criativo; Relacionamento interpessoal; Desenvolvimento pessoal e autonomia; Bem-estar, saúde e ambiente; Sensibilidade estética e artística; Saber científico, técnico e tecnológico e Consciência e domínio do corpo. Construir e testar diversos tipos de fornos solares para que sejam mais eficientes. Desenvolver receitas para fornos solares. Desenvolver atividades para aplicar em turma de modo a fomentar o trabalho colaborativo. Trabalho de natureza disciplinar, multidisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar. Dinamizar abordagens pedagógicas diferenciadas. Produzir materiais didáticos e promover a reflexão sobre o trabalho de natureza colaborativa. Discutir métodos e técnicas para a avaliação das aprendizagens.
Conteúdos
Tarefas a realizar: Pesquisa e leitura de textos e gráficos. Registar valores e construir gráficos. Pesquisar e construir fornos. Avaliar eficiência dos fornos e receitas e propor melhorias. Fomentar a reutilização de materiais. Trabalhar reflexão, refração, foco, ângulos de incidência, cuidados com os olhos e queimaduras, cuidados com microrganismos patogénicos e contaminantes químicos. As diferentes disciplinas podem contribuir para a integração curricular de conteúdos como: Construção e leitura de gráficos de temperaturas, intensidade luminosa (Matemática, Física e química); Propriedades óticas da Luz solar (F/Q, Geografia); Sustentabilidade, proteção ambiental e recursos naturais (Biologia e Geologia, Ciências Naturais, Geog, F/Q, Ed tecnológica e Mat); Higiene e segurança do uso de fornos solares e da segurança dos alimentos confecionados (Bio/Geo); Reutilização de materiais (todas); As disciplinas devem, no campo dos seus conteúdos, contribuir para que o projeto se expresse como um todo e não como um somatório das partes: - Preparação das atividades/planificação da construção, e construção, de fornos solares de baixo custo e média a elevada eficiência energética; - Experimentação prática, por parte dos formandos, de vários modelos/tipos/técnicas selecionadas para a construção de fornos solares. - Planificação e realização da construção de fornos solares com as turmas; - Reflexão crítica sobre o trabalho realizado/avaliação; - Preparação da apresentação do trabalho ao grupo-turma no final da oficina. - Discussão das limitações do uso de fornos em certos dias, com diferentes condições climáticas. - Incentivo à autoformação e a prática de investigação educacional dos professores. - Contributo para a consolidação de competências profissionais inter e transdisciplinares. - Promoção da literacia científica em professores e alunos. - Contributo para a melhoria do ensino das ciências incentivando o contacto com o real como alavanca de representações ou descrições do real trabalhadas em contexto de sala de aula.
Metodologias
1. Uma componente teórico-prática presencial conjunta, num total de 17 horas presenciais, onde serão abordados os conteúdos da oficina para preparação, montagem e teste dos fornos solares. 2. Uma dimensão de projecto autónomo dos formandos, individualmente ou em grupo (25 horas autónomas): Construir fornos solares de baixo custo, colocar em funcionamento, verificar a necessidade de realizar alguns ajustes, testar receitas e aplicar com os alunos: - Implementação de projetos / metodologias na sala de aula / construção de materiais pedagógicos; - Preparação dos materiais para apresentação à turma, na última sessão; - Elaboração do relatório crítico : autoavaliação do trabalho realizado e sua importância no desenvolvimento dos alunos e na melhoria das aprendizagens. (25 horas autónomas) 3. A oficina terminará com a apresentação, em sessão presencial conjunta (8 horas presenciais), dos modelos de fornos solares, realizados / materiais produzidos pelos formandos e balanço da sua aplicação e importância no desenvolvimento dos alunos.
Avaliação
Os participantes procedem à apresentação de um relatório crítico sobre o trabalho desenvolvido e sua importância na motivação, na melhoria das aprendizagens e no desenvolvimento global dos alunos. Avaliação final do formando: Ponderações: 25% participação nas sessões e 75% para os trabalhos desenvolvidos e relatório final do formando. - Para a avaliação final individual de cada professor será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores. - A classificação final e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo Centro de Formação.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Ahmed, F. (2016). Design, Construction and Testing of Parabolic Solar Oven. Journal of Applied Mechanical Engineering. https://www.academia.edu/107026812/Design_Construction_and_Testing_of_Parabolic_Solar_OvenNascimento, G. (2015). Cartilha Forno Solar. Projeto No Clima da Caatinga. Associação Caatinga. Issuu. https://issuu.com/acaatinga/docs/cartilha_forno_solar_85b5f99ff095feOuannene, M. , Chaouachi,B. & Gabsi, S.(2009). Design and realisation of a parabolic solar cooker. Symposium on Convective Heat and Mass Transfer in Sustainable Energy. April 26- May 1, 2009, Tunisia. https://inis.iaea.org/collection/NCLCollectionStore/_Public/40/087/40087859.pdfRoldão, M., Peralta, H. & Martins, I. (2017). Currículo do Ensino Básico e do Ensino Secundário. Para a construção de aprendizagens essenciais baseadas no perfil dos alunos. Ministério da Educação. http://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfTransilvania, F. (2015). Guia didático de energia solar. 07 fornos solares. Slideshare. https://pt.slideshare.net/fpv_transilvania/guia-didtico-de-energia-solar-07-fornos-solares
Observações
FORMADORAS MARGARIDA AGOSTINHO: Mestrado em Ensino da Biologia e Geologia; Pós-graduação em Administração e Gestão Escolar; Licenciatura em Ensino de Biologia/Geologia; Formação em “cozinhas solares” com o Prof. Celestino Ruivo, UALG; Dinamizou a oficina “Materiais que estimulem e desenvolvam o Ensino das Ciências e para o Desenvolvimento da Cidadania Europeia”; Apresentou comunicação no Seminário “Entre a Terra e o Mar”, “XVI Jornadas de la Sociedad Española de Paleontología"; Participou no projeto europeu “Science Education and European Citizenship” e apresentou comunicação: “Terramoto de 1755, um bom tema para o ensino das ciências”. Participação no IV EMBO International Workshop for secondary school teachers – European Molecular Biology Laboratory, Heidelberg, Germany. BEATRIZ OLIVEIRA: Mestrado em Ensino de Biologia e Geologia; Licenciatura em Ensino de Biologia e Geologia; Realizou trabalhos de investigação que se traduziram em guias de saídas de campo editados sob a forma de Roteiros pelas Câmaras Municipais de Lagos e de Vila do Bispo. Formação em “Cozinhas Solares”, com o Prof. Celestino Ruivo UALG; Participação na Campanha EMEPC/M@rbis/Selvagens 2010 “professora a bordo”, da EMEPC. O seu destacamento no Centro Ciência Viva de Lagos permitiu desenvolver inovações na abordagem de conteúdos científicos; Seminário “E se o clima de amanhã estivesse nas suas mãos hoje… o que faria?”; Microprojectos Ciência Viva - “Ver o Invisível”; Ganhou o Prémio da Fundação Ilídio Pinho (500€), com o projeto “Cozinhando com o Sol”; Geosciences Information For Teachers do European Geosciences Union, apresentação de Poster; 2015 – Ganhou o Prémio da Fundação Ilídio Pinho (500€), com o projeto “Escola no Charco”.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 12-03-2025 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 15-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 15-03-2025 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 26-03-2025 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 10-05-2025 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
Ref. 2063 Inscrições abertas até 10-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126343/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 30.0 horas (15.0 horas presenciais + 15.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 11-03-2025
Fim: 13-05-2025
Regime: b-learning
Local: Escola Secundária Júlio Dantas e Moodle do CFAE Rui Grácio
Formador
Pedro Miguel da Silva Rocha
António Vidal Santos
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e DGE - Plano de Capacitação Digital de Docentes
Enquadramento
A Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários inovadores de ensino e de aprendizagem, promovendo a sua utilização prática e reflexão crítica sobre os resultados e as possibilidades destas intervenções nos seus contextos educativos. A conceção de um cenário inovador pode ajudar a criar uma resposta aos novos desafios que se colocam à educação, à escola e aos professores do século XXI, de modo que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Pretende-se a construção de ambientes educativos aliciantes, com o uso da tecnologia, que privilegiam a ação do aluno, favorecendo a motivação, a criatividade e o envolvimento do aluno na construção individual ou coletiva do conhecimento, indo ao encontro de uma educação inclusiva enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa (Decreto-Lei nº 54/2018, de 6 de julho). Estes cenários podem ser integrados em contexto curricular das disciplinas, em contextos de trabalho interdisciplinar e/ou de articulação curricular, nomeadamente em Domínios de Autonomia Curricular, tendo por referência o Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, que regulamenta a implementação da Autonomia e Flexibilidade Curricular nas escolas.
Objetivos
Compreender e aplicar em sala de aula os princípios de aprendizagem ativa; Reconhecer os benefícios e os desafios das abordagens de aprendizagem ativa em contexto escolar; Conhecer métodos, estratégias e recursos para a integração de abordagens de aprendizagem ativa em sala de aula; Conhecer exemplos de cenários e atividades de aprendizagem presentes nos projetos de inovação pedagógica promovidos e coordenados pela European Schoolnet (EUN), úteis para o desenvolvimento de práticas de aprendizagem ativa. Criar e experimentar atividades de aprendizagem ativa em contexto educativo; Refletir sobre a aplicação destas práticas pedagógicas, centradas no aluno, em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função das aprendizagens realizadas pelos alunos.
Conteúdos
Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 1: Aprendizagem ativa (3 horas) No Módulo 1 serão abordados os seguintes conteúdos: Conceito de aprendizagem ativa. Exemplos de ambientes de aprendizagem centrados no aluno. Discussão e debate sobre as principais diferenças entre aprendizagem ativa e aprendizagem passiva. Principais benefícios da pedagogia de aprendizagem ativa. Módulo 2: Estratégias de aprendizagem ativa (4,5 horas) No Módulo 2 serão abordados os seguintes conteúdos: Métodos e estratégias de aprendizagem ativa. Desafios das abordagens de aprendizagem ativa e formas de os ultrapassar. Exemplos práticos de aprendizagem ativa. Módulo 3: Organização de atividades de aprendizagem ativa para a sala de aula (4,5 horas) No Módulo 3 serão abordados os seguintes conteúdos: Planificação de atividades de aprendizagem ativa para utilização em sala de aula com os alunos. Experimentação em contexto de uma atividade de aprendizagem ativa no contexto de sala de aula. Módulo 4: Apresentação e reflexão sobre a implementação de atividades de aprendizagem ativa (3 horas) Apresentação dos resultados obtidos pelos formandos relativamente às atividades de aprendizagem ativa implementadas. Reflexão crítica sobre a experimentação realizada relativamente à aprendizagem dos alunos e desenvolvimento das suas competências. Reflexão final sobre a ação de formação.
Metodologias
Presencial - A oficina irá decorrer na modalidade de B-Learning com a primeira e última sessões em regime presencial e as restantes síncronas, com a seguinte distribuição: 6h presenciais e 9h não presenciais síncronas. Nas sessões síncronas, o formador recorrerá à plataforma Moodle e a videoconferência para a apresentação dos conteúdos, exemplificação e/ou demonstração das aplicações a abordar, discussão, colaboração, reflexão e partilha com os formandos. Trabalho Autónomo - 15 horas de trabalho autónomo para: planificar atividades e construir recursos, tendo em vista a sua aplicação com os alunos em contexto educativo, utilizando as ferramentas exploradas nas sessões; experimentar em contexto educativo atividades planificadas e recursos construídos; refletir criticamente sobre a aplicação prática e o interesse educativo da promoção da aprendizagem ativa junto dos seus alunos, na sala de aula/escola e/ou outros contextos educativos.
Avaliação
Os formandos serão classificados A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos). Qualidade da participação e contributo para a dinâmica das sessões; Cumprimento dos prazos de realização das atividades de aprendizagem propostas (presenciais e não presenciais); Qualidade da realização das tarefas propostas (presenciais e não presenciais) e reflexões efetuadas. A ponderação a aplicar na concretização da avaliação da formação é a seguinte: Participação/Contributos (40%) Trabalho de aplicação de conteúdos (60%)
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Coldwell, J., Craig, A. & Goold, A. (2011) Using eTechnologies for Active Learning. Interdisciplinary Journal of Information, Knowledge, and Management, 6, 95-106. Retirado de http://bit.ly/2jbIj33Eison, J. (2010). Using Active Learning Instructional Strategies to Create Excitement and Enhance Learning. Retirado de http://bit.ly/2kt2MNBFelder, R. M. & Brent, R. (2009) Active Learning: An Introduction. ASQ Higher Education Brief, 2(4). Retirado de http://bit.ly/2jbFA9TGauci, S. A., Dantas, A. M., Williams, D. A. & Kemm, R. E. (2009). Promoting student-centered active learning in lectures with a personal response system. Advances Physiology Education, 33(1), 60-71. Retirado de http://bit.ly/2jwMODJGerard, Joseph G.; Knott, Melissa J.; Lederman, Reena E. (2012). Three Examples Using Tablet Technology in and Active Learning Classroom: Strategies for Active Learning Course Design Using Tablet Technology. Global Education Journal, 2012, Issue 4, 91-114. Retirado de http://bit.ly/2jlWKg4
Observações
FORMADORES: Vítor Rocha, Mário Guedes, Olavo Rodrigues, Pedro Rocha, António Vidal.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-03-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 18-03-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 25-03-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 22-04-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 13-05-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Formador
Nelson José dos Reis Ciriz
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários. De acordo com o artigo 15.º da Portaria n.º 192-A/2015, de 29 de junho, esta ação de formação releva para a progressão da carreira dos professores bibliotecários, incluindo-se na dimensão científica e pedagógica. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio, em parceriacom a DGE - Capacitação Digital de Docentes.
Enquadramento
A Inteligência Artificial (IA) está cada vez mais presente nas nossas vidas, tornando-se uma componente fundamental da sociedade atual. À medida que a IA evolui, surgem questões éticas e morais sobre como essa tecnologia deve ser usada e quais são seus possíveis impactos na sociedade. Ao adotar a IA na educação, é fundamental considerar essas questões éticas e garantir que os sistemas de IA sejam projetados e implementados com responsabilidade, transparência e equidade, com o objetivo de melhorar a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos. Com esta ação, pretende-se que os formandos desenvolvam propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas ferramentas.
Objetivos
Conhecer alguns dos conceitos sobre IA; Identificar diferentes tipos de IA; Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); Debater e refletir sobre os aspetos da IA e a Ética em contexto educativo; Identificar os grandes inconvenientes da IA; Desenvolver propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas temáticas.
Conteúdos
Módulo 1 | Introdução à IA (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 1.1 Definição e história da IA 1.2 Conceitos sobre IA 1.3 Exploração dos diferentes tipos de IA Módulo 2 | Aplicações Generativas suportadas por IA (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 2.1 O que são aplicações generativas suportadas por IA? 2.2 Exemplos de aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras). 2.3 Exploração de ferramentas IA generativas em contexto educativo. Módulo 3 | IA e a Ética (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 3.1 Introdução à Ética da IA: Exploração dos princípios éticos e morais envolvidos no desenvolvimento, implementação e uso da IA. 3.2 Quais os grandes inconvenientes da IA? 3.3 Recomendações para o seu uso em contexto educativo. Módulo 4 | Projeto Educativo envolvendo IA generativa (5 horas - 3 síncronas + 2 horas assíncronas) 4.1 Definição de objetivos do projeto educativo de IA generativa e escolha do domínio criativo. 4.2 Experimentação e iteração com a(s) ferramenta(s). 4.3 Reflexão ética e social. Módulo 5 |Avaliação e Reflexão (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 5.1. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos pelos formandos.
Metodologias
O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning com 15h síncronas e 10h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas LMS (Moodle) e de videoconferência (Zoom) para dinamizar as sessões/planificar atividades, tendo em vista a sua aplicação com crianças e jovens em contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões, refletindo sobre a importância da integração curricular e da transversalidade destas temáticas. Atividades teóricas: ensino dirigido/semi-dirigido (discussão de conceitos, resultados de investigação e experiências de terreno); atividades dirigidas de leitura/reflexão; discussão. Atividades práticas: aprendizagem experiencial (no terreno, o que é abordado na ação, reflexão permanente ao longo do processo); aprendizagem cooperativa (contacto entre grupos, acompanhamento por parte do formador e apresentação, pelos formandos, do trabalho desenvolvido).
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Tendo por base a participação/contributos bem com como a elaboração de um trabalho final de cada um dos formandos.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Supporting global cooperation on artificial intelligence, United Nations: https://www.un.org/techenvoy/content/artificial-intelligenceArtificial Intelligence and Education, A critical view through the lens of human rights, democracy and the rule of law, Council of Europe: https://rm.coe.int/prems-092922-gbr-2517-ai-and-education-txt-16x24-web/1680a956e3Orientações Éticas para Educadores sobre a utilização de Inteligência Artificial (IA) e de Dados no Ensino e na Aprendizagem, Comissão Europeia: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/d81a0d54-5348-11ed-92ed-01aa75ed71a1/language-enArtificial Intelligence and the future of education, European Commission: https://ec.europa.eu/commission/presscorner/detail/en/ip_22_6338Beijing Consensus on Artificial Intelligence and Education, UNESCO: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000368303
Observações
FORMADOR NELSON CIRIZ
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-04-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 28-04-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
3 | 05-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 12-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
5 | 19-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 26-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
7 | 02-06-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 09-06-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
9 | 16-06-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
10 | 23-06-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Ref. 2064 Inscrições abertas até 10-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126343/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 30.0 horas (15.0 horas presenciais + 15.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 30-04-2025
Fim: 28-05-2025
Regime: b-learning
Local: Escola Secundária Júlio Dantas e Moodle do CFAE Rui Grácio
Formador
Mário Miguel Pereira Guedes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e DGE - Plano de Capacitação Digital de Docentes
Enquadramento
A Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários inovadores de ensino e de aprendizagem, promovendo a sua utilização prática e reflexão crítica sobre os resultados e as possibilidades destas intervenções nos seus contextos educativos. A conceção de um cenário inovador pode ajudar a criar uma resposta aos novos desafios que se colocam à educação, à escola e aos professores do século XXI, de modo que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Pretende-se a construção de ambientes educativos aliciantes, com o uso da tecnologia, que privilegiam a ação do aluno, favorecendo a motivação, a criatividade e o envolvimento do aluno na construção individual ou coletiva do conhecimento, indo ao encontro de uma educação inclusiva enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa (Decreto-Lei nº 54/2018, de 6 de julho). Estes cenários podem ser integrados em contexto curricular das disciplinas, em contextos de trabalho interdisciplinar e/ou de articulação curricular, nomeadamente em Domínios de Autonomia Curricular, tendo por referência o Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, que regulamenta a implementação da Autonomia e Flexibilidade Curricular nas escolas.
Objetivos
Compreender e aplicar em sala de aula os princípios de aprendizagem ativa; Reconhecer os benefícios e os desafios das abordagens de aprendizagem ativa em contexto escolar; Conhecer métodos, estratégias e recursos para a integração de abordagens de aprendizagem ativa em sala de aula; Conhecer exemplos de cenários e atividades de aprendizagem presentes nos projetos de inovação pedagógica promovidos e coordenados pela European Schoolnet (EUN), úteis para o desenvolvimento de práticas de aprendizagem ativa. Criar e experimentar atividades de aprendizagem ativa em contexto educativo; Refletir sobre a aplicação destas práticas pedagógicas, centradas no aluno, em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função das aprendizagens realizadas pelos alunos.
Conteúdos
Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 1: Aprendizagem ativa (3 horas) No Módulo 1 serão abordados os seguintes conteúdos: Conceito de aprendizagem ativa. Exemplos de ambientes de aprendizagem centrados no aluno. Discussão e debate sobre as principais diferenças entre aprendizagem ativa e aprendizagem passiva. Principais benefícios da pedagogia de aprendizagem ativa. Módulo 2: Estratégias de aprendizagem ativa (4,5 horas) No Módulo 2 serão abordados os seguintes conteúdos: Métodos e estratégias de aprendizagem ativa. Desafios das abordagens de aprendizagem ativa e formas de os ultrapassar. Exemplos práticos de aprendizagem ativa. Módulo 3: Organização de atividades de aprendizagem ativa para a sala de aula (4,5 horas) No Módulo 3 serão abordados os seguintes conteúdos: Planificação de atividades de aprendizagem ativa para utilização em sala de aula com os alunos. Experimentação em contexto de uma atividade de aprendizagem ativa no contexto de sala de aula. Módulo 4: Apresentação e reflexão sobre a implementação de atividades de aprendizagem ativa (3 horas) Apresentação dos resultados obtidos pelos formandos relativamente às atividades de aprendizagem ativa implementadas. Reflexão crítica sobre a experimentação realizada relativamente à aprendizagem dos alunos e desenvolvimento das suas competências. Reflexão final sobre a ação de formação.
Metodologias
Presencial - A oficina irá decorrer na modalidade de B-Learning com a primeira e última sessões em regime presencial e as restantes síncronas, com a seguinte distribuição: 6h presenciais e 9h não presenciais síncronas. Nas sessões síncronas, o formador recorrerá à plataforma Moodle e a videoconferência para a apresentação dos conteúdos, exemplificação e/ou demonstração das aplicações a abordar, discussão, colaboração, reflexão e partilha com os formandos. Trabalho Autónomo - 15 horas de trabalho autónomo para: planificar atividades e construir recursos, tendo em vista a sua aplicação com os alunos em contexto educativo, utilizando as ferramentas exploradas nas sessões; experimentar em contexto educativo atividades planificadas e recursos construídos; refletir criticamente sobre a aplicação prática e o interesse educativo da promoção da aprendizagem ativa junto dos seus alunos, na sala de aula/escola e/ou outros contextos educativos.
Avaliação
Os formandos serão classificados A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos). Qualidade da participação e contributo para a dinâmica das sessões; Cumprimento dos prazos de realização das atividades de aprendizagem propostas (presenciais e não presenciais); Qualidade da realização das tarefas propostas (presenciais e não presenciais) e reflexões efetuadas. A ponderação a aplicar na concretização da avaliação da formação é a seguinte: Participação/Contributos (40%) Trabalho de aplicação de conteúdos (60%)
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Coldwell, J., Craig, A. & Goold, A. (2011) Using eTechnologies for Active Learning. Interdisciplinary Journal of Information, Knowledge, and Management, 6, 95-106. Retirado de http://bit.ly/2jbIj33Eison, J. (2010). Using Active Learning Instructional Strategies to Create Excitement and Enhance Learning. Retirado de http://bit.ly/2kt2MNBFelder, R. M. & Brent, R. (2009) Active Learning: An Introduction. ASQ Higher Education Brief, 2(4). Retirado de http://bit.ly/2jbFA9TGauci, S. A., Dantas, A. M., Williams, D. A. & Kemm, R. E. (2009). Promoting student-centered active learning in lectures with a personal response system. Advances Physiology Education, 33(1), 60-71. Retirado de http://bit.ly/2jwMODJGerard, Joseph G.; Knott, Melissa J.; Lederman, Reena E. (2012). Three Examples Using Tablet Technology in and Active Learning Classroom: Strategies for Active Learning Course Design Using Tablet Technology. Global Education Journal, 2012, Issue 4, 91-114. Retirado de http://bit.ly/2jlWKg4
Observações
FORMADORES: Vítor Rocha, Mário Guedes, Olavo Rodrigues, Pedro Rocha, António Vidal.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-04-2025 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 07-05-2025 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 14-05-2025 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 21-05-2025 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 28-05-2025 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 1991 Inscrições abertas até 10-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126356/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 15.0 horas
Início: 03-05-2025
Fim: 24-05-2025
Regime: Presencial
Local: Escola Secundária Júlio Dantas
Formador
Alice Duarte
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e DGE: Plano Nacional das Artes
Enquadramento
Integrado nas áreas governativas da Cultura e da Educação, o Plano Nacional das Artes (PNA) visa aproximar os cidadãos das artes, nomeadamente as crianças e os jovens, fazendo-o através da ativação da comunidade educativa para a participação, a fruição e a criação cultural e artística. Desta forma, como prática artística, a dança e a sua apreciação desenvolvem nos mais novos competências essenciais de expressão individual, motora, criatividade, sensibilidade estética e pensamento crítico. Sendo a dança de natureza fugaz, pois é vivida no momento presente, esta é um motor de autoconhecimento das capacidades, das emoções e do espírito de partilha. Nesse sentido, quando vivida de forma intensa e sistemática, aloja-se no corpo para não mais sair dele. Aloja-se no nosso corpo-casa, um edifício em construção para a vida. Como a vida começa na escola, entenda-se casa como corpo, da professora ou professor, da aluna ou aluno e qualquer espaço onde se promova a dança como prática pedagógica: sala de aula, ginásio, espaço ao ar livre, ou outro espaço qualquer. Com esta formação convida-se os educadores e professores a relembrarem a sua primeira casa, para que possam ser os guardiões desta cidade tão importante, como é a cidade do movimento. Que sejam capazes de desafiar as crianças e jovens a moverem-se e a descobrirem novos lugares dentro e fora de si. Através de uma metodologia concreta e simples, onde se aplicam e experimentam, utilizando o corpo no espaço, as ferramentas abordadas neste curso específico de dança, os educadores e professores assimilam conteúdos e linguagem específica, usufruem de diversos universos coreográficos e absorvem e refletem sobre estratégias de transdisciplinaridade e processos de aprendizagem.
Objetivos
Compreender a importância do corpo-casa e do seu desenvolvimento motor, expressivo, estético e criativo. Apreender ferramentas coreográficas para a adequação das metodologias e estratégias de ensino-aprendizagem em Dança. Promover o conhecimento de diferentes estímulos para a prática pedagógica, incluindo variados universos artísticos, nomeadamente, os coreográficos. Proporcionar, obter e alcançar lugares de partilha, de reflexão crítica e de delineamento de estratégias que lavrem o território artístico dentro das mentes e corpos das crianças e jovens e da comunidade educativa que os rodeia. Incentivar a criação de exercícios coreográficos como sustentadores das relações com o próximo, do espírito de grupo e do respeito pela expressão pessoal e motora de cada um.
Conteúdos
A Dança como arte enriquecedora e transformadora do Ser Expressivo - a diferença entre momentos de interpretação e expressão livre, de composição/ criação e de observação/apreciação e reflexão; Quem é Laban? e as Componentes Estruturais do Movimento: - Materiais coreográficos: Corpo e as suas partes, Ações, Espaço, Dinâmica e Relações exercícios de aplicação e experimentação; A Dança escorrega para o contexto educativo estar dentro e estar fora, a importância dos espaços de ação, conceito de site-specific; As metodologias e pedagogias em Dança: Exploração/ Improvisação e Composição coreográfica exercícios de experimentação; Entrar no coração da Dança: a importância do aquecimento, do objetivo a atingir na aula e do cool-down; Os Temas e os Estímulos (auditivos, visuais, temáticos, táteis, cinestésicos) a relação com a vida, com o mundo e o contexto que nos rodeia; O movimento do corpo como prática pedagógica: planificação e articulação de exercícios ou aulas de Dança em Educação Pré-Escolar e no 1o Ciclo do Ensino Básico - Intenções e Objetivos, Adequação e Transdisciplinaridade;
Metodologias
As sessões terão sempre um carácter teórico-prático, ou seja, dançar-se-á muito! Usar-se-á a experimentação prática e a respetiva partilha e reflexão sobre o que foi abordado e colocado em prática. Em algumas sessões recorrer-se-á ao visionamento de vídeos/imagens/texto em suporte digital. Descobrir-se-á, individualmente e em grupo, as potencialidades do corpo de cada um/uma como geradores de movimento, organizar-se-á a nossa casa primária.
Avaliação
Os formandos devem frequentar, pelo menos, 2/3 do número de horas da ação. A classificação dos formandos será feita por níveis de desempenho na escala de 1 a 10, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores Insuficiente; 5 a 6,4 valores Regular; 6,5 a 7,9 valores Bom; 8 a 8,9 valores Muito Bom; 9 a 10 valores - Excelente. A avaliação individual dos formandos terá em conta os seguintes itens: - Participação e qualidade das intervenções; - Os formandos desenvolvem em grupo uma proposta escrita de prática pedagógica de dança, de acordo com uma faixa etária específica.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online (obrigatória). O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Alarcão, I. & Tavares, J. (2005). Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem. Coimbra: AlmedinaLeandro, C. (2015). A dança criativa e a aprendizagem no 1o Ciclo do Ensino Básico: Contributos de uma abordagem interdisciplinar no estudo do meio, no português, na matemática e na atitude criativa (Doutoramento).Farrer, R. (2014). The creative dancer. Research in Dance EducationGrupo 23: Silêncio! e convidados. (2016). Isto é uma cocriação! antimanual de educação artística na infância. Editoras: BOCA e Produções Real PelágioLeandro, C., R., Monteiro, E., & Melo, F. (2018). Manual de dança criativa: Uma aprendizagem interdisciplinar no 1o ciclo do ensino básico. Viseu: Psicosoma
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 13:00 | 3:30 | Presencial |
2 | 03-05-2025 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 24-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 13:00 | 3:30 | Presencial |
4 | 24-05-2025 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Formador
António Adérito Borges Lopes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio
Enquadramento
A oficina de pedagogia da expressão teatral abrange áreas essenciais como expressão corporal, voz, encenação e interpretação, proporcionando aos professores ferramentas para a sua prática pedagógica. Ao adquirirem técnicas vocais, consciencialização e uso o adequado do diafragma, os professores não apenas aprendem a utilizar a voz de forma saudável, evitando possíveis lesões, mas também aperfeiçoam significativamente a eficácia da comunicação. Esta formação visa não apenas melhorar aspetos técnicos, mas também enriquecer a experiência educacional de diversas formas. Ao desenvolver a criatividade, fomentar o envolvimento dos alunos e desenvolver competências interpessoais, os professores tornam-se mais capacitados para enfrentar desafios na sala de aula. Além disso, a melhoria da autoconfiança é uma consequência direta, refletindo-se em uma diversificação de métodos de ensino e na promoção de aptidões sociais e emocionais. A formação em expressão dramática desempenha um papel crucial na promoção da qualidade e dinâmica do ensino, habilitando os educadores com competências multifacetadas que transcendem as barreiras tradicionais da sala de aula.
Objetivos
A oficina desafia os educadores a explorar os recursos do teatro na educação. Projetada para oferecer aos docentes uma imersão ágil nas práticas teatrais, a oficina vai além do conhecimento, procurando inspirar o desenvolvimento pessoal. Neste palco de aprendizagem e experimentação, a expressão, comunicação e sensibilidade assumem papéis centrais, promovendo uma conexão mais profunda com o potencial artístico de cada participante. A essência da oficina reside na sensibilização dos educadores para as práticas artísticas, destacando o teatro como uma ferramenta poderosa para desvendar as complexidades do mundo e das relações humanas. Como experiência enriquecedora, visa catalisar uma evolução constante na expressão e comunicação, pretendendo-se capacitar os docentes com técnicas de utilização da voz e domínio do diafragma para uma aplicação eficaz na docência. Ao utilizar o teatro como pano de fundo pedagógico, a oficina inspira uma abordagem mais humana e significativa ao formando.
Conteúdos
A presente oficina de formação representa uma oportunidade única para os docentes se tornarem não apenas em transmissores de conhecimento, mas também catalisadores do potencial artístico e humano dentro de si, refletindo diretamente nos seus alunos. Em cada momento da oficina, a promessa é clara: uma exploração que transcende os limites dos livros, transformando o palco da sala de aula num espaço vibrante de expressão, criatividade e aprendizagem. A oficina de pedagogia da expressão teatral procura integrar o teatro na educação, estabelecendo uma conexão eficaz entre arte e o ensino. Priorizando o rápido entendimento das práticas teatrais pelos docentes, enfoca o crescimento pessoal em expressão, comunicação e sensibilidade. Destaca o teatro como meio de aprofundar a compreensão do mundo e promove uma evolução contínua nas aptidões de expressão e comunicação. Utiliza o teatro como ferramenta privilegiada para alcançar objetivos pedagógicos e humanos. Esta formação procura enriquecer a prática educacional, estabelecendo uma ligação significativa entre arte e educação, impactando positivamente a expressão, comunicação e compreensão das relações humanas. Em cada momento da oficina, a promessa é clara: - O palco da sala de aula como espaço vibrante de expressão, criatividade e aprendizagem; - Integração do teatro na educação: uma conexão eficaz entre arte e o ensino; - Crescimento pessoal em expressão, comunicação, sensibilidade e entendimento das práticas teatrais; - O teatro como meio de aprofundar a compreensão do mundo e promover uma evolução contínua nas aptidões de expressão e comunicação; - O teatro como ferramenta privilegiada para alcançar objetivos pedagógicos e humanos; - Enriquecimento da prática educacional, estabelecendo uma ligação significativa entre arte e educação, impactando positivamente a expressão, comunicação e compreensão das relações humanas.
Metodologias
A formação presencial será primordialmente focada na construção da personagem, sustentada com exercícios no âmbito da voz, com uma posterior análise dramatúrgica, cujo resultado se apresenta num exercício de interpretação dos formandos de vários textos selecionados. Esta será uma componente presencial conjunta, onde serão explorados os conteúdos teórico-práticos e a orientação para a implementação de metodologias de expressão dramática na aula (12 horas). A oficina terminará com a apresentação e discussão, na última sessão online síncrona, do relatório crítico do formando sobre as metodologias de expressão dramática implementadas na prática pedagógica (3 horas online síncronas). Trabalho Autónomo: - Implementação de metodologias de expressão dramática na sala de aula; - Elaboração do relatório crítico: autoavaliação do trabalho realizado e sua importância no desenvolvimento dos alunos e na melhoria das aprendizagens. (15 horas autónomas)
Avaliação
Os participantes procedem à apresentação de um relatório crítico sobre o trabalho desenvolvido e sua importância na motivação, na melhoria das aprendizagens e no desenvolvimento global dos alunos. Avaliação final do formando: Ponderações: 25% participação nas sessões e 75% para os trabalhos desenvolvidos e relatório final do formando. - Para a avaliação final individual de cada professor será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores. - A classificação final e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo Centro de Formação.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Boal, Augusto. (2015) Jogos para Atores e Não Atores. São Paulo: Edições Sesc.Lopes, J, Silva H. (2022). Aprendizagem Cooperativa na Sala de Aula, um guia prático para o formador, editora Pactor.Cosme, A (2018). Autonomia e Flexibilidade Curricular: Propostas e Estratégias de Ação. Porto Editora.Spolin, Viola. (2012) Jogos Teatrais o fichário de Viola Spolin. São Paulo: Editora Perspetiva S.A
Observações
FORMADOR: ADÉRITO LOPES Adérito Lopes tem larga experiência como formador e possui o Doutoramento em Comunicação, Cultura e Artes – Especialização: Teatro; Mestrado em Teatro / Artes Performativas – Especialização: Interpretação; Pós-Doutoramento em Teatro – Especialização: Ensino Artístico; Curso Profissional de Interpretação/Teatro; Obteve o Título de Especialista em Artes, Teatro e Interpretação, atribuído pelo IPL - Instituto Politécnico de Lisboa, em 2024. Iniciou o seu percurso no Grupo de Teatro Independente O Palmo e Meio e a Oficina/Atelier: Espaços e Expressões na Comuna (Lisboa). Realizou formações com Águeda Sena; Alfredo Brissos; André Cerqueira; Bruno Bravo; Cecília Sousa; Filipe Crawford; Guillermo Heras; João Mota; Natália Luíza; Paulo Raposo; Sandra Machado e Vladislav Pazi. Estreia-se como profissional, em 2001, no Teatro Experimental de Cascais. Trabalhou sob a direção de nomes, como: Águeda Sena; Bruno Bravo; Carlos Avilez; Carlos Pessoa; Castro Guedes; Fernando Jorge Lopes; Filipe La Féria; Guillermo Heras; Hélder Costa; João Lourenço; Joaquim Benite; José Martins; Maria do Céu Guerra; Paula Sousa, Rita Lello e Rui Luís Brás. Participa em projetos cinematográficos e com regularidade em produções televisivas. Foi finalista da 1.ª edição do Projeto Novos Atores, São Luiz Teatro Municipal, Jorge Salavisa. Ganhou o Prémio Especial do Júri FITA 2014 – Maria do Céu Guerra, Adérito Lopes e o grupo A Barraca. FITA- Festa Internacional de Teatro de Angra dos Reis, Brasil. É Professor Coordenador do curso de Interpretação do IDS - Escola Profissional. É Ator residente no grupo A Barraca desde 2008.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 25-10-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
2 | 26-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 26-10-2024 (Sábado) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
4 | 08-11-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Gonçalo José Martins Duarte
Destinatários
Professores de Música/Ensino Artístico;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de Música/Ensino Artístico;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de Música/Ensino Artístico;.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Associação Impacto Ímpar, em parceria com o CFAE Rui Grácio.
Enquadramento
Esta ação de formação resulta da iniciativa da Associação Impacto Ímpar, em parceria com o CFAE Rui Grácio. A Associação Impacto Ímpar tem vindo a organizar uma programação de concertos de música erudita em Lagos, um Festival e Concurso de Música Infante D. Henrique e um Estágio de Orquestra. No âmbito desta proposta, deseja também promover não só atividades culturais como educativas e formativas. Considere-se que os alunos do Algarve estão afastados de uma grande variedade de ofertas educativas deste género que surgem por todo o país, mais a norte e centro. Para além disto, existe alguma carência de formação no Algarve para os grupos de recrutamento Instrumento, Canto, Formação Musical, Análise e Técnicas de Composição e História da Música, com os códigos de M01 a M32 . Esta formação vem oferecer a partilha e articulação de saberes entre os docentes de música e para os estudantes de música, mediante situações concretas, in loco, entre professor e aluno, em modo de Masterclasses e também em concertos de performance profissional. Esta é uma atividade rica a nível pedagógico, que irá culminar com um concerto no qual serão estreadas sete obras originais de compositores algarvios e, como convidado especial, o insigne compositor Christopher Bochmann. Apresentação de conceitos interpretativos, técnicos, estéticos e históricos, com músicos de renome internacional, Ignacio Torner, Rem Urasin,Mikhail Shumov e João Cunha, que promovam a construção de conhecimento.
Objetivos
Identificação de problemas técnicos, artístico, estilísticos e performativos; Construção de exercícios de resolução, adequando o discurso à idade e ao aluno em causa; Compreensão e balanço da efetividade dos exercícios e consequente apropriamento do conhecimento pelo aluno; Partilha de diversas práticas letivas e estratégias de ensinar eficazes; Partilha de dúvidas, dificuldades e conclusões; Compreender e potenciar o desenvolvimento da natureza holística do processo de aprender e ensinar um instrumento; Desenvolver competências de pesquisa e de recolha de informação tendo em vista a sua posterior aplicação prática no contexto curricular do Ensino Artístico Especializado de Música.
Conteúdos
1. Aprender e ensinar: problemáticas, modelos e conceitos. 2. Processos de aprendizagem, estratégias de aprendizagem na sua transversalidade didática: Processos neuromusculares, motores, proprioceptivos, emocionais, interpretativos. 3. Estádios de desenvolvimento instrumental e práticas pedagógicas consequentes. 4. Diferentes estádios de desenvolvimento psíquico, físico e motor, e a necessária diferença de abordagens ensino/aprendizagem. 5. Manutenção da saúde física, mental e emocional para a realização didática instrumental. Aplicação prática dos conteúdos teóricos. 7. Professor como comunicador: a Interação professor e aluno. 8. A motivação para aprendizagem no processo de ensino e aprendizagem. 9. Fruição cultural. A presente ação será realizada em regime presencial, de acordo com a seguinte calendarização: 12 de outubro | 19h00-20h30: concerto com Taller Sonoro (Piano, Violino e Violoncelo) no Centro Cultural de Lagos 19 de outubro | 19h00-20h30: concerto com JoGo de Cordas (Violino e Guitarra) no Salão do Hotel Vila Galé 1 de novembro | 10h-13h e 16h30-20h00: Maratona Musical dedicada à música da Península Ibérica, em diversas igrejas do Concelho. 1 de novembro | 14h00-16h30: Masterclasse de música moderna para piano (com piano preparado) com Ignacio Torner na Igreja de São Sebastião de Lagos 17 de novembro 14h00 - 18h00: Masterclasse de Violino (João Cunha), Biblioteca Júlio Dantas 18 de novembro 09h00 - 13h00: Masterclasse de Violoncelo (Mikhail Shumov), Biblioteca Júlio Dantas 22 de novembro | 19h-20h30: Concerto com Rem Urasin e Mikhail Shumov no Salão do Hotel Vila Galé 23 de novembro | 9h00-12h30; 14h-16h30: Masterclasse de Piano com Rem Urasin Salão do Hotel Vila Galé 23 de novembro |16h00–19h30: Concerto 3.ª edição do Concurso Infante D. Henrique Cidade de Lagos 2024 | Escalão 5, Jovens músicos. 24 de novembro | 9h30 - 17h00: 3.ª edição do Concurso Infante D. Henrique Cidade de lagos 2024 | Escalões 1, 2, 3 e 4 24 de novembro| 18h00-19h00 - Estreia de obras originais de compositores algarvios no Salão do Hotel Vila Galé 24 de novembro | 19h00-20h00 - Concerto dos laureados no Concurso Infante D. Henrique Cidade de Lagos e Avaliação da formação.
Metodologias
A Ação de Formação terá a duração de 25 horas presenciais, onde serão explorados os conteúdos teórico-práticos e a orientação para elaboração de um relatório, implementação de metodologias e desenvolvimento de materiais pedagógicos em 3 etapas fundamentais: 1. 6 momentos de performance e fruição cultural, com a coordenação pedagógica do formador Gonçalo Duarte e com a colaboração dos facilitadores mencionados nos conteúdos da ação. 2. 4 Masterclasses, tendo como formador Gonçalo Duarte e os colaboradores Ignacio Torner, João Cunha, Rem Urasin, Mikhail Shumov, para desenvolvimento metodológico dos seguintes aspetos: - Abordagem técnica e artística do intérprete. - Postura e qualidade sonora. Como usar o aparato físico. - Práticas em sala de aula para resolução de dificuldades. - Desenvolvimento de práticas a usar em estudo individual em casa. - Abordagem de repertórios distintos (géneros, período histórico, compositores). - Performance e desenvolvimento da musicalidade 3. 1 hora para avaliação da formação.
Avaliação
Os participantes procedem à apresentação de um relatório crítico sobre o trabalho desenvolvido e sua importância na motivação, na melhoria das aprendizagens e no desenvolvimento global dos alunos. Avaliação final do formando: • Ponderações: 25% participação nas sessões e 75% para o relatório final do formando. - Para a avaliação final individual de cada professor será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular – de 5 a 6,4 valores; Insuficiente – de 1 a 4,9 valores. - A classificação final e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo Centro de Formação.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Deahl, L. & Wristen, B. (2017). Adaptive Strategies for Small-Handed Pianists. Oxford University Press. Polischuk, Derek Kealii (2019). Transformational Piano Teaching : Mentoring Students from All Walks of Life. Oxford University Press. Sprinthall, N., & Sprinthall, R. (1993). Psicologia Educacional: Uma Abordagem Desenvolvimentista. McGraw-Hill. Menhuin, Yehudi (1991). A Lição do Mestre. Gradiva. Friend, Rodney (2019). The Violin in 5ths - developing intonation and sound. Beares Publishing. Tortelier, Paul (1992). How I play, How I teach. Music Sales America. Maurice Gendron (2000), Maurice. The Art of Playing the Cello. Schott. Alexanian, Diran (2003). Complete Cello Technique. Dover Books.
Observações
FORMADOR GONÇALO DUARTE Gonçalo José Martins Duarte iniciou os estudos musicais no Conservatório Joly Braga Santos. Licenciou-se na Escola Superior de Música de Lisboa. Realizou uma Pós-Graduação em Ensino de Música na Universidade de Évora e, na mesma instituição, um Mestrado em Ensino de Música – Guitarra. Durante o seu percurso teve a oportunidade de frequentar masterclasses e workshops com diversos mestres de guitarra. Foi professor na Orquestra Juvenil de Guitarras do Algarve durante quinze anos. Foi professor na Academia de Música de Lagos. Desde 2010, é professor de guitarra na EBS da Bemposta, tendo acumulado diversos cargos, nomeadamente, diretor do Curso Profissional de Instrumentista de Cordas e de Tecla, diretor de curso do curso Instrumentista de Jazz e de Intérprete Ator/Atriz, Assessor da Direção do AE da Bemposta e Coordenador do Projeto Cultural de Escola – Plano Nacional das Artes. Apresentou-se, em palco, a solo e em diversos projetos com o El Quinteto Furioso, Sopro de Liberdad e Jogo de Cordas. Foi Formador das Ações de Formação "A Importância da performance na aprendizagem da música: técnica, musical e performativa" no ano letivo 2022-2023 e 2023-2024, que decorreram durante a 1.ª e 2.ª edições do Festival e Concurso de Música Infante D. Henrique. O formador Gonçalo Duarte contará com a colaboração dos facilitadores Ignacio Torner, Rem Urasin, João Cunha e Mikhail Shumov, músicos e pedagogos de craveira nacional e internacional.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-10-2024 (Sábado) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Presencial |
2 | 19-10-2024 (Sábado) | 19:00 - 20:30 | 1:30 | Presencial |
3 | 01-11-2024 (Sexta-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
4 | 01-11-2024 (Sexta-feira) | 16:30 - 20:00 | 3:30 | Presencial |
5 | 17-11-2024 (Domingo) | 10:00 - 12:00 | 2:00 | Presencial |
6 | 17-11-2024 (Domingo) | 15:00 - 17:00 | 2:00 | Presencial |
7 | 22-11-2024 (Sexta-feira) | 19:00 - 20:30 | 1:30 | Presencial |
8 | 23-11-2024 (Sábado) | 10:00 - 12:30 | 2:30 | Presencial |
9 | 23-11-2024 (Sábado) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
10 | 23-11-2024 (Sábado) | 16:30 - 20:00 | 3:30 | Presencial |
11 | 24-11-2024 (Domingo) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
Formador
Vítor Manuel Noruegas Dias da Rocha
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e DGE - Plano de Capacitação Digital de Docentes
Enquadramento
A Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários inovadores de ensino e de aprendizagem, promovendo a sua utilização prática e reflexão crítica sobre os resultados e as possibilidades destas intervenções nos seus contextos educativos. A conceção de um cenário inovador pode ajudar a criar uma resposta aos novos desafios que se colocam à educação, à escola e aos professores do século XXI, de modo que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Pretende-se a construção de ambientes educativos aliciantes, com o uso da tecnologia, que privilegiam a ação do aluno, favorecendo a motivação, a criatividade e o envolvimento do aluno na construção individual ou coletiva do conhecimento, indo ao encontro de uma educação inclusiva enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa (Decreto-Lei nº 54/2018, de 6 de julho). Estes cenários podem ser integrados em contexto curricular das disciplinas, em contextos de trabalho interdisciplinar e/ou de articulação curricular, nomeadamente em Domínios de Autonomia Curricular, tendo por referência o Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, que regulamenta a implementação da Autonomia e Flexibilidade Curricular nas escolas.
Objetivos
Compreender e aplicar em sala de aula os princípios de aprendizagem ativa; Reconhecer os benefícios e os desafios das abordagens de aprendizagem ativa em contexto escolar; Conhecer métodos, estratégias e recursos para a integração de abordagens de aprendizagem ativa em sala de aula; Conhecer exemplos de cenários e atividades de aprendizagem presentes nos projetos de inovação pedagógica promovidos e coordenados pela European Schoolnet (EUN), úteis para o desenvolvimento de práticas de aprendizagem ativa. Criar e experimentar atividades de aprendizagem ativa em contexto educativo; Refletir sobre a aplicação destas práticas pedagógicas, centradas no aluno, em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função das aprendizagens realizadas pelos alunos.
Conteúdos
Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 1: Aprendizagem ativa (3 horas) No Módulo 1 serão abordados os seguintes conteúdos: Conceito de aprendizagem ativa. Exemplos de ambientes de aprendizagem centrados no aluno. Discussão e debate sobre as principais diferenças entre aprendizagem ativa e aprendizagem passiva. Principais benefícios da pedagogia de aprendizagem ativa. Módulo 2: Estratégias de aprendizagem ativa (4,5 horas) No Módulo 2 serão abordados os seguintes conteúdos: Métodos e estratégias de aprendizagem ativa. Desafios das abordagens de aprendizagem ativa e formas de os ultrapassar. Exemplos práticos de aprendizagem ativa. Módulo 3: Organização de atividades de aprendizagem ativa para a sala de aula (4,5 horas) No Módulo 3 serão abordados os seguintes conteúdos: Planificação de atividades de aprendizagem ativa para utilização em sala de aula com os alunos. Experimentação em contexto de uma atividade de aprendizagem ativa no contexto de sala de aula. Módulo 4: Apresentação e reflexão sobre a implementação de atividades de aprendizagem ativa (3 horas) Apresentação dos resultados obtidos pelos formandos relativamente às atividades de aprendizagem ativa implementadas. Reflexão crítica sobre a experimentação realizada relativamente à aprendizagem dos alunos e desenvolvimento das suas competências. Reflexão final sobre a ação de formação.
Metodologias
Presencial - A oficina irá decorrer na modalidade de B-Learning com a primeira e última sessões em regime presencial e as restantes síncronas, com a seguinte distribuição: 6h presenciais e 9h não presenciais síncronas. Nas sessões síncronas, o formador recorrerá à plataforma Moodle e a videoconferência para a apresentação dos conteúdos, exemplificação e/ou demonstração das aplicações a abordar, discussão, colaboração, reflexão e partilha com os formandos. Trabalho Autónomo - 15 horas de trabalho autónomo para: planificar atividades e construir recursos, tendo em vista a sua aplicação com os alunos em contexto educativo, utilizando as ferramentas exploradas nas sessões; experimentar em contexto educativo atividades planificadas e recursos construídos; refletir criticamente sobre a aplicação prática e o interesse educativo da promoção da aprendizagem ativa junto dos seus alunos, na sala de aula/escola e/ou outros contextos educativos.
Avaliação
Os formandos serão classificados A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos). Qualidade da participação e contributo para a dinâmica das sessões; Cumprimento dos prazos de realização das atividades de aprendizagem propostas (presenciais e não presenciais); Qualidade da realização das tarefas propostas (presenciais e não presenciais) e reflexões efetuadas. A ponderação a aplicar na concretização da avaliação da formação é a seguinte: Participação/Contributos (40%) Trabalho de aplicação de conteúdos (60%)
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Coldwell, J., Craig, A. & Goold, A. (2011) Using eTechnologies for Active Learning. Interdisciplinary Journal of Information, Knowledge, and Management, 6, 95-106. Retirado de http://bit.ly/2jbIj33Eison, J. (2010). Using Active Learning Instructional Strategies to Create Excitement and Enhance Learning. Retirado de http://bit.ly/2kt2MNBFelder, R. M. & Brent, R. (2009) Active Learning: An Introduction. ASQ Higher Education Brief, 2(4). Retirado de http://bit.ly/2jbFA9TGauci, S. A., Dantas, A. M., Williams, D. A. & Kemm, R. E. (2009). Promoting student-centered active learning in lectures with a personal response system. Advances Physiology Education, 33(1), 60-71. Retirado de http://bit.ly/2jwMODJGerard, Joseph G.; Knott, Melissa J.; Lederman, Reena E. (2012). Three Examples Using Tablet Technology in and Active Learning Classroom: Strategies for Active Learning Course Design Using Tablet Technology. Global Education Journal, 2012, Issue 4, 91-114. Retirado de http://bit.ly/2jlWKg4
Observações
FORMADORES: Vítor Rocha, Mário Guedes, Olavo Rodrigues, Pedro Rocha, António Vidal.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-10-2024 (Segunda-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 14-10-2024 (Segunda-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 21-10-2024 (Segunda-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 04-11-2024 (Segunda-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 25-11-2024 (Segunda-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Sara Mira
Ricardo Jorge dos Santos Nunes
Sara da Cruz Serém Ramalho Tornelo
Destinatários
Professores do 1º Ciclo;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo;.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro Ciência Viva de Lagos, em parceria com o CFAE Rui Grácio.
Enquadramento
É necessário estabelecer e reforçar o desenvolvimento de um Currículo adequado ao Século XXI, às novas tecnologias, à globalização e às novas competências exigidas ao cidadão comum. A sala de aula tradicional já não responde às necessidades da geração digital. Os professores sentem necessidade de evoluir no sentido de preparar adequadamente os seus alunos para esta realidade e para corresponder às expectativas do perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória. A componente experimental dos programas das áreas da matemática, ciências, engenharias, artes e tecnologias relevam a necessidade de fomentar o desenvolvimento de competências que permitam a aplicação das novas metodologias relacionadas com a execução de projetos, individuais ou em grupo, que podem ser realizados nas escolas e que requerem também a capacitação dos professores para estarem à altura destes desafios. Neste Curso de Formação, a utilização da metodologia IBSE e das tecnologias no ensino/aprendizagem implicará a exploração de atividades pedagógico-didáticas de interligação entre saberes de diversas disciplinas, em trabalhos de projeto, permitindo capacitar os alunos para a resolução de problemas específicos do dia-a-dia e fomentando a motivação para a aprendizagem. Este Curso de Formação pretende dotar os formandos de ferramentas que lhes permitam a implementação de atividades práticas bem como a utilização de meios digitais para poderem adotar, de forma transversal, um ensino mais diversificado e tecnologicamente mais evoluído.
Objetivos
Este curso tem como principais objetivos: - Participar ativamente na organização e realização do projeto nacional Escola Ciência Viva no Centro Ciência Viva de Lagos; - Conhecer e aplicar os princípios da metodologia IBSE; - Organizar e aplicar atividades no âmbito da metodologia IBSE dirigidas a alunos de 1º ciclo; - Refletir sobre práticas pedagógicas, nomeadamente: trabalho prático experimental, atividades cooperativas de aprendizagem e aplicações informáticas em sala de aula.
Conteúdos
- Escola Ciência Viva para professores e alunos (2 horas) - A metodologia IBSE no ensino das Ciências (1 horas) - Atividades: • Desafio Espacial (4,0 horas) • Biodiversidade (4,0 horas) • Programação & Robótica (4,0 horas) • Circuitos Elétricos & Eletrónica (4,0 horas)
Metodologias
O curso terá a duração de 25 horas presenciais e três etapas fundamentais: 1. Uma componente presencial teórico-prática, onde serão explorados os conteúdos teórico-práticos (3 horas presenciais) 2. Uma componente presencial prática, individual, durante a semana em que o docente participa com a sua turma no projeto Escola Ciência Viva, com acompanhamento da formadora. (20 horas presenciais) 3. O Curso terminará com a apresentação e discussão, na última sessão presencial, das metodologias e materiais implementados na prática pedagógica com os alunos. (2 horas presenciais). Nas sessões teórico-práticas e nas práticas com a turma, serão utilizadas metodologias ativas privilegiando a participação dos formandos, a valorização da sua experiência pedagógica e a aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo da formação. A componente teórica, breve, irá alternar com uma componente prática, na qual os formandos irão explorar cada uma das atividades, em formato hands-on, aplicando a metodologia IBSE. A formação contempla também a preparação de uma atividade prática, pelo formando, que será implementada com a respetiva turma na semana ECV.
Avaliação
Os participantes procedem à apresentação de um relatório crítico sobre o trabalho desenvolvido e sua importância na motivação, na melhoria das aprendizagens e no desenvolvimento global dos alunos. Avaliação final do formando: a) Participação na ação (presença obrigatória em 2/3 das sessões) – 40% b) Aula desenvolvida com os alunos pela metodologia IBSE – 40% c) Trabalhos/produtos desenvolvidos (plano de aula e relatório crítico) – 20% Para a avaliação final individual de cada professor será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular – de 5 a 6,4 valores; Insuficiente – de 1a 4,9 valores. A classificação final e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo Centro de Formação.
Modelo
Questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório); Relatório do formador; Relatório anual de avaliação da formação e atividades do CFAE Rui Grácio.
Bibliografia
Machado A, Cardoso C & Borges I; Ciência Viva 2019; Compreender a Terra através do espaço Ihttps://www.esero.pt/371/compreender-a-terra-atraves-do-espaco Machado A, Cardoso C & Borges I; Ciência Viva 2016; Compreender a Terra através do espaço II :https://academia.cienciaviva.pt/recursos/recurso.php?id_recurso=686
Observações
FORMADORES Certificados pelo CCPFC DINA CINTRA Professora de Físico-Química no Agrupamento de Escolas Gil Eanes de Lagos, em mobilidade estatutária no Centro Ciência Viva de Lagos, onde coordena o projeto Escola Ciência Viva desde 2018 até ao presente. Licenciada em Química Industrial pela FCTUC Profissionalização em serviço pela UAlg Specialist Masters (1st level) em Intercultural and Environmental Management of Schools pela Universidade Ca’Foscari, Veneza Formadora Certificada pelo CCPFC da UMinho; Registo de acreditação CCPFC/RFO-37510/16 A escolha da formadora baseia-se na experiência acumulada de 5 anos de trabalho e coordenação do projeto Escola Ciência Viva, bem como diversas formações frequentadas no âmbito da metodologia IBSE e atividades hands-on. RICARDO JORGE DOS SANTOS NUNES Doutorado em Ciências Biotecnológicas pela UAlg Formador Certificada pelo CCPFC; Registo de acreditação CCPFC/RFO-41677/22 No Centro Ciência Viva de Lagos, para além das tarefas de acompanhar famílias e escolas, tem desenvolvido trabalhos em edição de vídeo e percursos virtuais 3D. Tem experiência acumulada de 4 anos de trabalho a lecionar ciências experimentais em AECs em escolas dos agrupamentos Gil Eanes e Júlio Dantas. Tem também formação pelo ESERO Portugal no curso ESERO II – Compreender a Terra através do Espaço, para formar professores do Ensino Pré-escolar e do Ensino Básico. Tem interesse em fotografia, microscopia e astronomia. SARA MIRA Licenciada em Biologia Marinha e Pescas pela Universidade do Algarve, tendo-se dedicado à área da genética molecular. Doutorada em Biologia Populacional pela mesma Universidade, em colaboração com equipas da Universidade de Newcastle (UK) e Universidade de Montpellier (França), desenvolveu trabalho com uma espécie ameaçada – Águia de Bonelli. De volta ao mundo marinho, desenvolveu investigação em genética de conservação, gestão de stocks sobre explorados e melhoramento e reprodução de espécies em aquacultura. Divulgou ciência em diversos projetos de outreach o que a moveu a dedicar-se à área da comunicação de ciência. Em 2014 integrou a equipa do Centro Ciência Viva de Lagos onde tem contribuído para a dinamização e implementação de atividades e projetos para Comunicar Ciência e Tecnologia. Aqui tem a responsabilidade da gestão de projetos e coordenação da equipa. Tem-se dedicado à promoção de novos modelos de ensino com base em aprendizagens de ensino não-formal, valorizando metodologias centradas no aluno, assentes em modelos de Project Base Learning, contribuindo para o desenvolvimento de movimentos como o Open Schooling e Making and Thinkering, como estratégias de desenvolvimento da comunidade educativa. OUTROS COLABORADORES/FORMADORES DO CCVL: HÉLDER FERREIRA Engenheiro do Ambiente pela Faculdade de Ciências Agrárias e do Ambiente da Universidade dos Açores, integra desde 2011 a equipa do Centro Ciência Viva de Lagos onde desempenha várias funções, da comunicação de ciência à coordenação e assessoria de Direção. Possui uma vasta experiência como: • Professor de Atividades de Enriquecimento Curricular de Ciências Experimentais nos Agrupamentos Júlio Dantas e Gil Eanes (de 2015 ao presente). • Formador IBM Portugal – formação para professores no âmbito das STEM (ano letivo 2017/2018) • Formador de cursos de nível III e EFA na Escola Profissional de Agricultura do Algarve (EPAALG) | Set.2004 a Ago.2010 Disciplinas: Projetos em Ambiente, Fundamentos de Ambiente, Ordenamento do Território; Conservação da Natureza, Ambiente e Desenvolvimento Rural, Solos e Clima, Química, HST (módulo), TIC, Sociedade, Tecnologia e Ciência dos Cursos de Educação e Formação de Adultos. • Orientador educativo | Set.2004 a Ago.2010 • Coordenador dos Cursos de Técnicos: de Gestão de Ambiente; de Turismo Ambiental e Rural e de Jardinagem e Espaços Verdes na EPAALG | Set.2004 a Ago.2010 • Presidente da Direção Pedagógica na EPAALG |Set. 2007 a Ago. 2010) • Formador na Competir - Formação e Serviços, Lda | Dez. 2003 a Jan. 2005, nos Cursos de Ecoturismo e Agroturismo em Monchique. No CCVLagos aprofundou, explorou, desenvolveu outras capacidades e interesses como a educação não-formal, o desenho digital 2D/3D, a programação, a robótica e reforçou o entusiasmo pelo movimento maker. NATHÁLIA PIMENTEL LIMA Professora de Ciências Naturais e Biologia no Brasil com 4 anos de experiência Licenciada em Ciências Biológicas com habilitação para ensino pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com equivalência reconhecida pela Universidade do Porto. Especialista em Divulgação e Popularização da Ciência pela Casa de Oswaldo Cruz / Fundação Oswaldo Cruz. Mestre em Geociências com especialização em Património Geológico e Geoconservação pela Universidade do Minho. Cursos extracurriculares de Astronomia e Cosmologia pela Fundação Planetário Rio. Profissional com experiência acumulada de mais de 10 anos de experiência em Educação em espaços museológicos. SANDRA FILIPA MOURA BRAGANÇA Licenciada em Biologia. Monitora de Ciência do Centro Ciência Viva de Lagos. Professora AEC’s Ciências Experimentais. Formadora do IEFP, na área de Biologia (Ecologia, Recursos Faunísticos, Recursos Florísticos, Estrutura e Dinâmica dos Ecossistemas, Fisiologia Animal, Agricultura Sustentável, Riscos Naturais). Licenciada em Biologia pela Universidade de Aveiro. Tem experiência acumulada de 4 anos como formadora de cursos profissionais do IEFP, bem como colaboração na implementação de atividades do projeto Escola Ciência Viva. SARA TORNELO Professora de Educação Física no Agrupamento de Escolas de Monchique, em mobilidade estatutária no Centro Ciência Viva de Lagos, onde coordena o projeto Escola Ciência Viva. Licenciada em Ciências do Desporto – Menção Educação Física e Desporto Escolar pela Faculdade de Motricidade Humana. Formação em Biologia Marinha pela Universidade do Algarve. Experiência de lecionação em diversos estabelecimentos de ensino, como docente de educação física. Desempenho de cargos de coordenação de cursos de educação e formação, direção de turma e grupos equipa de desporto escolar, por diversos anos. Na área da biologia marinha, houve colaboração com a Circé, Oceanário de Lisboa, Geota e Associação A Rocha.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-10-2024 (Quinta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 21-10-2024 (Segunda-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 24-10-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 25-10-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 12-06-2025 (Quinta-feira) | 16:00 - 18:00 | 2:00 | Presencial |
Formador
Sidónio Manuel da Costa Oliveira
Destinatários
Docentes dos Grupos 100, 110: Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes dos Grupos 100, 110: Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes dos Grupos 100, 110: Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio
Enquadramento
No contexto atual de multiculturalidade, e como a escola é um reflexo da diversidade cultural presente nas diferentes nacionalidades dos diversos alunos que a frequentam, torna-se importante que os professores sejam promotores do conhecimento artístico e cultural, não só das tradições nacionais, mas também do legado trazido pelos alunos que chegam a Portugal. 1. Constatamos uma preocupação assumida pelos docentes do Pré-escolar e do 1.º ciclo em frequentar ações de formação com cariz artístico, oferecendo oportunidades infindas no campo da criatividade e da interculturalidade; 2. A presente ação de formação tem por base a missão de promover músicas e as respetivas danças, ícones da identidade e cultura de vários povos, contribuindo para o desenvolvimento da sua prática em contextos escolares; 3. Desta forma, esta ação de formação pretende proporcionar aos professores do Pré-escolar e do 1º CEB o conhecimento prático e teórico de músicas e danças do mundo, e identificar a sua potencialidade na promoção e valorização de diferentes culturas nas escolas, capacitando os formandos com as ferramentas necessárias para o desenvolvimento de atividades tendo como base a música e cultura popular de diferentes países; 4. A dimensão lúdica de ensinar e aprender em grupo: ritmos, passos e coreografias, implica não só a importância de estimular a motricidade grossa (controlo corporal) e motricidade fina (movimentos de precisão) para a aprendizagem musical, reforçando o aprendido e consolidando a motivação para o novo aprender.
Objetivos
- Utilizar a música como um meio para a interação e socialização; - Fornecer reportório adequado e interessante facilmente utilizável; - Saber várias danças de outras culturas musicais e usufruí-las de uma forma ativa; - Usar contextos lúdicos para uma prática musical informal e descontraída; - Explorar o uso do corpo humano através de danças e jogos musicais; - Desenvolver o gosto pelas atividades de Expressão e Educação Musical; - Promover a competência musical através do ritmo, da coordenação motora e da dança; - Promover atitudes de participação e cooperação em atividades musicais relacionadas com dança; - Desenvolver a memória auditiva; - Adquirir vivências e destreza em diferentes ritmos apresentados nas músicas e danças propostas; - Imitar coreografias referentes a qualquer estilo de música; - Desenvolver habilidades de movimento e jogos para promover a comunicação eficaz entre os pares, expandir as habilidades sociais e estimular a imaginação.
Conteúdos
Metodologias e atividades de ritmo; O passo Forma base para exercícios de ritmo e percussão corporal; Sílabas rítmicas baseadas em funções de tempo; Leitura rítmica; Ritmo, Harmonia e sincronicidade; Danças de: par; quartetos; roda; tradicionais e folclóricas. Realização de coreografias variadas; Identificação auditiva de diferentes estilos de música; Estratégias diversas de aprendizagem de ritmos musicais; Batimentos rítmicos utilizando diferentes partes do corpo; Exposição prática dos conteúdos; Participação ativa dos formandos: Individual e em pequeno /grande grupo; Apresentação de conteúdos teórico-práticos através formas lúdico-didáticas. A formação será dividida em 14 blocos de aproximadamente 3 horas cada. 7 blocos serão de trabalho autónomo por parte do formando e os outros 7 blocos onde o formador apresentará os diversos conteúdos e os formandos apresentarão os trabalhos solicitados pelo formador. Haverá ainda 2 blocos, de 4 horas cada, para a realização das avaliações e apresentação das música e danças à comunidade educativa. Músicas: Arábia Saudita Tafta Hindi; Baviera DHammerschmiedgselln; Flandres Ungaresca - estilo Carole/Farandole (medieval); Israel Dodi Li; Inglaterra The Blaydon Races; México La raspa; Bulgaria Elenke; Dinamarca Shoemaker's Dance; Túrquia Harmandali Zeybek; Grécia Zorbas Dance; França Bergerette sans Roch - estilo Basse Dance (medieval); França Mon Desir - estilo Basse Dance (medieval); Alemanha Branle Double - estilo Almaine, Trotto, Saltarello Todesco, ou Allemande; Itália Tarantella Napoletana; Rússia Casatschok; Turquia Üsküdar a gider iken - Katibim; Japão Omochio Tsukimascho.
Metodologias
A oficina terá a duração de 25 horas presenciais e três etapas fundamentais: 1. Uma componente presencial conjunta, onde serão explorados os conteúdos teórico-práticos e a orientação para implementação de metodologias e/ou projetos pedagógicos das diferentes músicas e relativas danças. (21 horas presenciais) 2. Trabalho autónomo; Uma componente de trabalho autónomo dos formandos, individualmente ou em grupo (25 Horas autónomas) para: • Desenvolvimento dos projetos de música e dança com os alunos (10 horas e 30 minutos); • Preparação do evento final para apresentação à comunidade (10 horas e 30 minutos); • Elaboração do relatório crítico: autoavaliação do trabalho realizado e sua importância no desenvolvimento dos alunos e na melhoria das aprendizagens (4 horas). 3. A oficina terminará com a apresentação das músicas e danças à comunidade educativa, na última sessão presencial conjunta. (4 horas presenciais – 2 horas para preparação do evento e ensaio geral; 2 horas para apresentação das música e danças ao público).
Avaliação
Observação direta dos formandos tendo em conta o seu interesse e participação nas atividades propostas; Elaboração de um trabalho prático sobre um tema fornecido pelo formador. Os participantes procedem à apresentação de um relatório crítico sobre o trabalho desenvolvido e sua importância na motivação, na melhoria das aprendizagens e no desenvolvimento global dos alunos. Avaliação final do formando: - Ponderações: 50% participação nas sessões, 25% para os trabalhos desenvolvidos e relatório final do formando e 25% para a apresentação em público das música e danças; - Na avaliação dos/as formandos/as será dado cumprimento às determinações legais, nomeadamente os nºs 1 a 4 e 7 a 9 do artigo 4º do Despacho nº 4595/2015 do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, publicado no Diário da República, 2ª Série, Nº 87, de 6 de maio, e ao Regulamento para acreditação e creditação de ações de formação contínua, de 9 de maio de 2016, do CCPFC. A avaliação é formalizada numa escala de 1 a 10 com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores Insuficiente 5 a 6,4 valores Regular 6,5 a 7,9 valores Bom 8 a 8,9 valores Muito Bom 9 a 10 valores Excelente
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online (obrigatória). O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Ciavatta, L. (2012) O Passo: música e educação. Rio de Janeiro: Edição do autorNaranjo, F. J. R. (2008). Percusión corporal en diferentes culturas. Música y Educación, 76, 46-96.Wuytack, J., e Palheiros, G. B. (2013). Pedagogia musical (Vol. 1). Porto: Associação Wuytack de Pedagogia Musical.Wuytack, J., e Palheiros, G. B. (2014). Pedagogia musical (Vol. 2). Porto: Associação Wuytack de Pedagogia Musical.Wuytack, J., e Palheiros, G. B. (2015). Pedagogia musical (Vol. 3). Porto: Associação Wuytack de Pedagogia Musical.
Observações
FORMADOR: SIDÓNIO OLIVEIRA O formador é aluno do Doutoramento em Estudos da Criança na Especialidade de Educação Artística – Educação Musical no Instituto de Educação da Universidade do Minho; obteve a licenciatura em Música na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança, sendo o melhor aluno finalista no ano letivo 2011/2012, concluindo na mesma instituição, o Mestrado em Ensino de Educação Musical no Ensino Básico no ano letivo 2013/2014, permanecendo como assistente convidado até ao ano letivo de 2021/2022, lecionando Expressão Musical e Didática das Expressões na Educação Básica na Licenciatura em Educação Básico, Oficina de Animação Musical na Licenciatura em Educação Social; Animação Musical, Culturas Musicais em Contexto e Cultura Musical na Licenciatura em Animação e Produção Artística; Laboratório de Música e Direção de Eventos Musicais no Curso Técnico Superior Profissional em Produção nas Artes do Espetáculo; Projeto de Etnomusicologia no Curso Técnico Superior Profissional em Músico Instrumentista; e História da Cultura das Artes na Escola Profissional de Arte de Mirandela. Lecionou Educação Musical em Escolas do 1º, 2º e 3º Ciclo do Ensino Básico em Albufeira, Arouca, Bragança, Estarreja, Ílhavo, Torre de Moncorvo e Vimioso.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-09-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 01-10-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 08-10-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 15-10-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 29-10-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 19-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 22:00 | 4:00 | Presencial |
8 | 26-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 22:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Mário Miguel Pereira Guedes
Patricia Almeida
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial..
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio, em parceria com o AE Gil Eanes: Projeto Europeu Erasmus+ "Escolas Inclusivas através da Mediação".
Enquadramento
No Dia Internacional da Paz, 21 de setembro, o Centro de Formação Dr. Rui Grácio, membro da rede de centros/escolas associadas da Unesco, lança a oficina de formacao "Mediação Entre Pares: um projeto de Educação Inclusiva na Era Digital", em parceria com o Agrupamento de Escolas Gil Eanes, no quadro do projeto europeu Erasmus+ "Inclusive Schools through Mediation", cofinanciado pela União Europeia. A escola é um espaço social com complexas relações entre indivíduos, onde, naturalmente, os conflitos surgem. Na era digital, esses conflitos assumem não apenas o formato presencial, mas também o online, refletindo a necessidade de uma abordagem diferente na sua resolução. O problema não está no conflito em si, mas na forma como o concebemos e resolvemos. Como menciona Costa (2006, p.19), “A convivência pacífica existe quando não se reprimem ou ignoram os conflitos, mas antes quando se lida com as situações recorrendo a habilidades”. A mediação de conflitos entre pares é um instrumento para apoiar as escolas na transformação pacífica dos conflitos e na educação para a convivência, advogando pelos resultados positivos nas habilidades relacionais e do clima social da escola. Através da mediação, os atores envolvidos num conflito são convidados a sentar-se voluntariamente com uma terceira parte neutra, o aluno mediador, para discutir o problema e chegar a um acordo de forma positiva e colaborativa. No entanto, é necessário efetuar uma análise das necessidades da escola, sensibilizar a comunidade educativa, estabelecer protocolos de ação adequados, incluindo a formação de todas as partes (docentes e discentes), e incluir a mediação no plano de atuação da Escola. A mediação pode desempenhar uma função social com efeitos a curto, médio e longo prazos: os alunos adquirem e desenvolvem competências socioemocionais, contribuindo para uma sociedade mais justa, pacífica e sustentável.
Objetivos
1. Melhorar as competências-chave dos professores e outros profissionais, a fim de promover um método de mediação escolar, em que os alunos são os protagonistas da resolução dos seus conflitos, com base no respeito e na aceitação da diversidade. 2. Trocar experiências, boas práticas e metodologias entre organizações e profissionais de diferentes instituições, para educar os estudantes em competências sociais e de mediação para a resolução pacífica de conflitos. 3. Trabalhar o conceito de conflito a fim de conhecer diferentes abordagens de gestão, através de um processo de mediação. 4. Produzir guiões e roteiros de mediação entre pares, com recurso a ferramentas digitais. 5. Facilitar a melhoria da convivência escolar nas escolas participantes através da implementação, desenvolvimento e melhoria de um serviço de mediação escolar, com o objetivo de resolver pacificamente os conflitos entre pares. 6. Disseminar os produtos realizados com recurso a ferramentas digitais.
Conteúdos
Fase 1 0. Informações gerais sobre a formação. 1. Compreender os conflitos 1.1. Abordagens do conflito 1.2. Diferentes abordagens da gestão de conflitos 1.3. Atitudes face ao conflito 1.4. Elementos do conflito Avaliação do módulo: padlet (colaboração e partilha) 2. A mediação como meio de resolução pacífica de conflitos 2.1. Origem e breve história da mediação 2.2. Definição e características 2.3. Perfil do mediador Avaliação: mentimeter (colaboração e partilha) 3. O processo de mediação 3.1. A mediação como “ferramenta” privilegiada para a gestão de conflitos 3.2. As etapas da mediação 3.3. Alguns conselhos e ideias úteis 3.4. Dramatizações e prática 3.5. Boas práticas: Modelo IES Portada Alta Avaliação: Kialo (colaboração e partilha) 4. Inteligência emocional 4.1. Importância das emoções 4.2. Reconhecer as emoções 4.3. Regular as emoções 4.4. Estilos de comunicação 4.5. Escuta ativa 4.6. Mensagens com “eu” 4.7. Assertividade 4.8. Empatia 4.9. Comunicação não verbal Avaliação do módulo: quizziz (resolução de questionário) 5. 9 Passos para implementar um Programa de Mediação Avaliação: Miro (colaboração e partilha) Fase 2 • Implementação de um projeto de mediação entre pares (trabalho autónomo). Produção de guiões e roteiros de mediação entre pares, com recurso a ferramentas digitais Fase 3 • Apresentação do projeto implementado, com recurso a ferramentas digitais. • Avaliação final da formação.
Metodologias
SESSÕES PRESENCIAIS/ONLINE: A oficina terá a duração de 30 horas presenciais organizadas em três etapas: componente presencial conjunta e componentes online síncronas e assíncronas. Ao longo destas sessões serão explorados os conteúdos teórico-práticos e, também, é feita a orientação para a elaboração de um projeto de mediação, com recurso a ferramentas digitais, a implementar nas instituições de origem dos formandos. (27 horas). A oficina terminará com a apresentação e discussão, na última sessão presencial conjunta ou online síncrona, do relatório crítico do formando sobre o projeto implementado. (3 horas presenciais) TRABALHO AUTÓNOMO: • construção de documentos orientadores para alunos e professores, com recurso a ferramentas digitais; • construção de materiais pedagógicos, com recurso a ferramentas digitais; • Implementação de um projeto de mediação, com recurso a ferramentas digitais; • Elaboração do relatório crítico: autoavaliação do trabalho realizado e a sua importância no desenvolvimento dos alunos e na melhoria das aprendizagens. (30 horas autónomas)
Avaliação
Os participantes procedem à apresentação de um projeto de mediação idealizado e implementado na instituição de origem, com recurso a ferramentas digitais, assim como a sua importância na motivação, na melhoria das aprendizagens e no desenvolvimento global dos alunos e da própria instituição. Avaliação final do formando: • Ponderações: 50% (participação nas sessões - inclui avaliação de cada módulo); 40% (projeto desenvolvido/implementado); 10% (relatório final do formando). • Para a avaliação final individual de cada professor será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular – de 5 a 6,4 valores; Insuficiente – de 1 a 4,9 valores. A classificação final e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo Centro de Formação.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Costa, E. P. (2019). Mediação de conflitos na Escola: Teoria à Prática. Porto: Edições Universitárias Lusófonas. Serna, J. G. (2012). Mediación en la Práctica: manual de implantación de un servicio de mediación escolar. Málaga: IES Portada Alta. Soares, M. N. (2019). A Educação para a Convivência na Escola. Porto: Novas Edições Académicas. Torrego, J. (2008a.). Mediación y resolución de conflictos en Instituciones Educativas. Santiago de Chile: Fundación Creandi Futuro.
Observações
FORMADORES MÁRIO GUEDES Mário Guedes é formador experiente de didáticas específicas e de TIC. Tem experiência na formação inicial de professores e na implementação de projetos nacionais e internacionais de desenvolvimento profissional dos professores. Coordenou e participou em inúmeros projetos Comenius e Erasmus (desde 1998) e desempenhou durante seis anos as funções de Embaixador eTwinning para a região do Algarve (2017-2023). É membro da Comissão Pedagógica do CFAE Rui Grácio e é coordenador do projeto europeu Erasmus+ "Escolas Inclusivas através da Mediação". É Mestre em Ciências da Educação (Informática Educacional), o que lhe permitirá assegurar os aspetos tecnológicos desta ação de formação em regime e-learning, o uso de ferramentas digitais na formação e o apoio aos formandos para a produção de conteúdos em diferentes suportes digitais. PATRÍCIA ALMEIDA Patrícia Almeida é licenciada em Educação Social com especializações na área da Mediação de Conflitos em Contexto Escolar e nas Práticas Artísticas para a Inclusão Social. Atualmente, é Educadora Social na EB das Naus, Lagos, onde se dedica a projetos de mediação de conflitos, mediação familiar e mediação artística. Coordena o Gabinete de Mediação da escola, onde é responsável pela formação da equipa de professores nesta área. É subcoordenadora e especialista do projeto Erasmus+ "Escolas Inclusivas através da Mediação", estando envolvida na implementação de atividades de desenvolvimento de competências profissionais dos professores na área da mediação de conflitos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-09-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 21-09-2024 (Sábado) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
3 | 25-09-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online assíncrona |
4 | 02-10-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 09-10-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online assíncrona |
6 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online assíncrona |
9 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
10 | 04-12-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Violante Maria Mira Ferreira Romão
Anabela Silva Veloso da Veiga Glória
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Elementos das EMAEI: Equipas Multidisciplinares de Apoio à Educação Inclusiva.
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Elementos das EMAEI: Equipas Multidisciplinares de Apoio à Educação Inclusiva.. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Elementos das EMAEI: Equipas Multidisciplinares de Apoio à Educação Inclusiva..
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e DGE - Projeto Educação Inclusiva
Enquadramento
Inclusão, equidade, cooperação, solidariedade, responsabilidade e interligação, são conceitos-chave que enformam as políticas e as práticas educativas. Assegurar o direito de todos à educação é garantir acesso, presença, participação e sucesso em processos educativos de qualidade. Os atores educativos, nomeadamente lideranças de topo e intermédias, são figuras essenciais na educação e na transformação social. Acolher e apoiar todos os alunos, independentemente das suas capacidades e exigências, são dois compromissos éticos e profissionais indiscutíveis. Uma escola inclusiva exige uma liderança eficaz, capaz de apoiar e promover o envolvimento de toda a comunidade escolar. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário.
Objetivos
- Identificar práticas de gestão e organização pedagógica, de topo e intermédias, à luz dos normativos/documentos de referência sobre políticas de inclusão; - Explorar fatores que se constituem como obstáculo à inclusão na escola e sociedade; - Consolidar uma perspetiva de abordagem integrada de práticas que concorrem para a inclusão; - Refletir sobre a relevância das aprendizagens informais, os meios de as incorporar na promoção de ambientes educativos favoráveis à participação de alunos na condução do processo educativo; - Promover estratégias de otimização da participação dos alunos na vida da escola; - Elencar mecanismos de promoção do envolvimento das famílias na criação de ambientes inclusivos; - Refletir sobre o papel das lideranças na criação de ambientes promotores de aprendizagens não-formais e informais consistentes com os objetivos da educação inclusiva; - Equacionar os termos da cooperação interinstitucional em ordem à inclusão; - Refletir sobre instrumentos de monitorização das práticas de inclusão.
Conteúdos
1. Enquadramento teórico e normativo. 1.1. Quadro conceptual. - Os direitos humanos e as políticas de inclusão. - Justiça distributiva e éticas do cuidado. - Tradução dos princípios de justiça em direitos e capacidades. - O projeto Strength Through Diversity e a diversidade dos públicos na educação escolar: dimensões da diversidade; abordagens multinível da diversidade em educação. 1.2. Quadro normativo de referência. - Os Decretos-Leis nº 54/2018 de 6 de julho (na sua redação atual) e n.º 55/2018, de 6 de julho (e respetivas Portarias). - O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. - Autonomia e responsabilidade dos decisores locais: interpretação dos normativos; as margens de autonomia potenciada pela portaria n.º 181/2019, de 11 de junho, na sua redação atual. - Documentos curriculares e instrumentos de autonomia dos AE/ENA. 1.3. Dimensões organizacionais das políticas de inclusão: exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 1.1. e 1.2. 2. Concretização das políticas de inclusão. 2.1 As escolas e as práticas. - A inclusão em contexto: modelos educativos e conceções de cidadania e equidade. 2.2. Os agentes sociais das práticas de inclusão. - Pessoas, instituições, ambientes de aprendizagem. - Cooperação interinstitucional em ordem à inclusão. 2.3. Os recursos para a inclusão. - A identificação e gestão dos recursos (humanos, materiais, institucionais) e a sua potencialização na promoção da escola inclusiva. 2.4. Contextos de interação socioeducativa na perspetiva da inclusão: a sala de aula e o resto; exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 2.1., 2.2. e 2.3. 3. Conhecer, partilhar, decidir. 3.1. Conhecer e cooperar com as pessoas e as instituições. 3.2. Conhecer, estimular e proteger as crianças e jovens: princípios, métodos, instrumentos. 3.3. Conhecer para transformar: dos instrumentos de suporte à monitorização às modalidades de participação de professores, pais e alunos nos processos de decisão: exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 3.1. e 3.2. 4. Avaliação - Apresentação e discussão dos trabalhos/produtos finais dos formandos
Metodologias
Exploração dos temas propostos, com adequado suporte teórico. Reflexão, análise e discussão em grupo, com recurso a fontes documentais pertinentes. Debate em plenário. Elaboração individual de trabalho/produto final da ação, em função dos interesses dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o "Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua". A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Cerna, L. et al. (2021) Promoting inclusive education for diverse societies: A conceptual framework. Disponível em: Promoting inclusive education for diverse societies : A conceptual framework | OECD Education Working Papers | OECD iLibrary (oecd-ilibrary.org)Eurydice (2020). A equidade na educação escolar na Europa (trad. Lisboa: DGEEC/Unidade portuguesa de Eurydice). Disponível em: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/517ee2ef-4404-11eb-b59f-01aa75ed71a1/language-ptEuropean Agency for Special Needs and Inclusive Education (2021). Inclusive School Leadership: A Tool for Self-Reflection on Policy and Practice. (M. Turner-Cmuchal, E. Óskarsdóttir and M. Bilgeri, eds.). Odense, Denmark. Disponível em: https://www.european-agency.org/sites/default/files/SISL_Self-Reflection_Tool.pdfPereira, F. (Coord.). (2018). Para uma Educação Inclusiva. Manual de Apoio à Prática. Lisboa. Ministério da Educação. Direção-Geral da Educação. Disponível em: https://dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdfUNESCO (2022). Reaching out to all learners: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO, IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education
Observações
DESTINATÁRIOS: Elementos das EMAEI: Equipas Multidisciplinares de Apoio à Educação Inclusiva. Elementos das direções dos AE; Elementos do Conselho Pedagógico; Coordenadores de diretores de turma; Diretores de Turma; Representantes de Grupos Disciplinares.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-09-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 23-09-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 26-09-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 03-10-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 10-10-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 17-10-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 24-10-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 07-11-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Tiago Miguel Neves da Silva Machete
Destinatários
Professores a lecionar Português Língua Não Materna: 110, 200, 220, 300, 320
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores a lecionar Português Língua Não Materna: 110, 200, 220, 300, 320. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores a lecionar Português Língua Não Materna: 110, 200, 220, 300, 320.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio
Enquadramento
O estudo «Avaliação de impacto e medidas prospetivas para a oferta do Português Língua Não Materna (PLNM) no Sistema Educativo Português», http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/EBasico/PLNM/estudo_plnm.pdf, revela graves lacunas na formação dos docentes, no que concerne o ensino do Português como Língua Não Materna. Constata-se que 84% dos professores que lecionam o PLNM não têm formação específica em ensino do PLNM (página 38 do estudo). Estas lacunas de formação na área estendem-se aos coordenadores de PLNM (página 38 do estudo), sendo que 83% dos coordenadores de PLNM não têm formação específica nesta área. Por si só, as lacunas formativas acima referidas constituem, no nosso entender, razões suficientes para a criação desta formação, porém, os problemas relacionados com o ensino do PLNM agravam-se à medida que progredimos na leitura do estudo, nomeadamente a dualidade de critérios na implementação do PLNM ou as taxas de insucesso escolar que, em alguns casos, chegam perto dos 40% (página 31 do estudo). Para além dos aspetos referidos no estudo, também devemos considerar o recente fenómeno de imigração, que origina um aumento da população escolar falante de PLNM. Deste modo, torna-se fundamental disponibilizar uma oferta formativa de qualidade, que permita preparar os docentes para esta realidade.
Objetivos
No final da oficina de formação, os formandos deverão ser capazes de: (1) Distinguir conceitos essenciais e relacioná-los com situações reais; (2) Conduzir o processo de sinalização dos alunos falantes de PLNM; (3) Identificar e interpretar o suporte legislativo; (4) Relacionar o suporte legislativo com casos reais; (5) Reconhecer a importância e utilidade do Quadro Europeu Comum de Referência para as línguas; (6) Identificar os diferentes níveis de proficiência linguística; (7) Reconhecer a importância e utilidade do Portfolio Europeu de Línguas; (8) Produzir e adaptar materiais didáticos para o desenvolvimento da compreensão e expressão oral e da compreensão e expressão escrita, adequados ao perfil sociolinguístico dos alunos.
Conteúdos
1 Conceitos fundamentais: português língua materna, português língua segunda, português língua estrangeira, português língua de herança, português língua oficial, português língua nacional, português língua de escolarização, português língua não materna; 2 Análise do suporte legislativo; 3 O Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas; 4 O Portefólio Europeu de Línguas; 5 O perfil sociolinguístico; 6 As aprendizagens essenciais em PLNM; 7 Orientações metodológicas para o trabalho de compreensão e produção oral; 8 Orientações metodológicas para o trabalho de compreensão e produção escrita; 9 Modelo de percurso didático. Em grupo e presencialmente, os formandos definem conceitos e, entre grupos, constroem uma definição conjunta. O formador apresenta a legislação e os formandos, num curto debate, expõem dúvidas no que concerne a implementação do PLNM. A distância, online síncrono, o formador apresenta e efetua uma exploração dos documentos orientadores que serão utilizados pelos formandos durante a formação. O formador apresenta orientações metodológicas para a produção de materiais didáticos. Os formandos preparam uma aula de PLNM e constroem os respetivos materiais didáticos, em grupo. O formador orienta o trabalho dos formandos e esclarece dúvidas nas sessões online síncronas. Presencialmente, os formandos apresentam os trabalhos produzidos, os colegas e o formador comentam os trabalhos apresentados.
Metodologias
A oficina terá a duração de 25 horas presenciais e três etapas fundamentais: 1. Uma componente presencial conjunta, na primeira e última sessões. A primeira sessão servirá para debater a implementação do PLNM e a última para apresentação e discussão dos trabalhos produzidos. (12 horas) 2. Uma componente online síncrona, onde serão explorados os conteúdos teórico-práticos e a orientação para construção de uma aula de PLNM, em grupo, e respetivos materiais didáticos. (13 horas) 3. Uma componente de trabalho autónomo dos formandos, individualmente ou em grupo. 25h - Construção, testagem e aperfeiçoamento de materiais didáticos adequados ao perfil sociolinguístico dos alunos; - Preparação dos materiais para apresentação à turma, na última sessão; - Elaboração do relatório crítico : autoavaliação do trabalho realizado e sua importância no desenvolvimento dos alunos e na melhoria das aprendizagens. (25 horas autónomas)
Avaliação
Os participantes procedem à apresentação de uma aula de PLNM e respetivos materiais didáticos e de um relatório crítico sobre o trabalho desenvolvido e sua importância na motivação, na melhoria das aprendizagens e no desenvolvimento global dos alunos. Avaliação final do formando: Ponderações: 25% participação nas sessões e 75% para os trabalhos desenvolvidos e relatório final do formando. - Para a avaliação final individual de cada professor será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores. - A classificação final e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo Centro de Formação.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online (obrigatória). O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Conselho da Europa, Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas - Aprendizagem, ensino, avaliação; Porto; Edições ASA; 2001.Direção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular; Aprendizagens Essenciais; 2018. http://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Direção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular; Estudo de caracterização e avaliação de impacto da aplicação do Português Língua Não Materna (PLNM) no ensino básico (1.º, 2.º e 3.º ciclos) e no ensino secundário; 2014. http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/EBasico/PLNM/estudo_plnm.pdfDireção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular; Proposta de Orientações Programáticas de Português Língua não Materna (PLNM) para os Ensinos Básico e Secundário; 2014. http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/EBasico/PLNM/2_proposta_de_orientacoes_programaticas_plnm.pdfDireção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular; Protótipos de materiais e recursos para o ensino do Português Língua não Materna (PLNM) nos Ensinos Básico e Secundário; 2014. http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/EBasico/PLNM/4_prototipos_de_materiais_e_recursos_plnm.pdf
Observações
FORMADOR TIAGO MACHETE O formador é Licenciado em Ensino, no curso Professores do Ensino Básico, Variante Português-Francês. Mestre em Ensino do Português Como Língua Segunda e Estrangeira; Formador com experiência na formação contínua de professores, na área do “Ensino do Português como Língua Não Materna” (gestão, organização e acompanhamento de cursos de formação); produção de materiais didáticos para ensino do português e do português como língua não materna; autor de cursos de formação na modalidade de eLearning; investigador; Formador em países de Expressão Portuguesa: Formador, em regime de co-formação, na ação “Língua e Cultura Portuguesas – Almada em Diálogo Intercultural” (ação solicitada pela Direção de Serviços da Educação e Juventude de Macau e pela Universidade de Macau); Formador de professores e coordenadores de Português, no âmbito Reforma do ensino Técnico-Profissional (RETEP 22) – Instituto Médio de Economia de Luanda; Formador de professores no âmbito da implementação do “Programa de Língua Portuguesa do Ensino Básico” – turma 21 (Tutor na plataforma eLearning da DGIDC); Consultor no âmbito da ação “Português Língua Não Materna”; implementação do PLNM e acompanhamento dos professores dos agrupamentos de escolas Domingos Jardo, Padre Alberto Neto, Ruy Belo e Visconde Juromenha; Formador de Formadores de Português Língua Não Materna, Direção-Geral de inovação e Desenvolvimento Curricular (DGIDC), Ministério da Educação de Portugal; Professor de português e de português língua não materna.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-09-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 28-09-2024 (Sábado) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
3 | 30-09-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 01-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 07-10-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Online síncrona |
6 | 08-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Online síncrona |
7 | 19-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
8 | 19-10-2024 (Sábado) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
Formador
Paula Maria Osório de Araújo Correia
Sandra Barão Nobre
Destinatários
Professores, educadores, técnicos bibliotecários, assistentes sociais, animadores socioculturais e todos os interessados no livro e na leitura.
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Biblioteca Municipal de Lagos Júlio Dantas / Câmara Municipal de Lagos, em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio.
Enquadramento
Esta ação de formação resultou da iniciativa da Biblioteca Municipal de Lagos Júlio Dantas / Câmara Municipal de Lagos, em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio. A ação visa promover a aquisição de conhecimento para que professores, educadores e técnicos de educação e cultura possam tornar-se “Agentes Leitores” ou reforçar a sua acção como “Agentes Leitores”, isto é, professores e outros profissionais da educação que sabem formar leitores e conquistem mais cidadãos para o prazer da leitura.
Objetivos
Explorar com os participantes conhecimentos que permitam traçar o panorama geral da leitura em Portugal, entender os desafios que este hábito enfrenta e identificar as estratégias que estão ao alcance de todos para que possamos fazer-nos leitores e mantermo-nos leitores toda a vida.
Conteúdos
O negócio do livro (nacional e internacional); O leitor português (revelado em estudos parciais recentes); As Bibliotecas Públicas Nacionais e o empréstimo de livros; Como se criam leitores; Os benefícios da leitura regular; O que mantém os hábitos de leitura pela vida fora; Os desafios para a leitura no futuro próximo.
Metodologias
Formação com base na seguinte estratégia: Aula expositiva com recurso a texto e vídeo, que irão ao encontro do objectivo enunciado. Reflexão e troca de ideias.
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório). Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Observações
Formadora: Sandra Barão Nobre Breve CV: Licenciada em Relações Internacionais pela Universidade de Lisboa, dedica-se em exclusivo à Biblioterapia como profissional independente desde 2016. Para tal, somou ao Certificado de Competências Pedagógicas um Certificado Internacional de Coaching Practitioner, uma formação em Biblioterapia para a Infância e Juventude na Faculdade de Psicologia da Universidade do Porto e uma Pós-Graduação em Biblioterapia e Mediação da Leitura Literária pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó, no Brasil. Acompanha clientes particulares e corporativos em processos biblioterapêuticos, coordenada projectos biblioterapêuticos em várias instituições (estabelecimentos de ensino, empresas, associações, hospitais, etc.), dinamiza acções de formação sobre Biblioterapia e a promoção da leitura, produz conteúdos sobre Biblioterapia e dinamiza eventos em torno da Biblioterapia e da leitura para entidades parceiras. Formadora: Paula Correia Breve CV: Formadora acreditada pelo CCPFC nas áreas e domínios: A31 Expressões (Dramática); C05 Didáticas Específicas (Filosofia) e C19 Organização de Bibliotecas Escolares. Professora de Filosofia no ensino secundário, possui uma pós-graduação e um mestrado em Ciências Documentais. Trabalha atualmente como Coordenadora Interconcelhia de Bibliotecas Escolares (CIBE), sendo responsável pela coordenação de bibliotecas escolares em 6 concelhos do Algarve e 1 do Alentejo Litoral. É co-autora do “Referencial de aprendizagens associadas ao trabalho das bibliotecas escolares na Educação Pré-escolar e no Ensino Básico” e acompanha, desde 2012, a sua implementação, a nível nacional, no âmbito de um grupo de trabalho criado pela Rede de Bibliotecas Escolares (RBE). Participa em encontros de reflexão e formação para mediadores e outros agentes educativos. Participa, desde 2019, no grupo “Brigada estamos on com as escolas” que tem como função garantir um acompanhamento de proximidade às escolas, contribuindo para recolher boas práticas, mas também constrangimentos sentidos, e para poder auxiliar as escolas, de forma articulada com os serviços centrais do Ministério da Educação.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-10-2024 (Sábado) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 12-10-2024 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Paula Maria Osório de Araújo Correia
Antonella Gilardi
Destinatários
Professores dos grupos 100, 110 e de educação especial; técnicos de educação, animadores sociais, ludotecários.
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Biblioteca Municipal de Lagos Júlio Dantas / Câmara Municipal de Lagos, em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio.
Enquadramento
Esta ação de formaçâo nasceu da iniciativa da Biblioteca Municipal de Lagos Júlio Dantas / Câmara Municipal de Lagos, em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio. Os jogos tradicionais são uma primeira aproximação ao universo dos jogos modernos e uma ferramenta eficaz para desenvolver competências transversais nas crianças e nos jovens, além de ser um potente meio de socialização.
Objetivos
O Objetivo principal desta ação é conhecer as qualidades e potencialidades dos jogos tradicionais de diferentes partes do mundo. Pretende-se também fornecer algumas técnicas de construção com materiais simples e de reciclagem, para serem utilizadas com crianças.
Conteúdos
Os participantes irão aprender a jogar jogos de tabuleiro tradicionais, pouco ou nada conhecidos, e a construir alguns deles, como primeiro passo para a criação daquela que poderá ser uma ludoteca de jogos artesanais, feitos com materiais simples e de reciclagem. Conteúdos: • breve história dos jogos tradicionais, seu valor educativo e social e sua aplicação com grupos de crianças • apresentação e experimentação de alguns jogos tradicionais, pouco conhecidos • construção dos jogos experimentados
Metodologias
Componente teórica com base na seguinte estratégia: apresentação em Power Point, exposição verbal e suporte de texto. Componente prática com base na seguinte metodologia: experimentação de jogos de mesa e construção de tabuleiros e peças de jogo.
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório). Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Observações
FORMADORAS ANTONELLA GILARDI Tem habilitação em Ciências da Educação e pós-graduação em Livro Infantil e trabalha nas áreas da Didática Lúdica, da narração e da Expressão Dramática. Possui um longo percurso como profissional de educação não-formal, é professora de Expressão Dramática, formadora nas áreas do teatro e da Didática Lúdica, narradora profissional e técnica de ludoteca. Colabora com a Associação Cultural “Estamos a pensar”, da qual é sócia fundadora, tendo trabalhado em escolas, institutos, colégios e bibliotecas, em modalidade de aulas, formações e eventos. Ocupa-se, profissionalmente, de educação formal e não-formal, exercendo como professora, técnica de Ludobiblioteca, narradora, animadora de oficinas artísticas/lúdicas e formadora da Área Lúdica (jogos de mesa) e da Expressão Dramática. Tem trabalhado constantemente nas áreas artísticas de educação não-formal, começando o seu percurso no âmbito da Didática Lúdica em 2015, como coordenadora da Ludoteca do Monte Estoril (Cascais) e continuando como Ludobibliotecária pela Junta de Freguesia de Alcabideche, com projetos de Oficinas Lúdicas e formação interna, dentro e fora do âmbito escolar. Graças à colaboração com a Biblioteca Municipal de Oeiras, desenvolve oficinas e atividades lúdicas nas escolas do Concelho, nos bairros e nas Bibliotecas Públicas do mesmo, assim como formação de Didática Lúdica para professores e técnicos de bibliotecas, desde 2018. O percurso profissional como formadora começa nos anos ’90, na Itália, na área do teatro, reconhecido em Portugal em 2006, pelo Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua, como formadora na área da expressão dramática. Em 2015 integra a sua formação, concluindo o curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores e, em 2021, a formação de Didática Lúdica “Didattica col gioco da tavolo”, pelo “Centro Sportivo Italiano” de Milano. Em 2016 torna-se formadora do Centro de Formação de Escolas do Concelho de Cascais. Em 2022 começa a sua colaboração com o Centro de Formação de Escola do Concelho de Oeiras e em 2023 com o Centro de Formação António Sérgio, em Lisboa, colaborando, desde então, com outros centros de formação da área de Lisboa. PAULA CORREIA Formadora acreditada pelo CCPFC nas áreas e domínios: A31 Expressões (Dramática); C05 Didáticas Específicas (Filosofia) e C19 Organização de Bibliotecas Escolares. Professora de Filosofia no ensino secundário, possui uma pós-graduação e um mestrado em Ciências Documentais. Trabalha atualmente como Coordenadora Interconcelhia de Bibliotecas Escolares (CIBE), sendo responsável pela coordenação de bibliotecas escolares em 6 concelhos do Algarve e 1 do Alentejo Litoral. É co-autora do “Referencial de aprendizagens associadas ao trabalho das bibliotecas escolares na Educação Pré-escolar e no Ensino Básico” e acompanha, desde 2012, a sua implementação, a nível nacional, no âmbito de um grupo de trabalho criado pela Rede de Bibliotecas Escolares (RBE). Participa em encontros de reflexão e formação para mediadores e outros agentes educativos. Participa, desde 2019, no grupo “Brigada estamos on com as escolas” que tem como função garantir um acompanhamento de proximidade às escolas, contribuindo para recolher boas práticas, mas também constrangimentos sentidos, e para poder auxiliar as escolas, de forma articulada com os serviços centrais do Ministério da Educação.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-10-2024 (Sábado) | 11:00 - 13:00 | 2:00 | Presencial |
2 | 05-10-2024 (Sábado) | 14:30 - 16:30 | 2:00 | Presencial |
Formador
Eduarda Maria de Almeida Mimoso Correia
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio.
Enquadramento
O processo de inclusão de crianças e jovens com perturbações do espetro autista (PEA) é uma realidade em contexto escolar e acontece quer com a criança/jovem a frequentar a sala de aula em conjunto com o grupo/turma quer em unidades de ensino estruturado. Estas crianças apresentam perfis de funcionalidades muito díspares e características muito peculiares que devem ser do conhecimento de todos os profissionais de educação. Este conhecimento permite que o profissional de educação não só compreenda melhor a população com PEA, conseguindo sensibilizar e informar o grupo/turma onde elas se encontram inseridas, assim como lhe possibilita uma adequada intervenção pedagógica. É pertinente que a formação contínua de professores incida sobre áreas específicas de intervenção no âmbito da educação especial.
Objetivos
- Conhecer as características clínicas da população com PEA. - Conhecer estratégias para a promoção de aprendizagens em contexto de sala de aula. - Conhecer estratégias para a promoção de aprendizagens. - Organizar e desenvolver programas de intervenção de acordo com as necessidades educativas individuais e tendo em conta o perfil de funcionalidades da criança/jovem com PEA.
Conteúdos
1- Caracterização das Perturbações do Espetro Autista. 1.1- Noção de espetro do autismo do autismo de Canner ao autismo de elevado funcionamento. 1.2- Critérios de avaliação diagnóstica nas PEA (DSM5). 1.3- Características Clínicas 1.3.1- A tríade clínica 1.3.2- Sensibilidade sensorial 1.3.3- Capacidades cognitivas 1.3.4- Disfunção motora 2- A intervenção em diferentes contextos educativos. 3- Estratégias para a promoção de aprendizagens. 4- Elaboração de programas de intervenção de acordo com as necessidades educativas individuais e tendo em conta o perfil de funcionalidades da criança/jovem com PEA O Dec. Lei 54/2018, alterado pela Lei 116/2019 de 13 de setembro. 5- Apresentação de casos.
Metodologias
A presente ação de formação será orientada com sessões teóricas e sessões teórico-práticas em que os formandos participarão na resolução de questões e problemas colocados no decorrer da sessão em pequenos grupos. A formação pode ser ministrada on-line.
Avaliação
Os formandos deverão apresentar um trabalho escrito individual, num tema relacionado com a formação ministrada e acordado com a formadora. As classificações são atribuídas na escala de 1 a 10 com a respetiva menção qualitativa, de acordo com o n.º 2 do artigo 46.º do Estatuto da Carreira Docente, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 15/2007, de 19 de Janeiro.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online (obrigatória). O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Attwood, T. (2010). Tudo sobre a síndrome de Asperger (M. Pessegueiro, C. Ferreira e M. J. Ferreira, Trad.). Lisboa: Verbo (Obra original publicada em 2007).Attwood, T., Faherty, C., Wagner, S., Iland, L., Wrobel, M., Bolick, T., Myers, J. M., Snyder, R., & Temple, G. (2011). Asperger no feminino (S. F. Lopes, Trad.). Lisboa: Verbo (Obra original publicada em 2006).Attwood, T., Faherty, C., Wagner, S., Iland, L., Wrobel, M., Bolick, T., Myers, J. M., Snyder, R., & Temple, G. (2011). Asperger no feminino (S. F. Lopes, Trad.). Lisboa: Verbo (Obra original publicada em 2006).De Lima, Cláudia Bandeira. (2012). Perturbações do Espetro do Autismo. Manual prático de intervenção. Lisboa: Lidel - edições técnicas.
Observações
Formadora: EDUARDA MARIA DE ALMEIDA MIMOSO CORREIA
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-09-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 25-09-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 27-09-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 01-10-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 02-10-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 04-10-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 07-10-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 22:00 | 3:30 | Online síncrona |
8 | 09-10-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 22:00 | 3:30 | Online síncrona |
Formador
Sofia Santos
Tiago Malta
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e de Educação Especial; Comissários das CPCJ’s; Técnicos de intervenção psicossocial e técnicos superiores das escolas e das autarquias
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CPCJ de Lagos, em parceria com a Câmara Municipal de Lagos, o Centro Cultural de Lagos e o Centro de Formação Dr. Rui Grácio.
Enquadramento
Esta ação de formação é da iniciativa da CPCJ de Lagos, em parceria com a Câmara Municipal de Lagos, o Centro Cultural de Lagos e o Centro de Formação Dr. Rui Grácio. As conferências e o debate previsto têm como objetivos: Sensibilizar a Comunidade Escolar (docentes e não docentes) para a Inclusão no Ensino e na Aprendizagem; Proporcionar a Capacitação técnica dos Profissionais ao nível da matéria na área da Infância e Juventude; Proporcionar momentos para refletir em conjunto sobre o modelo educativo e sobre os hábitos e padrões de comportamento junto das crianças e jovens, quer nos momentos de lazer (família e amigos), quer nos momentos letivos e no espaço-escola.
Objetivos
- Sensibilizar os intervenientes para a necessidade de alterar hábitos e comportamentos das famílias, equipamentos infantis e escolas no sentido de fomentar hábitos mais saudáveis, ativos e de maior autonomia junto das crianças e jovens; - Promover a Inclusão na Comunidade, através da ação conjunta de Entidades com competência em matéria de Infância e Juventude.
Conteúdos
- A qualidade de vida das crianças e jovens; - Correlação entre o proteger/ensinar e o superproteger / "desensinar"; - Novas políticas públicas para a comunidade, famílias e escolas; - A ação conjunta e estratégica dos técnicos e profissionais educativos na área da Infância. PROGRAMA / CONFERÊNCIAS - 18 DE SETEMBRO 14h00 - Receção aos participantes 14h30 - Sessão de abertura/Momento cultural 15h00 - Dr. Tiago Malta "Adultos conscientes, crianças felizes" De que forma o conhecimento e a consciência podem ajudar-nos a educar a próxima geração 16h15 - Coffee Break 16h45 - Dra. Sofia Santos "EDUCAR para a INCLUSÃO: (sobre)proteger ou preparar?" 18h00 - Encerramento
Metodologias
Componente teórica com base na seguinte estratégia: Formação em formato de palestra, moderada por especialistas da área da promoção do bem-estar nas crianças e jovens; Componente prática com base na seguinte metodologia: Momento dedicado a discussão e perguntas e respostas.
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório). Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Anexo(s)
Observações
FORMADORES: DR.ª SOFIA SANTOS Professora Auxiliar na Faculdade de Motricidade Humana, Universidade de Lisboa. Licenciatura em Educação Especial e Reabilitação. Mestrado em Educação Especial. Doutoramento em Motricidade Humana, na especialidade de Educação Especial. Membro da UIDEF - Instituto da Educação. Autora e co-autora de diversos artigos científicos publicados em revistas da especialidade. Preletora em inúmeros eventos nacionais e internacionais. Áreas de Interesse: Educação Inclusiva e Reabilitação Psicomotora. Lecionação, investigação e extensão â comunidade focada na concetualização, avaliação e intervenção com grupos vulneráveis, particularmente no campo da Dificuldade Intelectual e Desenvolvimental (DID), para a mudança de atitudes face a estas pessoas. Proponente de uma nova terminologia baseada numa abordagem de e para a capacitação. Direitos, funcionalidade, comportamento adaptativo, participação socio académica e política, transição para a vida adulta e ativa vs. emprego, o ajustamento dos apoios como ponte para a vida na comunidade, qualidade de vida e autodeterminação são tópicos a que se dedica. A avaliação dos interesses socioculturais, a validação de instrumentos (e.g., versões portuguesas da Escala de Comportamento Adaptativo, Escala de Intensidade de Apoios, Escala de Autodeterminação, Inventário de Autodeterminação, Escala Pessoa de Resultados e de San Martin etc.), e a avaliação e monitorização da eficácia de programas de intervenções (pré-pós) são outras linhas de investigação. Atividade física adaptada e envelhecimento das pessoas com DID também fazem parte do CV. Experiência na orientação de estagiários, mestrandos e doutorandos nas áreas educativas e de reabilitação psicomotora. Consultora em várias entidades nacionais e internacionais. Membro do comité de Peritos do 2021' IDD Manual of the American Association on Intellectual and Developmental Disability (AAIDD). Membro do SIG (Supports International Group) e da IASSID. Vencedora de vários prémios: 2016 AAIDD International Award, 2017 Prémio Científico CGD da Universidade de Lisboa, e em 2019 uma Menção honrosa na 1ª Edição do Prémio de Investigação Científica da área da Reabilitação Dra. Maria Lutegarda (AFID). Editor-chefe da revista A Psicomotricidade entre 2003 and 2018. Editor Associada em várias revistas internacionais (e.g., Health and Quality of Life Outcomes). Revisora em revistas nacionais e internacionais da especialidade. DR. TIAGO MALTA Licenciatura: Fisioterapia Pós-Graduação: Osteopatia Mestrado: Psiconeuroimunologia Outras Habilitações: Certificado em Parentalidade Consciente Especialista em Psiconeuroimunologia Clínica Facilitador de Parentalidade Consciente Co-fundador da SAN – Saúde Integrativa
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-09-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Eduarda Maria de Almeida Mimoso Correia
Destinatários
Professores dos Grupos 910, 920 e 930; Professores da Educação Especial;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 910, 920 e 930; Professores da Educação Especial;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 910, 920 e 930; Professores da Educação Especial;.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio
Enquadramento
O processo de inclusão de crianças e jovens com perturbações do espetro autista (PEA) é uma realidade em contexto escolar e acontece quer com a criança/jovem a frequentar a sala de aula em conjunto com o grupo/turma quer em unidades de ensino estruturado. Estas crianças apresentam perfis de funcionalidades muito díspares e características muito peculiares que devem ser do conhecimento de todos os profissionais de educação. Este conhecimento permite que o profissional de educação não só compreenda melhor a população com PEA, conseguindo sensibilizar e informar o grupo/turma onde elas se encontram inseridas, assim como lhe possibilita uma adequada intervenção pedagógica. É pertinente que a formação contínua de professores incida sobre áreas específicas de intervenção no âmbito da educação especial.
Objetivos
- Conhecer as características clínicas da população com PEA. - Conhecer estratégias para a promoção de aprendizagens em contexto de sala de aula. - Conhecer estratégias para a promoção de aprendizagens. - Organizar e desenvolver programas de intervenção de acordo com as necessidades educativas individuais e tendo em conta o perfil de funcionalidades da criança/jovem com PEA.
Conteúdos
1- Caracterização das Perturbações do Espetro Autista. 1.1- Noção de espetro do autismo do autismo de Canner ao autismo de elevado funcionamento. 1.2- Critérios de avaliação diagnóstica nas PEA (DSM5). 1.3- Características Clínicas 1.3.1- A tríade clínica 1.3.2- Sensibilidade sensorial 1.3.3- Capacidades cognitivas 1.3.4- Disfunção motora 2- A intervenção em diferentes contextos educativos. 3- Estratégias para a promoção de aprendizagens. 4- Elaboração de programas de intervenção de acordo com as necessidades educativas individuais e tendo em conta o perfil de funcionalidades da criança/jovem com PEA O Dec. Lei 54/2018, alterado pela Lei 116/2019 de 13 de setembro. 5- Apresentação de casos.
Metodologias
A presente ação de formação será orientada com sessões teóricas e sessões teórico-práticas em que os formandos participarão na resolução de questões e problemas colocados no decorrer da sessão em pequenos grupos. A formação pode ser ministrada on-line.
Avaliação
Os formandos deverão apresentar um trabalho escrito individual, num tema relacionado com a formação ministrada e acordado com a formadora. As classificações são atribuídas na escala de 1 a 10 com a respetiva menção qualitativa, de acordo com o n.º 2 do artigo 46.º do Estatuto da Carreira Docente, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 15/2007, de 19 de Janeiro.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online (obrigatória). O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Attwood, T. (2010). Tudo sobre a síndrome de Asperger (M. Pessegueiro, C. Ferreira e M. J. Ferreira, Trad.). Lisboa: Verbo (Obra original publicada em 2007).Attwood, T., Faherty, C., Wagner, S., Iland, L., Wrobel, M., Bolick, T., Myers, J. M., Snyder, R., & Temple, G. (2011). Asperger no feminino (S. F. Lopes, Trad.). Lisboa: Verbo (Obra original publicada em 2006).Attwood, T., Faherty, C., Wagner, S., Iland, L., Wrobel, M., Bolick, T., Myers, J. M., Snyder, R., & Temple, G. (2011). Asperger no feminino (S. F. Lopes, Trad.). Lisboa: Verbo (Obra original publicada em 2006).De Lima, Cláudia Bandeira. (2012). Perturbações do Espetro do Autismo. Manual prático de intervenção. Lisboa: Lidel - edições técnicas.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-09-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 17-09-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 19-09-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 23-09-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 24-09-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 26-09-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 30-09-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 22:00 | 3:30 | Online síncrona |
8 | 03-10-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 22:00 | 3:30 | Online síncrona |
Formador
Cláudio Filipe Fernandes Santos
Destinatários
Preferencialmente Professores do 1º Ciclo; grupos 110, 120 e 550, formadores e outros interessados.
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de Vila do Bispo, em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio
Enquadramento
Esta ação de curta duração nasceu da iniciativa dos professores do Agrupamento de Escolas de Vila do Bispo, em articulação com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio. A sociedade atual tornou-se tremendamente digitalizada, ao ponto de podermos viajar pelo mundo apenas ao clicar num botão de um recurso digital. Contemplando esta ideia, compreendemos que a nossa sociedade está profundamente interligada através de tecnologias digitais e multimédia proeminentes (Cruz & Orange, 2016), o que, inevitavelmente, se estende aos vários contextos educativos. Assim, enquanto professores, devemos ter consciência de que os nossos alunos são nativos digitais que cresceram num mundo rodeado de ferramentas tecnológicas modernas (Kivunja, 2014). Por isso, cabe aos professores implementar abordagens e metodologias digitais de forma a questionar o status quo do seu contexto educativo, provocar o pensamento critico dos seus alunos, criar ambientes de aprendizagem que estejam em conformidade com as necessidades reais dos alunos e facilitar processos de ensino-aprendizagem através de atividades, objetivos e planos claros e significativos. Com esta transformação tecnológica e digital visam-se salas de aulas ativas, colaborativas e inclusivas, nas quais os alunos desenvolvam conhecimentos e competências do século XXI.
Objetivos
- Partilhar recursos e metodologias ativas e digitais potenciadoras de aprendizagens significativas e de mobilização de competências do século XXI; - Promover práticas pedagógico-didáticas que integrem as tecnologias digitais; - Refletir sobre os papéis desempenhados pelos docentes no 1.º CEB para a transformação das práticas pedagógicas através de ferramentas digitais.
Conteúdos
- Utilização em contexto de ferramentas hipermédia no processo de ensino e aprendizagem no 1.º CEB; - Transformação digital para ambientes de sala de aula motivadores, inovadores e criativos; - Mobilização de competências transversais através de ferramentas tecnológicas no 1.º CEB. PROGRAMA - Início da formação: 9h30min. - Fim da formação: 12h30min. - Exploração de diferentes ferramentas digitais e elaboração de tarefas práticas em várias plataformas educacionais: ➢ Mentimeter ➢ ClassDojo ➢ Plickers ➢ Genially ➢ LearningApps ➢ Bouncy Balls ➢ Quizziz ➢ Sagas da Claire NOTA: os recursos podem variar ao longo da formação, consoante a necessidade dos formandos e a sua competência digital. Prevê-se que os formandos utilizem e criem as plataformas acima mencionadas, com o intuito de refletirem sobre como estas se podem inserir nas suas práticas diárias em sala de aula.
Metodologias
Durante a partilha de práticas e recursos, o interveniente dará a conhecer aos formandos estratégias, abordagens e ferramentas, decorrentes das orientações curriculares, da formação contínua de professores e das práticas empíricas para a transformação e desenvolvimento digital.
Modelo
A ação será avaliada mediante um trabalho a realizar durante a formação, sendo apresentada aos restantes membros e submetida, posteriormente, ao formador através da utilização de umas das ferramentas digitais disponibilizadas. Os formandos preencheraõ um questionário em Google Forms do CFAE Rui Grácio relativo à formação e à sua relevância para a profissão.
Observações
FORMADOR: CLÁUDIO FILIPE FERNANDES SANTOS Licenciou-se em Línguas e Culturas Estrangeiras pela Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto, onde também frequentou o Mestrado em Ensino de Inglês no 1.º Ciclo do Ensino Básico. É Pós-graduado em Educação Especial pela Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti. Encontra-se atualmente no 2º ano do Doutoramento em Educação na Universidade de Santiago de Compostela. Sendo professor certificado nos grupos de recrutamento 120 - Inglês e 910 - Educação Especial, exerceu funções de professor de Inglês do Ensino Básico na escola básica pública de Almodôvar, Alentejo, Portugal, desde o ano letivo 2021-2022 até ao ano letivo 2022-2023. Também lecionou Inglês no Pré-Escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico no Colégio Ibérico de Gaia, polo "Nossa Senhora de Fátima", localizado no distrito do Porto (ano 2023) e atualmente trabalha como professor de Inglês do 1º Ciclo do Ensino Básico, ao nível curricular do 3º e 4º ano, na escola básica pública de Vila do Bispo, Algarve, Portugal. No seguimento das ideias da sua tese de mestrado sobre o desenvolvimento de Soft Skills através da Gamificação, a sua tese de doutoramento centra-se agora em experiências de aprendizagem gamificadas para o desenvolvimento de Future Skills através de uma abordagem transformadora dos ambientes de ensino do Inglês de 1.º CEB.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-07-2024 (Sexta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
José António de Jesus Martins
Violante Maria Mira Ferreira Romão
António Vidal Santos
Irene Domingos de Oliveira
João Luís Rocha Rodrigues Miguel Marques
Carla Barros Lourenco
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio
Enquadramento
Mediante uma sociedade em rápida transformação onde a inovação tecnológica e digital evolui a uma velocidade vertiginosa, a escola tem de se ajustar a esta nova realidade, inovando práticas e metodologias, sendo premente dotar e capacitar os professores do século XXI para esta mudança. É, por isso, cada vez mais crucial o conhecimento e domínio de metodologias ativas e criativas diversificadas e de recursos digitais de fácil utilização, mas com elevado potencial pedagógico, de modo a servirem de suporte e estímulo para uma melhor aprendizagem dos nossos alunos. As habilidades como o pensamento crítico e criatividade são cada vez mais importantes, sendo fundamental uma prática pedagógica pautada na educação ativa, colaborativa e inclusiva. No sentido de melhor se responder às exigências do século XXI, importa consolidar formas interativas e colaborativas de promover as aprendizagens centradas na articulação e flexibilização curriculares. Através de práticas pedagógicas de referência, iremos dirigir a nossa atenção para a promoção de aprendizagens ativas e significativas, com abordagens inclusivas, interdisciplinares e transdisciplinares, potenciadoras do desenvolvimento de competências pessoais, sociais, científicas e tecnológicas.
Objetivos
- Partilhar práticas de construção integrada dos saberes na sala de aula, através do recurso a metodologias ativas e criativas potenciadoras de melhores aprendizagens; - Promover o trabalho colaborativo na implementação de uma cultura pedagógica que integra as tecnologias digitais; - Refletir sobre os papéis desempenhados pela Flexibilidade Curricular e pela Capacitação Digital de Docentes na transformação das práticas pedagógicas;
Conteúdos
- Integração transversal das tecnologias digitais no processo de ensino e aprendizagem: reflexões e partilha de práticas, metodologias ativas e criativas, projetos inovadores; - Integração, transversalidade e intencionalidade nas práticas pedagógicas; - Flexibilização e transição digital na convergência para um novo paradigma educativo. Programa: 17.00h - Abertura do seminário: Ana Cristina Madeira, Diretora do CFAE Rui Grácio; Violante Romão, Representante da Autonomia e Flexibilidade Curricular do CFAE Rui Grácio e António Vidal, Embaixador Digital do CFAE Rui Grácio. 17.15h – Conferência: «Metodologias Ativas e Criativas na Era Digital» Carla Lourenço (ERTE - DGE – MECI) 17.45h - Tema1: Metodologias de aprendizagem ativa com recurso a ferramentas digitais - colaboração, partilha, avaliação e reflexão para melhoria das aprendizagens Irene Oliveira e docentes convidados 18.15h- Tema 2: Recursos digitais e metodologias ativas na área das Expressões Violante Romão, João Marques e docentes convidados 18.45h - Intervalo 19.15h - Mesa redonda: Consolidação do PADDE no desenvolvimento digital das Escolas Moderador: António Vidal (Embaixador Digital). Participantes: Ana Moreira (AEGE), Vítor Rocha (AEPPM), Susana Teixeira (AEVB), Gil Moreira (AEJD) 20.00h - Tema 4: O Património Cultural e a Cidadania na era digital José António Martins (Câmara Municipal de Lagos) e docentes convidados 20.30h - Encerramento: Ana Cristina Madeira, Diretora do CFAE Rui Grácio, e convidados a confirmar: Sara Coelho, Vereadora da Educação da Câmara Municipal de Lagos; José Lopes, Diretor do AEJD; Paula Couto, Diretora do AEGE; Paulo Esteves, Diretor do AE Prof.ª Piedade Matoso; Daniel Freitas, Diretor do AE Vila do Bispo.
Metodologias
- As comunicações dos oradores convidados constituem-se como momentos de integração dos enquadramentos conceptuais com ideias práticas, pedagogicamente sustentadas. - Na partilha de práticas, os intervenientes darão a conhecer à comunidade educativa estratégias implementadas, possíveis abordagens e reflexões decorrentes das orientações curriculares, da formação contínua de professores e das práticas empíricas.
Modelo
A ação será avaliada mediante um questionário online, obrigatório, a preencher pelos formandos. Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Observações
FORMADORES CARLA LOURENÇO (DGE - ERTE) Carla Barros Lourenço é professora de português e alemão e possui um mestrado em Educação pelo Instituto de Educação da Universidade Católica Portuguesa e uma licenciatura em Línguas e Literaturas Modernas, Estudos Portugueses e Alemães, Universidade Nova de Lisboa. Atualmente, é Chefe da Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas - ERTE, da Direção-Geral de Educação. É membro de grupos de trabalho da Comissão Europeia e da European Schoolnet na área da Educação Digital. Na sua atividade profissional, coordenou, colaborou e realizou atividades, projetos e formação na área da integração curricular das tecnologias digitais, bem como ao nível do desenvolvimento da inovação pedagógica através da utilização de ambientes digitais no processo de ensino e aprendizagem, com vista a promover o sucesso educativo e a inclusão escolar. JOSÉ ANTÓNIO MARTINS (CML e formador do CFAE Rui Grácio) Licenciado em História, pela Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, concluiu um Mestrado em História Medieval, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto; uma pós-graduação em Direito das Autarquias Locais, pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa; um Curso de Extensão Universitária em Património Cultural, Natural e Mundial/Módulo Turismo Cultural, na Universidade Moderna; uma Especialização em Gestão do Património e Turismo Cultural pela New York University, Estados Unidos; e concluiu a parte curricular do Curso de Doutoramento em Letras (conclusão de unidades curriculares) na Universidade da Beira Interior. Atualmente, exerce as funções de Técnico Superior de História da Câmara Municipal de Lagos; Coordenador do Fórum Municipal dos Descobrimentos, Lagos; Entre 1985 e 2019 exerceu funções de Técnico Superior de Cultura; Chefe de Divisão de Cultura e Promoção Turística; Diretor de Departamento de Educação, Cultura e Informação; Diretor de Departamento de Educação, Cultura e Acão Social; Chefe de Divisão de Património Histórico e Cultural. VIOLANTE ROMÃO (Representante da AFC e formadora do CFAE Rui Grácio) Professora desde 1991 de Educação Visual e Educação Tecnológica; tendo exercido cargos como Representante de Grupo Disciplinar; Coordenadora de Departamento (AEGE); Elemento da Comissão Pedagógica do CFAE Dr. Rui Grácio; Representante da Autonomia e Flexibilidade Curricular do CFAE Rui Grácio; Formadora acreditada pelo CCPFC desde 2000 em Animação de Grupos; Didáticas Específicas; Inovação Educacional; Investigação-Ação e Criatividade; em Educação Inclusiva (2023). JOÃO MARQUES (AEGE - Formador CFAE Rui Grácio) Professor desde 1997 de Educação Visual e Educação Tecnológica; tendo exercido cargos como: Representante de Grupo Disciplinar; Coordenador de Departamento; Assessor da Direção; Coordenador de Equipa Pedagógica - AEGE. Formador acreditado pelo CCPFC desde 2019 em Didáticas Específicas; Elemento da Comissão Pedagógica do CFAE Dr. Rui Grácio (2022-2023). ANTÓNIO VIDAL SANTOS (Embaixador Digital e formador do CFAE Rui Grácio) Professor de Matemática no AEJD; Embaixador Digital do CFAE Rui Grácio; Formador acreditado pelo CCPFC em Didática da Matemática e Tecnologias Educativas, com larga experiência na formação de professores. IRENE OLIVEIRA (AEJD - Formadora do CFAE Rui Grácio) Irene Oliveira está acreditada nos domínios B115 - Tecnologia e Comunicação Educativa e C106 - Didácticas Específicas (Biologia e Geologia); Tem a Licenciatura em Ensino de Biologia e Geologia, variante Geologia; Concluiu um Curso de Especialização em ensino da Geologia; Obteve uma Pós- Graduação em Recursos Digitais na Educação; É Mestranda do Instituto Politécnico de Santarém, na área de Recursos Digitais na Educação; É Coordenadora do Plano de Inovação do AE Júlio Dantas desde o ano letivo 2021/22; É Formadora da oficina de Formação “Aplicação de Ferramentas Digitais - Partilha de práticas pedagógicas para a recuperação das aprendizagens essenciais”, CCPFC/ACC-118271/22 , que completou a sua 2.ª edição com muito sucesso; É Diretora de uma turma de PCA desde o ano letivo 2021/22 e coordena a equipa de docentes na realização de projetos de intervenção, em ambientes de aprendizagem híbridos, inclusivos e inovadores.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-06-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Rui Jorge Pereira Travasso
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Associação Museu 0, em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio.
Enquadramento
Esta ação de formação de curta duração resulta da iniciativa da Associação MUSEU 0 , em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio. Será emitida uma certificação de 4 horas na DCP - Dimensão Científica e Pedagógica - de todos os grupos de docência. Esta ação de formação visa dotar os docentes de ferramentas ao nível da edição básica de áudio para que estes possam implementar os conhecimentos nas suas atividades letivas e extracurriculares, nomeadamente em edição de música, podcasts, gravações de aulas ou outras aplicações. FORMADOR: RUI TRAVASSO Nascido em Évora (Portugal), começou a aprender piano aos sete anos e clarinete aos nove, na banda de sopros da cidade. É Doutorado em New Media Arts, Mestre em Educação Musical (Clarinete) e pós-graduado em Performance Clássica, onde estudou com o seu caro professor Walter Boeykens. Gravou vários discos com diferentes formações e em vários estilos musicais, onde se incluem gravações a solo, como o álbum Letters from Quarantine, editado pela Odradek Records com o apoio da Antena 2. É líder da secção de Clarinetes da Orquestra do Algarve, onde toca desde 2013, e Professor Auxiliar Convidado no Instituto Politécnico de Beja, na licenciatura de Audiovisual e Multimédia. É Artista Yamaha desde 2015.
Objetivos
- ser capaz de gravar áudio - ser capaz de realizar pequenos cortes e colagens - ser capaz de exportar em vários formatos - ser capaz de realizar pequenas misturas - ser capaz de otimizar o sistema - ser capaz de utilizar os efeitos disponíveis no freeware
Conteúdos
- escolher definições corretas - adicionar e eliminar os vários tipos de faixas - adicionar ficheiros áudio - trabalhar nas faixas em diversos formatos - corte e edição básica - realização de efeitos - partilhar o trabalho
Metodologias
A componente teórica irá misturar-se com a prática, na medida em que todos os formandos irão estar de forma síncrona com o formador a experimentar em tempo real os conceitos apreendidos. No final será realizado um pequeno exercício através da criação de uma sonoplastia de uma história.
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório). Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Observações
Certificação de 4 horas na DCP - Dimensão Científica e Pedagógica de todos os grupos de docência.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-05-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Online síncrona |
Formador
Marília Alexandra Machado Dias
Luísa Margarida Parreira do Nascimento Baptista
Violante Maria Mira Ferreira Romão
Cristina Maria Rodrigues da Silveira
Carla do Carmo Correia Limpo de Assis
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Equipa Regional da Autonomia e Flexibilidade Curricular do Algarve (DGE), em parceria com a rede de CFAE do Algarve, assumindo-se o CFAE Rui Grácio como entidade formadora.
Enquadramento
Este Círculo de Estudos resultou da iniciativa da Equipa Regional da Autonomia e Flexibilidade Curricular, em parceria com a rede de Centros de Formação de Associação de Escolas do Algarve, assumindo-se o CFAE Rui Grácio como entidade formadora. Portugal é visto, no quadro internacional, como um país exemplar na forma como aborda as migrações, com uma sociedade acolhedora e tolerante que tenta, de modo articulado e inclusivo, acolher quem chega. Este facto faz com que as populações vejam o país como um bom local para viver, levando ao crescente número de população migrante que as escolas do nosso país acolhem, nomeadamente na região do Algarve, integrando cada vez mais alunos de nacionalidades, culturas e línguas diferentes. Esta diversidade exige que estas instituições congreguem esforços no sentido de promover um processo equitativo de ensino, de aprendizagem, de avaliação, de uma forma inovadora e inclusiva, e que leve ao sucesso de todos e de cada um dos seus alunos. Com esta ação de formação, pretende-se ter um grupo de escolas, chamadas de "Grupos de Desenvolvimento - Inovação entre Pares" (GDIeP), que se constituam como um modelo na promoção do trabalho colaborativo e cooperativo, que possa vir a estimular a inovação por meio da interação, partilha de experiências e aprendizagem conjunta. Estes grupos de trabalho reúnem um conjunto de profissionais de diferentes escolas, que permitem dar oportunidade aos participantes para a partilha de experiências, perceções, ideias, desafios e soluções. A colaboração interinstitucional fortalece, também, as competências individuais e estimula a criação de soluções inovadoras.
Objetivos
- Analisar o quadro legal atual, tendo em conta a inclusão de alunos migrantes no sistema educativo português (Decretos-Lei n.º 54/2018 e n.º 55/2018, na sua redação atual, e o Despacho n.º 2044/2022). - Promover, junto das escolas, metodologias inovadoras e a adaptação de instrumentos diferenciados que permitam dar respostas adequadas ao acolhimento e inclusão da diversidade de alunos, nomeadamente, dos alunos migrantes. - Refletir sobre os processos de ensino, de aprendizagem e de avaliação dos alunos migrantes, atendendo a uma lógica efetiva de personalização. - Organizar e estruturar medidas, instrumentos, materiais, metodologias e formas de atuação que permitam adequar as atividades letivas às necessidades específicas de cada aluno. - Estimular abordagens flexíveis, integradas e interdisciplinares do currículo, que permitam a articulação entre diferentes áreas do conhecimento, a contextualização dos saberes e a promoção de aprendizagens significativas, relevantes e desafiadoras para os alunos.
Conteúdos
Decretos-Lei n.º 54/2018 e n.º 55/2018, na sua redação atual, e o Despacho n.º 2044/2022; Metodologias inovadoras e instrumentos diferenciados que permitam dar respostas adequadas ao acolhimento e inclusão dos alunos migrantes. Processos de ensino, de aprendizagem e avaliação centrada na diversidade; Abordagens flexíveis, integradas e interdisciplinares do currículo para a diversidade; O conceito de diversidade atendendo a características físicas, financeiras, políticas, culturais e regionais, além de crenças, valores e comportamentos.
Metodologias
Sessões presenciais (15 horas): As sessões serão dinamizadas pela Equipa Regional da Autonomia e Flexibilidade Curricular com os professores dos vários agrupamentos de escolas envolvidos, mobilizando a dimensão legal, conceptual e operacional dos conteúdos da formação e as valências dos elementos da equipa. Pode obter-se, se necessário, o apoio de especialistas externos na área temática dos objetos de estudo instituídos pelo Círculo de Estudos. Trabalho autónomo (8 horas): As tarefas autónomas passarão pela análise, discussão e reflexão de documentos legais, normativos e de contextualização, bem como pela partilha de experiências, atividades e instrumentos, no sentido de organizar e estruturar medidas, metodologias e formas de atuação que permitam adequar as atividades pedagógicas às necessidades específicas de cada aluno. Terá também como foco a criação/adaptação de materiais pedagógicos a serem utilizados nas escolas, face à diversidade de alunos migrantes. Os formandos procedem à preparação dos materiais para apresentação na última sessão de formação.
Avaliação
Os participantes apresentam os trabalhos/materiais pedagógicos desenvolvidos ao longo da Círculo de Estudos. Auto-avaliação e hetero-avaliação final: Ponderações: 25% para participação nas sessões e 75% para os trabalhos desenvolvidos. Para a avaliação final individual de cada professor será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular – de 5 a 6,4 valores; Insuficiente – de 1 a 4,9 valores. A classificação final para a progressão na carreira docente constará no certificado final a emitir pelo Centro de Formação.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online (obrigatória). Os formadores elaborarão um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Direção-Geral da Educação (DGE). (2018). Aprendizagens Essenciais para Português Língua Não Materna. https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Aprendizagens_Essenciais/PLNM/plnm_a1_ff.pdf Ministério da Educação (2024). Inclusão de Alunos Migrantes em Meio Educativo. Direção-Geral da Educação (DGE). DIRETOR-GERAL DA EDUCAÇÃO. Pedro Cunha. Conselho da Europa (2001). Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas – Aprendizagem, Ensino, Avaliação. Edições Asa. LEIRIA, I. (2006). Léxico, aquisição e ensino do português europeu língua não materna. Fundação para a Ciência e Tecnologia – Fundação Calouste Gulbenkian (FCT – FCG). MADEIRA, A. et al. (coord). (2014). Estudo de Avaliação de impacto e medidas prospetivas para a oferta do Português Língua Não Materna (PLNM) no Sistema Educativo Português. LEIRIA, I. et al. (coord). (2008). Orientações Programáticas de Português Língua Não Materna (PLNM) Ensino Secundário, Formação Geral Cursos Científico-Humanísticos. Lisboa: DGIDC.
Observações
FORMADORAS: As Representantes da Autonomia e Flexibilidade Curricular / formadoras Marília Dias (CFAE de Albufeira, Lagoa e Silves), Luísa Margarida Baptista (CFAE de Portimão e Monchique), Violante Romão (CFAE Dr. Rui Grácio), Cristina Silveira (CFAE do Levante Algarvio), Carla Assis (CFAE da Ria Formosa) e Oriana Borges (DGE) são membros da Equipa Regional da Autonomia e Flexibilidade Curricular do Algarve e colaboram na programação e enquadramento conceptual e operacional do projeto "Grupos de Desenvolvimento e Inovação entre Pares" (GDIeP), da Direção Geral de Educação, MECI. No seu conjunto, as formadoras têm currículos relevantes e a maioria colaborou nas ações de formação do projeto “Educação Inclusiva” da DGE. Algumas foram formadoras das ações da “Autonomia e Flexibilidade Curricular”, do “Projeto MAIA” e da “Capacitação Digital de docentes”, entre outras. No conjunto de todas as suas valências, saberes e experiências de formação de professores, formarão uma equipa coesa com elevado grau de liderança dos processos colaborativos e reflexivos que se pretendem implementar junto dos docentes e das escolas, com esta ação de formação. A Representante da Autonomia e Flexibilidade Curricular do CFAE do Litoral à Serra, Paula Mestre, irá também colaborar com a equipa de formadoras. Serão ainda convidados a participar, pontualmente e se necessário, especialistas na área das Migrações e da Educação Intercultural, nas sessões de enquadramento conceptual desta ação de formação.
A ação foi acreditada na modalidade de Circulo de Estudos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-05-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
2 | 06-06-2024 (Quinta-feira) | 14:30 - 19:30 | 5:00 | Presencial |
3 | 25-06-2024 (Terça-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 25-06-2024 (Terça-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Eduarda Maria de Almeida Mimoso Correia
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio.
Enquadramento
O processo de inclusão de crianças e jovens com perturbações do espetro autista (PEA) é uma realidade em contexto escolar e acontece quer com a criança/jovem a frequentar a sala de aula em conjunto com o grupo/turma quer em unidades de ensino estruturado. Estas crianças apresentam perfis de funcionalidades muito díspares e características muito peculiares que devem ser do conhecimento de todos os profissionais de educação. Este conhecimento permite que o profissional de educação não só compreenda melhor a população com PEA, conseguindo sensibilizar e informar o grupo/turma onde elas se encontram inseridas, assim como lhe possibilita uma adequada intervenção pedagógica. É pertinente que a formação contínua de professores incida sobre áreas específicas de intervenção no âmbito da educação especial.
Objetivos
- Conhecer as características clínicas da população com PEA. - Conhecer estratégias para a promoção de aprendizagens em contexto de sala de aula. - Conhecer estratégias para a promoção de aprendizagens. - Organizar e desenvolver programas de intervenção de acordo com as necessidades educativas individuais e tendo em conta o perfil de funcionalidades da criança/jovem com PEA.
Conteúdos
1- Caracterização das Perturbações do Espetro Autista. 1.1- Noção de espetro do autismo do autismo de Canner ao autismo de elevado funcionamento. 1.2- Critérios de avaliação diagnóstica nas PEA (DSM5). 1.3- Características Clínicas 1.3.1- A tríade clínica 1.3.2- Sensibilidade sensorial 1.3.3- Capacidades cognitivas 1.3.4- Disfunção motora 2- A intervenção em diferentes contextos educativos. 3- Estratégias para a promoção de aprendizagens. 4- Elaboração de programas de intervenção de acordo com as necessidades educativas individuais e tendo em conta o perfil de funcionalidades da criança/jovem com PEA O Dec. Lei 54/2018, alterado pela Lei 116/2019 de 13 de setembro. 5- Apresentação de casos.
Metodologias
A presente ação de formação será orientada com sessões teóricas e sessões teórico-práticas em que os formandos participarão na resolução de questões e problemas colocados no decorrer da sessão em pequenos grupos. A formação pode ser ministrada on-line.
Avaliação
Os formandos deverão apresentar um trabalho escrito individual, num tema relacionado com a formação ministrada e acordado com a formadora. As classificações são atribuídas na escala de 1 a 10 com a respetiva menção qualitativa, de acordo com o n.º 2 do artigo 46.º do Estatuto da Carreira Docente, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 15/2007, de 19 de Janeiro.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online (obrigatória). O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Attwood, T. (2010). Tudo sobre a síndrome de Asperger (M. Pessegueiro, C. Ferreira e M. J. Ferreira, Trad.). Lisboa: Verbo (Obra original publicada em 2007).Attwood, T., Faherty, C., Wagner, S., Iland, L., Wrobel, M., Bolick, T., Myers, J. M., Snyder, R., & Temple, G. (2011). Asperger no feminino (S. F. Lopes, Trad.). Lisboa: Verbo (Obra original publicada em 2006).Attwood, T., Faherty, C., Wagner, S., Iland, L., Wrobel, M., Bolick, T., Myers, J. M., Snyder, R., & Temple, G. (2011). Asperger no feminino (S. F. Lopes, Trad.). Lisboa: Verbo (Obra original publicada em 2006).De Lima, Cláudia Bandeira. (2012). Perturbações do Espetro do Autismo. Manual prático de intervenção. Lisboa: Lidel - edições técnicas.
Observações
Formadora: EDUARDA MARIA DE ALMEIDA MIMOSO CORREIA
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-05-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 08-05-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 13-05-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 15-05-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 20-05-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 22-05-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 27-05-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 29-05-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Online síncrona |
Formador
Albina Petrolati
Maria da Conceição Martins Gonçalves
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio, em parceria com a Biblioteca Municipal de Lagos Júlio Dantas / Câmara Municipal de Lagos.
Enquadramento
A Importância da Dança e do Teatro no contexto escolar implica permitir aprendizagens que colocam as crianças e jovens perante a experiência do Fruir, Contemplar, Refletir, Interpretar, Experimentar e Produzir, constituindo a base de uma Educação Estética e Artística fundamental para a formação integral do Indivíduo. A ação pretende sensibilizar para a importância da Criatividade e da Imaginação como suportes educativos e interventivos. A Dança e a Expressão Dramática serão entendidas como estratégias formativas no processo de ensino-aprendizagem, existindo uma necessidade expressa dos/as educadoras e professores/as para a utilização do movimento e drama como estratégia pedagógica de expressão e comunicação, na construção de várias aprendizagens essenciais.
Objetivos
Explorar e experimentar o potencial criativo do corpo, enquanto entidade comunicativa e significante – na relação consigo próprio (auto-conhecimento), com o outro e com o espaço; Percepcionar as ligações entre corpo e movimento e corpo/mente/emoções; Explorar as noções de ritmo interior e de ritmo exterior; Adquirir maior consciência e acuidade vocal – noção de ritmo, volume, tonalidade, e intencionalidade; Promover a criação de pequenas “partituras” / improvisações a partir de diferentes estímulos: texto narrativo, poético, etc. ; música, sons; obras de arte, imagens, objectos; natureza, etc. Explorar a ligação dos diferentes “textos” com o movimento, com o espaço, com o outro – procura de sentido/foco/intencionalidade; Estimular e desenvolver o sentido estético e artístico; Promover o trabalho de cooperação multidisciplinar e de criação; Promover o debate em torno do Indisciplinar a Escola e das possibilidades de criação transdisciplinar.
Conteúdos
O Corpo no Espaço (3 horas): O espaço nas suas linhas e na sua profundidade + inserção do corpo nesta dimensão; As várias partes do corpo e a sua exploração num espaço. O Corpo e o Movimento (3 horas): As diferentes velocidades; As diferentes dinâmicas; As diferentes formas; Os diferentes níveis; O Corpo Emissor Sonoro (3 horas): A voz e as suas possibilidades: Volume, Ritmo, Tonalidade, Intencionalidade. Respiração, Articulação, Colocação. A Relação do Eu com o Outro (8 horas): Dinâmicas de relacionamento interpessoal (imitação, confiança, relaxamento); Atividades de expressão dramática de integração; Atividades de expressão dramática simples e complexas. A Linguagem expressiva da Dança e do Teatro (8 horas): Através do desenvolvimento de temas, ideias, sentimentos e emoções, ou de outros indutores, explorar a dança e o teatro enquanto linguagens de expressão e a comunicação com o outro e com o grupo. Criação de pequenas improvisações.
Metodologias
Aulas práticas: Trabalho a pares; trabalho em grupo; dinâmicas de grupo; exercícios de aquecimento físico e vocal; exploração espacial; exposição oral; role-playing, improvisação. Reflexão e debate.
Avaliação
Os formandos serão avaliados quantitativamente, na escala de 1 a 10; considera-se classificação positiva a partir de 5, inclusive. Na avaliação qualitativa será utilizada a classificação: Excelente – de 9 a 10 valores; Muito Bom – de 8 a 8,9 valores; Bom – de 6,5 a 7,9 valores; Regular – de 5 a 6,4 valores; Insuficiente – de 1 a 4,9 valores. Os critérios / indicadores e respectiva ponderação são os seguintes: Participação – será avaliado o grau de empenhamento e envolvimento na acção, atendendo por um lado à assiduidade e pontualidade e por outro à participação no decorrer das sessões (interesse, comentários, participação em trabalhos de grupo e individual) – 40% Trabalho produzido – (50% + 10%): Documento de reflexão critica sobre os conteúdos abordados, ligando-os com as práticas desenvolvidas neste domínio e os contextos de trabalho - 50% Intervenção em contexto – selecção de uma acção de intervenção directa (apresentação e discussão em grande grupo) – 10%
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação. O CFAE Rui Grácio procede à elaboração do Relatório de Avaliação do Plano de Formação e Atividades.
Bibliografia
Aguilar, Luís Filipe: Expressão e Educação Dramática. Guia Pedagógico para o 1º Ciclo do Ensino Básico. Instituto de Inovação Educacional, Lisboa 2001 Calvino Prina, Federica e Padovan, Maurizio: A Dança no Ensino Obrigatório. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa 1995 Faure, Gérard e Lascar, Serge: O Jogo Dramático na Escola Primária. Editorial Estampa, Lisboa 2000 Sasportes, José: Pensar a dançar, a reflexão estética de Marllarmé a Cocteau, Colecção arte e artistas, 2006 Vygotsky, Lev: A Imaginação e a Arte na Infância, Relógio D’Água, Lisboa 2009
Observações
FORMADORAS: ALBINA PETROLATI Albina Petrolati nasceu a 10 de Fevereiro de 1974 em Montecarotto, província de Ancona, região de Marche, Itália. Em 2010 finaliza a Pós-Graduação em Arte e Educação (1º edição) na Universidade Aberta. Vive em Portugal desde 2002 e começa a trabalhar com várias instituições, sempre na área da dança criativa. Em 2003 participa no projecto europeu “ Leonardo” em Toulouse, onde trabalha como monitora de dança criativa no Centro Cultural de Saint Cyprien. Em 2007 vai viver para Sines e começa a trabalhar como monitora do Serviço Educativo do Centro de Artes de Sines e coordenadora das atividades de dança até 2016. Em 2010 torna-se formadora na área da dança, pelo Ministério da Educação, no âmbito do programa Educação Estética e Artística. Em 2012 participa no projeto “Opus Tutti”, pela Companhia Música Teatral, na Gulbenkian. De 2016 a 2020 participa em vários Projetos, como Pegada Cultural no Agrupamento de Escola de Lagoa, Projeto Miragem em Odemira da autoria Madalena Victorino, Projeto Lavrar o Mar, espetáculo Rastilho, também da autoria de Madalena Victorino no âmbito do programa 365 Algarve. Desenvolve projetos de dança criativa para o pré-escolar nos Agrupamentos Escolares de Lagoa e Aljezur. Integra a equipa do SETE – Serviço Educativo do Teatro Experimental de Lagos, em projetos com a biblioteca de Lagos e em Agrupamentos Escolares de Lagos. É criadora em conjunto com Remi Gallet e Maria Gallet do espetáculo para a primeira infância “Artur”. Torna- se Artista Residente do Plano Nacional Das Artes do Agrupamento das Escolas Júlio Dantas, em Lagos. MARIA DA CONCEIÇÃO GONÇALVES Nasceu no Algarve a 8 de Setembro de 1962. Estudou teatro na Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa e formou-se em Educação no Instituto de Educação e Psicologia da Universidade do Minho. Tem o 2º ano do curso de Arteterapia, orientado por Maya Moussa. Tem frequentado vários workshops em áreas artísticas como o teatro, a voz, o movimento e em áreas terapêuticas como a Biossíntese e a Arteterapia. Formadora do Programa de Educação Estética e Artística do Ministério da Educação, na área do Teatro e no Plano Nacional das Artes. Actriz residente no Agrupamento de Escolas Júlio Dantas, entre 2019-2022, onde desde desenvolveu projetos artísticos em co-autoria com Albina Petrolati, com alunos/as com necessidades educativas especiais que frequentam os CAA (Centros de Apoio à Aprendizagem) e com outras turmas. Em 2021/22 participou no Programa Arte Sem Limites da DGARTES, no espectáculo Viram a Ana? enquanto actriz e no apoio à encenação e dramaturgia. Trabalhou profissionalmente como actriz, integrou a equipa que criou o Serviço Educativo do Centro Cultural de Cascais, e trabalhou em ONG’s na área do Desenvolvimento Local. Ao longo de vários anos desenvolveu projetos nas áreas do teatro e do ambiente com crianças do pré-escolar e do 1º ciclo, e coordenou vários projetos (nacionais e internacionais) de animação e intervenção comunitária. Nos últimos participou como actriz/performer em vários projectos com Madalena Victorino e Giacomo Scalisi e com o Teatro Experimental de Lagos, no âmbito do Programa 365 Algarve, e com Susana Medeiros, Luís Godinho, Marina Nabais e Margarida Mestre no âmbito de vários projectos artísticos desenvolvidos pela Associação Tertúlia da qual faz parte. Foi directora artística do Projecto Gatilho, financiado pelo Programa PARTIS e dirigiu o espectáculo Revoluções estreado no Centro Cultural de Lagos nas comemorações do 25 de Abril de 2023. Trabalha com a comunidade sénior do concelho de Aljezur coordenando actualmente um trabalho de animação comunitária, no âmbito do Programa Entrelaçar, inserido na Agenda Sénior do Concelho. É membro da Tertúlia Associação Sócio-Cultural de Aljezur e responsável pela direcção artística dos projectivos promovidos e desenvolvidos pela associação.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-04-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 30-04-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 07-05-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 14-05-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 21-05-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 28-05-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 04-06-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 11-06-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Paula Maria Osório de Araújo Correia
Carla Alexandra Pereira Pontes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Outros agentes educativos.
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Biblioteca Municipal de Lagos – Júlio Dantas / Câmara Municipal de Lagos, em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio.
Enquadramento
Esta ação de curta duração é uma iniciativa da Biblioteca Municipal de Lagos – Júlio Dantas / Câmara Municipal de Lagos, em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio. Apesar de a nossa voz estar sempre ao nosso dispor, muito raramente a usamos de uma forma consciente e saudável. No caso dos professores é muito comum encontrarem-se problemáticas vocais recorrentes de abuso ou uso inadequado. O trabalho com a voz é também um trabalho de empoderamento e de relaxamento, de reencontro com a nossa natureza expressiva. Reduz os níveis de stress e expande o nosso corpo, trazendo bem-estar a quem o pratica.
Objetivos
*Conectar com a própria voz e a voz do outro *Comunicar de forma conscientee criativa através do som *Promover e despertar a criatividade *Desafiar a zona de conforto para superação de bloqueios emocionais *Promover a expressão própra e do colectivo *Pomover a consciência do espaço próprio e o do.outro *Promover hábitos de escuta
Conteúdos
Anatomia da voz Respiração e movimento Corpo sonoro Conteúdos extra adaptados às necessidades dos formandos
Metodologias
Componente teórica com base na seguinte estratégia: São aplicadas metodologias diversas e interligadas decorrentes de estudos de corpo, voz e movimento, tais como biovoz, Roy Hart, Feldenkrais, anatomia, tecnica vocal, etc Componente prática com base na seguinte metodologia: Trabalho individual Jogos em grupo Trabalho de pares
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Observações
FORMADORAS: CARLA PONTES Licenciada em Ensino de Educação Visual e Tecnológica. Especialização em ArteTerapia , BioVoz e Coach Vocal em Modern Vocal training, Soul voice, Estill Voice Professora de EVT de 1999 até 2015. Professora de canto desde 2010. Cantora lírica crossover e coach vocal. Desenvolve trabalho com a voz desde 2010 em aulas particulares, workshops e retiros. Desenvolve vários projetos no Algarve com músicos diversos e de crossover de estilos. Lançou um disco em 2022 intitulado “O mar em mim”. PAULA CORREIA Formadora acreditada pelo CCPFC nas áreas e domínios: A31 Expressões (Dramática); C05 Didáticas Específicas (Filosofia) e C19 Organização de Bibliotecas Escolares. Professora de Filosofia no ensino secundário, possui uma pós-graduação e um mestrado em Ciências Documentais. Trabalha atualmente como Coordenadora Interconcelhia de Bibliotecas Escolares (CIBE), sendo responsável pela coordenação de bibliotecas escolares em 6 concelhos do Algarve e 1 do Alentejo Litoral. É co-autora do “Referencial de aprendizagens associadas ao trabalho das bibliotecas escolares na Educação Pré-escolar e no Ensino Básico” e acompanha, desde 2012, a sua implementação, a nível nacional, no âmbito de um grupo de trabalho criado pela Rede de Bibliotecas Escolares (RBE). Participa em encontros de reflexão e formação para mediadores e outros agentes educativos. Participa, desde 2019, no grupo “Brigada estamos on com as escolas” que tem como função garantir um acompanhamento de proximidade às escolas, contribuindo para recolher boas práticas, mas também constrangimentos sentidos, e para poder auxiliar as escolas, de forma articulada com os serviços centrais do Ministério da Educação.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-04-2024 (Domingo) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Teresa Aires e Sousa
Maria Alexandra Patrocínio Rodrigues Gonçalves
Pedro Miguel Pinto Miranda Gago
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial; Técnicos especializados e outros agentes educativos
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Museus e Monumentos de Portugal, E.P.E. – Fortaleza de Sagres, em parceria com o CFAE Rui Grácio e apoio da UALG - ESGHT e da CCDR Algarve, I.P. – Unidade de Cultura.
Enquadramento
Esta ação de formação de curta duração releva na dimensão científica e pedagógica de todos os grupos de docência e resultou da iniciativa da Fortaleza de Sagres - Museus e Monumentos de Portugal, E.P.E. , em parceria com o CFAE Rui Grácio, membro da rede de Escolas Associadas da Unesco, e com o apoio da Universidade do Algarve - ESGHT e da CCDR Algarve, I.P. – Unidade de Cultura. A Fortaleza de Sagres entra em 2024 com uma nova tutela a Museus e Monumentos de Portugal. E.P.E., mantendo-se como um dos monumentos mais visitados do país, passando, assim, a integrar um conjunto de 38 museus e monumentos de grande relevância cultural e patrimonial. O novo Centro Expositivo da Fortaleza de Sagres, inaugurado em março de 2023, representa uma importante referência cultural e pedagógica para a região. Este espaço propõe uma reflexão em torno da história e da paisagem cultural associada à Fortaleza de Sagres, na sua relação com as mudanças que, a partir deste território, se proporcionaram para a história mundial, através de um olhar contemporâneo e questionador. O Serviço de Educação e Mediação Cultural da Fortaleza de Sagres propõe assim um conjunto de novas ofertas educativas, já disponíveis no website do Promontório de Sagres. Estas novas propostas recuperam ligações a várias ciências e áreas de conhecimento, o que permite às escolas, técnicos das áreas da cultura, educação e turismo, conhecer de forma integrada, a arquitetura da Fortaleza de Sagres e das suas edificações e reconhecer, por exemplo, o papel da matemática na criação e na construção da realidade, não esquecendo também o papel fundamental das ideias criativas na criação de novos conteúdos, assim como na interpretação da paisagem. O Promontório de Sagres foi, ainda, distinguido com a Marca do Património Europeu, no ano de 2015, pela riqueza e complexidade da sua paisagem cultural e pela sua ligação a um “período que marcou a expansão da cultura, das ciências, da exploração e do comércio europeus, tanto para o Atlântico como para o Mediterrâneo, abrindo o caminho para a afirmação e projeção da civilização europeia, que veio a modular o mundo moderno”. Neste sentido, constitui-se, pois, como um local ideal para refletir sobre temas tão atuais e abrangentes como é a conservação atual do património e as novas perspetivas e abordagens contemporâneas da Educação num sítio tão rico como é este Monumento.
Objetivos
- Comemorar o DIMS, Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, 18 de abril de 2024. O DIMS tem como tema em 2024 “Catástrofes e conflitos à luz da carta de Veneza”. De acordo com o Património Cultural, I.P., entidade responsável pela Coordenação Nacional das comemorações do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios em Portugal, o tema “Catástrofes e conflitos à luz da Carta de Veneza”, também conhecida como Carta Internacional para a Conservação e Restauro de Monumentos, é um dos documentos determinantes na conservação do património. Este documento foi resultado do II Congresso Internacional de Arquitetos e de Técnicos de Monumentos Históricos, em Veneza, em maio de 1964, e adotada pelo ICOMOS e a UNESCO. - Refletir sobre o património cultural partilhado que emana da Convenção Internacional de Veneza, no ano em que celebra 60 anos, e sobre a sua contemporaneidade. Na realidade, os monumentos históricos fazem parte de um património global e de um legado, que urge salvaguardar. Neste sentido, a Carta de Veneza reforça os princípios internacionais orientadores da conservação e do restauro dos monumentos históricos, entendendo que “a conservação e restauro de monumentos visa salvaguardar tanto a obra de arte como o testemunho da história”. - Refletir sobre a conservação do património cultural e a sua ligação óbvia à Educação e aos contextos educativos mais pragmáticos e práticos. - Criar a oportunidade das escolas e agrupamentos participarem em programas inclusivos, combinando visitas orientadas à Fortaleza de Sagres, Centro Expositivo, exposições temporárias, com a realização de oficinas, atividades lúdico-pedagógicas e outros projetos. Criar a oportunidade das escolas e agrupamentos estabelecerem diálogos entre o património cultural e o ambiente (alterações climáticas, sustentabilidade e impacto das atividades culturais), promovendo o desenvolvimento do pensamento crítico e criativo. Criar a oportunidade das escolas e agrupamentos utilizarem de forma sustentada as ferramentas digitais, quer no acesso aos conteúdos do Centro Expositivo, quer na implementação das oficinas e projetos. - Desenvolver uma cultura da curiosidade dos alunos participantes, promovendo uma abordagem que enfatiza o questionamento, a experimentação, a criatividade e a busca por soluções inovadoras.
Conteúdos
PROGRAMA: 16H30: Sessão de Boas Vindas; Luciano Rafael, Diretor da Fortaleza ; 16H40: “De Veneza a Faro: Autenticidade, identidade e devolução”, Pedro Gago, Conservador-restaurador da CCDR Algarve, I.P.; 17H10: “Património Cultural, Educação e Turismo Sustentável”, Alexandra Gonçalves, Diretora da Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo ESGHT (UALG); 17H50: Beberete; 18H05: “Apresentação do Programa Fortaleza Educativa com Lançamento de FlipBook”, Ana Sousa; Serviço Educativo e Mediação Cultural da Fortaleza de Sagres. 18H45: Participação do público; lugar a colocação de questões; 19H00: Visita ao Centro Expositivo. 19H30: Encerramento dos trabalhos CONTEÚDOS: - De Veneza a Faro: Autenticidade, identidade e devolução: num contexto de reconstrução identitária, após a II guerra mundial, e na convicção que as instituições internacionais são importante contributo para a cooperação e desenvolvimento da humanidade, a reflexão sobre a defesa, conservação e restauro do património cultural consubstancia-se como um cimento no caminho da paz. A carta de Veneza, sobre a conservação e o restauro de monumentos e sítios, faz esta reflexão sobre a defesa do património cultural nos seus valores de autenticidade, originalidade e singularidade. O documento estabelece os princípios fundamentais orientadores das intervenções, com um único objetivo - o respeito integral da herança cultural, nas suas vertentes históricas e materiais. Mas é o valor da devolução (tantas vezes esquecido), aquele que conduz à apropriação do património pela comunidade, o garante para a sua salvaguarda e legado às gerações futuras. - Património Cultural, Educação e Turismo Sustentável: a integração das necessidades turísticas na gestão do património é essencial não só para responder à satisfação e às motivações dos visitantes, mas também para evitar o vandalismo e a deterioração do património e, principalmente, para desenvolver um movimento de apoio à salvaguarda e valorização dos locais. Tradicionalmente, a salvaguarda e preservação do património centraram a sua ação e política nos objetos. Toda abordagem patrimonial deve incluir a participação dos visitantes, como principais impulsionadores. A expansão da noção de património cultural, integrando o que tem sido denominado “novo património” - arquitetura rural, paisagística, jardins históricos, património industrial, património imaterial - coloca problemas às comunidades, que devido a restrições humanas, financeiras e até de outros recursos materiais, são obrigados a selecionar os bens a preservar e a estabelecer a necessidade de novos modelos de gestão. Os documentos mais recentes destacam a necessidade de planear e agir simultaneamente na preservação do património, envolvendo a participação direta das populações e com base em outras formas de gestão. O interesse em conhecer locais e atividades que representem autenticamente a história e as gentes do passado tem transformado o património num recurso turístico para responder a uma procura crescente. Alguns destinos mediterrânicos, conscientes de que estas ofertas podem ser fundamentais numa estratégia de diversificação da sua procura, mas também no contributo para o combate à sazonalidade, têm feito grandes esforços para investir em projetos culturais e de requalificação do património, que incluem as comunidades. No entanto, será possível encontrar propostas associadas ao território e às suas identidades, não só porque os recursos não são iguais, mas sobretudo porque a experiência da visita cultural é hoje uma experiência de maior interação e participação na produção por parte dos visitantes. As tensões entre o turismo e o património são discutidas e os benefícios devem ser alcançados para as partes interessadas de ambos os lados. A diversidade e as interligações dos valores culturais tangíveis e intangíveis são muito importantes para melhorar a apreciação e a compreensão do significado do património. Estratégias importantes têm a ver com a forma como aumentamos a sensibilização dos diferentes públicos, e a experiência do visitante através da interpretação e apresentação desse património cultural. A educação e mediação cultural podem ser ferramentas principais na melhor salvaguarda do património cultural. - Fortaleza de Sagres - Serviços Educativos e de Mediação Cultural da Fortaleza de Sagres: apresentação do Programa Fortaleza Educativa, com o lançamento de flipBook.
Metodologias
Exposição oral; apresentação genially; discussão participada e questionamento: Divulgação e Comunicação dos Serviços Educativos e de Mediação Cultural. Os Professores serão convidados a realizar um dos kahoots de avaliação de uma das Atividades do Serviço Educativo e Visita orientada ao Centro Expositivo.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Bibliografia
Carta de Veneza sobre a Conservação e Restauro de Monumentos e Sítios. ICOMOS, Veneza (Itália), 25 a 31 de maio de 1964 Convenção de Faro Convenção Quadro do Conselho da Europa relativa ao valor do Património Cultural para a sociedade. Conselho da Europa, Faro (Portugal), 27 de outubro de 2005 Lei n.º 107/2001, de 08 de setembro – Lei de Bases do Património Cultural Estabelece as bases da política e do regime de protecção e valorização do património cultural. Lei n.º 47/2004, de 19 de agosto Aprova a Lei Quadro dos Museus Portugueses Despacho n.º 1720/2022 Aprova a Estratégia de Promoção da Acessibilidade e da Inclusão dos Museus, Monumentos e Palácios na dependência da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) e das Direções Regionais de Cultura (DRC) 2021-2025
Observações
FORMADORES: MARIA ALEXANDRA RODRIGUES GONÇALVES Maria Alexandra Patrocínio Rodrigues Gonçalves é Professora Adjunta da Universidade do Algarve, Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo, onde leciona desde 1997. É investigadora Integrada do CinTurs - Research Centre For Tourism, Sustainability and Wellbeing para as áreas do Turismo, Território, Património, Gestão Cultural e Indústrias Criativas. É doutorada em Turismo pela Universidade de Évora (2013), Mestre em Gestão Cultural pela Universidade do Algarve (cooperação com Universidade de Paris-8, Sorbonne) (2002), Pós-graduada em Direito do Património Cultural pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (2016), Licenciada em Marketing(1997). Desempenhou cargo de Diretora Regional de Cultura do Algarve de 16 de dezembro de 2013 a 15 de dezembro de 2018; foi vereadora da Câmara Municipal de Faro entre outubro de 2009 e outubro de 2013, com os pelouros da cultura, do turismo, da ação social, da economia e da saúde. Possui investigação publicada nas áreas da experiência turística e cultural, no turismo cultural e criativo, na gestão do património cultural e dos museus, na avaliação de eventos, entre outros. É coordenadora de projetos na área do Turismo, Cultura e Sustentabilidade, e de outros projetos nas áreas das indústrias criativas e do empreendedorismo. Possui vários trabalhos publicados nas áreas do turismo, da cultura e do património e das indústrias culturais e criativas. Desde 30 de outubro de 2019 é a Diretora da Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo da Universidade do Algarve. PEDRO GAGO É licenciado em conservação e restauro, com especialização em pintura mural. Foi bolseiro de investigação científica da FCT na Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade de Coimbra no projeto: Bases para o Estudo e Restauro dos Revestimentos Históricos da Alta de Coimbra. Em contexto de trabalhos de conservação e restauro, tem estudado as técnicas e materiais de suporte dos programas decorativos e acabamentos no património edificado. Foi docente no Curso Técnico Profissional de Conservação e Restauro, na Escola de Recuperação do Património de Sintra; Docente do Curso Técnico de Museografia Arqueológica e do Curso Profissional de Assistente de Arqueólogo, na Escola ALSUD de Mértola; Cooperante ao serviço da ONG- Restauradores sem Fronteiras, como coordenador do curso de Técnicos de Conservação de Manutenção de Sítios Históricos, financiado pela Agência Espanhola de Cooperação e Desenvolvimento, Cidade Velha, ilha de Santiago, Cabo Verde. Exerceu atividade profissional de Conservador-Restaurador no Museu Municipal de Arqueologia de Albufeira, de 2011 a 2021. Atualmente exerce atividade profissional na Unidade de Cultura da CCDR Algarve, IP. Sócio nº 61 da Associação Profissional de Conservadores-Restauradores de Portugal (ARP). Sócio fundador do Grupo de Portugal da ONG - Restauradores Sem Fronteiras. Vogal da direção da Associação Profissional de Conservadores-Restauradores de Portugal (ARP), no biénio 2002/03. ANA TERESA AIRES E SOUSA Licenciada em Ensino Básico em Matemática e Ciências da Natureza. Possui Mestrado em Supervisão em Ensino em Ciências da Natureza. Obteve a Parte Curricular do Doutoramento em Didática da Matemática e Ciências Experimentais. Professora de Matemática e Ciências Naturais no Ensino Básico, desde 1989/90. Coordenadora de Departamento e Coordenadora dos Diretores de Turma. Orientadora de Estágio, Professora Cooperante da Escola Superior de Educação do Porto. Professora Assistente Convidada da Escola Superior do Porto; Orientação da Prática Pedagógica. Presentemente em mobilidade estatutária na Fortaleza de Sagres, com funções no Serviço Educativo e de Mediação Cultural da Fortaleza de Sagres.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-04-2024 (Quinta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Irina Isabela da Silva Guerreiro
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo (260); Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário (620); Professores de AEC - AFD
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Federação Portuguesa de Ciclismo e da DGE - Desporto Escolar, em parceria com o CFAE Rui Grácio e com o apoio da Câmara Municipal de Lagos.
Enquadramento
A ação de curta duração "“O Ciclismo vai à Escola” resultou da iniciativa conjunta da Federação Portuguesa de Ciclismo e da DGE - Desporto Escolar, em parceria com o CFAE Rui Grácio e com o apoio da Câmara Municipal de Lagos. A ação atribui um certificado de 3 horas na Dimensão Científica e Pedagógica dos Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo (gr. 260); Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário (gr. 620); Professores de AEC - AFD. Esta ação pretende dotar os docentes de instrumentos que lhes permitam apoiar o promotor na implementação do projeto “Academia do Ciclista”, com vista a agilizar a execução operacional de atividades. “O Ciclismo vai à Escola” da Federação Portuguesa de Ciclismo, enquadrado no Programa Nacional de Ciclismo para Todos (PNCpT) e na Estratégia Nacional para a Mobilidade Ativa Ciclável (ENMAC) 2020-2030, que surge com o apoio do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) e do Instituto Nacional de Reabilitação (INR). O projeto “O Ciclismo vai à Escola” resulta de um trabalho colaborativo entre a Direção-Geral de Educação (DGE), em particular da Coordenação Nacional do Desporto Escolar (CNDE) e a Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC). Andar de bicicleta, por se tratar de uma atividade que pode ser praticada de forma autónoma e que simultaneamente tem um enorme valor instrumental, ecológico e económico, é uma competência que pode e deve ser adquirida, como garante da promoção de um estilo de vida ativo e de uma consciência ambiental e cívica. Portanto, durante a escolaridade obrigatória, aproveitando o período crítico para a aprendizagem, devemos garantir esta competência. Assim poderemos contrariar o crescente número de alunos nos estabelecimentos escolares em Portugal que não domina o padrão motor “andar de bicicleta”, bem como um aumento da incidência de patologias como a obesidade infantil e sedentarismo, o que exige de forma premente a implementação de práticas preventivas que garantam ao indivíduo a adoção de um estilo de vida ativo, fator promotor da saúde e bem-estar. Pretende-se com este projeto estimular a mobilidade ativa com deslocações que não impliquem modos de transporte motorizados, ou seja, que se realizem com recurso apenas à própria energia. Serão uma mais valia económica, social e ambiental, conseguindo-se reduzir a ocupação de espaços, o impacto na via pública e a emissão de gases para a atmosfera. Esta conquista das competências pelos alunos – saber andar de bicicleta, saber andar de bicicleta em contextos controlados e saber andar de bicicleta em contextos urbanos e em estrada deve ser progressiva, controlada e segura.
Objetivos
Objetivos Estratégicos: ▪ Tornar mais acessível e abrangente a prática do ciclismo, com qualidade e segurança. ▪ Formar para a prática desportiva, recreativa e quotidiana com a utilização da bicicleta. Objetivos Operacionais: ▪ Potenciar e promover a utilização da bicicleta; ▪ Aumentar o nível de bem-estar da comunidade escolar. ▪ Promover estilos de vida saudável e a ética na prática desportiva. ▪ Potenciar o uso responsável da bicicleta no quotidiano, promovendo a segurança e a cidadania rodoviária. ▪ Promover a maior participação possível das crianças e dos jovens em idade escolar. ▪ Integrar alunos abrangidos pelo Decreto-Lei nº. 54/2018 de 6 de julho, sobre educação inclusiva. ▪ Identificar, compilar e disseminar boas práticas. ▪ Promover os valores e atividades do Desporto Escolar e das iniciativas da FPC.
Conteúdos
▪ O “Programa Nacional de Ciclismo para Todos”; ▪ O projeto “O Ciclismo vai à Escola” – modelo de implementação; ▪ A “Estratégia Nacional para a Mobilidade Ativa Ciclável – ENMAC 2020-2030” (dimensões estratégicas deste projeto); ▪ “Saber andar de bicicleta” - propostas pedagógicas para ensinar o padrão motor, as técnicas e habilidades; ▪ Os recursos materiais, a manutenção e reparações; ▪ Propostas de exercícios, categorizados por nível de aprendizagem e pelo “peso” de cada uma das técnicas; ▪ Educação Rodoviária: abordagem centrada nos utilizadores da bicicleta; ▪ Educação para a Cidadania: sugestões de trabalho para a inclusão do projeto; ▪ O Ciclismo Adaptado: enquadramento conceptual do desporto adaptado, a vertente paraciclismo do subsistema federado e as possibilidades de introdução do ciclismo adaptado no subsistema educativo. ▪ Aplicação teórico-prática de conhecimentos adquiridos sobre o projeto. PROGRAMA Parte Teórica (2 horas) ▪ Apresentação breve do Programa Nacional de Ciclismo para Todos; ▪ Resenha histórica do projeto “O Ciclismo vai à Escola”; ▪ Estratégia Nacional para a Mobilidade Ativa Ciclável – ENMAC 2020-2030 (dimensões estratégicas deste projeto); ▪ As competências para andar de bicicleta incluindo as técnicas e habilidades; ▪ Modelo de implementação do projeto (inquéritos, gincanas, fichas de registo, etc.); ▪ Apresentação das gincanas de despiste/avaliação – Nível 1 e 2; ▪ Propostas pedagógicas para ensinar o padrão motor “saber andar de bicicleta”; ▪ A implementação do projeto: estratégias para operacionalizar uma sessão/aula; ▪ Os recursos materiais, manutenção e reparações; ▪ Propostas de exercícios, categorizados por nível de aprendizagem e pelo “peso” de cada uma das técnicas; ▪ Educação Rodoviária: abordagem para utilizadores da bicicleta; ▪ Educação para a Cidadania: sugestões de trabalho para a inclusão do projeto; ▪ O Ciclismo Adaptado: enquadramento conceptual do desporto adaptado, a vertente do paraciclismo no subsistema federado e as possibilidades de introdução do ciclismo adaptado no subsistema educativo. Parte Teórico-Prática (2 horas) ▪ Os recursos materiais utilizados: breve apresentação; ▪ Propostas pedagógicas para ensinar o padrão motor “saber andar de bicicleta”; ▪ Os grandes grupos de técnicas- equilíbrio, condução e propulsão; ▪ Apresentação das gincanas de despiste/avaliação – Nível 1 e 2; ▪ Realização das gincanas de despiste/avaliação – Saber andar de bicicleta; ▪ Realização de exercícios para diferentes níveis de aprendizagem; ▪ Análise da realização das gincanas de despiste/avaliação; ▪ Avaliação recíproca dos formandos utilizando os recursos pedagógicos disponibilizados.
Metodologias
Sessão teórica com recurso a exposição suportada por audiovisuais e sessão teórico-prática com demonstração de técnicas, procedimentos e modalidades.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Observações
FORMADORA: IRINA GUERREIRO FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE CICLISMO
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-04-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
José António de Jesus Martins
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, do Ensino Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, do Ensino Secundário e de Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, do Ensino Secundário e de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio, em parceria com a Câmara Municipal de Lagos
Enquadramento
Esta oficina surge como resposta às necessidades de operacionalização da Flexibilização Curricular e permite mobilizar um trabalho pedagógico que apela à redefinição de estratégias educativas para utilização do património material e imaterial, de modo a proporcionar aos alunos o desenvolvimento de competências de cidadania e sustentabilidade. Valoriza-se a abordagem interdisciplinar, pela confluência de saberes, estruturando-se estes a partir da história local. Potencia-se a reflexão e a prática de articulação curricular em projetos, experiências e vivências sociais e culturais que permitem aprendizagens significativas. Importa, assim, conhecer o Património Cultural edificado e imaterial das Freguesias, Vilas, Cidades e da Região do Algarve (como um todo) motivando os professores a equacionar pedagogicamente as seguintes questões na escola: a) Existe um Algarve Histórico e Cultural com identidade própria? b) Estarão as plataformas digitais a fazer com que a sociedade, no seu todo (alunos e professores e comunidade educativa) esteja a preterir o conhecimento do seu Passado e a valorizar o consumo de notícias históricas sem a recensão dos investigadores académicos? Ou, pelo contrário, estarão as redes sociais a promover um conhecimento, até há pouco tempo centrado e dominado por um pequeno número de investigadores, que favorece um grau de literacia cultural e histórica sem paralelo na História da Humanidade? Tendo como ponto de partida estas questões, a oficina de formação pretende responder às necessidades de formação de todos os professores no que respeita à Educação para o Património Cultural, material e imaterial, e à sua integração curricular, com recurso ao digital.
Objetivos
Objetivo geral: Preservar a Memória do Património Local e Regional na Era do Digital. 1. Implementar atividades de educação patrimonial na era do digital, com significativas potencialidades de adesão dos alunos, na consciencialização e promoção de boas práticas sustentáveis: 1.1. As salas de aula como meios de conhecimento e caracterização do Património Local e Regional, tanto por parte dos alunos como dos professores; 1.2. As páginas web dos Agrupamentos como veículos de conhecimento, caracterização e promoção das tipologias do Património Cultural Local e Regional; 1.3. Os alunos como agentes da promoção e preservação do seu Património Local e Regional. 2. Implementar metodologias que permitam a revisão dos textos de interpretação das abordagens patrimoniais, de forma a torná-los mais claros, acessíveis e, quando adequado, baseados em narrativas e vivências pessoais e coletivas. 3. Definir planos de comunicação externa para a preservação do Património, considerando as especificidades do ensino/aprendizagem, o envolvimento dos interlocutores do território e a integração de diferentes canais e suportes, ampliando o uso das redes sociais e dos ambientes colaborativos digitais.
Conteúdos
1. Levantamento, via Internet, de sites sobre conteúdos relacionados com o Património Local e Regional no âmbito dos municípios portugueses. 1.1. Exemplos de Património edificado e imaterial. 2. Identificação de boas práticas e publicação on-line, sobre o conhecimento do Património Local e Regional ao nível da região do Algarve (da Freguesia à Região). 2.1. Exemplos de Património edificado e imaterial. 3. O Património e a Memória que temos dos outros. 3.1. Construção de um Manual sobre o legado deixado pelos nossos antepassados. 3.1.1 Exemplo de Castelos e Fortificações. 3.1.2. Exemplo de Lendas e Tradições. 3.1.3. Exemplo de Doçaria Local e Regional.
Metodologias
SESSÕES PRESENCIAIS CONJUNTAS: A oficina terá a duração de 25 horas presenciais e três etapas fundamentais: 1. Uma componente presencial conjunta, onde serão explorados os conteúdos teórico-práticos e a orientação para elaboração de um projeto / implementação de metodologias e/ou materiais pedagógicos. (21 horas) 2. Uma componente de trabalho autónomo dos formandos, individualmente ou em grupo: 25h 3. A oficina terminará com a apresentação e discussão, na última sessão presencial conjunta, do relatório crítico do formando sobre o projeto / metodologias / materiais implementados na prática pedagógica. (4 horas presenciais) TRABALHO AUTÓNOMO: - Implementação de projetos / metodologias na sala de aula e construção de materiais pedagógicos de Educação Patrimonial; - Preparação dos materiais para apresentação à turma, na última sessão; - Elaboração do relatório crítico: autoavaliação do trabalho realizado e sua importância no desenvolvimento dos alunos e na melhoria das aprendizagens. (25 horas autónomas)
Avaliação
Os participantes procedem à apresentação de um relatório crítico sobre o trabalho desenvolvido e sua importância na motivação, na melhoria das aprendizagens e no desenvolvimento global dos alunos. Avaliação final do formando: - Ponderações: 25% participação nas sessões e 75% para os trabalhos desenvolvidos e relatório final do formando. - Para a avaliação final individual de cada professor será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular – de 5 a 6,4 valores; Insuficiente – de 1 a 4,9 valores. - A classificação final e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo Centro de Formação.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Obras de Consulta Instituto de Gestão do Património Arquitetónico e Arqueológico, Lei Orgânica (Decreto-Lei nº 96/2007, de 29 de março). Turismo de Portugal, Guia dos Percursos Pedestres, Turismo de Portugal e C.C.D.R.Algarve, 2007. Turismo de Portugal, Guia do Património Cultural, Turismo de Portugal e Turismo do Algarve, 2007. Estudos on-line Património da Educação, http://www.hereduc.net. http://www.igespar.pt/pt/aprendercomopatrimonio http://www.sg.min-edu.pt/pt/servicos-partilhados/patrimonio-da-educacao/ Grupo de Projeto Museus no Futuro Relatório Final. 1.3. Turismo (Adaptado): Disponível em http://patrimoniocultural.gov.pt/static/data/docs/2021/02/15/RelatorioMuseusnoFuturo
Observações
FORMADOR: JOSÉ ANTÓNIO DE JESUS MARTINS Licenciado em História, pela Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, concluiu um Mestrado em História Medieval, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto; uma pós-graduação em Direito das Autarquias Locais, pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa; um Curso de Extensão Universitária em Património Cultural, Natural e Mundial/Módulo Turismo Cultural, na Universidade Moderna; uma Especialização em Gestão do Património e Turismo Cultural pela New York University, Estados Unidos; e concluiu a parte curricular do Curso de Doutoramento em Letras (conclusão de unidades curriculares) na Universidade da Beira Interior. Desde a segunda metade da década de 80 do século XX tem publicado vários estudos e reflexões sobre História Local e Regional do Algarve, alguns publicados em livros ou em separatas de jornais e Atas de Congressos. Há mais de quatro décadas tem realizado investigação histórica e na área do Património Cultural, tanto em Portugal como no estrangeiro, nomeadamente em França/Paris-Biblioteca de La Sorbonne; Suiça/Berna-Stadund - Universitatsbibliothek; E.U.A./Park Ridge-United States Padron Squadrons; na Universidade de Nova York; em Espanha/Sevilha-Arquivo General de las Índias; no Japão/Tóquio-Universidade de Sofia e no Brasil/Cuibá-Universidade Federal de Mato Grosso. Desde 2016 desenvolve um Projeto de Investigação relacionado com a Biblioteca de D. Fernão Martins Mascarenhas, Bispo do Algarve, saqueada em 1596 na cidade de Faro. As obras, encadernadas com a Heráldica do Bispo do Algarve, encontram-se na Bodleian Library (Oxford) e constituem parte das raridades desta biblioteca britânica. Conferencista e Consultor Histórico em Portugal e no estrangeiro. Autor de mais de 50 títulos em português e inglês, tendo estudos traduzidos para francês, inglês, alemão, castelhano e japonês. Investigador integrado no Centro de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. (Research Group: Cultural Encounters and Intersecting Societies; Building and Connecting Empires). Formador convidado em várias ações de formação de professores e como conferencista nos temas: História, Educação para o Património Cultural, Educação para a Cidadania, Liderança e Supervisão, Organização de Eventos, entre outros. Website: https://joseantoniomartins.webnode.pt/ Atualmente, exerce as funções de Técnico Superior de História da Câmara Municipal de Lagos; Coordenador do Fórum Municipal dos Descobrimentos, Lagos; Entre 1985 e 2019 exerceu funções de Técnico Superior de Cultura; Chefe de Divisão de Cultura e Promoção Turística; Diretor de Departamento de Educação, Cultura e Informação; Diretor de Departamento de Educação, Cultura e Acão Social; Chefe de Divisão de Património Histórico e Cultural.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-04-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 10-04-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 15-04-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 17-04-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 06-05-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 08-05-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 13-05-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 20-05-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
António Vidal Santos
Mário Miguel Pereira Guedes
Pedro Miguel da Silva Rocha
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio
Enquadramento
Esta ação de curta duração visa fomentar o aprofundamento dos conhecimentos dos professores na utilização dos painéis interativos, o que irá potenciar as suas competências digitais em diferentes formas de aprendizagem, quer na definição de orientações quer na alocação de recursos, quer na linha condutora de aulas quer, ainda, na definição de percursos educativos para os alunos e planeamento constante por parte dos docentes. Esta formação permitirá também aos professores o contacto com a aprendizagem de pedagogias ativas num contexto de ensino com integração digital, nomeadamente de painéis interativos, considerando o papel do professor no atual contexto educativo, com a adaptação às tecnologias e aos espaços virtuais de apoio à concretização de aprendizagens. Pretende-se que os professores procedam a uma continuada adaptação e renovação das suas práticas pedagógicas, enfatizando a melhoria de autonomia dos alunos, com a criação de estratégias que incluem a utilização dos dispositivos digitais para construírem e planificarem uma aprendizagem mais segura e inovadora.
Objetivos
Conhecer as potencialidades dos painéis interativos. Aplicar vários modos de compartilhamento dos painéis. Compreender as vantagens do uso dos painéis em relação aos projetores convencionais. Identificar e solucionar problemas mais comuns associados à utilização dos painéis. Reconhecer os cuidados a ter na utilização dos painéis interativos.
Conteúdos
O painel Interativo: potencialidades e desafios. Conectividade de equipamentos ao painel de diferentes formas; Despiste de problemas relacionados com o painel interativo; Partilha de conteúdo com vários utilizadores - Sala de espera; Utilização de software de utilização mais comum no painel interativo; Cuidados a ter na utilização do painel interativo; Problemas comuns; Utilização do Google Drive para compartilhamento de ficheiros e realização de trabalhos com os alunos.
Metodologias
A formação será predominante prática, integrando os recursos digitais - painéis interativos. Serão instalados vários painéis interativos de forma a proporcionar aos docentes uma utilização mais segura e uma exploração eficiente destes equipamentos. Demonstração da utilização prática do painel nos vários modos de funcionamento: ∙ Autónomo ∙ Ligado a computador por cabo de vídeo ∙ Ligado a computador pela rede/Internet – utilização da extensão Chrome e do software Screen Share. Apresentação prática do software de utilização mais comum do painel. ∙ Quadro branco; ∙ Screen Share; ∙ Navegadores; ∙ Temporizador/Cronómetro. ∙ Leitor de PDFs (Adobe Acrobat); ∙ Visualizadores de documentos Office. Realização de ligações e funcionamento por parte dos formandos nos painéis. Apresentação de problemas comuns na utilização. Apresentação de cuidados a ter na utilização dos painéis.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Observações
FORMADORES: MÁRIO GUEDES Licenciado em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Portugueses e Italianos. Mestre em Ciências da Educação, especialização em Informática Educacional. Formador acreditado pelo CCPFC em Didática de Português e Tecnologias Educativas. Professor do Quadro do Agrupamento de Escolas Gil Eanes (Gr 300 Português, a lecionar também italiano). ANTÓNIO VIDAL SANTOS Professor de Matemática no AEJD; Embaixador Digital do CFAE Rui Grácio; Formador acreditado pelo CCPFC em Didática da Matemática e Tecnologias Educativas. COLABORADORES: Gil Moreira - Professor do grupo 550 no AEJD António Marreiros – Professor do grupo 550 no AEJD Pedro Rocha – Professor do grupo 550 no AEJD
Certificação de 3 horas na dimensão científica e pedagógica de todos os grupos de docência. Despacho n.º 5741/2015, de 29 de Maio.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-03-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Dora Isabel Lopes Pacheco Batalim Sotto Mayor
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial; Pessoal Não Docente das bibliotecas escolares; Técnicos Especializados.
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Biblioteca Municipal de Lagos – Júlio Dantas / Câmara Municipal de Lagos, em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio.
Enquadramento
A ação releva para a progressão na carreira docente, com 6 horas na dimensão científica e pedagógica de todos os grupos de docência. A ação também se destina ao Pessoal Não Docente em serviço nas Bibliotecas escolares e técnicos especializados: psicólogos, sociólogos, terapeutas a trabalhar nas escolas, interessados na mediação da leitura. Esta ação de formação de curta duração é da iniciativa da Biblioteca Municipal de Lagos Júlio Dantas / Câmara Municipal de Lagos, em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio. A cartografia dos livros infantis com ilustrações contemporâneos é incrivelmente rica na diversidade das propostas que oferece e na relação sociocultural contemporânea. Do ponto de vista artístico, várias linguagens se interligam na essência destes objetos (escrita, ilustração, design), abertas depois a diálogos e a trocas muito estimulantes com as outras expressões da arte e da cultura, muitas vezes pouco explorados pelos mediadores de leitura. Os professores têm um papel fundamental enquanto promotores de leitura e será importante terem acesso a uma formação que promova, junto dos seus alunos, o diálogo entre a leitura e outras formas de expressão e comunicação.
Objetivos
Nesta oficina, os participantes procurarão respostas de forma concreta e participada nos muitos livros à disposição e aprenderão a ler mais profundamente estas obras, para saber selecioná-las e mediá-las com qualidade tendo como premissa a noção de identidade.
Conteúdos
De que género é este livro? – perguntaremos a cada livro explorado directamente na sessão . É verdadeiramente um objeto artístico? Que espelho reflete e projeta sobre a criança a quem se destina? Como suporta o desenvolvimento da sua identidade?
Metodologias
Componente teórica com base na seguinte estratégia: Demonstrativa. Componente prática com base na seguinte metodologia: Discussão orientada e colaborativa.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Observações
FORMADORA DORA BATALIM SOTTO MAYOR Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas, obteve uma pós-graduação em Sociologia da Cultura e uma especialização em Ciências da Educação na vertente Educação e Leitura Detentora de um Mestrado em Livros e Leituras para crianças e Jovens e um segundo Mestrado em Ciências da Educação. Especialista em livros infantis e ilustração, pedagogia e artes. Estudou Literatura, Sociologia da Cultura, Pedagogias Alternativas, Ciências da Educação e Terapia pela Arte. Docente universitária em licenciaturas e mestrados de Educação no ISPA e na ESE João de Deus. Fez parte da equipa do Serviço Educativo do Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian e colabora com instituições culturais como a Fábrica das Artes do CCB, desenvolvendo atividades de carácter artístico-pedagógico para o público infanto-juvenil e adulto. Foi criadora, coordenadora pedagógica e docente da Pós-graduação em Livro Infantil da Universidade Católica de Lisboa. Faz parte da rede de especialistas da Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas, do Observatório de Leitura de Pombal, desenvolve propostas de formação e de mediação da leitura para o PNL e integra a equipa do Instituto Emília, no Brasil. Coordenou o Serviço educativo da Bedeteca, projectos na área das bibliotecas escolares da Câmara Municipal de Lisboa e da de Cascais. Foi jurada em várias edições do Prémio Nacional de Ilustração. Cria e adapta materiais pedagógicos. É consultora editorial da Assembleia da República numa coleção de livros infanto-juvenis, em curso. Traduz e é revisora de livros para crianças. Tem um livro publicado.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-03-2024 (Sábado) | 10:30 - 13:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 16-03-2024 (Sábado) | 15:00 - 17:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
Sidónio Manuel da Costa Oliveira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio
Enquadramento
A ação releva para a progressão na carreira docente, com 3 horas na dimensão científica e pedagógica de todos os grupos de docência. No contexto actual de multiculturalidade, e como a escola é um reflexo da diversificação cultural presente nas diferentes nacionalidades dos diversos alunos que a frequentam, torna-se importante que os professores sejam promotores do conhecimento artístico e cultural, não só das tradições nacionais, mas também do legado trazido pelos alunos que chegam a Portugal. 1. Para além de constatarmos uma preocupação assumida dos diferentes ciclos em frequentar ações de formação com cariz artístico, não só para os departamentos de expressão, mas também transversal aos currículos do ensino básico de outros departamentos, oferecendo oportunidades infindas no campo da interdisciplinaridade, da multiculturalidade, da transversalidade para diferentes grupos de recrutamento; 2. A presente ação de formação tem por base a missão de promover músicas e as respetivas danças, ícones da identidade e cultura de vários povos, contribuindo para o desenvolvimento da sua prática em contextos escolares; 3. A dimensão lúdica de ensinar e aprender em grupo: ritmos, passos e coreografias, implica não só a importância de estimular a motricidade grossa (controlo corporal) e motricidade fina (movimentos de precisão) para a aprendizagem musical, reforçando o aprendido e consolidando a motivação para o novo aprender.
Objetivos
• Aproveitar a música como um meio para a interação e socialização.; • Usar contextos lúdicos para uma prática musical informal e descontraída; • Explorar o uso do corpo humano através de danças e jogos musicais; • Desenvolver o gosto pelas atividades de Expressão e Educação Musical; • Promover atitudes de participação e cooperação em atividades musicais relacionadas com dança; • Adquirir vivências e destreza em diferentes ritmos apresentados nas músicas e danças propostas; • Imitar coreografias referentes a qualquer estilo de música; • Jogar, brincar e dançar no coletivo; • O desenvolvimento de habilidades de movimento e jogos para promover a comunicação eficaz entre os pares e, portanto, expandir as habilidades sociais e estimula a imaginação. O revezamento e a escolha de parceiros em jogos e atividades de movimento desenvolve habilidades de disciplina e habilidades sociais.
Conteúdos
Didácticas voltadas para as actividades de ritmo; • “O passo” – Forma base para exercícios de ritmo e percussão corporal; • Ritmo, Harmonia e sincronicidade; • Danças de: par; roda; tradicionais e folclóricas. • Realização de coreografias variadas; • Identificação auditiva de diferentes estilos de música; • Batimentos rítmicos utilizando diferentes partes do corpo; • Exposição prática dos conteúdos; • Participação ativa dos formandos: Individual e em pequeno /grande grupo; • Apresentação de conteúdos teórico-práticos através formas lúdico-didáticas. A formação terá aproximadamente um bloco de 3 horas. Músicas: Bavária – D’Hammerschmiedgselln; Flandres – Ungaresca - estilo Carole/Farandole (medieval); Portugal – Erva Cidreira; Turquia – Üsküdar a gider iken - Katibim;
Metodologias
Componente teórica com base na seguinte estratégia: - O formador terá um papel facilitador, promovendo a reflexão sobre os temas e orientando os formandos no tratamento das questões de ordem teórica sobre os temas/ conteúdos apresentados. - Será promovida a partilha de reflexões e esclarecimento de dúvidas. Componente prática com base na seguinte metodologia: - Serão desenvolvidos vários exercícios de respiração, concentração e meditação. - Será promovida a partilha sobre as experiências em relação a esses exercícios. - o formador ficará disponível para o acompanhamento dos formandos quando estiverem a a aplicar os exercícios nas salas de aula.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Bibliografia
Ciavatta, L. (2012) O Passo: música e educação. Rio de Janeiro: Edição do autor. Naranjo, F. J. R. (2008). Percusión corporal en diferentes culturas. Música y Educación, 76, 46-96. Wuytack, J., e Palheiros, G. B. (2013). Pedagogia musical (Vol. 1). Porto: Associação Wuytack de Pedagogia Musical. Wuytack, J., e Palheiros, G. B. (2014). Pedagogia musical (Vol. 2). Porto: Associação Wuytack de Pedagogia Musical. Wuytack, J., e Palheiros, G. B. (2015). Pedagogia musical (Vol. 3). Porto: Associação Wuytack de Pedagogia Musical.
Observações
FORMADOR: SIDÓNIO OLIVEIRA Aluno do Doutoramento em Estudos da Criança na Especialidade de Educação Artística – Educação Musical no Instituto de Educação da Universidade do Minho, obteve a licenciatura em Música na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança, sendo o melhor aluno finalista no ano letivo 2011/2012, concluindo na mesma instituição, o Mestrado em Ensino de Educação Musical no Ensino Básico no ano letivo 2013/2014, permanecendo como assistente convidado até ao ano letivo de 2021/2022, lecionando Expressão Musical e Didática das Expressões na Educação Básica na Licenciatura em Educação Básico, Oficina de Animação Musical na Licenciatura em Educação Social; Animação Musical, Culturas Musicais em Contexto e Cultura Musical na Licenciatura em Animação e Produção Artística; Laboratório de Música e Direção de Eventos Musicais no Curso Técnico Superior Profissional em Produção nas Artes do Espetáculo; Projeto de Etnomusicologia no Curso Técnico Superior Profissional em Músico Instrumentista; e História da Cultura das Artes na Escola Profissional de Arte de Mirandela. Lecionou Educação Musical em Escolas do 1º, 2º e 3º Ciclo do Ensino Básico em Albufeira, Arouca, Bragança, Estarreja, Ílhavo, Torre de Moncorvo e Vimioso. Atualmente leciona Música na EB Tecnopolis de Lagos. Concluiu com aproveitamento a ação de Formação Contínua com a designação “Educação Artística - Recursos Educativos em Música para Formadores", com o n° de acreditação CCPFC/ACC-112993/21, na modalidade de Curso de Formação, que decorreu de 27/11/2021 a 04/12/2021, em Lisboa, com a duração de 12 horas, tendo obtido a avaliação de Excelente - 10 valores (escala de avaliação quantitativa de 1 a 10).
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-03-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Violante Maria Mira Ferreira Romão
Luísa Margarida Parreira do Nascimento Baptista
Marília Alexandra Machado Dias
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, do Secundário, da Educação Especial e Técnicos Especializados (Psicólogos, Educadores Sociais, Terapeutas, etc.)
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio
Enquadramento
A ação releva para progressão na carreira docente, com 3 horas na dimensão científica e pedagógica de todos os grupos de docência. Foi reconhecida pelo CFAE Rui Grácio como ACD - Ação de Curta Duração - de acordo com o Despacho n.º 5741/2015, de 29 de Maio. O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha facilitem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade com base na equidade. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
- Enquadrar a atual política de inclusão e de apoio à prática letiva de forma integrada; - Refletir sobre os modelos de enquadramento e operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais. - Incentivar ao desenvolvimento de competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas.
Conteúdos
- Orientações da política educativa nas práticas pedagógicas; - Modelos de enquadramento e operacionalização da educação inclusiva; - Trabalho colaborativo/reflexivo.
Metodologias
Componente teórica com base na seguinte estratégia: Nesta formação, em regime de frequência presencial, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologia reflexiva. Será privilegiado o trabalho em grande grupo com momentos de reflexão e de discussão alargada. Componente prática com base na seguinte metodologia: Partilha de Práticas com publicações no Padlet da formação.
Avaliação
Autoavaliação: breve comentário escrito online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (comentário incluído no questionário online de avaliação da ação de formação).
Modelo
Questionário online de avaliação da ação de formação, a preencher pelos formandos (obrigatório).
Bibliografia
Alves, M., Almeida, A., Ferreira, A. M., Neves, H., & Prata, M. M. (2018). Desenho Universal para a Aprendizagem: Trilhos inclusivos rumo ao sucesso educatvo. Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf eBooks | Direção-Geral da Educação (mec.pt) (2022) European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf IECE Environment Self-Reflection Tool_PT.docx (live.com) REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO, IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Revista Educação Inclusiva, 9(1), I-XX. htps://proandee.weebly.com/ uploads/1/6/4/6/16461788/v9-n1_julho2018.pdfBooks | Direção-Geral da Educação (mec.pt) (2022) Transformando o currículo hoje, para construir a educação de amanhã | Secretaria Internacional de Educação (unesco.org) O Povo contra o Sistema Escolar (youtube.com) POR 4 ESQUINITAS DE NADA HQ.wmv (youtube.com)
Observações
FORMADORAS: MARÍLIA DIAS LICENCIATURA: Ensino Básico 1.º Ciclo PÓS-GRADUAÇÃO OU ESPECIALIZAÇÃO: Administração Escolar, Educação Especial – Domínio Cognitivo e Motor; Avaliação de Desempenho Docente. MESTRADO: Supervisão Pedagógica DOUTORAMENTO: Ciências da Educação – Observação e Análise da Relação Educativa Professora desde 1999 em Ensino Básico, 1º Ciclo/ Educação Especial/Pief; Coordenadora de Departamento 1º Ciclo/Educação Especial; Coordenadora Pedagógica curso PIEF; Coordenadora de Projetos; Membro da Equipa Multidisciplinar, Representante da Autonomia e Flexibilidade Curricular do CFAE Albufeira, Lagoa, Silves. Formadora em várias áreas da educação. MARGARIDA BATISTA LICENCIATURA: Supervisão Pedagógica e Formação de Formadores PÓS-GRADUAÇÃO OU ESPECIALIZAÇÃO: Ciências da Educação variante em Supervisão Pedagógica Diploma de Estudos Avançados; Conclusão do período de docência dos estudos universitários do terceiro ciclo do Programa de Doutoramento em Didática e Organização de Instituições Educativas; Bacharelato para o exercício do Magistério. Professora desde 1987 do 1ºciclo, presidente da assembleia de escola, coordenadora do centro de formação Agostinho da Silva da Região Sul; formadora residente do PNEP (programa nacional de ensino do português); coordenadora de departamento; adjunta da direção, desde julho de 2013 até agosto de 2019, no Agrupamento de Escolas Poeta António Aleixo; Coordenadora da equipa EMAEI no ano letivo 2018/2019; embaixadora digital e Assessora CFAE de Portimão e Monchique ano letivo 2020/2021; representante da autonomia e flexibilidade curricular do CFAE Portimão e Monchique; formadora acreditada pelo CCPFC desde 2002, em Didáticas Específicas, Supervisão Pedagógica e Educação Inclusiva. VIOLANTE ROMÃO LICENCIATURA EM ENSINO – Variante de Educação Visual, ESEB, 1991 PÓS-GRADUAÇÃO OU ESPECIALIZAÇÃO: Magister em Creatividade Aplicada, USC, 2001 Professora desde 1991 de Educação Visual e Educação Tecnológica; Coordenadora de Departamento (AEGE); Elemento da Comissão Pedagógica do CFAE Dr. Rui Grácio; Representante da Autonomia e Flexibilidade Curricular do CFAE Rui Grácio; Formadora acreditada pelo CCPFC desde 2000 em Animação de Grupos; Didáticas Específicas; Inovação Educacional; Investigação-Ação e Criatividade; em Educação Inclusiva (2023).
A ação releva para progressão na carreira docente, com 3 horas na dimensão científica e pedagógica de todos os grupos de docência. Despacho n.º 5741/2015, de 29 de Maio
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-03-2024 (Terça-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Nuno Miguel António Marreiros
Destinatários
Professores dos grupos 230 e 500.
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio
Enquadramento
Necessidade de formação no âmbito das capacidades dos professores de Matemática, no desenvolvimento do pensamento computacional, com recurso ao software de programação visual Scratch. A ação releva na Dimensão Científica e Pedagógica dos grupos de docência 230 e 500.
Objetivos
O objetivo da presente ação visa uma formação inicial em Scratch e a criação de programas para introduzir ou consolidar conhecimentos matemáticos.
Conteúdos
Apresentação dos objetivos da ação. Apresentação, iniciação de programação em Scratch. Atividades matemáticas com recurso ao Scratch.
Metodologias
Componente teórica com base na seguinte estratégia: Exposição dos conteúdos seguido de exemplos práticos. Componente prática com base na seguinte metodologia: Lançamento de tarefas e desafios para resolução individual, em pequeno grupo e/ou em grande grupo.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Observações
FORMADOR NUNO MARREIROS Licenciatura em Matemática – Ramo de Formação Educacional. Pós-graduação em Gestão de Informação nas Organizações. Mestrado em Ensino de Matemática no 3.º ciclo do Ensino Básico e no Secundário.
A ação releva na Dimensão Científica e Pedagógica dos grupos de docência 230 e 500.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-03-2024 (Segunda-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 11-03-2024 (Segunda-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
José Carlos Pinto da Costa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio
Enquadramento
Esta ACD releva para a progressão na carreira docente, com 3 horas na dimensão científica e pedagógica. Esta ação de formação de curta duração nasceu da iniciativa do professor José Carlos Costa, no quadro da ASPnet Unesco - Escolas Associadas da Unesco, de que o CFAE Rui Grácio é membro. A população estudantil em Portugal tem vindo a tornar-se cada vez mais diversa. Exercendo a sua função em escolas localizadas numa das regiões do país que mais alunos estrangeiros acolhe, e em que as relações interculturais são particularmente dinâmicas, os docentes que lecionam na região do Algarve sentem a necessidade de adequar as suas estratégias e os seus métodos pedagógicos de forma a promover a inclusão cultural de todos os alunos. Esta promoção parte de uma análise crítica do papel da escola na construção do currículo, no contexto da crescente autonomia que lhe é reconhecida como via para a promoção de um ambiente escolar inclusivo, e dos objetivos das estratégias pedagógicas desenhadas e adotadas pelos docentes. Neste sentido, a ação procura promover uma reflexão abrangente sobre o papel dos professores para a inclusão cultural dos alunos, sensibilizando estes para a adequação das suas estratégias pedagógicas à diversidade cultural da população estudantil. Este propósito segue as recomendações do Plano Nacional de Promoção do Sucesso Escolar e a necessidade identificada na Declaração Universal dos Direitos Humanos, segundo a qual, todas as pessoas têm direito ao acesso a educação e a formação de qualidade que respeite a sua identidade cultural. Isto implica que as escolas devem estar preparadas para lidar com a diversidade cultural e linguística dos estudantes promovendo um ambiente de aprendizagem culturalmente inclusivo. Para isso, os professores devem estar capacitados para lidar com essas diferenças – propósito para o qual a presente ação de formação pretende contribuir.
Objetivos
Geral: Promover a valorização da diversidade cultural em contextos educativos Específicos: • Analisar a diversidade cultural dos alunos na região do Algarve; • Compreender a noção de cultura e sua influência na educação; • Promover currículos culturalmente inclusivos; • Explorar sugestões didáticas e pedagógicas para promover a valorização da diversidade cultural; • Desenvolver competências culturais para lidar com as diferenças culturais em contextos educativos.
Conteúdos
1. O contexto • Portugal multicultural • Alunos estrangeiros em Portugal • Alunos estrangeiros na região do Algarve • A diversidade cultural como património universal • A educação e a diversidade cultural • A diversidade cultural no sistema de ensino português 2. Cultura • O que é a cultura? • Estrutura/Agência • A reprodução cultural (manutenção da ordem e conservação social) • Fontes da identidade cultural 3. Cultura e educação • A interconectividade dos ambientes • A escola como autoridade da ação pedagógica • A escola – estrutura estruturante estruturada • Procusteanismo e tokenismo 4. A educação multicultural • Um modelo para a interação intercultural • Projeto INDIE (Inclusion and Diversity in Education) 5. Currículo culturalmente inclusivo • Reflexão sobre o currículo • Reflexão sobre a estratégia pedagógica • Reflexão sobre a minha prática pedagógica • Uma pedagogia culturalmente responsável e relevante 6. Competência cultural • Um modelo de desenvolvimento da sensibilidade intercultural • Modelo de competência intercultural • Projeto COOPERA-Escola+21-23 Conclusões • Princípios essenciais para ensinar e aprender numa sociedade multicultural • Competências culturais específicas
Metodologias
Componente teórica com base na seguinte estratégia: Exposição (2 horas): apresentação teórica do contexto e dos conceitos de cultura, diversidade cultural dos alunos no Algarve, currículos culturalmente inclusivos e sugestões didáticas para promover a valorização da diversidade cultural. Visualização de casos práticos. Componente prática com base na seguinte metodologia (1 hora): - Realização de tarefa (35 minutos): os participantes serão divididos em grupos. Aos formandos é pedida a elaboração de um plano de aula culturalmente inclusivo para uma disciplina específica, considerando a diversidade cultural dos alunos num contexto educativo do Algarve. Cada grupo pode escolher uma disciplina para elaborar o plano de aula, considerando a diversidade cultural dos alunos e utilizando as sugestões didáticas apresentadas durante a formação. Cada plano de aula deve contemplar estratégias para valorizar as diferentes culturas presentes na sala de aula, promover a inclusão e garantir que todos os alunos possam aprender de forma significativa. - No final, os grupos podem apresentar os seus planos de aula e discutir as estratégias propostas, compartilhando ideias e sugestões para promover uma educação culturalmente inclusiva (25 minutos). Recursos: - Apresentação de diapositivos (definição de conceitos e apresentação de casos); - Visualização de vídeos sobre boas práticas de inclusão da diversidade cultural nas escolas; - Plataforma para registo das produções dos formandos.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional.
Modelo
A ação será avaliada mediante um questionário online a preencher pelos formandos.
Bibliografia
Bednall, J., Fell, S. & Culora, N. (s/d). Developing a Culturally Inclusive Curriculum. The United Kingdom Literacy Association. https://ukla.org/ukla_resources/developing-a-culturally-inclusive-curriculum/ Bourdieu, P. & Passeron (1970). La reproduction: Éléments pour une théorie du système d'enseignement. Paris: Les éditions de Minuit. Cushner. K, McClelland, A. & Safford, P. (2012). Human Diversity in Education: An Intercultural Approach. New York: McGraw-Hill. UNESCO (2001). Universal Declaration on Cultural Diversity. https://www.ohchr.org/en/instruments-mechanisms/instruments/universal-declaration-cultural-diversity UNESCO-International Bureau of Education (2021). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. https://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education
Observações
FORMADOR: JOSÉ COSTA José Costa possui doutoramento em antropologia desde 2011. Na sua prática, divide-se entre a investigação e a docência. Na investigação, colabora com o Centro em Rede de Investigação em Antropologia (CRIA), relacionado à Universidade Nova de Lisboa (NOVA), e com o Centro Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória (CITCEM), da Universidade do Porto. Coordena um grupo de investigação multidisciplinar sobre antropologia médica na NOVA e participa em várias equipas internacionais no âmbito de ações e projetos da European Cooperation in Science and Technology (COST), relacionada à Comissão Europeia. Com profunda formação na área da interculturalidade, José Costa tem produzido e comunicado extensamente sobre a importância da diversidade cultural nas interações entre as instituições dominantes e as populações oriundas de diferentes países e culturas. Na docência, lecionou em várias instituições do ensino superior e não superior. Encontra-se a lecionar as disciplinas de História e Geografia de Portugal e Português no Agrupamento de Escolas de Silves. É formador convidado do Centro de Formação Dr. Rui Grácio (Lagos, Aljezur e Vila do Bispo).
Esta ACD releva para a progressão na carreira docente, com 3 horas na dimensão científica e pedagógica.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-02-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
José Carlos Pinto da Costa
Destinatários
´Psicólogos, sociólogos, educadores sociais e terapeutas em serviço nas escolas
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio
Enquadramento
Esta ação de formação de curta duração nasceu da iniciativa do professor José Carlos Costa, no quadro da ASPnet Unesco - Escolas Associadas da Unesco, de que o CFAE Rui Grácio é membro. A população estudantil em Portugal tem vindo a tornar-se cada vez mais diversa. Exercendo a sua função em escolas localizadas numa das regiões do país que mais alunos estrangeiros acolhe, e em que as relações interculturais são particularmente dinâmicas, os docentes que lecionam na região do Algarve sentem a necessidade de adequar as suas estratégias e os seus métodos pedagógicos de forma a promover a inclusão cultural de todos os alunos. Esta promoção parte de uma análise crítica do papel da escola na construção do currículo, no contexto da crescente autonomia que lhe é reconhecida como via para a promoção de um ambiente escolar inclusivo, e dos objetivos das estratégias pedagógicas desenhadas e adotadas pelos docentes. Neste sentido, a ação procura promover uma reflexão abrangente sobre o papel dos professores para a inclusão cultural dos alunos, sensibilizando estes para a adequação das suas estratégias pedagógicas à diversidade cultural da população estudantil. Este propósito segue as recomendações do Plano Nacional de Promoção do Sucesso Escolar e a necessidade identificada na Declaração Universal dos Direitos Humanos, segundo a qual, todas as pessoas têm direito ao acesso a educação e a formação de qualidade que respeite a sua identidade cultural. Isto implica que as escolas devem estar preparadas para lidar com a diversidade cultural e linguística dos estudantes promovendo um ambiente de aprendizagem culturalmente inclusivo. Para isso, os professores devem estar capacitados para lidar com essas diferenças – propósito para o qual a presente ação de formação pretende contribuir.
Objetivos
Geral: Promover a valorização da diversidade cultural em contextos educativos Específicos: • Analisar a diversidade cultural dos alunos na região do Algarve; • Compreender a noção de cultura e sua influência na educação; • Promover currículos culturalmente inclusivos; • Explorar sugestões didáticas e pedagógicas para promover a valorização da diversidade cultural; • Desenvolver competências culturais para lidar com as diferenças culturais em contextos educativos.
Conteúdos
1. O contexto • Portugal multicultural • Alunos estrangeiros em Portugal • Alunos estrangeiros na região do Algarve • A diversidade cultural como património universal • A educação e a diversidade cultural • A diversidade cultural no sistema de ensino português 2. Cultura • O que é a cultura? • Estrutura/Agência • A reprodução cultural (manutenção da ordem e conservação social) • Fontes da identidade cultural 3. Cultura e educação • A interconectividade dos ambientes • A escola como autoridade da ação pedagógica • A escola – estrutura estruturante estruturada • Procusteanismo e tokenismo 4. A educação multicultural • Um modelo para a interação intercultural • Projeto INDIE (Inclusion and Diversity in Education) 5. Currículo culturalmente inclusivo • Reflexão sobre o currículo • Reflexão sobre a estratégia pedagógica • Reflexão sobre a minha prática pedagógica • Uma pedagogia culturalmente responsável e relevante 6. Competência cultural • Um modelo de desenvolvimento da sensibilidade intercultural • Modelo de competência intercultural • Projeto COOPERA-Escola+21-23 Conclusões • Princípios essenciais para ensinar e aprender numa sociedade multicultural • Competências culturais específicas
Metodologias
Componente teórica com base na seguinte estratégia: Exposição (2 horas): apresentação teórica do contexto e dos conceitos de cultura, diversidade cultural dos alunos no Algarve, currículos culturalmente inclusivos e sugestões didáticas para promover a valorização da diversidade cultural. Visualização de casos práticos. Componente prática com base na seguinte metodologia (1 hora): - Realização de tarefa (35 minutos): os participantes serão divididos em grupos. Aos formandos é pedida a elaboração de um plano de aula culturalmente inclusivo para uma disciplina específica, considerando a diversidade cultural dos alunos num contexto educativo do Algarve. Cada grupo pode escolher uma disciplina para elaborar o plano de aula, considerando a diversidade cultural dos alunos e utilizando as sugestões didáticas apresentadas durante a formação. Cada plano de aula deve contemplar estratégias para valorizar as diferentes culturas presentes na sala de aula, promover a inclusão e garantir que todos os alunos possam aprender de forma significativa. - No final, os grupos podem apresentar os seus planos de aula e discutir as estratégias propostas, compartilhando ideias e sugestões para promover uma educação culturalmente inclusiva (25 minutos). Recursos: - Apresentação de diapositivos (definição de conceitos e apresentação de casos); - Visualização de vídeos sobre boas práticas de inclusão da diversidade cultural nas escolas; - Plataforma para registo das produções dos formandos.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional.
Modelo
A ação será avaliada mediante um questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Bibliografia
Bednall, J., Fell, S. & Culora, N. (s/d). Developing a Culturally Inclusive Curriculum. The United Kingdom Literacy Association. https://ukla.org/ukla_resources/developing-a-culturally-inclusive-curriculum/ Bourdieu, P. & Passeron (1970). La reproduction: Éléments pour une théorie du système d'enseignement. Paris: Les éditions de Minuit. Cushner. K, McClelland, A. & Safford, P. (2012). Human Diversity in Education: An Intercultural Approach. New York: McGraw-Hill. UNESCO (2001). Universal Declaration on Cultural Diversity. https://www.ohchr.org/en/instruments-mechanisms/instruments/universal-declaration-cultural-diversity UNESCO-International Bureau of Education (2021). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. https://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education
Observações
FORMADOR: JOSÉ COSTA José Costa possui doutoramento em antropologia desde 2011. Na sua prática, divide-se entre a investigação e a docência. Na investigação, colabora com o Centro em Rede de Investigação em Antropologia (CRIA), relacionado à Universidade Nova de Lisboa (NOVA), e com o Centro Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória (CITCEM), da Universidade do Porto. Coordena um grupo de investigação multidisciplinar sobre antropologia médica na NOVA e participa em várias equipas internacionais no âmbito de ações e projetos da European Cooperation in Science and Technology (COST), relacionada à Comissão Europeia. Com profunda formação na área da interculturalidade, José Costa tem produzido e comunicado extensamente sobre a importância da diversidade cultural nas interações entre as instituições dominantes e as populações oriundas de diferentes países e culturas. Na docência, lecionou em várias instituições do ensino superior e não superior. Encontra-se a lecionar as disciplinas de História e Geografia de Portugal e Português no Agrupamento de Escolas de Silves. É formador convidado do Centro de Formação Dr. Rui Grácio (Lagos, Aljezur e Vila do Bispo).
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-02-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Sidónio Manuel da Costa Oliveira
Destinatários
Grupos 250, 260, 610, 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Grupos 250, 260, 610, 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Grupos 250, 260, 610, 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio
Enquadramento
No contexto atual de multiculturalidade, e como a escola é um reflexo da diversificação cultural presente nas diferentes nacionalidades dos diversos alunos que a frequentam, torna-se importante que os professores sejam promotores do conhecimento artístico e cultural, não só das tradições nacionais, mas também do legado trazido pelos alunos que chegam a Portugal. 1. Para além de constatarmos uma preocupação assumida dos diferentes ciclos em frequentar ações de formação com cariz artístico, não só para os departamentos de expressão, mas também transversal aos currículos do ensino básico de outros departamentos, oferecendo oportunidades infindas no campo da interdisciplinaridade, da multiculturalidade, da transversalidade para diferentes grupos de recrutamento; 2. A presente ação de formação tem por base a missão de promover músicas e as respetivas danças, ícones da identidade e cultura de vários povos, contribuindo para o desenvolvimento da sua prática em contextos escolares; 3. Desta forma, esta ação de formação pretende proporcionar aos professores do 1º CEB, de Ed. Musical e Música, e de Ed. Física, o conhecimento prático e teórico de músicas e danças do mundo, e identificar a sua potencialidade na promoção e valorização de diferentes culturas nas escolas, capacitando os formandos com as ferramentas necessárias para o desenvolvimento de atividades tendo como base a música e cultura popular de diferentes países; 4. A dimensão lúdica de ensinar e aprender em grupo: ritmos, passos e coreografias, implica não só a importância de estimular a motricidade grossa (controlo corporal) e motricidade fina (movimentos de precisão) para a aprendizagem musical, reforçando o aprendido e consolidando a motivação para o novo aprender.
Objetivos
• Aproveitar a música como um meio para a interação e socialização; • Fornecer reportório adequado e interessante facilmente utilizável; • Saber várias danças de outras culturas musicais e usufruí-las de uma forma ativa; • Usar contextos lúdicos para uma prática musical informal e descontraída; • Explorar o uso do corpo humano através de danças e jogos musicais; • Desenvolver o gosto pelas atividades de Expressão e Educação Musical; • Promover a competência musical através do ritmo, da coordenação motora e da dança; • Promover atitudes de participação e cooperação em atividades musicais relacionadas com dança; • Desenvolver a memória auditiva; • Adquirir vivências e destreza em diferentes ritmos apresentados nas músicas e danças propostas; • Imitar coreografias referentes a qualquer estilo de música; • Jogar, brincar e dançar no coletivo; • O desenvolvimento de habilidades de movimento e jogos para promover a comunicação eficaz entre os pares e, portanto, expandir as habilidades sociais e estimula a imaginação. O revezamento e a escolha de parceiros em jogos e atividades de movimento desenvolve habilidades de disciplina e habilidades sociais.
Conteúdos
• Didáticas voltadas para as atividades de ritmo; • “O passo” – Forma base para exercícios de ritmo e percussão corporal; • Sílabas rítmicas baseadas em funções de tempo; • Leitura rítmica; • Ritmo, Harmonia e sincronicidade; • Danças de: par; quartetos; roda; tradicionais e folclóricas. • Realização de coreografias variadas; • Identificação auditiva de diferentes estilos de música; • Estratégias diversas de aprendizagem de ritmos musicais; • Batimentos rítmicos utilizando diferentes partes do corpo; • Exposição prática dos conteúdos; • Participação ativa dos formandos: Individual e em pequeno /grande grupo; • Apresentação de conteúdos teórico-práticos através formas lúdico-didáticas. A formação será dividida em 14 blocos de aproximadamente 3 hora cada. 7 blocos serão de trabalho autónomo por parte do formando e os outros 7 blocos onde o formador apresentará os diversos conteúdos e os formandos apresentarão os trabalhos solicitados pelo formador. Haverá ainda 2 blocos, de 4 horas cada, para a realização das avaliações e apresentação das música e danças à comunidade educativa. Músicas: Arábia Saudita – Tafta Hindi; Bavária – D’Hammerschmiedgselln; Flandres – Ungaresca - estilo Carole/Farandole (medieval); Israel – Dodi Li; Inglaterra – The Blaydon Races; México – La raspa; Bulgaria – Elenke; Dinamarca – Shoemaker's Dance; Túrquia – Harmandali Zeybek; Grécia – Zorba’s Dance; França – Bergerette sans Roch - estilo Basse Dance (medieval); França – Mon Desir - estilo Basse Dance (medieval); Alemanha – Branle Double - estilo Almaine, Trotto, Saltarello Todesco, ou Allemande; Italia – Tarantella Napoletana; Rússia – Casatschok; Turquia – Üsküdar a gider iken - Katibim; Japão – Omochio Tsukimascho;
Metodologias
A oficina terá a duração de 25 horas presenciais e três etapas fundamentais: 1. Uma componente presencial conjunta, onde serão explorados os conteúdos teórico-práticos e a orientação para implementação de metodologias e/ou materiais pedagógicos das diferentes músicas e relativas danças. (21 horas presenciais) 2. Uma componente de trabalho autónomo dos formandos, individualmente ou em grupo (25 Horas autónomas) para: • Construção de materiais pedagógicos (10 horas e 30 minutos); • Preparação dos materiais para apresentação à turma (10 horas e 30 minutos); • Elaboração do relatório crítico: autoavaliação do trabalho realizado e sua importância no desenvolvimento dos alunos e na melhoria das aprendizagens (4 horas). 3. A oficina terminará com a apresentação das músicas e danças à comunidade educativa, na última sessão presencial conjunta. (4 horas presenciais – 2 horas para preparação do evento e ensaio geral; 2 horas para apresentação das música e danças ao público).
Avaliação
• Observação direta dos formandos tendo em conta o seu interesse e participação nas atividades propostas; • Elaboração de um trabalho prático sobre um tema fornecido pelo formador. Os participantes procedem à apresentação de um relatório crítico sobre o trabalho desenvolvido e sua importância na motivação, na melhoria das aprendizagens e no desenvolvimento global dos alunos. Avaliação final do formando: - Ponderações: 50% participação nas sessões, 25% para os trabalhos desenvolvidos e relatório final do formando e 25% para a apresentação em público das música e danças; - Na avaliação dos/as formandos/as será dado cumprimento às determinações legais, nomeadamente os nºs 1 a 4 e 7 a 9 do artigo 4º do Despacho nº 4595/2015 do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, publicado no Diário da República, 2ª Série, Nº 87, de 6 de maio, e ao Regulamento para acreditação e creditação de ações de formação contínua, de 9 de maio de 2016, do CCPFC. A avaliação é formalizada numa escala de 1 a 10 com a menção qualitativa de: • 1 a 4,9 valores – Insuficiente • 5 a 6,4 valores – Regular • 6,5 a 7,9 valores – Bom • 8 a 8,9 valores – Muito Bom • 9 a 10 valores – Excelente
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Ciavatta, L. (2012) O Passo: música e educação. Rio de Janeiro: Edição do autor. Naranjo, F. J. R. (2008). Percusión corporal en diferentes culturas. Música y Educación, 76, 46-96. Wuytack, J., e Palheiros, G. B. (2013). Pedagogia musical (Vol. 1). Porto: Associação Wuytack de Pedagogia Musical. Wuytack, J., e Palheiros, G. B. (2014). Pedagogia musical (Vol. 2). Porto: Associação Wuytack de Pedagogia Musical. Wuytack, J., e Palheiros, G. B. (2015). Pedagogia musical (Vol. 3). Porto: Associação Wuytack de Pedagogia Musical.
Observações
FORMADOR: SIDÓNIO OLIVEIRA Aluno do Doutoramento em Estudos da Criança na Especialidade de Educação Artística – Educação Musical no Instituto de Educação da Universidade do Minho, obteve a licenciatura em Música na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança, sendo o melhor aluno finalista no ano letivo 2011/2012, concluindo na mesma instituição, o Mestrado em Ensino de Educação Musical no Ensino Básico no ano letivo 2013/2014, permanecendo como assistente convidado até ao ano letivo de 2021/2022, lecionando Expressão Musical e Didática das Expressões na Educação Básica na Licenciatura em Educação Básico, Oficina de Animação Musical na Licenciatura em Educação Social; Animação Musical, Culturas Musicais em Contexto e Cultura Musical na Licenciatura em Animação e Produção Artística; Laboratório de Música e Direção de Eventos Musicais no Curso Técnico Superior Profissional em Produção nas Artes do Espetáculo; Projeto de Etnomusicologia no Curso Técnico Superior Profissional em Músico Instrumentista; e História da Cultura das Artes na Escola Profissional de Arte de Mirandela. Lecionou Educação Musical em Escolas do 1º, 2º e 3º Ciclo do Ensino Básico em Albufeira, Arouca, Bragança, Estarreja, Ílhavo, Torre de Moncorvo e Vimioso. Atualmente leciona Música na EB Tecnopolis de Lagos. Concluiu com aproveitamento a ação de Formação Contínua com a designação “Educação Artística - Recursos Educativos em Música para Formadores", com o n° de acreditação CCPFC/ACC-112993/21, na modalidade de Curso de Formação, que decorreu de 27/11/2021 a 04/12/2021, em Lisboa, com a duração de 12 horas, tendo obtido a avaliação de Excelente - 10 valores (escala de avaliação quantitativa de 1 a 10). COLABORAÇÃO: BRUNO RICARDO COSTA FLORINDO Professor de Artes Visuais. Licenciado em Arquitectura. Especializado em Educação Especial. Mestre em Artes Visuais na Educação, com currículo relevante em História da Arte. Aluno de Doutoramento em Educação.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-02-2024 (Terça-feira) | 19:30 - 21:30 | 2:00 | Presencial |
2 | 05-03-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 22:00 | 3:30 | Presencial |
3 | 12-03-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 22:00 | 3:30 | Presencial |
4 | 09-04-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 16-04-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 23-04-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 30-04-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 08-05-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Maria Helena de Jesus Luís Vieira
Mário Miguel Pereira Guedes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio
Enquadramento
A ação releva para a progressão na carreira docente, com 6 horas na dimensão científica e pedagógica de todos os grupos de docência. O que é a impressão 3D? A impressão 3D é uma área incontornável das nossas vidas em áreas tão diversas quanto o ensino, a saúde e a indústria. É uma tecnologia inovadora que consiste em imprimir objetos tridimensionais previamente desenhados num computador. Uma impressora 3D possibilita criar qualquer tipo de objeto. Na área educacional, por exemplo, é possível fazer diversos modelos em 3D de itens que são estudados nas mais variadas disciplinas, como Biologia, Geografia, Artes, entre outras. O domínio desta área é uma mais valia para os agentes educativos que formam os cidadãos que irão trabalhar nesses campos. Estar preparado para abrir horizontes aos nossos alunos é uma necessidade incontornável. A impressão 3D chegou à educação para oferecer novas oportunidades de aprimorar e desenvolver a bagagem de conhecimento na sala de aula. Com a impressora 3D, os alunos conseguem manusear e visualizar com mais facilidade o que os professores ensinam, na medida em que experimentam enquanto constroem. Trata-se de uma forma de fortalecer o conhecimento e ao mesmo tempo imprimir peças necessárias ao desenvolvimento humano e social, como por exemplo as próteses na medicina ou objetos para a educação especial. A aplicação desta tecnologia estimula o envolvimento no processo, a adaptação à mudança e a resolução de problemas por parte dos estudantes.
Objetivos
- Adquirir noções básicas de modelação e impressão 3D; - Conhecer quais as aplicações da impressão 3D no ensino, na ciência, engenharia e outras áreas; - Conhecer os principais parâmetros a definir nos fatiadores para impressões 3D; - Fazer configurações de impressões; - Fazer impressões 3D.
Conteúdos
- O que é a impressão 3D - Tipos de impressão 3D - Aplicações das impressões 3D - Fatiadores para impressão 3D - Impressões 3D
Metodologias
Componente teórica com base na seguinte estratégia: Apresentação de software de modelação 3D e de software de impressão 3D (slicers/fatiadores) O que é a impressão 3D, exemplos de impressões, modalidades, áreas de implementação. Falhas mais comuns na impressão 3D – porquê e como resolver. Componente prática com base na seguinte metodologia: Nas atividades práticas, os formandos devem escolher um objeto para imprimir e usar um fatiador para fazer a configuração da impressão 3D. Serão escolhidos alguns modelos para fazer a impressão durante a sessão, de acordo com o tempo disponível para tal.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Bibliografia
SILVA, Francisco José Gomes et al. Impressão 3D – Tecnologias, materiais e aplicações. Engebook, 2023 RELVAS, Carlos Alberto Moura Relvas
Observações
FORMADORA: HELENA VIEIRA Licenciada em Matemática pela Universidade do Algarve, iniciou a carreira de docente em 1996. Para além das atividades didáticas, exerceu variadas funções de coordenação de estruturas pedagógicas, foi responsável e coordenadora de diversos projetos e promoveu vários concursos escolares. Considera-se uma pessoa versátil e criativa e tem verdadeira paixão pelo ensino e pela aprendizagem. Interessa-se por áreas muito diversificadas como tecnologias, ciências, fotografia, fotogrametria, impressão 3D, escultura, escrita, observação de aves, bricolage, música entre outras. Tem também uma forte consciência ambiental. Integrou a equipa do Centro Ciência Viva de Lagos (CCVL)entre setembro de 2018 e julho de 2022 onde, como atividade principal, desempenhou o cargo de professora coordenadora da Escola Ciência Viva. Desempenhou ainda outras atividades tais como comunicadora de ciência, responsável pela impressão 3D, professora de Atividades Extra Curriculares de Ciências Experimentais, acompanhamento de visitas às exposições permanentes e temporárias do CCVL, oficinas STE(A)M, participação em diversos projetos científicos e tecnológicos, entre outras. MÁRIO GUEDES Licenciado em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Portugueses e Italianos. Mestre em Ciências da Educação, especialização em Informática Educacional. Formador acreditado pelo CCPFC em Didática de Português e Tecnologias Educativas. Professor do Quadro do Agrupamento de Escolas Gil Eanes (Gr 300 Português, a lecionar também italiano).
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-02-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 04-03-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
José António Videira Saro
Maria Lucília Marques dos Santos
Destinatários
Professores do 1º Ciclo, 110; Professores dos grupos 200, 210, 220, 300.
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo, 110; Professores dos grupos 200, 210, 220, 300.. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo, 110; Professores dos grupos 200, 210, 220, 300..
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio
Enquadramento
Portugal, país tradicionalmente de emigração, tem vindo a acolher, desde os anos 90, um número crescente de novos imigrantes. Neste quadro, o fenómeno migratório assume novos contornos para a sociedade portuguesa. A escola e os professores confrontam-se com a responsabilidade de acolher essa diversidade e de para ela preparar os cidadãos, reconhecendo o direito à identidade linguística e cultural. Cf. Orientações Programáticas de Português Língua Não Materna (PLNM) - Ensino Secundário. Do estudo Avaliação de impacto e medidas prospetivas para a oferta do Português Língua Não Materna (PLNM) no Sistema Educativo Português, salientam-se as lacunas na formação dos docentes no que concerne ao ensino do Português como Língua Não Materna.
Objetivos
Pretende-se : - Identificar e interpretar o suporte legislativo; - Aprofundar as especificidades do trabalho no âmbito do PLNM; - Analisar instrumentos curriculares, orientações metodológicas e recursos pedagógicos; - Problematizar estratégias de trabalho relativas aos diferentes domínios curriculares; - Refletir sobre avaliação em PLNM.
Conteúdos
1. Enquadramento do trabalho no âmbito do PLNM (conceitos; suporte legal; documentos de referência; procedimentos essenciais; orientações estratégicas; a articulação entre o PLNM e as restantes áreas curriculares). 2. A dimensão sociocultural e dialógica da produção oral e escrita (ambientes promotores da aprendizagem da linguagem oral e escrita; dispositivos que contribuem para favorecer, acelerar e regular a produção da linguagem oral e escrita; conceções e estatuto da gramática nas aulas de língua; o papel do professor no desenvolvimento da linguagem oral e escrita dos alunos). 3. Práticas pedagógicas promotoras do desenvolvimento da linguagem oral e escrita (problematização/desenho de cenários pedagógicos; análise/produção de recursos pedagógicos; estratégias e processos de produção interativa na sala de aula e em redes de extensão comunicativa; a construção de produtos culturais no âmbito de projetos; a função epistémica do trabalho de revisão cooperada de textos). 4. Perspetivas sobre a avaliação em PLNM (a avaliação da proficiência linguística; dinâmicas e instrumentos de (auto)regulação das aprendizagens; o papel da apreciação dos discursos e da revisão no desenvolvimento das competências de comunicação).
Metodologias
O Curso de 20h foi concebido para ser desenvolvido a distância, através de sessões on line , com recuso a uma plataforma e-learning, disponibilizada pelo Centro de Formação. As sessões serão síncronas (12h,sendo 2h presenciais) e assíncronas (8h). Os formandos terão acesso a materiais (ex: casos práticos, vídeos ) e poderão formular perguntas ao formador com respetivo feedback na plataforma Distribuição das 20 previstas para ensino a distância: 2 h presenciais, 10 horas em comunicação síncrona, através da utilização de “chat” e videoconferência, para trabalho individual e colaborativo de produção e revisão de materiais, trabalho tutorial para discussão de dúvidas e comentário a textos em resposta a questões colocadas; 8 horas de trabalho assíncrono, realizadas na Plataforma Moodle, com recurso às suas diferentes ferramentas, nomeadamente Mensagens e Fórum, individualmente e em grupo, para discussão de dúvidas, trabalho oficinal de análise e realização de atividades, produção de comentários a textos e elaboração de reflexão crítica individual sobre os efeitos da ação de formação na prática pedagógica. Recurso aos formulários do Google para avaliação da ação de formação.
Avaliação
Participação e envolvimento nas tarefas propostas. - Elaboração e qualidade linguística da reflexão crítica individual sobre a ação e sobre o próprio desenvolvimento profissional e pessoal. - Relevância dos contributos das atividades realizadas nos projetos educativos de escola, previsivelmente refletidos nos trabalhos de turma.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Conselho da Europa 2001 Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas Aprendizagem, Ensino, Avaliação. Porto, Edições AsaLEIRIA. I ( coord) 2008. Orientações Programáticas de Português Língua Não Materna (PLNM) Ensino Secundário Formação Geral Cursos Científico-Humanísticos, Lisboa : DGIDCLEIRIA, I. 2006 Léxico, aquisição e ensino do português europeu língua não materna, Lisboa, Fundação para a Ciência e Tecnologia Fundação Calouste Gulbenkian (FCT FCG).MADEIRA.A, et al, Estudo de Avaliação de impacto e medidas prospetivas para a oferta do Português Língua Não Materna (PLNM) no Sistema Educativo Português
Observações
FORMADOR: JOSÉ ANTÓNIO VIDEIRA SARO FORMADOR CERTIFICADO COM O REGISTO CCPFC/RFO-05272/98 COLABORAÇÃO: MARIA LUCÍLIA SANTOS FORMADORA CERTIFICADA COM O REGISTO CCPFC/RFO-03072/97
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-02-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 21-02-2024 (Quarta-feira) | 21:00 - 23:00 | 2:00 | Online assíncrona |
3 | 01-03-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 01-03-2024 (Sexta-feira) | 20:00 - 22:00 | 2:00 | Online assíncrona |
5 | 07-03-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 12-04-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
7 | 12-04-2024 (Sexta-feira) | 20:00 - 22:00 | 2:00 | Online assíncrona |
8 | 26-04-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
9 | 26-04-2024 (Sexta-feira) | 21:00 - 23:00 | 2:00 | Online assíncrona |
Formador
Violante Maria Mira Ferreira Romão
João Luís Rocha Rodrigues Miguel Marques
Destinatários
Professores dos Grupos 240, 250, 260, 600 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 240, 250, 260, 600 e 620. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Grupos 240, 250, 260, 600 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Esta oficina resultou da iniciativa do Agrupamento de Escolas Gil Eanes, escola associada do CFAE Rui Grácio, com vista ao desenvolvimento de práticas digitais, de acordo com a transição digital nas escolas, por forma a utilizar as tecnologias numa lógica transformadora das práticas atuais nas didáticas das expressões. Mediante uma sociedade em rápida transformação onde a inovação tecnológica e digital evolui a uma velocidade vertiginosa, a escola tem de se ajustar a esta nova realidade, inovando práticas e metodologias, sendo premente dotar e capacitar os professores do século XXI para esta mudança. É, por isso, cada vez mais crucial o conhecimento e domínio de recursos digitais de fácil utilização, mas com elevado potencial pedagógico, de modo a servirem de suporte e estímulo para uma melhor aprendizagem dos nossos alunos. O amplo acesso dos estudantes a informações por meio da internet coloca aos professores o desafio de desenvolver novas competências e habilidades, e assegurar as aprendizagens essenciais. As habilidades como o pensamento crítico e criatividade são cada vez mais importantes, sendo fundamental uma prática pedagógica pautada na educação ativa e colaborativa. Estamos, assim, na presença de uma conceção em que não se visa apenas a substituição dos meios tradicionalmente usados para ensinar e aprender, mas, sobretudo, perante uma perspetiva em que se ambiciona a descoberta de novas e diferentes formas de preparar estes jovens nativos-digitais.
Objetivos
- Explorar abordagens pedagógicas diferenciadas no âmbito das expressões, consubstanciadas na implementação de metodologias ativas e na aposta do Digital como complemento à prática letiva; - Desenvolver metodologias ativas em ambientes educativos inclusivos e inovadores; - Selecionar técnicas e instrumentos de avaliação pedagógica tendo em conta o contexto/estilo de aprendentes; - Aplicar conhecimentos no âmbito das tecnologias digitais no âmbito das didáticas das expressões, melhorando a prática pedagógica e profissional.
Conteúdos
Enquadramento das tendências para a inovação educacional. Metodologias de aprendizagem ativa nas didáticas das expressões: pesquisa e apresentação da sua mais-valia, em pequenos grupos. Flipped Classroom. Demonstração de metodologias aplicadas às didáticas das expressões em contexto educacional, inovador e inclusivo. Exploração de 4 metodologias/ferramentas diferentes, em grupos diferentes).Por exemplo, Plickers, EdPuzzle, Quizzes, Genially. Produção de atividades pelos formandos em pequeno grupo. Técnicas de avaliação pedagógica com recurso a aplicações/plataformas/programas digitais. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital às didáticas das expressões. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. PLANO DE SESSÕES: Sessão 1 – (presencial) - 3h - Enquadramento das tendências para a inovação educacional. Metodologias de aprendizagem ativa. Explicação da elaboração do trabalho autónomo do formando (planificação de uma aula com metodologia ativa e tecnologia digital). Sessão 2 – On-line - 3h - Demonstração de metodologias/ferramentas aplicadas em contexto educacional (mostra de exemplos). Constituição dos grupos de trabalho. Pesquisa sobre a metodologia/recurso digital sorteado e apresentação de conclusões. Sessão 3 – On-line - 3h - Demonstração de metodologias aplicadas em contexto educacional (mostra de exemplos). Pesquisa sobre a metodologia/recurso digital sorteado e apresentação de conclusões. Sessão 4 – Presencial 3h – Gamificação - Fazer atividades com os formandos (exploração de 4 ferramentas diferentes, em grupos diferentes). Apresentação de conclusões por grupo. Sessão 5 - On-line - 3h - Técnicas de avaliação pedagógica com recurso a aplicações/plataformas/programas digitais. Atividade com formandos Construção de um instrumento de avaliação utilizando uma ferramenta/aplicação digital. Sessão 6 - On-line - 3h - Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação através do digital. Construção de um instrumento de avaliação utilizando uma ferramenta/aplicação digital. Sessão 7 – On-line - 3h - Acompanhamento do Trabalho Autónomo dos formandos: esclarecimentos e orientações para as atividades planificadas. Sessão 8 – (Presencial) 4 h - Apresentação dos trabalhos dos Formandos. Preenchimento do questionário de avaliação da ação.
Metodologias
A oficina terá a duração de 25 horas presenciais e três etapas fundamentais: 1. Uma componente presencial conjunta e online síncrona e assíncrona, onde serão explorados os conteúdos teórico-práticos e a orientação para elaboração de uma sequência didática/implementação de metodologias e/ou materiais pedagógicos. (21 horas) 2. Uma componente de trabalho autónomo dos formandos, individualmente ou em grupo: 25h 3. A oficina terminará com a apresentação e discussão, na última sessão presencial conjunta ou online síncrona, do relatório crítico do formando sobre o projeto / metodologias / materiais implementados na prática pedagógica. (4 horas presenciais) TRABALHO AUTÓNOMO: - Desenvolvimento de uma unidade didática com metodologias ativas na sala de aula e construção de materiais pedagógicos; - Preparação dos materiais para apresentação à turma, na última sessão; - Elaboração do relatório crítico: autoavaliação do trabalho realizado e sua importância no desenvolvimento dos alunos e na melhoria das aprendizagens. (25 horas autónomas)
Avaliação
Os participantes procedem à apresentação de um relatório crítico sobre o trabalho desenvolvido e sua importância na motivação, na melhoria das aprendizagens e no desenvolvimento global dos alunos. Avaliação final do formando: - Ponderações: 25% participação nas sessões e 75% para os trabalhos desenvolvidos e relatório final do formando. - Para a avaliação final individual de cada professor será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores. - A classificação final e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo Centro de Formação.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um formulário on-line. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Cohen, A. & Fradique, J. (2018). Guia da Autonomia e Flexibilidade Curricular. Raíz Editora.Lopes, J, Silva H. (2022). Aprendizagem Cooperativa na Sala de Aula, um guia prático para o formador, editora Pactor.Lopes, J, & Silva H. (2020). 50 Técnicas de Avaliação Formativa, editora Pactor. (20) 100 ferramentas digitais para avaliações formativas | LinkedIn https://linhadeleitura.wordpress.com/ferramentas-digitais-para-educacao/ Ferramentas Digitais na Educação - Google BooksPlano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018).Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf, Ministério da Educação (2017).
Observações
FORMADORES Os Formadores têm experiência na formação contínua de professores no domínio da Prática Pedagógica e Didática na docência há vários anos nos CFAE Dr. Rui Grácio. O facto de terem exercido cargos técnico-pedagógicos proporcionou-lhes o conhecimento das necessidades de formação no seu Agrupamento e na rede de escolas. Ao longo do seu percurso profissional têm investido na sua formação contínua, na área da inovação e capacitação digital, sendo uma das finalidades desta oficina a disseminação dos conhecimentos adquiridos adequando-os a diferentes níveis de ensino na área das Expressões. VIOLANTE ROMÃO Professora desde 1991 de Educação Visual e Educação Tecnológica; tendo exercido cargos como Representante de Grupo Disciplinar; Coordenadora de Departamento (AEGE); Elemento da Comissão Pedagógica do CFAE Dr. Rui Grácio; Representante da Autonomia e Flexibilidade Curricular do CFAE Rui Grácio; Formadora acreditada pelo CCPFC desde 2000 em Animação de Grupos; Didáticas Específicas; Inovação Educacional; Investigação-Ação e Criatividade; em Educação Inclusiva (2023). JOÃO MARQUES Professor desde 1997 de Educação Visual e Educação Tecnológica; tendo exercido cargos como: Representante de Grupo Disciplinar; Coordenador de Departamento; Assessor da Direção; Coordenador de Equipa Pedagógica - AEGE. Formador acreditado pelo CCPFC desde 2019 em Didáticas Específicas; Elemento da Comissão Pedagógica do CFAE Dr. Rui Grácio (2022-2023).
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-02-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 26-02-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 04-03-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 18-03-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 08-04-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 29-04-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 20-05-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 31-05-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Rosa Helena de Pernambuco Nogueira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio
Enquadramento
Tendo em conta a importância da Avaliação do Desempenho Docente - ADD, nos domínios interno e externo, é urgente promover competências essenciais para o exercício deste tipo de práticas na classe docente. Clarificar, diferenciar e refletir sobre a relação entre os conceitos de avaliador interno e de avaliador externo, são os aspetos fundamentais para esta Ação de Formação, enquadrando-os no quadro legal atual.
Objetivos
Pretende-se promover nos formandos competências relacionadas: - Enunciar conceitos, dimensões e problemáticas subjacentes à ADD; - Desenvolver competências essenciais para o exercício profissional; - Interpretar modelos e caminhos para a ADD; - Identificar e utilizar critérios e indicadores do desempenho; - Construir uma perspetiva de avaliação crítica, reflexiva, transversal, holística e ética da ADD; - Explicar o sentido e a relevância da avaliação das competências profissionais.
Conteúdos
1. Perspetivar o Desempenho Profissional 1.1. Conceptualização do Desempenho Profissional 1.2. Dimensões e Princípios do Desempenho Profissional 1.3. Competências das Práticas Educativas: Cooperativas, Colaborativas e Reflexivas 2. Avaliação do Desempenho Docente - ADD 2.1. Caminhos para uma Avaliação do Desempenho Docente 2.2. Modelos de Desempenho Docente 2.3. Papel da Avaliação do Desempenho 2.4. Análise do quadro legal atual sobre a ADD em Portugal
Metodologias
Sessões à Distância - 15 horas (Síncronas = 12hs + Assíncronas = 3hs) Nas sessões síncronas e assíncronas serão explorados os conteúdos da ação, recorrendo a metodologias participativas onde cada formando tem um papel central promovendo o isomorfismo de práticas. Constituem-se grupos de trabalho para aplicação dos conhecimentos e com vista à partilha de experiências em contexto de observação de aulas (avaliação externa) ou em contexto de supervisão no grupo de docência (avaliação interna). As estratégias de formação incluem ferramentas disponibilizadas no ambiente virtual de aprendizagem, como fóruns de discussão temáticos, web conferências, exercícios, entre outras, e a avaliação acontece ao longo do processo de ensino-aprendizagem. As sessões de formação terão o apoio do docente formador, que esclarecerá as dúvidas dos formandos através de um fórum de discussão e oralmente através de debate de ideias; Cada sessão tem uma duração média de 3 horas: 2h de sessão síncrona + 1h assíncrona - live com o docente. O formando acederá às sessões assíncronas, em função da sua disponibilidade, tendo de estar presente nas aulas síncronas agendadas pelo formador.
Avaliação
A avaliação dos formandos terá incidência em: - Participação nas sessões online (dinâmica da participação e qualidade das intervenções) - Trabalho de aplicação de conteúdos: concepção, desenvolvimento e discussão reflexiva de um trabalho no âmbito da Avaliação do Desempenho Docente ADD. - Apresentação oral do trabalho. Classificação final do formando com as seguintes ponderações: 25% participação nas sessões e 75% para os trabalhos desenvolvidos e relatório final do formando. Para a avaliação final individual de cada professor será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores. - A classificação final e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo Centro de Formação.
Bibliografia
Alarcão, I, & Canha, B. (2013). Supervisão e Colaboração. Uma relação para o desenvolvimento. Porto Editora.Alves, M. P. & Machado, E. (2010). O Pólo de Excelência - Caminhos para a Avaliação Docente. Areal EdBaptista, I. (2011). Ética, deontologia e avaliação do desempenho docente. Ministério da Educação. Cadernos do CCAP 3. Min Educ. - Conselho científico para a avaliação de professores.Flores, M. A. (org.). (2010) A Avaliação de Professores numa Perspetiva Internacional Sentidos e Implicações. Areal Eds.Machado, E. Costa, N. & Alves, M. (Org) (2013) Avaliação do desempenho docente: Compreender a complexidade, sustentar a decisão. De Facto Ed.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-02-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 16-02-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 23-02-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 01-03-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 15-03-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Paula Virgínia Serra Parreira Banza
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio, em parceria com a Associação A Rocha
Enquadramento
A educação tem um papel crucial no desenvolvimento humano e social que se cultiva desde o início da vida. Nesta fase inicial, a educação é estruturante no desenvolvimento de aprendizagens fundamentais que contribuem para o desenvolvimento de atitudes e valores do indivíduo no exercício de uma cidadania responsável. Esta oficina de formação dirige-se aos educadores que pretendem trabalhar a “Área de Conhecimento do Mundo” segundo as Orientações Pedagógicas, uma vez que é fundamental que os alunos comecem a cultivar uma atitude de pesquisa, centrada na capacidade de observar, no desejo de experimentar, na curiosidade de descobrir numa perspetiva crítica e de partilha do saber. Neste sentido, o contacto com os seres vivos e a Natureza é essencial para que as crianças conheçam, compreendam e se relacionam com o Mundo Natural de forma a terem um papel ativo na sua preservação. Propomos uma abordagem prática ao ensino experimental das Ciências integrada nas temáticas relacionadas com a água (física e química, incluindo conhecimentos de meteorologia – vento, chuva), mais precisamente o Ciclo da Água e os efeitos das alterações climáticas na sustentabilidade dos recursos hídricos. A água é essencial para: a sobrevivência dos seres vivos, o equilíbrio dos ecossistemas, a manutenção da temperatura do nosso planeta e para muitas atividades humanas, como a agricultura, a indústria, os transportes, entre outras. No entanto é um recurso limitado porque, por um lado a quantidade de água existente na Terra não se pode alterar e, por outro lado, a sua distribuição e movimentação - Ciclo da Água - estão muito dependentes de fatores como as condições climatéricas e também as atividades humanas, que se sabe contribuem para a alteração do clima - alterações climáticas.
Objetivos
1. Potenciar atividades de indagação e pequenas investigações, incluindo preferencialmente a utilização de atividades laboratoriais e de campo. 2. Privilegiar atividades práticas suscitadas por situações problemáticas abertas que favoreçam a explicitação das conceções prévias dos alunos. 3. Aplicação dos conhecimentos adquiridos na promoção do processo de aprendizagem da metodologia científica nas suas diferentes etapas: questionar, colocar hipóteses, prever como encontrar respostas, experimentar e recolher informação, organizar e analisar a informação para chegar a conclusões e comunicá-las. 4. Realizar trabalho cooperativo, promovendo um clima de diálogo e de participação entre todos.
Conteúdos
1. Os caminhos da água 1.1 O Ciclo da Água 1.2 Atividades experimentais de simulação do Ciclo da Água 2. Do rio à torneira e da torneira ao rio 2.1 Utilização da água pelos seres humanos 2.2 Atividade experimental sobre a filtração da água 3. A Água e os Seres Vivos 3.1 Importância da água para as plantas, animais e outros seres vivos 3.2 Atividade experimental: evapotranspiração nas plantas 4. A água e o clima – problemas e soluções 5. Apresentação dos trabalhos dos formandos 6. Avaliação da Oficina de Formação
Metodologias
A oficina terá a duração de 16 horas presenciais e 25 horas autónomas, que englobam as seguintes etapas: * Uma componente presencial conjunta, onde serão explorados os conteúdos teórico-práticos e a orientação para elaboração de um projeto / implementação de metodologias e/ou materiais pedagógicos. (12 horas presenciais) * Uma componente de trabalho autónomo dos formandos, individualmente ou em grupo: (25 horas autónomas) - Implementação de projetos / metodologias / materiais pedagógicos; - Preparação dos materiais para apresentação à turma, na última sessão; - Elaboração do relatório crítico: autoavaliação do trabalho realizado e sua importância no desenvolvimento dos alunos e na melhoria das aprendizagens. * A oficina terminará com a apresentação e discussão, na última sessão presencial conjunta, do relatório crítico do formando sobre o projeto / metodologias / materiais implementados na prática pedagógica. (4 horas presenciais)
Avaliação
Os participantes procedem à apresentação de um relatório crítico sobre o trabalho desenvolvido e sua importância na motivação, na melhoria das aprendizagens e no desenvolvimento global dos alunos. Avaliação final do formando: • Ponderações: 25% participação nas sessões e 75% para os trabalhos desenvolvidos e relatório final do formando. - Para a avaliação final individual de cada professor será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular – de 5 a 6,4 valores; Insuficiente – de 1 a 4,9 valores. - A classificação final e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo Centro de Formação.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
ME, 2016 Orientações Curriculares para a Educação do Pré-Escolar Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação (DGE), Lisboa CHACAHAPUZ, A. e Jorge M. (2003). Ciência, Educação em Ciência e Ensino das Ciências. Lisboa. ME (IIE) 353p. SÁ, J. (2000). A abordagem experimental das ciências no jardim de infância e no 1º ciclo do ensino básico: sua relevância para o processo de educação científica nos níveis de escolaridade seguintes. in "Inovação". 0871-2212. 13:1 (2000) 57-67. Ministério da Educação. IIE.
Observações
FORMADORA: PAULA BANZA Licenciou-se em Ensino de Biologia e Geologia pela Universidade de Évora no ano de 1990. Nesta mesma Instituição obteve o Grau de Mestre em Biologia da Conservação ano de 2011. Em fevereiro de 2021 obteve o Grau de Doutoramento em Biologia também pela Universidade de Évora. É professora de Biologia e Geologia desde 1990, altura em que começou o voluntariado com a Associação A Rocha, onde tem participado nos vários projetos de Educação Ambiental com as escolas da região. Atualmente encontra-se em mobilidade estatutária nesta associação pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA). É Formadora no Centro de Formação de Professores Dr. Rui Grácio em Lagos desde 2012, tendo sido responsável por várias ações de formação relacionadas com estudo dos seres vivos e habitats no contexto da Educação Ambiental. COLABORAÇÃO: ISABEL SOARES Coordenadora do departamento de educação ambiental da Associação A Rocha desde 2001. Nos últimos 20 anos as suas funções na Rocha têm sido: coordenar projetos; guiar atividades de educação ambiental ao ar livre para todos os níveis de escolaridade; formadora-convidada em cinco ações de formação para professores no Centro de Formação Rui Grácio e no Centro de Formação de Associação de Escolas de Portimão e Monchique.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-02-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 21-02-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 28-02-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 06-03-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 17-04-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Alberto Paulo da Silva Pereira
Maria Octávia Cruz Santos
Destinatários
Professores do grupo 510
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio
Enquadramento
No mundo moderno as tecnologias digitais vão ganhando uma preponderância avassaladora. Perante o número de apps, plataformas, jogos, redes sociais, simulações de Física e Química, etc, disponíveis e com a vida cercada de burocracia que os professores têm, além da preparação de aulas, avaliações diversas, vida familiar… Torna-se difícil arranjar tempo para explorar coisas novas que demoram o seu tempo. Neste contexto, o educador, não só como curioso, mas sobretudo como especialista, necessita de se manter atualizado e consciente da informação disponível, de modo a melhorar ou manter atualizadas as suas competências digitais a nível profissional, pedagógico e da capacitação dos aprendentes. Desta forma, a exploração de ferramentas digitais potenciadoras de novas abordagens educativas, através de uma ACD, pode revestir-se de certa importância, indo ao encontro das necessidades de formação em novas tecnologias e o seu uso mais regular preconizadas nos PADDE de diversos Agrupamentos de Escolas.
Objetivos
Objetivos gerais - Promover a literacia digital; - Introduzir tecnologias digitais na prática letiva. Objetivos do PADDE do Agrupamento de Escolas AEJD Dimensão Tecnológica e Digital - Permitir um fácil acesso a materiais digitais de ensino e aprendizagem; Dimensão Pedagógica - Aumentar a utilização das Tecnologias Digitais no processo educativo; Dimensão Organizacional - Promoção de atividades para envolver os professores na exploração de formas de melhorar o ensino com as tecnologias digitais.
Conteúdos
Simulações de Física e Química online e gratuitas, sem necessidade de registo, sobre diversos conteúdos da disciplina de Físico-Química. - Equilíbrio de massas - Concentração de soluções - Massa volúmica - Moléculas - Lei da Conservação da Massa / Acerto de equações químicas - Escala de pH - Ondas / Interferência – água/som/luz - Espetro de corpo negro / Espetro solar - Reflexão e refração da luz - Formação de imagens em espelhos - Luz e cor / RGB - Forças e movimentos - Lançamento de projéteis - Energia cinética e energia potencial - Construção de circuitos eléctricos de corrente contínua - Lei de Faraday - Lei de Ohm - Resistência de um condutor - Núcleos atómicos e decaimentos - Tabela Periódica dos Elementos - Geometria molecular
Metodologias
REQUISITO PRÉVIO: OS FORMANDOS DEVEM TRAZER O SEU COMPUTADOR PORTÁTIL E O ROUTER PARA MELHOR EFICÁCIA DE ACE4SSO À INTERNET. Sessão I (3 horas): Introdução sobre os objetivos da formação. Enquadramento conceptual: A importância da introdução de novas abordagens digitais na prática docente. Divulgação dos links de acesso às várias simulações a explorar, disponibilizadas no Moodle. Exploração das simulações e debate sobre as suas potencialidades. Sessão II (3 horas): Exploração das simulações por parte dos formandos. Elaboração de um protocolo de exploração de uma simulação para aplicação na prática pedagógica. RECURSOS DIGITAIS: Simulações de Física e Química, cujos links serão disponibilizados pelo formador na plataforma Moodle e que serão utilizados para explorar novas ferramentas digitais e práticas pedagógicas. Equilíbrio de massas (contém jogo) https://phet.colorado.edu/sims/html/balancing-act/latest/balancing-act_all.html Concentração de soluções https://phet.colorado.edu/sims/html/concentration/latest/concentration_all.html?locale=pt Massa volúmica https://phet.colorado.edu/sims/html/density/latest/density_all.html?locale=pt Moléculas https://phet.colorado.edu/sims/html/build-a-molecule/latest/build-a-molecule_all.html?locale=pt Lei da Conservação da Massa / Acerto de equações químicas (contém jogo) https://phet.colorado.edu/sims/html/balancing-chemical-equations/latest/balancing-chemical-equations_all.html?locale=pt Escala de pH https://phet.colorado.edu/sims/html/ph-scale/latest/ph-scale_all.html?locale=pt Visualizador de ondas/Interferência – água/som/luz https://phet.colorado.edu/sims/html/wave-interference/latest/wave-interference_all.html Espetro de corpo negro/Espetro solar https://phet.colorado.edu/sims/html/blackbody-spectrum/latest/blackbody-spectrum_all.html?locale=pt Reflexão e refração da luz https://phet.colorado.edu/sims/html/bending-light/latest/bending-light_all.html?locale=pt Formação de imagens em espelhos https://phet.colorado.edu/sims/html/geometric-optics/latest/geometric-optics_all.html?locale=pt Luz e cor / RGB https://phet.colorado.edu/sims/html/color-vision/latest/color-vision_all.html?locale=pt Forças e movimentos https://phet.colorado.edu/sims/html/forces-and-motion-basics/latest/forces-and-motion-basics_all.html?locale=pt Lançamento de projéteis https://phet.colorado.edu/sims/html/projectile-motion/latest/projectile-motion_all.html?locale=pt Energia cinética e energia potencial https://phet.colorado.edu/sims/html/energy-skate-park/latest/energy-skate-park_all.html?locale=pt Kit de construção de circuitos eléctricos de corrente contínua https://phet.colorado.edu/sims/html/circuit-construction-kit-ac/latest/circuit-construction-kit-ac_all.html?locale=pt Lei de Faraday https://phet.colorado.edu/sims/html/faradays-law/latest/faradays-law_all.html?locale=pt Lei de Ohm https://phet.colorado.edu/sims/html/ohms-law/latest/ohms-law_all.html?locale=pt Resistência de um condutor https://phet.colorado.edu/sims/html/resistance-in-a-wire/latest/resistance-in-a-wire_all.html?locale=pt Construção de núcleos atómicos e decaimentos https://phet.colorado.edu/sims/html/build-a-nucleus/latest/build-a-nucleus_all.html?locale=pt Tabela Periódica dos Elementos (contém jogo) https://phet.colorado.edu/sims/html/build-an-atom/latest/build-an-atom_all.html?locale=pt Geometria molecular https://phet.colorado.edu/sims/html/molecule-shapes/latest/molecule-shapes_all.html?locale=pt
Avaliação
Os formandos serão avaliados pela sua participação e pelo protocolo para a exploração de uma simulação. Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Bibliografia
PHET – Interactiv Simulations; Universidade de Boulder – Colorado, https://phet.colorado.edu/pt/simulations/filter?subjects=physics&type=html,prototype Cavaleiro, M.; Beleza, M. (2021). FQ7, Editora ASA. Januário, D.; Correia, E.; Brás, C. (2022). Experimenta 8, Porto Editora. Januário, D.; Correia, E.; Brás, C. (2023). Experimenta 9, Porto Editora.
Observações
FORMADOR: PAULO PEREIRA Paulo Pereira é Professor de Física e Química no Agrupamento de Escolas Júlio Dantas (Lagos), tendo lecionado todos os níveis atuais e outros que, entretanto, já não fazem parte do currículo. - Licenciado em Ensino de Física e Química pela Universidade de Évora. - Bacharel em Engenharia Química pelo Instituto Superior de Engenharia de Coimbra. - Possui formação acreditada em: --- Web 2.0 e Inovação na Sala de Aula; --- Capacitação digital de docentes, Nível 3; --- Utilização das calculadoras gráficas e sensores na Física, Química e Matemática; --- Matemática em ambiente “TI-Nspire-II”; --- A utilização da calculadora gráfica e modelação em ambiente laboratorial; --- Introdução à Robótica: o mundo das coisas acopladas – Physical Computing, Technology Enhanced Learning (TEL). - Participou no International Masterclasses – Hands on Particle Physics, promovido pelo Instituto Politécnico de Beja. - Divulgador de Ciência, em colaboração com a Biblioteca Escolar. No AEJD já vai na 3ª temporada de biografias. A 1ª sobre mulheres ligadas à Ciência, desde a Grécia Antiga até aos nossos dias, numa perspetiva de (des)igualdade de género e oportunidades. A 2ª sobre cientistas famosos, desde a Grécia Antiga até aos nossos dias. A 3ª, a decorrer, sobre Prémios Nobel da Física, da Química e da Medicina/Fisiologia. Estas biografias estão disponíveis no Spotify da “Rádio TecnoDantas”. - Realizou uma palestra, dirigida a professores, no AEGE, sobre a vida de Newton e a sua obra, que foi publicitada na página eletrónica da DGAE.
A ação releva na Dimensão Científica e Pedagógica do grupo de docência 510.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-02-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 06-02-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
José Carlos Pinto da Costa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio
Enquadramento
A diversidade cultural das populações estudantis é uma realidade cada vez mais comum em Portugal, em especial nas regiões tradicionalmente assumidas como destinos para turistas e imigrantes, como é o caso da região do Algarve. A diversidade cultural das populações estudantis desafia os agentes educativos, em particular os professores, a desenharem estratégias pedagógicas diferenciadas que configurem um currículo culturalmente inclusivo. A construção de currículos culturalmente inclusivos articula os âmbitos de aplicação das políticas educativas inclusivas, os projetos educativos e curriculares bem como os planos de inovação das escolas e o desempenho dos professores em sala de aula em benefício de uma educação orientada para o desenvolvimento integral dos alunos num mundo globalizado. Promovendo a reflexão e a prática inclusiva, o presente curso procura contribuir para o desenvolvimento profissional dos docentes em prol do benefício da aprendizagem e da qualidade do ensino num contexto educativo marcado pela multiculturalidade. O Curso prossegue os princípios que inspiram a missão do Plano Nacional de Promoção do Sucesso Escolar, nomeadamente, a inclusão no desenho curricular do contexto em que as escolas se encontram, a participação da comunidade na construção do sucesso escolar e o compromisso com um ensino de qualidade que valorize a aprendizagem de todos e seja orientado para a dotação dos cidadãos de conhecimentos, competências, atitudes e comportamentos orientados para uma cidadania responsável que respeite a identidade e a diversidade cultural.
Objetivos
_ Compreender a importância da diversidade cultural na construção do mundo _ Compreender a importância da cultura na formação da identidade _ Compreender a escola como produto cultural e agente produtor de cultura _ Compreender o currículo como o resultado de posições e disposições com risco potencial para a homogeneização cultural _ Analisar criticamente o papel do professor na construção do currículo _ Explorar sugestões didáticas e pedagógicas para promover a valorização da diversidade cultural _ Potenciar a criação de espaços de aprendizagem culturalmente inclusivos _ Desenhar estratégias e projetos pedagógicos orientados para a implementação de um currículo culturalmente inclusivo
Conteúdos
1. Noções de cultura 1.1. As perceções da cultura 1.2. Cultura e identidade 1.3. Cultura e linguagem 2. Inclusão cultural: conceitos-chave 2.1. Relativismo cultural 2.2. Múltiplas identidades 2.3. Cultura dominante 2.4. Globalização 2.5. Etnocentrismo 3. A escola como agente produtor e reprodutor de cultura 4. Competência cultural na docência: alguns modelos de desenvolvimento de sensibilidade intercultural 5. Espaços de aprendizagem culturalmente inclusivos 5.1. O currículo como constructo cultural: estratégias para uma reflexão crítica sobre a estratégia e a prática pedagógica 6. Planear um currículo culturalmente inclusivo. 6.1. Processos para tornar um currículo culturalmente inclusivo 7. Exercício prático de desenho de currículos culturalmente inclusivos Os conteúdos serão desenvolvidos em modalidade de b-learning com a produção de desenhos curriculares potenciadores de inclusão cultural, instruídos por uma didática aberta, ativa, diferenciadora e culturalmente sensível. As sessões serão animadas com exposições de conceitos e modelos e com propostas de reflexão crítica sobre temas e cenários hipotéticos de inclusão cultural em ambientes de ensino e aprendizagem. Serão utilizados e disponibilizados recursos adequados à exploração crítica e sistemática dos conteúdos propostos, incluindo apresentações multimodais (com recurso a texto, imagem, vídeo, som e testemunhos diretos de agentes envolvidos no processo de ensino e aprendizagem em ambiente multicultural). Será facultada aos formandos uma plataforma para registo das suas produções. O Curso tem a duração de 25 horas, distribuídas por oito sessões. A carga horária do curso será distribuída pelas diversas tarefas da seguinte forma: Sessão 1 – Presencial: 2 horas de exposição dos conteúdos 1 e 2 (conceitos de “cultura” e “inclusão cultural”), seguidas de 1 hora de debate/reflexão; Sessão 2 – Síncrona: 2 horas de exposição do conteúdo 3 (“A escola como agente produtor e reprodutor de cultura”), seguida de 1 hora de debate/reflexão; Sessão 3 – Assíncrona: 2 horas de trabalho autónomo individual (resumo escrito da articulação dos conceitos expostos nas sessões 1 e 2); Sessão 4 – Síncrona: 2 horas de exposição dos conteúdos 4 (“Competência cultural na docência: alguns modelos de desenvolvimento de sensibilidade intercultural”) e 5 (“Espaços de aprendizagem culturalmente inclusivos”), seguidas de 1 hora de debate/reflexão); Sessão 5 – Assíncrona: 2 horas de trabalho autónomo individual (resumo escrito da articulação dos conceitos expostos na sessão 4); Sessão 6 – Síncrona: 1 hora de instrução sobre o exercício prático de desenho de currículos culturalmente inclusivos (conteúdo 6), seguida de 2 horas de esboço, em grupo, de um DAC culturalmente inclusivo; Sessão 7 – Assíncrona: 4 horas de elaboração/desenho final, em grupo, de um DAC culturalmente inclusivo (conteúdo 7); Sessão 8 – Presencial: 4 horas de apresentação dos DACs elaborados pelos grupos de formandos, seguidas de 1 hora de reflexão final conjunta.
Metodologias
O Curso terá a duração de 25 horas e estrutura-se em três etapas: 1. Uma componente de sessão presencial conjunta inicial e online síncrona (12 horas). _ A componente presencial conjunta inicial ocupará as 3 primeiras horas do curso. Na primeira hora será introduzido o curso (seus objetivos, metodologia e modalidade de avaliação); nas duas horas seguintes serão apresentados os conceitos de “cultura” e de “inclusão cultural” (conteúdos 1 e 2); _ A componente online síncrona ocupará 9 horas de formação distribuídas em três sessões de 3 horas cada. Esta componente será ocupada com a apresentação e a exposição dos conteúdos teórico-práticos 3, 4 e 5, seguidas de reflexões e debate (duas primeiras sessões síncronas). A última das três sessões síncronas será ocupada com a instrução dos formandos sobre o trabalho a realizar durante a componente online assíncrona (conteúdo 6), seguida da realização de um esboço de um Domínio de Autonomia Curricular (DAC) culturalmente inclusivo; 2. Uma componente online assíncrona (8 horas) durante a qual os formandos desenvolverão trabalho autónomo individual de articulação dos conceitos expostos nas sessões presenciais e síncronas e desenharão, em grupo, um DAC culturalmente inclusivo (conteúdo 7); 3. Uma componente presencial conjunta final (5 horas), em que os formandos apresentarão os DACs desenhados durante as sessões online assíncronas (4 horas), seguindo-se um período de discussão e reflexão sobre os mesmos (1 hora).
Avaliação
Os formandos serão avaliados pela apresentação dos desenhos de domínios de autonomia curricular e pela redação de um relatório crítico sobre o trabalho desenvolvido e a sua importância na motivação, na melhoria das aprendizagens e no desenvolvimento global dos alunos tendo como referência de reflexão a contribuição do mesmo para o desenvolvimento de um processo ensino-aprendizagem culturalmente inclusivo. Em acordo com o Regulamento para a Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua do Conselho Científico-Pedagógico de Formação Contínua, para o trabalho dos formandos ser avaliado, os mesmos “terão de cumprir com assiduidade um mínimo de dois terços do tempo previsto para as sessões presenciais e/ou online”. Cumprindo este critério, os formandos serão avaliados com base na sua produção e no relatório de reflexão final. A produção dos formandos consiste na elaboração e na apresentação de um Domínio de Autonomia Curricular culturalmente inclusivo. A avaliação será realizada de acordo com a seguinte ponderação: - 75% para a apresentação do Domínio de Autonomia Curricular; - 25% para o relatório de reflexão final do formando. Para efeitos de avaliação, será elaborada e dada a conhecer aos formandos uma rubrica de avaliação, estruturada de acordo com uma escala, quantitativa, de 1 a 10 valores, obedecendo aos seguintes critérios: - Excelente - de 9 a 10 valores (o formando realizou todas as tarefas solicitadas e cumpriu plenamente os critérios de avaliação); - Muito Bom - de 8 a 8,9 valores (o formando realizou todas as tarefas solicitadas e cumpriu quase na totalidade os critérios de avaliação); - Bom - de 6,5 a 7,9 valores (o formando realizou todas as tarefas solicitadas e cumpriu a maior parte dos critérios de avaliação); - Regular – de 5 a 6,4 valores (o formando realizou todas as tarefas solicitadas e cumpriu metade dos critérios de avaliação); - Insuficiente – de 1 a 4,9 valores (o formando realizou parte das tarefas solicitadas e não cumpriu os critérios de avaliação). A classificação final e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo Centro de Formação.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Banks, J., Cookson, P., Gay, G. et al., (2001). Diversity within Unity - Essential Principles for Teaching and Learning in a Multicultural Society. The Phi Delta Kappan, 83(3), 196-198, 200-203. Bednall, J., Fell, S. & Culora, N. (s/d). Developing a Culturally Inclusive Curriculum. The United Kingdom Literacy Association. https://ukla.org/ukla_resources/developing-a-culturally-inclusive-curriculum/ Cushner. K, McClelland, A. & Safford, P. (2012). Human Diversity in Education: An Intercultural Approach. New York: McGraw-Hill. Rashid, N. & Tikly, L. (2010). Inclusion and Diversity in Education: Guidelines for Inclusion and Diversity in Schools. British Council. https://www.britishcouncil.es/sites/default/files/british-council-guidelines-for-inclusion-and-diversity-in-schools.pdf UNESCO-International Bureau of Education (2021). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. https://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education
Observações
FORMADOR: JOSÉ COSTA José Costa possui doutoramento em antropologia desde 2011. Na sua prática, divide-se entre a investigação e a docência. Na investigação, colabora com o Centro em Rede de Investigação em Antropologia (CRIA), relacionado à Universidade Nova de Lisboa (NOVA), e com o Centro Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória (CITCEM), da Universidade do Porto. Coordena um grupo de investigação multidisciplinar sobre antropologia médica na NOVA e participa em várias equipas internacionais no âmbito de ações e projetos da European Cooperation in Science and Technology (COST), relacionada à Comissão Europeia. Com profunda formação na área da interculturalidade, José Costa tem produzido e comunicado extensamente sobre a importância da diversidade cultural nas interações entre as instituições dominantes e as populações oriundas de diferentes países e culturas. Na docência, lecionou em várias instituições do ensino superior e não superior. Encontra-se a lecionar as disciplinas de História e Geografia de Portugal e Português no Agrupamento de Escolas de Silves.
As horas online assíncronas são realizadas a qualquer hora de acordo com a disponibilidade dos formandos, mas tecnicamente constam no horário da ação, para perfazer a totalidade de 25 horas de duração.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 31-01-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 07-02-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 07-02-2024 (Quarta-feira) | 21:30 - 23:30 | 2:00 | Online assíncrona |
4 | 06-03-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 06-03-2024 (Quarta-feira) | 21:30 - 23:30 | 2:00 | Online assíncrona |
6 | 07-03-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 13-03-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online assíncrona |
8 | 13-03-2024 (Quarta-feira) | 21:30 - 23:30 | 2:00 | Online assíncrona |
9 | 20-03-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 23:30 | 5:00 | Presencial |
Formador
Paula Maria Osório de Araújo Correia
Rui Guimarães
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Biblioteca Municipal de Lagos – Júlio Dantas / CML, em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio.
Enquadramento
A necessidade de gerir e mediar expressões emocionais dos alunos em contexto de sala de aula é um desafio que os profissionais de educação enfrentam e integram na sua ação profissional quotidiana. Muitas vezes a tensão cresce dentro da sala de aula, pois é um espaço tempo de aprendizagem e convívio de 25 crianças e um professor, em que diversos objetivos e fatores se cruzam como metas (relacionais/ comunicação, académicos e éticos, etc). Esta formação vai: - por um lado, disponibilizar ferramentas práticas para gestão emocional e de comunicação aos professores; - por outro, proporcionar o treino prático e conceptual de um sistema de concentração/ meditação a instalar em contexto de sala de aula com os alunos, dotando os professores da experiência e estrutura das técnicas propostas, com um esquema organizado para a sua concretização;
Objetivos
- Disponibilizar ferramentas práticas de auto conhecimento aos professores; - Dotar os profissionais de um sistema estruturado de técnicas de concentração/ meditação e respiração para usar em contexto de sala de aula; - Proporcionar a experiência de exercícios de concentração e respiração como formas de fortalecimento emocional e intelectual.
Conteúdos
- Fundamentos da prática de autoconhecimento: meditação. - Técnicas de meditação para crianças. - Técnicas de respiração para crianças. - Comunicação e criatividade.
Metodologias
Componente teórica com base na seguinte estratégia: - O formador terá um papel facilitador, promovendo a reflexão sobre os temas e orientando os formandos no tratamento das questões de ordem teórica sobre os temas/ conteúdos apresentados. - Será promovida a partilha de reflexões e esclarecimento de dúvidas. Componente prática com base na seguinte metodologia: - Serão desenvolvidos vários exercícios de respiração, concentração e meditação. - Será promovida a partilha sobre as experiências em relação a esses exercícios. - Será dinamizada uma chuva de ideias sobre a aplicação destes exercicios em contexto de sala de aula. - o formador ficará disponível para o acompanhamento dos formandos quando estiverem a a aplicar os exercícios nas salas de aula.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Observações
FORMADORES: RUI GUIMARÃES Professor e formador na área do desenvolvimento pessoal e social, nomeadamente desenvolvendo atividades de yoga e meditação e de filosofia para crianças, bem como aulas de ginástica respiratória e treino cognitivo para seniores. Esta atividades têm sido desenvolvida através de parcerias com escolas públicas, colégios privados, câmaras municipais, bibliotecas e centros culturais. Na área da formação tem desenvolvido ações de formação para: 1) facilitadores de yoga e meditação para crianças; 2) técnicas de respiração, concentração e meditação em contexto de sala de aula; 3) sessões de Team Building para diversas entidades (agrupamentos de escolas, câmaras municipais, empresas, associações diversas). Estas atividades e ações de formação têm estado a acontecer em Lagoa, Portimão, Lagos e Lisboa. PAULA CORREIA Formadora acreditada pelo CCPFC nas áreas e domínios: A31 Expressões (Dramática); C05 Didáticas Específicas (Filosofia) e C19 Organização de Bibliotecas Escolares. Professora de Filosofia no ensino secundário, possui uma pós-graduação e um mestrado em Ciências Documentais. Trabalha atualmente como Coordenadora Interconcelhia de Bibliotecas Escolares (CIBE), sendo responsável pela coordenação de bibliotecas escolares em 6 concelhos do Algarve e 1 do Alentejo Litoral. É co-autora do “Referencial de aprendizagens associadas ao trabalho das bibliotecas escolares na Educação Pré-escolar e no Ensino Básico” e acompanha, desde 2012, a sua implementação, a nível nacional, no âmbito de um grupo de trabalho criado pela Rede de Bibliotecas Escolares (RBE). Participa em encontros de reflexão e formação para mediadores e outros agentes educativos. Participa, desde 2019, no grupo “Brigada estamos on com as escolas” que tem como função garantir um acompanhamento de proximidade às escolas, contribuindo para recolher boas práticas, mas também constrangimentos sentidos, e para poder auxiliar as escolas, de forma articulada com os serviços centrais do Ministério da Educação.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-01-2024 (Sábado) | 10:30 - 13:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Rosa Helena de Pernambuco Nogueira
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
As sociedades atuais debatem-se com questões como a imprevisibilidade do futuro e a sustentabilidade dos atuais padrões de desenvolvimento económico e social. Ao refletir sobre esta realidade, a escola é desafiada a ampliar e diversificar as suas funções educativas, preparando os alunos para compreenderem e participarem na complexidade e dinamismo do mundo em que lhes é dado viver (Alonso, 2002). Neste contexto, a educação e a escola enfrentam desafios. A pertinência do conceito de trabalho colaborativo, neste contexto particular, relaciona-se com uma das características definidoras do ambiente escolar dos Agrupamentos de Escolas. A metodologia de oficina revela-se a estratégia mais adequada para realizar uma formação centrada na escola e nos níveis propostos, potencialmente indutora da mudança de atitudes com vista à melhoria das práticas docentes e ao sucesso dos alunos. A formação tem como finalidade promover e apoiar: (i) A reflexão sobre opções curriculares, a sua exequibilidade e adequação aos contextos de cada comunidade, tornando os documentos curriculares num efetivo instrumento de promoção do sucesso dos alunos. (ii) A reflexão sobre as práticas profissionais, reformulando práticas letivas, tendo em conta as opções curriculares tomadas, para o trabalho pedagógico centrado nas necessidades dos alunos. (iii) O desenvolvimento de projetos de natureza disciplinar, multidisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar, tendo em conta a diversidade dos alunos, contextos, as áreas do saber e os recursos existentes, integrando práticas centradas no aluno (iv). A articulação curricular deverá promover o trabalho colaborativo entre os docentes visando adequação do currículo aos interesses e necessidades dos alunos.
Objetivos
Esta formação visa construir práticas significativas de mudança na sala de atividades/aula, com vista à (re)criação e contextualização do currículo num ambiente inovador e colaborativo que assegure o desenvolvimento profissional dos docentes e o desenvolvimento da autonomia das crianças e dos alunos nos processos de aprendizagem, assegurando a sua permanência bem-sucedida na escola. Assim, pretende-se: Refletir de forma sistemática sobre as práticas pedagógicas e o seu reflexo nas aprendizagens das crianças e dos alunos, bem como sobre as potencialidades do trabalho colaborativo enquanto prática profissional inerente à docência; Conceber, implementar e avaliar experiências de (re)criação e contextualização curricular ancoradas nos pressupostos teóricos e práticos da integração curricular; Adotar procedimentos e conceber instrumentos de monitorização e avaliação das experiências de (re)criação e contextualização curricular ancoradas nos pressupostos teóricos e práticos da integração curricular.
Conteúdos
1. Medidas de política educativa, ao nível do currículo nacional. 2. Princípios orientadores de práticas integradas de gestão flexível do currículo: -Flexibilização pedagógica e curricular; -Trabalho colaborativo entre professores e cooperativo entre alunos; -Trabalho de natureza disciplinar, multidisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar; -Dinâmicas/abordagens pedagógicas diferenciadas e centradas nos alunos, nas diferentes áreas disciplinares (resolução de problemas, trabalho por projetos, entre outras). 3. Conceção e monitorização de projetos num trabalho de natureza colaborativa: -Identificação de ações dos docentes e dos alunos nas diferentes fases do trabalho por projeto planeamento, desenvolvimento e avaliação; -Identificação de potencialidades, desafios e estratégias no âmbito do trabalho cooperativo entre alunos. 4. Coordenação de projetos e reflexão sobre dificuldades emergentes e estratégias para as ultrapassar. 5. Métodos e técnicas de e para a avaliação das aprendizagens no contexto do trabalho colaborativo.
Metodologias
PRESENCIAL: As sessões presenciais destinam-se a: • analisar e discutir os conteúdos, clarificar e aprofundar conceitos; • apoiar os formandos na construção de um projeto de (re)criação e contextualização do currículo; • apoiar os formandos na definição de processos de instrumentos de monitorização e avaliação das experiências de (re)criação e contextualização do currículo. Será apresentada a organização da oficina de formação (objetivos, metodologia, assiduidade e avaliação dos formandos, obtenção de creditação, entre outros). As duas últimas sessões serão dedicadas à apresentação e partilha final da atividade implementada, reflexão final, permitindo a reconceptualização dos projetos curriculares apresentados, e avaliação da oficina de formação. TRABALHO AUTÓNOMO: No trabalho autónomo, os formandos desenvolvem as metodologias e as práticas trabalhadas nas sessões presenciais/online, através da conceção, desenvolvimento e avaliação de projetos, num trabalho de natureza multidisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar, por forma a criar contextos de aprendizagem inovadores e desafiantes. No final, serão elaborados um relatório e uma apresentação que traduzirão todo o trabalho desenvolvido por cada formando.
Avaliação
Critérios e parâmetros de avaliação: - Participação nas sessões (dinâmica da participação e qualidade das intervenções); - Conceção, desenvolvimento e avaliação de projetos curriculares de natureza multi, inter e transdisciplinar. (Qualidade dos materiais produzidos no âmbito dos projetos, tais como: (PPT de apresentação dos projetos; evidências do trabalho desenvolvido em contexto; instrumentos de recolha de informação, entre outros); - Produção de relatório crítico final, individual, sobre o trabalho desenvolvido e sua importância na motivação, melhoria das aprendizagens e desenvolvimento global dos alunos. - Apresentação oral do trabalho autónomo desenvolvido. Ponderações: 25% participação nas sessões e 75% para os trabalhos desenvolvidos e relatório final do formando. Para a avaliação final de cada professor será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores. A classificação e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo Centro de Formação.
Bibliografia
Alonso, L. (2002). Competências Essenciais no Currículo: que práticas nas escolas? Consultado https://www.google.com/search?q=Compet%C3%AAncias+Essenciais+no+Curr%C3%ADculo%3A+que+pr%C3%A1ticas+nas+escolas%3F., em 2 de janeiro de 2017.Beane, J. (2002). Intergração curricular A concepção do núcleo da educação democrática. Didáctica Editora.Cohen, A.C.; Fradique, J. (2018). Guia de Autonomia e Flexibilidade Curricular. Raiz Editora.Cosme, A (2018). Autonomia e Flexibilidade Curricular: Propostas e Estratégias de Ação. Porto Editora.Sebarroja, J. C. (2011). A Aventura de Inovar: A mudança da escola. Porto Editora.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-01-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 31-01-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 07-02-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 14-02-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 21-02-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 28-02-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 08-03-2024 (Sexta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
8 | 09-03-2024 (Sábado) | 10:00 - 13:30 | 3:30 | Presencial |
Formador
Irene Domingos de Oliveira
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio
Enquadramento
O Plano de Inovação do Agrupamento de Escolas Júlio Dantas (Lagos) pressupõe a criação de turmas de Percursos Curriculares Alternativos com o intuito de garantir o desenvolvimento das competências previstas no Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO) a todos os alunos. De acordo com este plano de inovação, estas turmas são constituídas por alunos que provêm de um meio socioeconómico desfavorecido, que apresentam retenções no seu percurso escolar e que denotam poucas expectativas relativamente às aprendizagens, uma autoestima frágil e um aumento do desinteresse pela escola. Neste contexto, há necessidade de um trabalho mais exigente por parte dos professores, de forma a potenciar o sucesso escolar destes alunos. Tendo em conta que os referenciais para a educação (PASEO, Aprendizagens Essenciais e Estratégia para a Cidadania) e diversos relatórios da OCDE (2021, 2023), apontam para a aplicação de metodologias de aprendizagem ativa e inovadora, esta é certamente uma temática que deve ser compreendida e refletida pelos professores que trabalham com estas turmas. Outro documento orientador de extrema importância é o DigCompEdu (2017). Este documento refere a importância da capacitação digital, de forma a que os professores usem as tecnologias não só como facilitadoras de metodologias ativas e inovadoras, mas também como forma de contribuir para a capacitação digital dos alunos, competência essencial para o séc. XXI.
Objetivos
Com o intuito de contribuir para a melhoria das práticas pedagógicas a utilizar nestas turmas, surge esta oficina que pretende levar os professores a: • aplicar de forma crítica e fundamentada, estratégias e metodologias de aprendizagem ativa com recurso a ferramentas digitais; • avaliar para a melhoria das aprendizagens; • refletir sobre as suas práticas, identificando os aspetos a melhorar; • refletir sobre a mudança das práticas e se contribuiu, de alguma forma, para a melhoria das aprendizagens dos alunos • partilhar as suas práticas; • trabalhar colaborativamente.
Conteúdos
• Exploração de estratégias e metodologias ativas e inovadoras; • Exploração de ferramentas digitais que contribuam para o desenvolvimento de competências digitais dos alunos e que facilitem a aplicação de estratégias e metodologias ativas e inovadoras e a sua avaliação; • Reflexão sobre a avaliação para a melhoria das aprendizagens; • Planificação de cenários de aprendizagem usando estratégias e metodologias ativas e inovadoras, com recurso a ferramentas digitais; • Implementação dos cenários desenvolvidos; • Partilha das experiências e reflexão sobre as mesmas; • Elaboração do relatório crítico: autoavaliação do trabalho realizado e sua importância no desenvolvimento dos alunos e na melhoria das aprendizagens.
Metodologias
PRESENCIAL: A oficina terá a duração de 15 horas presenciais. As sessões presenciais da oficina pretendem explorar diferentes estratégias e metodologias de aprendizagem ativa e inovadora com recurso ao digital. A primeira sessão será centrada na formadora, que irá apresentar o tema, abordando diferentes metodologias e ferramentas digitais. Nas sessões seguintes, serão os formandos a apresentar os cenários trabalhados com os alunos, seguida de posterior reflexão, tendo em conta os aspetos bem conseguidos, os aspetos a melhorar e o envolvimento dos alunos ao trabalharem com este tipo de metodologias. Sendo a avaliação, um dos aspetos centrais num cenário de aprendizagem, o conceito de avaliação para as aprendizagens (avaliação formativa) e avaliação das aprendizagens (avaliação sumativa) será também trabalhado em todas as sessões. TRABALHO AUTÓNOMO: - Planificação e implementação dos cenários de aprendizagem ; - Resposta a questionários sobre a implementação dos cenários de aprendizagem ; - Elaboração do relatório crítico : autoavaliação do trabalho realizado e sua importância no desenvolvimento dos alunos e na melhoria das aprendizagens. (15 horas autónomas)
Avaliação
Os participantes procedem à apresentação de um relatório crítico sobre o trabalho desenvolvido e sua importância na promoção do sucesso escolar dos alunos. Avaliação final do formando: • Ponderações: 25% participação nas sessões e 75% para os trabalhos desenvolvidos e relatório final do formando. • Para a avaliação final individual de cada professor será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular – de 5 a 6,4 valores; Insuficiente – de 1 a 4,9 valores. A classificação final e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo Centro de Formação.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação. O CFAE Rui Grácio procede à elaboração do Relatório de Avaliação do Plano de Formação e Atividades.
Bibliografia
European Commission, Directorate-General for Education, Youth, Sport and Culture. (2019). Key competences for lifelong learning. Publications Office. https://data.europa.eu/doi/10.2766/569540 European Commission, Joint Research Centre, Redecker, C., Punie, Y. (editor). (2017). European framework for the digital competence of educators – DigCompEdu. Publications Office of the European Union. https://data.europa.eu/doi/10.2760/159770 OCDE (2023), OECD Future of Education Skills - OECD Learning Compass, a series of concept notes. https://issuu.com/oecd.publishing/docs/e2030-learning_compass_2030-concept_notes?fr=xKAE9_zU1NQ OECD (2021), Adapting Curriculum to Bridge Equity Gaps Towards an Inclusive Curriculum. OECD Publishing. https://doi.org/10.1787/6b49e118-en. Paniagua, A., Instance, D. (2018). Teacher as designers of learning environments:The Importance of Innovative Pedagogies. Centre for Educational Research and Innovation. OECD publishing. https://doi.org/10.1787/20769679
Observações
FORMADORA IRENE OLIVEIRA A formadora Irene Oliveira está acreditada nos domínios B115 - Tecnologia e Comunicação Educativa e C106 - Didácticas Específicas (Biologia e Geologia); Tem a Licenciatura em Ensino de Biologia e Geologia, variante Geologia; Concluiu um Curso de Especialização em ensino da Geologia; Obteve uma Pós- Graduação em Recursos Digitais na Educação; É Mestranda do Instituto Politécnico de Santarém, na área de Recursos Digitais na Educação; É Coordenadora do Plano de Inovação do AE Júlio Dantas desde o ano letivo 2021/22; É Formadora da oficina de Formação “Aplicação de Ferramentas Digitais - Partilha de práticas pedagógicas para a recuperação das aprendizagens essenciais”, CCPFC/ACC-118271/22 , que completou a sua 2.ª edição com muito sucesso; É Diretora de uma turma de PCA desde o ano letivo 2021/22 e coordena a equipa de docentes na realização de projetos de intervenção, em ambientes de aprendizagem híbridos, inclusivos e inovadores.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-01-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 17:00 | 2:00 | Presencial |
2 | 07-02-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 17:00 | 2:00 | Presencial |
3 | 21-02-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 17:00 | 2:00 | Presencial |
4 | 13-03-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 17:00 | 2:00 | Presencial |
5 | 10-04-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 17:00 | 2:00 | Presencial |
6 | 08-05-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 17:00 | 2:00 | Presencial |
7 | 22-05-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Irene Domingos de Oliveira
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio
Enquadramento
O Plano de Inovação do Agrupamento de Escolas Júlio Dantas (Lagos) pressupõe a criação de turmas de Percursos Curriculares Alternativos com o intuito de garantir o desenvolvimento das competências previstas no Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO) a todos os alunos. De acordo com este plano de inovação, estas turmas são constituídas por alunos que provêm de um meio socioeconómico desfavorecido, que apresentam retenções no seu percurso escolar e que denotam poucas expectativas relativamente às aprendizagens, uma autoestima frágil e um aumento do desinteresse pela escola. Neste contexto, há necessidade de um trabalho mais exigente por parte dos professores, de forma a potenciar o sucesso escolar destes alunos. Tendo em conta que os referenciais para a educação (PASEO, Aprendizagens Essenciais e Estratégia para a Cidadania) e diversos relatórios da OCDE (2021, 2023), apontam para a aplicação de metodologias de aprendizagem ativa e inovadora, esta é certamente uma temática que deve ser compreendida e refletida pelos professores que trabalham com estas turmas. Outro documento orientador de extrema importância é o DigCompEdu (2017). Este documento refere a importância da capacitação digital, de forma a que os professores usem as tecnologias não só como facilitadoras de metodologias ativas e inovadoras, mas também como forma de contribuir para a capacitação digital dos alunos, competência essencial para o séc. XXI.
Objetivos
Com o intuito de contribuir para a melhoria das práticas pedagógicas a utilizar nestas turmas, surge esta oficina que pretende levar os professores a: • aplicar de forma crítica e fundamentada, estratégias e metodologias de aprendizagem ativa com recurso a ferramentas digitais; • avaliar para a melhoria das aprendizagens; • refletir sobre as suas práticas, identificando os aspetos a melhorar; • refletir sobre a mudança das práticas e se contribuiu, de alguma forma, para a melhoria das aprendizagens dos alunos • partilhar as suas práticas; • trabalhar colaborativamente.
Conteúdos
• Exploração de estratégias e metodologias ativas e inovadoras; • Exploração de ferramentas digitais que contribuam para o desenvolvimento de competências digitais dos alunos e que facilitem a aplicação de estratégias e metodologias ativas e inovadoras e a sua avaliação; • Reflexão sobre a avaliação para a melhoria das aprendizagens; • Planificação de cenários de aprendizagem usando estratégias e metodologias ativas e inovadoras, com recurso a ferramentas digitais; • Implementação dos cenários desenvolvidos; • Partilha das experiências e reflexão sobre as mesmas; • Elaboração do relatório crítico: autoavaliação do trabalho realizado e sua importância no desenvolvimento dos alunos e na melhoria das aprendizagens.
Metodologias
PRESENCIAL: A oficina terá a duração de 15 horas presenciais. As sessões presenciais da oficina pretendem explorar diferentes estratégias e metodologias de aprendizagem ativa e inovadora com recurso ao digital. A primeira sessão será centrada na formadora, que irá apresentar o tema, abordando diferentes metodologias e ferramentas digitais. Nas sessões seguintes, serão os formandos a apresentar os cenários trabalhados com os alunos, seguida de posterior reflexão, tendo em conta os aspetos bem conseguidos, os aspetos a melhorar e o envolvimento dos alunos ao trabalharem com este tipo de metodologias. Sendo a avaliação, um dos aspetos centrais num cenário de aprendizagem, o conceito de avaliação para as aprendizagens (avaliação formativa) e avaliação das aprendizagens (avaliação sumativa) será também trabalhado em todas as sessões. TRABALHO AUTÓNOMO: - Planificação e implementação dos cenários de aprendizagem ; - Resposta a questionários sobre a implementação dos cenários de aprendizagem ; - Elaboração do relatório crítico : autoavaliação do trabalho realizado e sua importância no desenvolvimento dos alunos e na melhoria das aprendizagens. (15 horas autónomas)
Avaliação
Os participantes procedem à apresentação de um relatório crítico sobre o trabalho desenvolvido e sua importância na promoção do sucesso escolar dos alunos. Avaliação final do formando: • Ponderações: 25% participação nas sessões e 75% para os trabalhos desenvolvidos e relatório final do formando. • Para a avaliação final individual de cada professor será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular – de 5 a 6,4 valores; Insuficiente – de 1 a 4,9 valores. A classificação final e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo Centro de Formação.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação. O CFAE Rui Grácio procede à elaboração do Relatório de Avaliação do Plano de Formação e Atividades.
Bibliografia
European Commission, Directorate-General for Education, Youth, Sport and Culture. (2019). Key competences for lifelong learning. Publications Office. https://data.europa.eu/doi/10.2766/569540 European Commission, Joint Research Centre, Redecker, C., Punie, Y. (editor). (2017). European framework for the digital competence of educators – DigCompEdu. Publications Office of the European Union. https://data.europa.eu/doi/10.2760/159770 OCDE (2023), OECD Future of Education Skills - OECD Learning Compass, a series of concept notes. https://issuu.com/oecd.publishing/docs/e2030-learning_compass_2030-concept_notes?fr=xKAE9_zU1NQ OECD (2021), Adapting Curriculum to Bridge Equity Gaps Towards an Inclusive Curriculum. OECD Publishing. https://doi.org/10.1787/6b49e118-en. Paniagua, A., Instance, D. (2018). Teacher as designers of learning environments:The Importance of Innovative Pedagogies. Centre for Educational Research and Innovation. OECD publishing. https://doi.org/10.1787/20769679
Observações
FORMADORA IRENE OLIVEIRA A formadora Irene Oliveira está acreditada nos domínios B115 - Tecnologia e Comunicação Educativa e C106 - Didácticas Específicas (Biologia e Geologia); Tem a Licenciatura em Ensino de Biologia e Geologia, variante Geologia; Concluiu um Curso de Especialização em ensino da Geologia; Obteve uma Pós- Graduação em Recursos Digitais na Educação; É Mestranda do Instituto Politécnico de Santarém, na área de Recursos Digitais na Educação; É Coordenadora do Plano de Inovação do AE Júlio Dantas desde o ano letivo 2021/22; É Formadora da oficina de Formação “Aplicação de Ferramentas Digitais - Partilha de práticas pedagógicas para a recuperação das aprendizagens essenciais”, CCPFC/ACC-118271/22 , que completou a sua 2.ª edição com muito sucesso; É Diretora de uma turma de PCA desde o ano letivo 2021/22 e coordena a equipa de docentes na realização de projetos de intervenção, em ambientes de aprendizagem híbridos, inclusivos e inovadores.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-01-2024 (Quarta-feira) | 17:10 - 19:10 | 2:00 | Presencial |
2 | 07-02-2024 (Quarta-feira) | 17:10 - 19:10 | 2:00 | Presencial |
3 | 21-02-2024 (Quarta-feira) | 17:10 - 19:10 | 2:00 | Presencial |
4 | 13-03-2024 (Quarta-feira) | 17:10 - 19:10 | 2:00 | Presencial |
5 | 10-04-2024 (Quarta-feira) | 17:10 - 19:10 | 2:00 | Presencial |
6 | 08-05-2024 (Quarta-feira) | 17:10 - 19:10 | 2:00 | Presencial |
7 | 15-05-2024 (Quarta-feira) | 16:50 - 19:50 | 3:00 | Presencial |
Formador
Anabela Cabrita das Dores
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agência Portuguesa do Ambiente - ARH Algarve, em parceria com CFAE Dr. Rui Grácio, Câmara Municipal de Lagos, Câmara Municipal de Aljezur e Câmara Municipal de Vila do Bispo.
Enquadramento
Esta ação de curta duração resulta da iniciativa da Agência Portuguesa do Ambiente - ARH Algarve, em parceria com o CFAE Rui Grácio e a Câmaras Municipais de Lagos, Aljezur e Vila do Bispo. Na perspetiva de envolvimento de professores e alunos em atividades de conservação e defesa dos ecossistemas da água no território, esta ACD pretende partilhar práticas de referência e o fomento de parcerias no que respeita à sustentabilidade da Água, promovendo uma visão estratégica de futuro. “O atual progresso em direção às metas do ODS 6 é insuficiente e destaca a necessidade de se explorar oportunidades por meio de parcerias e cooperação. A cooperação aprimora a governança hídrica e a tomada de decisões na área, estimula soluções inovadoras e aumenta a eficiência. Ao promover envolvimento, participação e diálogo inclusivos, assim como dar voz às pessoas que não são ouvidas, as parcerias podem ajudar a garantir que ninguém seja deixado para trás e que os direitos humanos à água e ao saneamento sejam efetivados. Parcerias e cooperação, em todos os níveis, certamente produzem resultados positivos. Cada parte vem com seus próprios conhecimentos, perceções, interesses, posições e objetivos, de modo que são comuns desacordos sobre prioridades e estratégias.” In Relatório Mundial das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento dos Recursos Hídricos 2023 https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000384657_por
Objetivos
- Partilhar práticas de referência no âmbito da preservação dos ecossistemas da água no Algarve; - Promover o envolvimento das escolas, professores, alunos, autarquias, associações e outros agentes educativos na preservação da água no território; - Debater a sustentabilidade e as estratégias do território em relação à gestão da água: como é que as escolas poderão cooperar numa Aliança pela Água?
Conteúdos
CONTEÚDOS Água e Ecossistemas de Paisagens. Desafios da sustentabilidade na Agricultura. Eficiência hídrica: realidades e perspetivas. Cidadania e defesa da Água: o papel das escolas. Parcerias para o desenvolvimento sustentável: A Aliança pela Água. PROGRAMA 15h15 - Receção dos participantes 15h30 - Sessão de Abertura Hugo Pereira - Presidente CM Lagos |José Gonçalves - Presidente CM Aljezur Rute Silva - Presidente CM Vila do Bispo | Paulo Cruz - Chefe de Divisão dos Recursos Hídricos interiores (pelo Diretor Regional da ARH Algarve - APA) 16h00 - Cerimónia de Entrega de Certificados de Mérito Voluntariado Ambiental para a Água 2023 16h15 - ITI - Água e Ecossistemas de Paisagens | Aquiles Marreiros - CCDR Algarve 16h30 - Desafios da sustentabilidade na Agricultura | Pedro Monteiro – DRAP Algarve 16h45 - A água que temos! PREH Algarve e PGRH Algarve | Paulo Cruz - Chefe de Divisão dos Recursos Hídricos interiores (pelo Diretor Regional da ARH Algarve – APA) 17h00 - Pausa para Café | Votação das Medidas PEH Algarve 17h30 - Boas Práticas de Eficiência Hídrica no Município de Lagos |representante da CM Lagos: Luís Duarte 17h45 - Boas Práticas de Eficiência Hídrica no Município de Aljezur | representante da CM Aljezur: Laura Ribeiros 18h00 - Boas Práticas de Eficiência Hídrica no Município de Vila do Bispo | representante da CM Vila Bispo: Cármen Silva 18h15 - Debate “Aliança pela Água – Cooperação e conectividade” | Paula Vaz e Anabela Dores – APA/ARH Algarve 18h30 - Sessão de Encerramento Paulo Cruz - Chefe de Divisão dos Recursos Hídricos interiores (pelo Diretor Regional da ARH Algarve – APA ) Ana Cristina Madeira – Diretora do CFAE Dr. Rui Grácio
Metodologias
Apresentação de casos e práticas de referência; Debate;
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional.
Modelo
A ação será avaliada mediante um questionário online a preencher pelos formandos.
Bibliografia
Relatório Mundial das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento dos Recursos Hídricos 2023 https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000384657_por
Observações
FORMADORA: Mestre Anabela Dores
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-01-2024 (Quarta-feira) | 15:30 - 18:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
David Filipe Correia dos Santos Costa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
As tecnologias digitais têm vindo a alterar os tempos, os espaços e as formas tradicionais do ensino e da aprendizagem, criando novas formas de interação, de relação e de comunicação, novas formas de acesso ao saber e de construção do conhecimento. Para fazer face a estes desafios, é fundamental a capacitação dos Professores no sentido de uma utilização mais eficaz e eficiente das tecnologias e aplicações digitais nas aulas, em diferentes contextos de aprendizagem, sejam presenciais, ou a distância, ou híbridos, e com recurso, cada vez mais comum, à Inteligência Artificial (IA). A utilização da Inteligência Artificial na Educação levanta, contudo, vários obstáculos que constituem verdadeiros desafios, que urge analisar e refletir com os professores. Evidenciamos quatro problemas fulcrais: 1 - Privacidade e segurança dos dados: A IA requer a coleta e o armazenamento de grandes quantidades de dados dos alunos. Isso levanta preocupações sobre a privacidade e a segurança dessas informações, especialmente quando se trata de dados sensíveis, como registos académicos ou informações pessoais; 2 - Dependência excessiva de tecnologia: a incorporação da IA na educação pode levar a uma dependência excessiva da tecnologia, o que pode diminuir a interação humana e prejudicar certos aspetos do processo educacional, como a construção de relacionamentos entre professores e alunos; 3 - Preparação e formação contínua dos professores: o uso efetivo da IA na educação requer que os professores estejam adequadamente preparados e capacitados para utilizar as ferramentas e interpretar os resultados gerados pelos sistemas de IA. A falta de formação adequada pode dificultar a adoção e a implementação da IA nas práticas pedagógicas; 4 - Desafios éticos: a IA apresenta dilemas éticos complexos, como a tomada de decisões automatizadas que afetam o futuro dos alunos, a responsabilidade pelo uso adequado dos dados e a equidade no acesso a oportunidades educacionais. Os obstáculos supramencionados requerem visões cautelosas e abordagens éticas pelos professores, para garantir que a IA na educação seja implementada de maneira responsável, protegendo a privacidade dos alunos, evitando a discriminação e promovendo a equidade na escola. A justificação deste programa de formação baseia-se, assim, na exploração, com os professores, de uma estratégia de compreensão abrangente dos aspetos éticos, da fiabilidade da informação e da segurança de dados relacionados com o uso da Inteligência Artificial na Educação. Com o crescente uso de tecnologias baseadas em IA nas salas de aula, é essencial que os professores estejam cientes dos desafios éticos e das melhores práticas para garantir a fiabilidade e a segurança dos dados da informação que se gera com recurso à IA e do seu uso no ensino e na aprendizagem.
Objetivos
- Compreender os conceitos fundamentais de ética, fiabilidade e segurança no contexto da Inteligência Artificial (IA) na educação. - Identificar os desafios éticos relacionados com o uso da IA na educação e explorar abordagens para lidar com eles. - Explorar os princípios de fiabilidade e segurança no desenvolvimento e na implementação de soluções de IA na educação. - Analisar as melhores práticas para proteger a privacidade e os dados dos alunos no contexto da IA. - Discutir estratégias para promover o uso ético da IA na sala de aula e garantir a segurança dos alunos.
Conteúdos
1. Introdução à Inteligência Artificial na Educação: conceitos básicos e aplicações digitais. 2. Ética na Educação: desafios éticos relacionados com a IA na sala de aula. 3. Fiabilidade e segurança na IA educacional: importância e princípios fundamentais. 4. Privacidade e proteção de dados na IA educacional. 5. Estratégias para garantir a segurança dos alunos no contexto da IA.
Metodologias
Antes da formação ter início, é enviado um conjunto de tarefas para realização prévia pelos participantes. Ver vídeo 1: Questões éticas da Inteligência Artificial / Ethical issues with AI | Ana Sofia Carvalho | TEDxPorto: https://youtu.be/pk5T1sLhO5U Ana Sofia Carvalho apresenta o impacto que a Inteligência Artificial e outras novas tecnologias disruptivas nos poderá trazer. Mas nem tudo está perdido: é nossa responsabilidade debater e encontrar soluções de equilíbrio entre o fatalismos tecnológicos e visões idílicas de um futuro tecnologicamente perfeito. Professora associada com agregação do Instituto de Bioética. Ler documento: Recomendação sobre a Ética da Inteligência Artificial, UNESCO. 2012, nomeadamente p. 5 a p. 7 (Preâmbulo) e p. 34 a p. 36 (Áreas políticas 8 – Educação e Pesquisa e 9 – Comunicação e informação). Sessão I (3 horas): 1. Introdução sobre os objetivos da formação. 2. Enquadramento conceptual: A Inteligência Artificial na educação e a importância dos aspetos éticos, fiabilidade e segurança no uso da IA na escola. 3. Diálogo em torno das questões abordadas no vídeo (Questões éticas da Inteligência Artificial) e no documento (Recomendação sobre a Ética da Inteligência Artificial) e sua implicação no ensino e na aprendizagem. 4. Exploração de ferramentas digitais baseadas em IA que podem ser exploradas para uso educativo: Chat GPT e Chat PDF. 5. Diálogo sobre o potencial uso destas ferramentas/plataformas para o ensino e para a aprendizagem. Sessão II (3 horas): 6. Exploração de ferramentas digitais baseadas em IA que podem ser exploradas para uso educativo: Microsoft Bing e Bard. 7. Planificação de uma sessão de trabalho ou unidade didática, no âmbito do currículo de cada disciplina, com recurso às ferramentas/Plataformas exploradas. 8. Planificação de uma sessão a desenvolver com os alunos: como recorrer às plataformas de IA para pesquisar informação? 9. Diálogo sobre o impacto da IA no ensino e na aprendizagem. Os participantes serão estimulados a partilharem as suas opiniões, experiências e desafios pessoais relacionados com a ética, fiabilidade e segurança na IA na educação e a desenvolverem atividades com recurso à IA nas suas próprias práticas educacionais, levando em consideração as aprendizagens obtidas nesta formação. Recursos: 1. Vídeos e documentos curtos e relevantes que serão colocados pelo formador na plataforma Moodle e que serão utilizados para explorar tópicos, exemplificar conceitos e estimular a discussão na formação, através da metodologia de “sala de aula invertida”. Estes vídeos oferecem perspetivas diferentes sobre a IA na educação, explorando as oportunidades, os desafios éticos e as melhores práticas relacionadas com a implementação da tecnologia IA na escola. Também invocam os maiores perigos que dizem respeito à ética na educação, à segurança e à privacidade dos utilizadores. 2. Plataformas de gamificação: Moodle, Kahoot, Quizizz, Classpoint, …
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Bibliografia
Floridi, L. (2019).What the Near Future of Artificial Intelligence Could Be. Philos. Technol. 32, 1–15. https://doi.org/10.1007/s13347-019-00345-y Isotani, S.; Pinto, I. (2019). Inteligência Artificial na Educação. CIEB Notas Técnicas n. 16, Centro de Inovação para a Educação Brasileira (CIEB). https://cieb.net.br/wp-content/uploads/2019/11/CIEB_Nota_Tecnica16_nov_2019_digital.pdf Luckin, R., Holmes, W., Griffiths, M., & Forcier, L. B. (2016). Intelligence Unleashed: An Argument for AI in Education. Pearson Education. https://www.researchgate.net/publication/299561597_Intelligence_Unleashed_An_argument_for_AI_in_Education Oliveira, Lino, & Pinto, Mário. (org.). (2023). A inteligência artificial na educação: ameaças e oportunidades para o ensino-aprendizagem. Escola Superior de Media Artes e Design, Politécnico do Porto. http://hdl.handle.net/10400.22/22779 Osório, António José; Gomes, Maria João & Valente, António Luís. (2019) . Challenges 2019. Desafios da Inteligência Artificial Livro de atas da XI Conferência Internacional de TIC na Educação - Challenges 2019, 13, 14 e 15 de maio, Braga, Universidade do Minho. Centro de Competência Nonio. https://www.nonio.uminho.pt/wp-content/uploads/2020/09/atas_ch2019_full.pdf Stahl, B.C., Schroeder, D., Rodrigues, R. (2023). The Ethics of Artificial Intelligence: An Introduction. In: Ethics of Artificial Intelligence. SpringerBriefs in Research and Innovation Governance. Springer, Cham. https://doi.org/10.1007/978-3-031-17040-9_1
Observações
NOTA BIOGRÁFICA DO FORMADOR: DAVID COSTA É diretor do Agrupamento de Escolas de Montenegro (Faro), Professor do 1.º ciclo do Ensino Básico; Mestrado em Educação, com especialização em Tecnologias Educativas; Doutorando em TIC na Educação IE-UL; Pós-graduação em Administração Escolar; foi vice-presidente da EDUCOM (2021-23) e integrou a Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas da DGE de 2016 a 2023; formador acreditado pelo CCPFC em Tecnologias Educativas.
CERTIFICAÇÃO de 6 horas na dimensão científica e pedagógica de todos os grupos de docência. Ação de Curta Duração, de acordo com o Despacho n.º 5741/2015, de 29 de Maio.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-12-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 05-12-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Amanda Oliveira Rabelo
Maria João Mogarro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Parceria entre o Instituto de Educação da Universidade de Lisboa e o CFAE Rui Grácio.
Enquadramento
Este curso resulta de uma parceria estabelecida entre o CFAE Rui Grácio e o Instituto de Educação da Universidade de Lisboa. O início de carreira dos professores, especialmente os professores do primeiro ciclo e da Educação de infância, tem se tornado cada vez mais estressante e solitário, como “testes difíceis” que lhes atribuem. Assim, este curso de formação articula-se com o projeto de investigação de pós-doutoramento “O Apoio a professores iniciantes analisando e implementando a iniciação profissional de professores no Brasil e em Portugal e seus impactos na integração na vida profissional” inserido na UIDEF do IE-ULisboa. Este curso visa auxiliar os professores iniciantes com as suas dificuldades do início de carreira, apontadas por todas as pesquisas sobre professores iniciantes, a partir de uma reflexão teórico-prática sobre problemas do quotidiano escolar.
Objetivos
A abordagem envolve uma série de processos interligados, com os seguintes objetivos a atingir pelos formandos: • Auxiliar os docentes para que a entrada na profissão aconteça de uma forma refletida, auxiliando os docentes recém-formados na sua indução profissional por ações inovadoras que lhe possibilitem o lugar de protagonismo das suas práticas. • Proporcionar uma maior articulação da teoria e prática na prática pedagógica dos/as docentes, incentivando inovações nas práticas escolares, promovendo uma parceria entre escola e a universidade, bem como contribuindo para as melhorias locais. • Motivar as inovações nas práticas pedagógicas a partir da reflexão teórico-prática sobre os acontecimentos do cotidiano escolar.
Conteúdos
A proposta desse curso de formação é que não existam conteúdos curriculares predefinidos, mas sim temáticas que serão levantadas durante o curso sobre as dificuldades e soluções da prática pedagógica do docente iniciante. Tais dificuldades e soluções serão inicialmente levantadas em entrevistas narrativas iniciais com os participantes a serem selecionados, bem como escolhidas com o grupo dos docentes participantes do curso, iniciantes e mentores (de acordo com conceção de Alarcão e Roldão, 2014 e Flores e Ferreira, 2009), no primeiro dia do encontro, bem como reanalisadas tanto com relação à importância e ordem de tais temáticas durante o curso. A partir da escolha das temáticas e da sua ordem (qual será a primeira e sucessivamente, ao acabar a primeira, qual será a segunda, e assim por diante) as formadoras do projeto efetuarão uma investigação sobre o assunto e enviarão (por email e whatsapp) uma lista de textos e/ou vídeos que os participantes escolherão para ler, deixando-os a vontade tanto com relação à quantidade de leitura, bem como se querem buscar e ler outro texto sobre a temática (inspirada na proposta descrita por MARCELO, 1999). A título de exemplificação, este curso já foi realizado duas vezes no Brasil e as temáticas escolhidas foram: Planeamento; Avaliação; Desvalorização do professor; Ensino remoto; Superação, prazer e continuidade na profissão docente; Identificação e como lidar com alunos com dificuldades de aprendizagem; Turmas heterogéneas; Falta de apoio dos pais; Todas estas temáticas foram abordadas na escolha e interação com os participantes do curso, a medida em que o mesmo foi sendo realizado, mas sempre associadas com as práticas pedagógicas dos docentes participantes (iniciantes e mentores) que efetuavam uma verdadeira relação entre teoria (em especial dos textos lidos, mas também com base na experiência prévia dos docentes) e prática (em especial as suas práticas atuais e experiências pedagógicas anteriores). Outra consideração principal que foi alvo de todos os encontros foi incentivar que todos os debates levassem a ações inovadoras que possibilitassem aos docentes o lugar de protagonismo das suas práticas, formando professores reflexivos e pesquisadores da sua prática.
Metodologias
TRABALHO SÍNCRONO E TRABALHO ASSÍNCRONO A partir da seleção dos participantes, as metodologias utilizadas descritas abaixo serão realizadas de forma remota síncronas por meio de softwares de vídeo-chamada: - entrevistas narrativas individuais com os participantes; - encontro inicial com os mentores para explicar o que é a mentoria; - encontro inicial com todos os participantes para explicar a dinâmica do curso e selecionar as temáticas que serão discutidas; - encontros semanais que visam a utilização do método da discussão e do debate, bem como da aprendizagem colaborativa em pequenos grupos, relacionando a teoria estudada sobre a temática com a prática vivenciada na sua experiência profissional na escola (com base na proposta descrita por MARCELO, 1999), bem como trocando informações e experiências com os outros participantes. FORMAÇÃO A DISTÂNCIA Demonstração das vantagens para os formandos no recurso ao regime de formação a distância O regime de formação a distância permitirá que a oficina de formação consiga abranger professores iniciantes e seus mentores de várias partes do país, evitando gastos de deslocamento financeiros e de tempo por parte dos participantes. Os debates síncronos das temáticas abordadas, bem como as tarefas assíncronas permitirão as reflexões necessárias sobre a teoria e a prática educativa. DISTRIBUIÇÃO DAS HORAS N.º horas online síncrono: 25h N.º horas online assíncrono: 25h AVALIAÇÃO PRESENCIAL (permitida a avaliação em videoconferência) Os formandos serão avaliados de acordo com o Despacho 4595/2015, de 6 de maio, através da escala e dos parâmetros de avaliação estabelecidos e respeitando os dispositivos legais da avaliação contínua. Alguns procedimentos foram escolhidos para efetivar a avaliação. Um deles é a participação durante todos os encontros com a leitura de textos indicados, bem como pelo contributo e qualidade da intervenção dos formandos. No último dia de encontros do curso, o grupo de participantes efetua uma avaliação do curso e uma autoavaliação das suas consequências para o desenvolvimento profissional de cada docente. Depois, o procedimento de avaliação final dos participantes do curso é a elaboração e entrega do trabalho final onde o docente efetua mais uma vez esta reflexão e relação entre teoria e prática sobre um incidente significativo (ESTRELA, 1994), podendo estar relacionado também com alguma temática discutida no curso. Na avaliação, este trabalho final terá uma ponderação de 50% e os restantes 50% será da componente de participação nas sessões e de autoavaliação do curso. DISTRIBUÇÃO DA CARGA HORÁRIA PELAS VÁRIAS TAREFAS • 25 horas de atividades síncronas por vídeo conferência para debate das temáticas escolhidas para debate, sendo parte delas: ◦ entrevistas narrativas individuais com os participantes • 25 horas de atividades assíncronas, sendo: ◦ 15h de leituras de textos e visualização de vídeos ◦ 10h para a elaboração em dupla do trabalho final da disciplina sobre a análise do quotidiano escolar.
Avaliação
Os formandos serão avaliados de acordo com o Despacho 4595/2015, de 6 de maio, através da escala e dos parâmetros de avaliação estabelecidos e respeitando os dispositivos legais da avaliação contínua. Alguns procedimentos foram escolhidos para efetivar a avaliação. Um deles é a participação durante todos os encontros com a leitura de textos indicados, bem como pelo contributo e qualidade da intervenção dos formandos. No último dia de encontros do curso, o grupo de participantes efetua uma avaliação do curso e uma autoavaliação das suas consequências para o desenvolvimento profissional de cada docente. Depois, o procedimento de avaliação final dos participantes do curso é a elaboração e entrega do trabalho final onde o docente efetua mais uma vez esta reflexão e relação entre teoria e prática sobre um incidente significativo (ESTRELA, 1994), podendo estar relacionado também com alguma temática discutida no curso. Na avaliação, este trabalho final terá uma ponderação de 50% e os restantes 50% será da componente de participação nas sessões e de autoavaliação do curso.
Modelo
Questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório); Relatório do formador; Relatório de avaliação da formação e atividades do CFAE Rui Grácio.
Bibliografia
Alarcão, I., Roldão, M.(2014) Um Passo importante no desenvolvimento profissional dos professores: o ano da indução. Form. Doc., 06, 109-126. Estrela, A (1994). Teoria e Prática de Observação de Classes. Porto Editora. Feiman-Nemser, S. (2001). Helping novices learn to teach lessons from an exemplary support teacher. Journal of Teacher Education, Vol. 52, No. 1, January/February, p. 17-30. Flores, M.A., Ferreira, F.I. (2009) The Induction and Mentoring of New Teachers in Portugal. RCIE, 4(1). Marcelo. C (1999). Estudio sobre estratégias de inserción profesional en Europa. Revista Iberoamericana de Educación, 19, enero-abril.
Observações
NOTA CURRICULAR DAS FORMADORAS: AMANDA OLIVEIRA RABELO Licenciada em Pedagogia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2000), Mestre em Memória Social pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2004), Doutorada em Ciências da Educação pela Universidade de Aveiro (2009), pós-doutorada em Ciências da Educação pela Universidade de Coimbra (2012), pós-doutorada em Educação pelo PPGE-UFRJ (2018). É professora Associada da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Foi professora da Universidade Federal Fluminense, onde coordenou a elaboração e o envio da proposta do Mestrado de Ensino para a Capes, aprovada em dezembro de 2014, coordenando o curso de Mestrado em Ensino de 2015 a 2017, lecionando disciplinas e orientando discentes. Tem experiência na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: indução profissional docente, formação de professores dos anos iniciais e educação infantil, prática pedagógica, estágio docente, escolha profissional, e memória. Foi premiada em 2016 e 2020 como “Jovem Cientista do Nosso Estado” pela FAPERJ. MARIA JOÃO MOGARRO Doutorada em Ciências da Educação pela Universidade de Lisboa (2004); Doutorada em Pedagogia - especialização em Formação de Professores pela Universidade da Extremadura (Espanha, 2001); Mestre em História Cultural pela Universidade Nova de Lisboa (1989) e licenciada em História pela Universidade de Lisboa (1982). Entre 1982 e 2010 desempenhou funções docentes em vários estabelecimentos de ensino secundário e superior; Entre 2004 e 2010 foi investigadora da Unidade de Investigação e Desenvolvimento em Ciências da Educação da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa e, desde 2010, é investigadora da Unidade de Investigação e Desenvolvimento em Educação e Formação do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa. É Professora Associada de Currículo e Formação de Professores. Coordenação científica de dois Mestrados em Educação (Supervisão e Orientação do Exercício Profissional; e Formação de Docentes) e do 3º Ciclo - Doutoramento em Formação de Professores e Supervisão. É autora, co-autora ou organizadora de vários livros e é também autora de inúmeros artigos publicados em revistas internacionais e autora de capítulos de livros coletivos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-11-2023 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 06-12-2023 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 13-12-2023 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 07-02-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 21-02-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 06-03-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 13-03-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 20-03-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online síncrona |
Formador
Mário Miguel Pereira Guedes
António Vidal Santos
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio
Enquadramento
Esta ação de curta duração visa fomentar o aprofundamento dos conhecimentos dos professores na utilização dos painéis interativos, o que irá potenciar as suas competências digitais em diferentes formas de aprendizagem, quer na definição de orientações quer na alocação de recursos, quer na linha condutora de aulas quer, ainda, na definição de percursos educativos para os alunos e planeamento constante por parte dos docentes. Esta formação permitirá também aos professores o contacto com a aprendizagem de pedagogias ativas num contexto de ensino com integração digital, nomeadamente de painéis interativos, considerando o papel do professor no atual contexto educativo, com a adaptação às tecnologias e aos espaços virtuais de apoio à concretização de aprendizagens. Pretende-se que os professores procedam a uma continuada adaptação e renovação das suas práticas pedagógicas, enfatizando a melhoria de autonomia dos alunos, com a criação de estratégias que incluem a utilização dos dispositivos digitais para construírem e planificarem uma aprendizagem mais segura e inovadora.
Objetivos
Conhecer as potencialidades dos painéis interativos. Aplicar vários modos de compartilhamento dos painéis. Compreender as vantagens do uso dos painéis em relação aos projetores convencionais. Identificar e solucionar problemas mais comuns associados à utilização dos painéis. Reconhecer os cuidados a ter na utilização dos painéis interativos.
Conteúdos
O painel Interativo: potencialidades e desafios. Conectividade de equipamentos ao painel de diferentes formas; Despiste de problemas relacionados com o painel interativo; Partilha de conteúdo com vários utilizadores - Sala de espera; Utilização de software de utilização mais comum no painel interativo; Cuidados a ter na utilização do painel interativo; Problemas comuns; Utilização do Google Drive para compartilhamento de ficheiros e realização de trabalhos com os alunos.
Metodologias
A formação será predominante prática, integrando os recursos digitais - painéis interativos. Serão instalados vários painéis interativos de forma a proporcionar aos docentes uma utilização mais segura e uma exploração eficiente destes equipamentos. Demonstração da utilização prática do painel nos vários modos de funcionamento: ∙ Autónomo ∙ Ligado a computador por cabo de vídeo ∙ Ligado a computador pela rede/Internet – utilização da extensão Chrome e do software Screen Share. Apresentação prática do software de utilização mais comum do painel. ∙ Quadro branco; ∙ Screen Share; ∙ Navegadores; ∙ Temporizador/Cronómetro. ∙ Leitor de PDFs (Adobe Acrobat); ∙ Visualizadores de documentos Office. Realização de ligações e funcionamento por parte dos formandos nos painéis. Apresentação de problemas comuns na utilização. Apresentação de cuidados a ter na utilização dos painéis.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Observações
FORMADORES: MÁRIO GUEDES Licenciado em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Portugueses e Italianos. Mestre em Ciências da Educação, especialização em Informática Educacional. Formador acreditado pelo CCPFC em Didática de Português e Tecnologias Educativas. Professor do Quadro do Agrupamento de Escolas Gil Eanes (Gr 300 Português, a lecionar também italiano). ANTÓNIO VIDAL SANTOS Professor de Matemática no AEJD; Embaixador Digital do CFAE Rui Grácio; Formador acreditado pelo CCPFC em Didática da Matemática e Tecnologias Educativas. COLABORADORES: Gil Moreira - Professor do grupo 550 no AEJD António Marreiros – Professor do grupo 550 no AEJD Pedro Rocha – Professor do grupo 550 no AEJD
Certificação de 3 horas na dimensão científica e pedagógica de todos os grupos de docência. Despacho n.º 5741/2015, de 29 de Maio.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-11-2023 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Gonçalo José Martins Duarte
Destinatários
Professores de Música/Ensino Artístico;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de Música/Ensino Artístico;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de Música/Ensino Artístico;.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Associação Impacto Ímpar, em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio.
Enquadramento
Esta ação de formação resulta da iniciativa da Associação Impacto Ímpar, em parceria com o CFAE Rui Grácio. A Associação Impacto Ímpar tem vindo a organizar uma programação de concertos de música erudita em Lagos, um Festival e Concurso de Música Infante D. Henrique e um Estágio de Orquestra. No âmbito desta proposta, deseja também promover não só atividades culturais como educativas e formativas. Considere-se que os alunos do Algarve estão afastados de uma grande variedade de ofertas educativas deste género que surgem por todo o país, mais a norte e centro. Para além disto, existe alguma carência de formação no Algarve para o grupo de recrutamento M. Esta formação vem oferecer a partilha e articulação de saberes entre os docentes de música e para os estudantes de música, mediante situações concretas, in loco, entre professor e aluno, em modo de Masterclasses e também em concertos de performance profissional. Esta é uma atividade rica a nível pedagógico para professores e alunos, que irá culminar com um concerto de participantes das Masterclasses e diversos Recitais. Apresentação de conceitos base na área da música e na aprendizagem do instrumento, com músicos de renome internacional, António Gonçalves, Lyubov Petrova, Rem Urasin, Dejan Ivanovic e Michalis Kontaxákis. Paulatinamente, será construída e apresentada uma série de processos que promovam o desenvolvimento da técnica, da musicalidade e da performance. Os conhecimentos serão para aplicação direta em diversos contextos da aprendizagem musical e da aprendizagem instrumental. O formador Gonçalo Duarte, contará com a colaboração dos facilitadores António Gonçalves, Dejan Ivanovic, Michalis Kontaxákis, músicos e pedagogos de craveira nacional e internacional.
Objetivos
Identificação de problemas técnicos, artístico, estilístico e performativo; Construção de exercícios de resolução, adequando o discurso à idade e ao aluno em causa; Compreensão e balanço da efetividade dos exercícios e consequente apropriamento do conhecimento pelo aluno; Partilha de diversas práticas letivas e estratégias de ensinar eficazes; Partilha de dúvidas, dificuldades e conclusões; Repensar o ensino da Música e a sua relação com outros domínios do ensino e aprendizagem; Compreender e potenciar o desenvolvimento da natureza holística do processo de aprender e ensinar um instrumento; Desenvolver competências de pesquisa e de recolha de informação tendo em vista a sua posterior aplicação prática no contexto curricular do Ensino Artístico.
Conteúdos
1. Aprender e ensinar: problemáticas, modelos e conceitos. 2. Processos de aprendizagem, estratégias de aprendizagem na sua transversalidade didática: Processos neuromusculares, motores, proprioceptivos, emocionais, interpretativos. 3. Estádios de desenvolvimento instrumental e práticas pedagógicas consequentes. 4. Diferentes estádios de desenvolvimento psíquico, físico e motor, e a necessária diferença de abordagens ensino/aprendizagem. 5. Manutenção da saúde física, mental e emocional para a realização didática instrumental. 6. Aplicação prática dos conteúdos teóricos. 7. Professor como comunicador: a Interação professor e aluno. 8. A motivação para aprendizagem no processo de ensino e aprendizagem. 9. Fruição cultural. A presente ação será realizada em regime presencial, de acordo com a seguinte calendarização: 12 de novembro | 19h-20h00: concerto com António Gonçalves na Igreja de São Sebastião de Lagos 17 de novembro | 9h-13h e 14h-18h: Masterclasses com Dejan e Michalis na Biblioteca Municipal de Lagos 18 de novembro | 09h00-13h: Masterclasses com Dejan e Michalis na Biblioteca Municipal de Lagos 18 de novembro | 19h-20h00: concerto com Dejan e Michalis na Igreja de São Sebastião de Lagos 19 de novembro | 9h-13h e 14h-18h: Masterclasses com Dejan e Michalis na Biblioteca Municipal de Lagos 2 de dezembro | 21h00-22h00: Recital de canto e piano com Lyubov Petrova e Rem Urasin no Centro Cultural de Lagos 3 de dezembro | 18h00-19h00: Encerramento da Maratona Musical “Gil Eanes”, evento do Festival e Concurso de Música Infante D. Henrique. Estreia de obras originais de compositores algarvios (a aguardar confirmação do local). | 19h00-20h00: Avaliação da formação.
Metodologias
A Ação de Formação terá a duração de 25 horas presenciais e três etapas fundamentais: 1. 20 horas de Masterclass, tendo como formador Gonçalo Duarte e colaboradores António Gonçalves, Dejan Ivanovic e Michalis Kontaxakis, para desenvolvimento metodológico dos seguintes aspetos: - Abordagem técnica e artística dos intérpretes. - Postura e qualidade sonora. - Como usar o aparato físico - Práticas em sala de aula para resolução de dificuldades - Desenvolvimento de práticas a usar em estudo individual em casa - Abordagem de repertórios distintos (géneros, período histórico, compositores) - Performance e desenvolvimento da musicalidade 2. 4 horas para 4 momentos de performance e fruição cultural com os músicos Dejan Ivanonic, Michalis Kontaxákis, António Gonçalves, Lyubov Petrova e Rem Urasin e estreia de obras originais de compositores algarvios (Cristóvão Silva, Pablo Lapidusas, Joaquim Galvão, Nuno Rodrigues, Valter Fralda e Tiago Cutileiro). 3. 1 hora para avaliação da formação. (Entrega do relatório crítico : autoavaliação do trabalho realizado e sua importância na motivação, na melhoria das aprendizagens e no desenvolvimento global dos alunos).
Avaliação
Os participantes procedem à apresentação de um relatório crítico sobre o trabalho desenvolvido e sua importância na motivação, na melhoria das aprendizagens e no desenvolvimento global dos alunos. Avaliação final do formando: - Ponderações: 25% participação nas sessões e 75% para os trabalhos desenvolvidos e relatório final do formando. - Para a avaliação final individual de cada professor será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular – de 5 a 6,4 valores; Insuficiente – de 1 a 4,9 valores. - A classificação final e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo Centro de Formação.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário online. O formador elaborará um relatório de avaliação da formação.
Bibliografia
Carlevaro, Abel (1975). Serie Didactica para Guitarra. 4 cuadernos. Editorial Barry, Buenos Ayres. Deahl, L. & Wristen, B. (2017). Adaptive Strategies for Small-Handed Pianists. Oxford University Press. Kappel, Hubert (2016). The bible of classical guitar technique. AMA Verlag. Polischuk, Derek Kealii (2019). Transformational Piano Teaching : Mentoring Students from All Walks of Life. Oxford University Press. Sprinthall, N., & Sprinthall, R. (1993). Psicologia Educacional: Uma Abordagem Desenvolvimentista. McGraw-Hill. Werner, Bradford (2019). Classical Guitar Technique: Essential Exercises, Scales, and Arpeggios. Werner Guitar Editions.
Observações
FORMADOR: Gonçalo José Martins Duarte, natural de Portimão, iniciou os estudos musicais no Conservatório Joly Braga Santos, no qual teve a oportunidade de estudar com os professores Eudoro Grade, Paulo Galvão, Veronika Kristófcsák, José Reis. Licenciou-se na Escola Superior de Música de Lisboa, na classe do Professor António Gonçalves, obtendo 18 valores no exame final de guitarra. Realizou ainda uma Pós-Graduação em Ensino de Música na Universidade de Évora e, na mesma instituição, um Mestrado em Ensino de Música – Guitarra, na classe do professor Dejan Ivanovic. Durante o seu percurso teve a oportunidade de frequentar masterclasses e workshops com diversos mestres de guitarra, tais como: Piñero Nagy, Fábio Zanon, Rafael Andia, Roland Dyens, Júdicael Perroy, Jérémy Jouve e Steve Vai. A sua formação de docente no âmbito do ensino artístico tem sido complementada com investigações na área das ciências da educação, em especial sobre as obras do mestre em educação José Pacheco. Enquanto docente, teve o privilégio de lecionar e aprender com pessoas de vários concelhos do Algarve. Foi professor na Orquestra Juvenil de Guitarras do Algarve durante quinze anos, lecionou nos colégios Lar da Criança, Papos de Aranha e leciona atualmente no colégio João Paulo II, em Portimão. Foi ainda professor na Academia de Música de Lagos, durante dois anos. Desde 2010, é professor de guitarra na EBS da Bemposta, tendo acumulado diversos cargos ao longo dos anos, nomeadamente, diretor do Curso Profissional de Instrumentista de Cordas e de Tecla, diretor de curso do curso Instrumentista de Jazz e de Intérprete Ator/Atriz. No presente, é assessor da direção do AE da Bemposta e Coordenador do Projeto Cultura de Escola – Plano Nacional das Artes. Apresentou-se diversas vezes em palco e em diversas formações. Foi Formador da Ação de Formação "A Importância da performance na aprendizagem da música: técnica, musical e performativa" no ano letivo 2021-2022, registo CCPFC/ACC-115534/22, que decorreu durante a primeira edição do Festival e Concurso de Música Infante D. Henrique. O formador Gonçalo Duarte contará com a colaboração dos facilitadores António Gonçalves, Dejan Ivanovic, Michalis Kontaxákis, músicos e pedagogos de craveira nacional e internacional.
----------------------------------------------------------- CUSTOS DE INSCRIÇÃO A inscrição tem o custo de 40,00 euros por formando. O formando deve fazer a transferência bancária, no valor de 40,00€, para a ASSOCIAÇÃO IMPACTO ÍMPAR, identificando o seu nome na transferência: TITULAR: ASSOC IMPACTO IMPAR IBAN : PT50-0033-0000-45665679207-05 SWIFT: BCOMPTPL ------------------------------------------------------------
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-11-2023 (Domingo) | 19:00 - 20:00 | 1:00 | Presencial |
2 | 17-11-2023 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 17-11-2023 (Sexta-feira) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 18-11-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 18-11-2023 (Sábado) | 19:00 - 20:00 | 1:00 | Presencial |
6 | 19-11-2023 (Domingo) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 19-11-2023 (Domingo) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
8 | 02-12-2023 (Sábado) | 21:00 - 22:00 | 1:00 | Presencial |
9 | 03-12-2023 (Domingo) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
Formador
Nuno Miguel Costa Barros
Bruno Henriques
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio, ARS Algarve (Centro de Saúde de Lagos - UCC Infante) e Universidade do Algarve
Enquadramento
Esta ação de formação de curta duração resulta de uma parceria estabelecida entre a ARS Algarve (Centro de Saúde de Lagos), a Universidade do Algarve e o Centro de Formação Dr. Rui Grácio. A promoção da saúde mental e a prevenção dos comportamentos suicidários é sublinhada nas principais estratégias e planos de ação de saúde mental, tanto a nível internacional como em Portugal (DGS, 2013, 2015). O contexto escolar assume-se como um contexto privilegiado para a implementação de ações e programas de promoção da saúde mental e de prevenção dos comportamentos suicidários, envolvendo toda a comunidade educativa (Brás, 2013; Granello & Granello, 2007; Katz et. al, 2013; Santos et al., 2021). Paralelamente, é reconhecido que a ideação suicida e os comportamentos suicidários são comuns em idade escolar e associam-se com frequência a perturbações psicológicas passíveis de serem identificadas nas escolas por qualquer elemento da comunidade educativa, e em particular pelos professores (Granello & Granello, 2007; Miller, 2011; Shaffer & Kipp, 2014). Neste sentido, as diretrizes internacionais e nacionais defendem a implementação de programas que contemplem ações formativas que visem o combate ao estigma acerca da doença mental e comportamentos suicidários, aumentar o conhecimento sobre fatores de risco e sinais de alarme associados ao suicídio, permitindo a identificação precoce de adolescentes em risco e a referenciação para a ajuda especializada (Brás & Santos, 2014; Pompili et al., 2011).
Objetivos
• Combater o estigma em saúde mental; • Esclarecer sobre os comportamentos suicidários na adolescência; • Contribuir para a identificação precoce de adolescentes em risco e sua referenciação para os cuidados de saúde; • Refletir sobre o papel da escola na promoção da saúde mental e prevenção dos comportamentos suicidários; • Apresentar o Programa Mais Contigo: aspetos metodológicos.
Conteúdos
• Adolescência • Depressão e Comportamentos suicidários na adolescência • O papel da escola na promoção da saúde mental e prevenção dos comportamentos suicidários • Programa Mais Contigo
Metodologias
Metodologia expositiva e ativa, através das técnicas pedagógicas de brainstorming, discussão em grupo, entre outras.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Bibliografia
Brás, M. (2013). Condutas suicidas: vulnerabilidade e prevenção em adolescentes (Tese de Doutouramento). Universidade do Algarve. Brás, M., & Santos, J. C. (2014). Prevenção do suicídio em meio escolar. In Suicídio e comportamentos autolesivos (pp. 485–492). Lidel. DGS. (2013). Plano Nacional de Prevenção do Suicídio 2013/2017. In Suicídio e Comportamentos Autolesivos: dos conceitos à prática clínica. DGS. (2015). Programa Nacional de Saúde Escolar. Granello, D., & Granello, P. (2007). Suicide: An Essential Guide for Helping Professionals and Educators. Pearson/Allyn & Bacon. Katz, C., Bolton, S., Katz, L., Isaak, C., TilstonJones, T., & Sareen, J. (2013). A systematic review of schoolbased suicide prevention programs. Depression and Anxiety, 30(10). Miller, D. (2011). Child and adolescent suicidal behaviopur: School-based prevention, assessment and intervention. Guilford Press. Pompili, M., Innamorati, M., Girardi, P., Tatarelli, R., & Lester, D. (2011). Evidence-based interventions for preventing suicide in youths. In Evidence-based practice in suicidology: A source book (pp. 171–209). Hogrefe Publishing. Santos, J. C., Erse, M. P., Simões, R. P., Façanha, J., Marques, L., Matos, M., Loureiro, C., & Quaresma, M. H. (2021). Mais Contigo: promoção da saúde mental e prevenção de comportamentos suicidários na comunidade educativa. Escola Superior de Enfermagem de Coimbra. Shaffer, D., & Kipp, K. (2021). Developmental psychology: Childhood ad adolescence.
Observações
A ação releva na dimensão científica e pedagógica para a progressão da carreira docente. FORMADORES: - Nuno Miguel Costa Barros: Licenciado em Enfermagem, com ESPECIALIZAÇÃO em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica e Enfermagem Médico-cirúrgica e MESTRADO em Enfermagem; - Bruno Miguel dos Reis Henriques: Licenciado em Enfermagem, com ESPECIALIZAÇÃO em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-11-2023 (Quarta-feira) | 15:30 - 18:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Nuno Miguel Costa Barros
Bruno Henriques
Destinatários
Pessoal não docente;
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio, Centro de Saúde de Lagos - UCC Infante / ARS Algarve e Universidade do Algarve
Enquadramento
A promoção da saúde mental e a prevenção dos comportamentos suicidários é sublinhada nas principais estratégias e planos de ação de saúde mental, tanto a nível internacional como em Portugal (DGS, 2013, 2015). O contexto escolar assume-se como um contexto privilegiado para a implementação de ações e programas de promoção da saúde mental e de prevenção dos comportamentos suicidários, envolvendo toda a comunidade educativa (Brás, 2013; Granello & Granello, 2007; Katz et al., 2013; Santos et al., 2021). Paralelamente, é reconhecido que a ideação suicida e os comportamentos suicidários são comuns em idade escolar e associam-se com frequência a perturbações psicológicas passíveis de serem identificadas nas escolas por qualquer elemento da comunidade educativa, e em particular pelos professores (Granello & Granello, 2007; Miller, 2011; Shaffer & Kipp, 2021). Neste sentido, as diretrizes internacionais e nacionais defendem a implementação de programas que contemplem ações formativas que visem o combate ao estigma acerca da doença mental e comportamentos suicidários, aumentar o conhecimento sobre fatores de risco e sinais de alarme associados ao suicídio, permitindo a identificação precoce de adolescentes em risco e a referenciação para a ajuda especializada (Brás & Santos, 2014; Pompili et al., 2011).
Objetivos
• Combater o estigma em saúde mental; • Esclarecer sobre os comportamentos suicidários na adolescência; • Contribuir para a identificação precoce de adolescentes em risco e sua referenciação para os cuidados de saúde; • Refletir sobre o papel da escola na promoção da saúde mental e prevenção dos comportamentos suicidários; • Apresentar o Programa Mais Contigo: aspetos metodológicos.
Conteúdos
• Adolescência • Depressão e Comportamentos suicidários na adolescência • Programa Mais Contigo
Metodologias
Metodologia expositiva e ativa, através das técnicas pedagógicas de brainstorming, discussão em grupo, entre outras.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Bibliografia
Brás, M. (2013). Condutas suicidas: vulnerabilidade e prevenção em adolescentes (Tese de Doutouramento). Universidade do Algarve. Brás, M., & Santos, J. C. (2014). Prevenção do suicídio em meio escolar. In Suicídio e comportamentos autolesivos (pp. 485–492). Lidel. DGS. (2013). Plano Nacional de Prevenção do Suicídio 2013/2017. In Suicídio e Comportamentos Autolesivos: dos conceitos à prática clínica. DGS. (2015). Programa Nacional de Saúde Escolar. Granello, D., & Granello, P. (2007). Suicide: An Essential Guide for Helping Professionals and Educators. Pearson/Allyn & Bacon. Katz, C., Bolton, S., Katz, L., Isaak, C., TilstonJones, T., & Sareen, J. (2013). A systematic review of schoolbased suicide prevention programs. Depression and Anxiety, 30(10). Miller, D. (2011). Child and adolescent suicidal behaviopur: School-based prevention, assessment and intervention. Guilford Press. Pompili, M., Innamorati, M., Girardi, P., Tatarelli, R., & Lester, D. (2011). Evidence-based interventions for preventing suicide in youths. In Evidence-based practice in suicidology: A source book (pp. 171–209). Hogrefe Publishing. Santos, J. C., Erse, M. P., Simões, R. P., Façanha, J., Marques, L., Matos, M., Loureiro, C., & Quaresma, M. H. (2021). Mais Contigo: promoção da saúde mental e prevenção de comportamentos suicidários na comunidade educativa. Escola Superior de Enfermagem de Coimbra. Shaffer, D., & Kipp, K. (2021). Developmental psychology: Childhood ad adolescence.
Observações
FORMADORES: - Nuno Miguel Costa Barros: Licenciado em Enfermagem, com ESPECIALIZAÇÃO em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica e Enfermagem Médico-cirúrgica e MESTRADO em Enfermagem; - Bruno Miguel dos Reis Henriques: Licenciado em Enfermagem, com ESPECIALIZAÇÃO em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-11-2023 (Quarta-feira) | 15:30 - 18:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Marcanthony Enzo Del Carlo
Paula Maria Osório de Araújo Correia
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Biblioteca Municipal de Lagos Júlio Dantas / Câmara Municipal de Lagos, em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio.
Enquadramento
Pode a voz de um professor ser criativa no momento em que leciona numa sala de aula? Como pode e deve usar a sua voz de forma a que sua oralidade seja bem interpretada dentro de uma sala de aula, num recreio, numa atividade desportiva? Que cuidados deve ter um professor no uso diário do seu aparelho vocal? Como deve um professor exercitar-se diariamente para ter um timbre de voz agradável, seguro e produzido sem esforço? Como é que se foca um discurso para uma plateia nem sempre fácil de ser seduzida? Estas questões são o ponto de partida desta formação. O que se pretende é refletir sobre quais podem e devem ser os métodos do trabalho de voz a adotar por um professor na comunicação diária que estabelece com os seus alunos.
Objetivos
Através dos recursos da Expressão Dramática aplicados ao trabalho da voz, o que se pretende é transmitir ferramentas adequadas para se conseguir uma melhor comunicação e dar a conhecer uma visão mais clara do trabalho que cada um dos formandos pode desenvolver para ser melhor ouvido e melhor entendido.
Conteúdos
1. Reconhecimento da Voz Interior e Exterior: como ouvimos os outros e como os outros nos ouvem a nós. 2. O Gesto como complemento da Voz (exercícios de improvisação vocal aplicados à gestualidade). 3. O Ritmo (exercícios rítmicos a partir do corpo como caixa de ressonância da voz). 4. O Foco (exercícios de concentração e domínio sobre o discurso oral). 5. A Técnica (exercícios de aquecimento e relaxamento da Voz). 6. A locução e a dicção (exercícios de análise de leitura ou apresentação improvisada de um texto). 7. Debate final (avaliação em debate aberto com o formador acerca dos conteúdos ministrados ao longo da formação)
Metodologias
Serão lecionados pelo formador todo um conjunto de ferramentas comunicacionais que têm por base a Expressão Dramática e as modernas técnicas de aquecimento e descontração da voz. A formação é prática. Os formandos irão trabalhar individualmente e em grupo, utilizando a sua linguagem corporal associada ao seu aparelho vocal. A formação terá sempre um período de aquecimento da voz no início e um de descontração no final. Na fase final da formação os formandos são convidados, no espaço onde a formação decorre, a simularem a sua própria sala de aula onde “atuam” diariamente. Esta simulação será útil para por em prática de forma efetiva às competências ministradas.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Observações
FORMADORES: MARCANTONIO DEL CARLO (Marcanthony Enzo Del Carlo) Marcantonio Del Carlo, 16/11/1965, nacionalidade italiana. Licenciado na área de representação pela Escola Superior de Teatro e Cinema, detentor do grau de especialista na área de representação obtido na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo, e do estatuto de Formador do Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua. Foi diretor da cadeira Técnicas de Interpretação em Cinema e Televisão do curso de Teatro e Artes Performativas na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, e da cadeira Artes e Espetáculo na Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril. No teatro, desde 1989 que é ator e encenador profissional tendo participado em mais de cinquenta produções nacionais e internacionais. No cinema, além de ter participado como ator em mais de quinze longas-metragens, escreveu e realizou as média-metragens Mau Vinho (Douro Film Harvest 2013), O Tesouro (Vindouro, Douro Film Harvest 2013/Festival Vista Curta 2015) e Uma Pequenina Luz (Festival TAP da Lusofonia 2015). Em 2015, escreveu e realizou a longa-metragem Tábuas Com História (vencedora do Los Angeles Brazilian Film Festival na categoria de melhor filme internacional). Também como autor tem três obras publicadas no âmbito da escrita teatral: Degraus, 2008, Lisboa, Sete Caminhos; Figuração Especial, 2011, Lisboa, Fonte da Palavra; Mshow, 2013, Lisboa, Fonte da Palavra. Fez parte da equipa de guionistas da SIC Filmes. Faz parte da direção da Associação Portuguesa de Locutores. É membro da Academia de Cinema Portuguesa. Desde 1996 que o seu trabalho como ator na televisão é reconhecido pelo grande público e pela crítica, tendo participado em inúmeras telenovelas e séries para a RTP, TV GLOBO, SIC, TVI e NETFLIX. Desde 2000 que se dedica ao ensino do trabalho da voz no ato da comunicação e da Expressão Dramática, dirigindo formações em várias instituições de ensino e empresas nacionais. PAULA CORREIA Formadora acreditada pelo CCPFC nas áreas e domínios: A31 Expressões (Dramática); C05 Didáticas Específicas (Filosofia) e C19 Organização de Bibliotecas Escolares. Professora de Filosofia no ensino secundário, possui uma pós-graduação e um mestrado em Ciências Documentais. Trabalha atualmente como Coordenadora Interconcelhia de Bibliotecas Escolares (CIBE), sendo responsável pela coordenação de bibliotecas escolares em 6 concelhos do Algarve e 1 do Alentejo Litoral. É co-autora do “Referencial de aprendizagens associadas ao trabalho das bibliotecas escolares na Educação Pré-escolar e no Ensino Básico” e acompanha, desde 2012, a sua implementação, a nível nacional, no âmbito de um grupo de trabalho criado pela Rede de Bibliotecas Escolares (RBE). Participa em encontros de reflexão e formação para mediadores e outros agentes educativos. Participa, desde 2019, no grupo “Brigada estamos on com as escolas” que tem como função garantir um acompanhamento de proximidade às escolas, contribuindo para recolher boas práticas, mas também constrangimentos sentidos, e para poder auxiliar as escolas, de forma articulada com os serviços centrais do Ministério da Educação.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-11-2023 (Sábado) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 04-11-2023 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Nuno Miguel Costa Barros
Bruno Henriques
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio, ARS Algarve (Centro de Saúde de Lagos - UCC Infante) e Universidade do Algarve
Enquadramento
Esta ação de formação de curta duração resulta de uma parceria estabelecida entre a ARS Algarve (Centro de Saúde de Lagos), a Universidade do Algarve e o Centro de Formação Dr. Rui Grácio. A promoção da saúde mental e a prevenção dos comportamentos suicidários é sublinhada nas principais estratégias e planos de ação de saúde mental, tanto a nível internacional como em Portugal (DGS, 2013, 2015). O contexto escolar assume-se como um contexto privilegiado para a implementação de ações e programas de promoção da saúde mental e de prevenção dos comportamentos suicidários, envolvendo toda a comunidade educativa (Brás, 2013; Granello & Granello, 2007; Katz et. al, 2013; Santos et al., 2021). Paralelamente, é reconhecido que a ideação suicida e os comportamentos suicidários são comuns em idade escolar e associam-se com frequência a perturbações psicológicas passíveis de serem identificadas nas escolas por qualquer elemento da comunidade educativa, e em particular pelos professores (Granello & Granello, 2007; Miller, 2011; Shaffer & Kipp, 2014). Neste sentido, as diretrizes internacionais e nacionais defendem a implementação de programas que contemplem ações formativas que visem o combate ao estigma acerca da doença mental e comportamentos suicidários, aumentar o conhecimento sobre fatores de risco e sinais de alarme associados ao suicídio, permitindo a identificação precoce de adolescentes em risco e a referenciação para a ajuda especializada (Brás & Santos, 2014; Pompili et al., 2011).
Objetivos
• Combater o estigma em saúde mental; • Esclarecer sobre os comportamentos suicidários na adolescência; • Contribuir para a identificação precoce de adolescentes em risco e sua referenciação para os cuidados de saúde; • Refletir sobre o papel da escola na promoção da saúde mental e prevenção dos comportamentos suicidários; • Apresentar o Programa Mais Contigo: aspetos metodológicos.
Conteúdos
• Adolescência • Depressão e Comportamentos suicidários na adolescência • O papel da escola na promoção da saúde mental e prevenção dos comportamentos suicidários • Programa Mais Contigo
Metodologias
Metodologia expositiva e ativa, através das técnicas pedagógicas de brainstorming, discussão em grupo, entre outras.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Bibliografia
Brás, M. (2013). Condutas suicidas: vulnerabilidade e prevenção em adolescentes (Tese de Doutouramento). Universidade do Algarve. Brás, M., & Santos, J. C. (2014). Prevenção do suicídio em meio escolar. In Suicídio e comportamentos autolesivos (pp. 485–492). Lidel. DGS. (2013). Plano Nacional de Prevenção do Suicídio 2013/2017. In Suicídio e Comportamentos Autolesivos: dos conceitos à prática clínica. DGS. (2015). Programa Nacional de Saúde Escolar. Granello, D., & Granello, P. (2007). Suicide: An Essential Guide for Helping Professionals and Educators. Pearson/Allyn & Bacon. Katz, C., Bolton, S., Katz, L., Isaak, C., TilstonJones, T., & Sareen, J. (2013). A systematic review of schoolbased suicide prevention programs. Depression and Anxiety, 30(10). Miller, D. (2011). Child and adolescent suicidal behaviopur: School-based prevention, assessment and intervention. Guilford Press. Pompili, M., Innamorati, M., Girardi, P., Tatarelli, R., & Lester, D. (2011). Evidence-based interventions for preventing suicide in youths. In Evidence-based practice in suicidology: A source book (pp. 171–209). Hogrefe Publishing. Santos, J. C., Erse, M. P., Simões, R. P., Façanha, J., Marques, L., Matos, M., Loureiro, C., & Quaresma, M. H. (2021). Mais Contigo: promoção da saúde mental e prevenção de comportamentos suicidários na comunidade educativa. Escola Superior de Enfermagem de Coimbra. Shaffer, D., & Kipp, K. (2021). Developmental psychology: Childhood ad adolescence.
Observações
A ação releva na dimensão científica e pedagógica para a progressão da carreira docente. FORMADORES: - Nuno Miguel Costa Barros: Licenciado em Enfermagem, com ESPECIALIZAÇÃO em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica e Enfermagem Médico-cirúrgica e MESTRADO em Enfermagem; - Bruno Miguel dos Reis Henriques: Licenciado em Enfermagem, com ESPECIALIZAÇÃO em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-11-2023 (Quinta-feira) | 15:30 - 18:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Nuno Miguel Costa Barros
Bruno Henriques
Destinatários
Pessoal não docente;
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio, Centro de Saúde de Lagos - UCC Infante / ARS Algarve e Universidade do Algarve
Enquadramento
A promoção da saúde mental e a prevenção dos comportamentos suicidários é sublinhada nas principais estratégias e planos de ação de saúde mental, tanto a nível internacional como em Portugal (DGS, 2013, 2015). O contexto escolar assume-se como um contexto privilegiado para a implementação de ações e programas de promoção da saúde mental e de prevenção dos comportamentos suicidários, envolvendo toda a comunidade educativa (Brás, 2013; Granello & Granello, 2007; Katz et al., 2013; Santos et al., 2021). Paralelamente, é reconhecido que a ideação suicida e os comportamentos suicidários são comuns em idade escolar e associam-se com frequência a perturbações psicológicas passíveis de serem identificadas nas escolas por qualquer elemento da comunidade educativa, e em particular pelos professores (Granello & Granello, 2007; Miller, 2011; Shaffer & Kipp, 2021). Neste sentido, as diretrizes internacionais e nacionais defendem a implementação de programas que contemplem ações formativas que visem o combate ao estigma acerca da doença mental e comportamentos suicidários, aumentar o conhecimento sobre fatores de risco e sinais de alarme associados ao suicídio, permitindo a identificação precoce de adolescentes em risco e a referenciação para a ajuda especializada (Brás & Santos, 2014; Pompili et al., 2011).
Objetivos
• Combater o estigma em saúde mental; • Esclarecer sobre os comportamentos suicidários na adolescência; • Contribuir para a identificação precoce de adolescentes em risco e sua referenciação para os cuidados de saúde; • Refletir sobre o papel da escola na promoção da saúde mental e prevenção dos comportamentos suicidários; • Apresentar o Programa Mais Contigo: aspetos metodológicos.
Conteúdos
• Adolescência • Depressão e Comportamentos suicidários na adolescência • Programa Mais Contigo
Metodologias
Metodologia expositiva e ativa, através das técnicas pedagógicas de brainstorming, discussão em grupo, entre outras.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Bibliografia
Brás, M. (2013). Condutas suicidas: vulnerabilidade e prevenção em adolescentes (Tese de Doutouramento). Universidade do Algarve. Brás, M., & Santos, J. C. (2014). Prevenção do suicídio em meio escolar. In Suicídio e comportamentos autolesivos (pp. 485–492). Lidel. DGS. (2013). Plano Nacional de Prevenção do Suicídio 2013/2017. In Suicídio e Comportamentos Autolesivos: dos conceitos à prática clínica. DGS. (2015). Programa Nacional de Saúde Escolar. Granello, D., & Granello, P. (2007). Suicide: An Essential Guide for Helping Professionals and Educators. Pearson/Allyn & Bacon. Katz, C., Bolton, S., Katz, L., Isaak, C., TilstonJones, T., & Sareen, J. (2013). A systematic review of schoolbased suicide prevention programs. Depression and Anxiety, 30(10). Miller, D. (2011). Child and adolescent suicidal behaviopur: School-based prevention, assessment and intervention. Guilford Press. Pompili, M., Innamorati, M., Girardi, P., Tatarelli, R., & Lester, D. (2011). Evidence-based interventions for preventing suicide in youths. In Evidence-based practice in suicidology: A source book (pp. 171–209). Hogrefe Publishing. Santos, J. C., Erse, M. P., Simões, R. P., Façanha, J., Marques, L., Matos, M., Loureiro, C., & Quaresma, M. H. (2021). Mais Contigo: promoção da saúde mental e prevenção de comportamentos suicidários na comunidade educativa. Escola Superior de Enfermagem de Coimbra. Shaffer, D., & Kipp, K. (2021). Developmental psychology: Childhood ad adolescence.
Observações
FORMADORES: - Nuno Miguel Costa Barros: Licenciado em Enfermagem, com ESPECIALIZAÇÃO em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica e Enfermagem Médico-cirúrgica e MESTRADO em Enfermagem; - Bruno Miguel dos Reis Henriques: Licenciado em Enfermagem, com ESPECIALIZAÇÃO em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-11-2023 (Quinta-feira) | 15:30 - 18:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria Margarida Almeida Coelho Mestre
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Casa Branca, em parceria com o CFAE Rui Grácio
Enquadramento
Pretende-se com esta acção de formação incentivar os Professores e os Educadores a trazerem para a sua prática a vivência das linguagens artísticas naquilo que estas têm de experimental e de expressivo para os alunos, considerando-os sempre seres que merecem uma aprendizagem global: Mente, corpo, sensibilidade. Quere-se primeiro que os adultos passem pela experiência e depois que a consigam propor aos seus alunos. Pretende-se ainda equacionar o pensamento criativo, que está associado a qualquer prática artística, tentando exercitar a sua ligação com o acto de preparar matérias de ensino. Esta formação tem a direcção da Formadora Margarida Mestre que, através de práticas de movimento, voz e coro, pretende incentivar os professores a melhor conhecerem estas potencialidades e como podem estas mesmas influenciar e melhorar a comunicação. Compreendendo a linguagem como elemento essencial para o ensino/aprendizagem, pretende dar aqui partilhar ferramentas lúdicas e criativas que possam ser utilizadas pelos formandos nas suas salas de aula.
Objetivos
- Ter consciência e experimentar as potencialidades do movimento do corpo, no espaço; - Trabalhar com o potencial da voz na interpretação de palavras e na sua dimensão musical; - Conhecer e experimentar metodologias de associação destas linguagens à prática pedagógica e a conteúdos escolares; - Identificar metodologias e saber aplicá-las com o seu grupo; - Apresentar ferramentas lúdicas que possam complementar as estratégias de ensino/aprendizagem; - Fomentar o pensamento crítico sobre sociedade, comunidade e educação; - Exercitar o pensamento criativo na construção de sessões de cruzamento de linguagens.
Conteúdos
18 DE OUTUBRO 2023 17h00 – 20h00 OFICINA A VOZ E A ORALIDADE – um ritual de conjunto orientada por Margarida Mestre Experiências em redor da voz e das suas potencialidades de comunicação, em contexto lúdico, mediador ou criativo, com objectivos de abordagem da oralidade no seu possível esplendor. Cantarolar uma ideia, saborear as palavras, contar uma história, instalar um mistério...tirar o máximo partido da nossa primeira relação com o outro: a linguagem. Conteúdos: - Preparar o corpo e a voz para a acção: formatos lúdicos; - O corpo como instrumento para a voz falada e/ou cantada; - Abordar material rítmico e poético; - Enfrentar o espaço com a musicalidade das palavras; - Compor momentos de oralidade com música e movimento; - Praticar ora o individual ora o coro; - Analisar os momentos e observar o seu potencial de transformação dentro do grupo.
Metodologias
Componente teórica com base na seguinte estratégia: Compreender quais são as características e necessidades que devem compor a Escola e como isso pode influenciar o Ensino/Aprendizagem. Compreender como desenvolver infinitamente uma ideia, como é que o corpo pode influenciar a linguagem e, por sua vez, a comunicação eficaz. Componente prática com base na seguinte metodologia: Utilizar o jogo como ferramenta para a descontrução e construção do pensamento – utilizar a matéria física para representar conceitos sociais e reflectir sobre a importância das condições físicas na formação intelectual do indivíduo. Utilizar exercícios de corpo e voz e fomentar a tomada de consciências dos recursos utilizados – e a aplicabilidade dos mesmos – através da discussão em grupo e da escrita.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Observações
FORMADORES: MARIA MARGARIDA ALMEIDA COELHO MESTRE LICENCIATURA: Curso Superior de Educadores de Infância- E. S. E. I. Maria Ulrich PÓS-GRADUAÇÃO OU ESPECIALIZAÇÃO: Monitora de Dança para a Comunidade – Forum Dança; Monitora de Educação Musical- Fund. C. Gulbenkian; Sonoplastia – IFICT MESTRADO EM: Artes Performativas – Teatro do Movimento E. S. T. C. de Lisboa Tem formação em Educadora de Infância (ESEI-MU) Dança (Fórum Dança- Curso de Monitores de Dança para a Comunidade), Som (Sonoplastia- IFICT), Música (Curso de Orientadores de Iniciação musical – Fundação Calouste Gulbenkian) e Performance, que estudou e praticou em Portugal, na Europa e em Nova Iorque onde permaneceu dois anos com a Bolsa de Jovens Criadores. Desenvolve um trabalho de criação artística em redor dos elementos corpo e voz, poesia e cena, escrita e musicalidade, cuidando dos elementos em doses certas de modo a escrever dramaturgias que conjugam diferentes linguagens artísticas para a cena, que ora interpreta, ora orienta outros a fazê-lo. Tem uma predileção por trabalho de CORO, por inventar formas contemporâneas de dizer o antigo e investiga e experimenta projectos que intersectam Arte, Educação e Natureza. Apresenta atualmente a Palestra / Performance: “Aprender é natural”, resultante de uma investigação em redor destes temas (projeto apoiado pela DGArtes). É Mestre em Artes Performativas – Teatro do Movimento pela E.S.T.C. de Lisboa e terminou o 1º ano do Doutoramento em Educação Artística do Instituto de Educação/FBAUP. URL: mhttps://mmariquinhas.wixsite.com/mmestre-coro COLABORAÇÃO: JUAN ESTEBAN SANDOVAL Desenvolve projectos de arte contemporânea, produz objectos e imagens, cria dispositivos de colaboração e aprendizagem colectiva. Mergulha no processo de criação através da sobreposição de experiências pessoais, da aplicação de técnicas de produção artesanal e da observação de processos sociais. Nos seus projectos articula uma relação entre matéria, sociedade e território, combinando a observação e a experiência individual com a experimentação colectiva. Utiliza a terra nas suas diferentes formas (barro, pigmento, terrenos agrícolas, sapais) na criação de objectos simbólicos, como elemento integrante de uma acção performativa ou como lugar de investigação num processo colectivo. É licenciado em Artes Plásticas pela Universidade Nacional da Colômbia. É co-fundador do colectivo El puente_lab e dirige o programa de residências artísticas UNIDEE – Università delle idee di Cittadellarte Fondazione Pistoletto. www.elpuentelab.org www.tropicalworld.net
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-10-2023 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria Margarida Almeida Coelho Mestre
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Casa Branca – Associação Cultural, em parceria com o Agrupamento de Escolas Júlio Dantas e o Centro de Formação Dr. Rui Grácio
Enquadramento
Pretende-se com esta acção de formação incentivar os Professores e os Educadores a trazerem para a sua prática a vivência das linguagens artísticas naquilo que estas têm de experimental e de expressivo para os alunos, considerando-os sempre seres que merecem uma aprendizagem global: Mente, corpo, sensibilidade. Quere-se primeiro que os adultos passem pela experiência e depois que a consigam propor aos seus alunos. Pretende-se ainda equacionar o pensamento criativo, que está associado a qualquer prática artística, tentando exercitar a sua ligação com o acto de preparar matérias de ensino. Esta formação, com a direcção da Formadora Margarida Mestre e com a colaboração do Artista Juan Esteban Sandoval, é composta pela oficina: (DESTRUTURA) Orientada por Juan Esteban Sandoval, que propõe que possamos pensar na estrutura da sociedade utilizando o jogo como fio condutor de uma reflecção colectiva sobre a organização social, neste caso específico, da escola. Propõe-se que os professores possam, em conjunto, identificar as necessidades e características essenciais das suas instituições e como isso pode influenciar directamente o ensino e a aprendizagem. Formação integrada no BRINCANDO: Encontros sobre Arte, Educação e Práticas Transformadoras
Objetivos
- Ter consciência e experimentar as potencialidades do movimento do corpo, no espaço; - Trabalhar com o potencial da voz na interpretação de palavras e na sua dimensão musical; - Conhecer e experimentar metodologias de associação destas linguagens à prática pedagógica e a conteúdos escolares; - Identificar metodologias e saber aplicá-las com o seu grupo; - Apresentar ferramentas lúdicas que possam complementar as estratégias de ensino/aprendizagem; - Fomentar o pensamento crítico sobre sociedade, comunidade e educação; - Exercitar o pensamento criativo na construção de sessões de cruzamento de linguagens.
Conteúdos
17h00 – 20h00 OFICINA (D)ESTRUCTURA orientada por Juan Esteban Sandoval Nesta oficina, Juan Esteban Sandoval traz-nos (D)ESTRUTURA - um projecto de criação colaborativa e participativa que convida grupos de pessoas a dialogar sobre os valores fundamentais da educação e da vida através do jogo. (D)ESTRUTURA foi criado como instrumento de observação do território e aplicado, em algumas províncias cubanas, com a intenção de desenhar uma nova cartografia dos agentes culturais que constituem a geografia da transformação. Entre arte, jogo e investigação social, (D)ESTRUTURA é uma tentativa de desconstruir a teoria piramidal das necessidades humanas – desenvolvida por Abraham Maslow em 1943 – revelando que estas mesmas necessidades mudam de acordo com os contextos geográficos, sociais, políticos, económicos e os diferentes momentos da vida. O jogo consiste na construção colectiva de uma estrutura, baseada em peças coloridas, às quais se atribui valor tendo em conta o que representam (saúde, educação, segurança, etc.). Brincando, (D)ESTRUCTURA mostra como as decisões individuais afectam as colectivas e vice-versa: a estrutura cresce ou diminui, as peças são substituídas, a tensão aumenta com o fluir dos minutos, é necessário negociar colectivamente o que nomear, o que acrescentar ou retirar; o acaso intervém, mas, em última análise, são os sujeitos/jogadores que decidem o que é essencial ou não a esta estrutura social representada no jogo.
Metodologias
Componente teórica com base na seguinte estratégia: Compreender quais são as características e necessidades que devem compor a Escola e como isso pode influenciar o Ensino/Aprendizagem. Compreender como desenvolver infinitamente uma ideia, como é que o corpo pode influenciar a linguagem e, por sua vez, a comunicação eficaz. Componente prática com base na seguinte metodologia: Utilizar o jogo como ferramenta para a desconstrução e construção do pensamento – utilizar a matéria física para representar conceitos sociais e reflectir sobre a importância das condições físicas na formação intelectual do indivíduo.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Observações
FORMADORA: MARIA MARGARIDA ALMEIDA COELHO MESTRE LICENCIATURA: Curso Superior de Educadores de Infância- E. S. E. I. Maria Ulrich PÓS-GRADUAÇÃO OU ESPECIALIZAÇÃO: Monitora de Dança para a Comunidade – Forum Dança; Monitora de Educação Musical- Fund. C. Gulbenkian; Sonoplastia – IFICT MESTRADO EM: Artes Performativas – Teatro do Movimento E. S. T. C. de Lisboa Tem formação em Educadora de Infância (ESEI-MU) Dança (Fórum Dança- Curso de Monitores de Dança para a Comunidade), Som (Sonoplastia- IFICT), Música (Curso de Orientadores de Iniciação musical – Fundação Calouste Gulbenkian) e Performance, que estudou e praticou em Portugal, na Europa e em Nova Iorque onde permaneceu dois anos com a Bolsa de Jovens Criadores. Desenvolve um trabalho de criação artística em redor dos elementos corpo e voz, poesia e cena, escrita e musicalidade, cuidando dos elementos em doses certas de modo a escrever dramaturgias que conjugam diferentes linguagens artísticas para a cena, que ora interpreta, ora orienta outros a fazê-lo. Tem uma predileção por trabalho de CORO, por inventar formas contemporâneas de dizer o antigo e investiga e experimenta projectos que intersectam Arte, Educação e Natureza. Apresenta atualmente a Palestra / Performance: “Aprender é natural”, resultante de uma investigação em redor destes temas (projeto apoiado pela DGArtes). É Mestre em Artes Performativas – Teatro do Movimento pela E.S.T.C. de Lisboa e terminou o 1º ano do Doutoramento em Educação Artística do Instituto de Educação/FBAUP. URL: mhttps://mmariquinhas.wixsite.com/mmestre-coro COLABORAÇÃO: JUAN ESTEBAN SANDOVAL Desenvolve projectos de arte contemporânea, produz objectos e imagens, cria dispositivos de colaboração e aprendizagem colectiva. Mergulha no processo de criação através da sobreposição de experiências pessoais, da aplicação de técnicas de produção artesanal e da observação de processos sociais. Nos seus projectos articula uma relação entre matéria, sociedade e território, combinando a observação e a experiência individual com a experimentação colectiva. Utiliza a terra nas suas diferentes formas (barro, pigmento, terrenos agrícolas, sapais) na criação de objectos simbólicos, como elemento integrante de uma acção performativa ou como lugar de investigação num processo colectivo. É licenciado em Artes Plásticas pela Universidade Nacional da Colômbia. É co-fundador do colectivo El puente_lab e dirige o programa de residências artísticas UNIDEE – Università delle idee di Cittadellarte Fondazione Pistoletto. www.elpuentelab.org www.tropicalworld.net
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-10-2023 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Anabela Silva Veloso da Veiga Glória
Violante Maria Mira Ferreira Romão
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e DGE - Projeto Educação Inclusiva 21-23 e Plano 21|23 Escola+.
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas; - Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível; - Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos; - Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. - Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar - Planear - Agir - Rever; - Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens; - Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo; - Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras.
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas - Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais). Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas - Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos; - Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA); Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula; criação e partilha de recursos; - Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico; - O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos. Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem; - Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino.
Metodologias
Presencial/online síncrona: A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; Trabalho Autónomo: No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-10-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 19-10-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 02-11-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 09-11-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 16-11-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 23-11-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 27-11-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 30-11-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Dina Paula Furtado Bravo Seromenho de Cintra
Ricardo Jorge dos Santos Nunes
Sara Mira
Destinatários
Professores do 1º Ciclo;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo;.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro Ciência Viva de Lagos, em parceria com o CFAE Rui Grácio.
Enquadramento
É necessário estabelecer e reforçar o desenvolvimento de um Currículo adequado ao Século XXI, às novas tecnologias, à globalização e às novas competências exigidas ao cidadão comum. A sala de aula tradicional já não responde às necessidades da geração digital. Os professores sentem necessidade de evoluir no sentido de preparar adequadamente os seus alunos para esta realidade e para corresponder às expectativas do perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória. A componente experimental dos programas das áreas da matemática, ciências, engenharias, artes e tecnologias relevam a necessidade de fomentar o desenvolvimento de competências que permitam a aplicação das novas metodologias relacionadas com a execução de projetos, individuais ou em grupo, que podem ser realizados nas escolas e que requerem também a capacitação dos professores para estarem à altura destes desafios. Neste Curso de Formação, a utilização da metodologia IBSE e das tecnologias no ensino/aprendizagem implicará a exploração de atividades pedagógico-didáticas de interligação entre saberes de diversas disciplinas, em trabalhos de projeto, permitindo capacitar os alunos para a resolução de problemas específicos do dia-a-dia e fomentando a motivação para a aprendizagem. Este Curso de Formação pretende dotar os formandos de ferramentas que lhes permitam a implementação de atividades práticas bem como a utilização de meios digitais para poderem adotar, de forma transversal, um ensino mais diversificado e tecnologicamente mais evoluído.
Objetivos
Este curso tem como principais objetivos: - Participar ativamente na organização e realização do projeto nacional Escola Ciência Viva no Centro Ciência Viva de Lagos; - Conhecer e aplicar os princípios da metodologia IBSE; - Organizar e aplicar atividades no âmbito da metodologia IBSE dirigidas a alunos de 1º ciclo; - Refletir sobre práticas pedagógicas, nomeadamente: trabalho prático experimental, atividades cooperativas de aprendizagem e aplicações informáticas em sala de aula.
Conteúdos
- Escola Ciência Viva para professores e alunos (2 horas) - A metodologia IBSE no ensino das Ciências (1 horas) - Atividades: • Desafio Espacial (4,0 horas) • Biodiversidade (4,0 horas) • Programação & Robótica (4,0 horas) • Circuitos Elétricos & Eletrónica (4,0 horas)
Metodologias
O curso terá a duração de 25 horas presenciais e três etapas fundamentais: 1. Uma componente presencial teórico-prática, onde serão explorados os conteúdos teórico-práticos (3 horas presenciais) 2. Uma componente presencial prática, individual, durante a semana em que o docente participa com a sua turma no projeto Escola Ciência Viva, com acompanhamento da formadora. (20 horas presenciais) 3. O Curso terminará com a apresentação e discussão, na última sessão presencial, das metodologias e materiais implementados na prática pedagógica com os alunos. (2 horas presenciais). Nas sessões teórico-práticas e nas práticas com a turma, serão utilizadas metodologias ativas privilegiando a participação dos formandos, a valorização da sua experiência pedagógica e a aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo da formação. A componente teórica, breve, irá alternar com uma componente prática, na qual os formandos irão explorar cada uma das atividades, em formato hands-on, aplicando a metodologia IBSE. A formação contempla também a preparação de uma atividade prática, pelo formando, que será implementada com a respetiva turma na semana ECV.
Avaliação
Os participantes procedem à apresentação de um relatório crítico sobre o trabalho desenvolvido e sua importância na motivação, na melhoria das aprendizagens e no desenvolvimento global dos alunos. Avaliação final do formando: a) Participação na ação (presença obrigatória em 2/3 das sessões) – 40% b) Aula desenvolvida com os alunos pela metodologia IBSE – 40% c) Trabalhos/produtos desenvolvidos (plano de aula e relatório crítico) – 20% Para a avaliação final individual de cada professor será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular – de 5 a 6,4 valores; Insuficiente – de 1a 4,9 valores. A classificação final e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo Centro de Formação.
Modelo
Questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório); Relatório do formador; Relatório anual de avaliação da formação e atividades do CFAE Rui Grácio.
Bibliografia
Machado A, Cardoso C & Borges I; Ciência Viva 2019; Compreender a Terra através do espaço Ihttps://www.esero.pt/371/compreender-a-terra-atraves-do-espaco Machado A, Cardoso C & Borges I; Ciência Viva 2016; Compreender a Terra através do espaço II :https://academia.cienciaviva.pt/recursos/recurso.php?id_recurso=686
Observações
FORMADORES Certificados pelo CCPFC DINA CINTRA Professora de Físico-Química no Agrupamento de Escolas Gil Eanes de Lagos, em mobilidade estatutária no Centro Ciência Viva de Lagos, onde coordena o projeto Escola Ciência Viva desde 2018 até ao presente. Licenciada em Química Industrial pela FCTUC Profissionalização em serviço pela UAlg Specialist Masters (1st level) em Intercultural and Environmental Management of Schools pela Universidade Ca’Foscari, Veneza Formadora Certificada pelo CCPFC da UMinho; Registo de acreditação CCPFC/RFO-37510/16 A escolha da formadora baseia-se na experiência acumulada de 5 anos de trabalho e coordenação do projeto Escola Ciência Viva, bem como diversas formações frequentadas no âmbito da metodologia IBSE e atividades hands-on. RICARDO JORGE DOS SANTOS NUNES Doutorado em Ciências Biotecnológicas pela UAlg Formador Certificada pelo CCPFC; Registo de acreditação CCPFC/RFO-41677/22 No Centro Ciência Viva de Lagos, para além das tarefas de acompanhar famílias e escolas, tem desenvolvido trabalhos em edição de vídeo e percursos virtuais 3D. Tem experiência acumulada de 4 anos de trabalho a lecionar ciências experimentais em AECs em escolas dos agrupamentos Gil Eanes e Júlio Dantas. Tem também formação pelo ESERO Portugal no curso ESERO II – Compreender a Terra através do Espaço, para formar professores do Ensino Pré-escolar e do Ensino Básico. Tem interesse em fotografia, microscopia e astronomia. SARA MIRA Licenciada em Biologia Marinha e Pescas pela Universidade do Algarve, tendo-se dedicado à área da genética molecular. Doutorada em Biologia Populacional pela mesma Universidade, em colaboração com equipas da Universidade de Newcastle (UK) e Universidade de Montpellier (França), desenvolveu trabalho com uma espécie ameaçada – Águia de Bonelli. De volta ao mundo marinho, desenvolveu investigação em genética de conservação, gestão de stocks sobre explorados e melhoramento e reprodução de espécies em aquacultura. Divulgou ciência em diversos projetos de outreach o que a moveu a dedicar-se à área da comunicação de ciência. Em 2014 integrou a equipa do Centro Ciência Viva de Lagos onde tem contribuído para a dinamização e implementação de atividades e projetos para Comunicar Ciência e Tecnologia. Aqui tem a responsabilidade da gestão de projetos e coordenação da equipa. Tem-se dedicado à promoção de novos modelos de ensino com base em aprendizagens de ensino não-formal, valorizando metodologias centradas no aluno, assentes em modelos de Project Base Learning, contribuindo para o desenvolvimento de movimentos como o Open Schooling e Making and Thinkering, como estratégias de desenvolvimento da comunidade educativa. OUTROS COLABORADORES/FORMADORES DO CCVL: HÉLDER FERREIRA Engenheiro do Ambiente pela Faculdade de Ciências Agrárias e do Ambiente da Universidade dos Açores, integra desde 2011 a equipa do Centro Ciência Viva de Lagos onde desempenha várias funções, da comunicação de ciência à coordenação e assessoria de Direção. Possui uma vasta experiência como: • Professor de Atividades de Enriquecimento Curricular de Ciências Experimentais nos Agrupamentos Júlio Dantas e Gil Eanes (de 2015 ao presente). • Formador IBM Portugal – formação para professores no âmbito das STEM (ano letivo 2017/2018) • Formador de cursos de nível III e EFA na Escola Profissional de Agricultura do Algarve (EPAALG) | Set.2004 a Ago.2010 Disciplinas: Projetos em Ambiente, Fundamentos de Ambiente, Ordenamento do Território; Conservação da Natureza, Ambiente e Desenvolvimento Rural, Solos e Clima, Química, HST (módulo), TIC, Sociedade, Tecnologia e Ciência dos Cursos de Educação e Formação de Adultos. • Orientador educativo | Set.2004 a Ago.2010 • Coordenador dos Cursos de Técnicos: de Gestão de Ambiente; de Turismo Ambiental e Rural e de Jardinagem e Espaços Verdes na EPAALG | Set.2004 a Ago.2010 • Presidente da Direção Pedagógica na EPAALG |Set. 2007 a Ago. 2010) • Formador na Competir - Formação e Serviços, Lda | Dez. 2003 a Jan. 2005, nos Cursos de Ecoturismo e Agroturismo em Monchique. No CCVLagos aprofundou, explorou, desenvolveu outras capacidades e interesses como a educação não-formal, o desenho digital 2D/3D, a programação, a robótica e reforçou o entusiasmo pelo movimento maker. NATHÁLIA PIMENTEL LIMA Professora de Ciências Naturais e Biologia no Brasil com 4 anos de experiência Licenciada em Ciências Biológicas com habilitação para ensino pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com equivalência reconhecida pela Universidade do Porto. Especialista em Divulgação e Popularização da Ciência pela Casa de Oswaldo Cruz / Fundação Oswaldo Cruz. Mestre em Geociências com especialização em Património Geológico e Geoconservação pela Universidade do Minho. Cursos extracurriculares de Astronomia e Cosmologia pela Fundação Planetário Rio. Profissional com experiência acumulada de mais de 10 anos de experiência em Educação em espaços museológicos. SANDRA FILIPA MOURA BRAGANÇA Licenciada em Biologia. Monitora de Ciência do Centro Ciência Viva de Lagos. Professora AEC’s Ciências Experimentais. Formadora do IEFP, na área de Biologia (Ecologia, Recursos Faunísticos, Recursos Florísticos, Estrutura e Dinâmica dos Ecossistemas, Fisiologia Animal, Agricultura Sustentável, Riscos Naturais). Licenciada em Biologia pela Universidade de Aveiro. Tem experiência acumulada de 4 anos como formadora de cursos profissionais do IEFP, bem como colaboração na implementação de atividades do projeto Escola Ciência Viva. SARA TORNELO Professora de Educação Física no Agrupamento de Escolas de Monchique, em mobilidade estatutária no Centro Ciência Viva de Lagos, onde coordena o projeto Escola Ciência Viva. Licenciada em Ciências do Desporto – Menção Educação Física e Desporto Escolar pela Faculdade de Motricidade Humana. Formação em Biologia Marinha pela Universidade do Algarve. Experiência de lecionação em diversos estabelecimentos de ensino, como docente de educação física. Desempenho de cargos de coordenação de cursos de educação e formação, direção de turma e grupos equipa de desporto escolar, por diversos anos. Na área da biologia marinha, houve colaboração com a Circé, Oceanário de Lisboa, Geota e Associação A Rocha.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-10-2023 (Terça-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 16-10-2023 (Segunda-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 17-10-2023 (Terça-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 18-10-2023 (Quarta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 19-10-2023 (Quinta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 20-10-2023 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 28-05-2024 (Terça-feira) | 16:00 - 18:00 | 2:00 | Presencial |
Formador
Irene Domingos de Oliveira
Destinatários
Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 24 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A capacitação digital dos docentes é determinante para o desenvolvimento de modelos inovadores associados aos processos de ensino e de aprendizagem. Considera-se fundamental que os docentes desenvolvam a capacitação digital necessária para poderem exercer uma cidadania ativa e usar as tecnologias digitais em contexto profissional, pedagógico e didático, promovendo, o desenvolvimento da capacitação digital dos alunos. É essencial que os docentes desenvolvam conhecimentos, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta oficina irá permitir aos professores desenvolver as pedagogias ativas em contexto de ensino híbrido, permitindo a adaptação das tecnologias à concretização das aprendizagens essenciais das várias disciplinas. Esta ação visa contribuir para desenvolver a capacitação digital dos docentes do sistema educativo, pela exploração de ferramentas digitais, levando os docentes a construir materiais ao longo da formação, que visem a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de capacitação digital dos alunos, em articulação com as aprendizagens essenciais.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver competências digitais na utilização de ferramentas e tecnologias passíveis de apoiar diferentes tipos de aprendizagem e aprendizagens essenciais. São objetivos específicos: - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - refletir sobre as vantagens da utilização de ferramentas digitais nas atividades de ensino-aprendizagem; - incentivar o trabalho colaborativo e a troca de experiências entre os professores contribuindo para a sua formação; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das competências digitais dos alunos.
Conteúdos
1. Realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; 2. Utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; 3. Implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos. 4. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional; 5. Debate e/ou construção de novas propostas de tarefas para a sala de aula; 6. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem; 7. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais; 8. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos; 9. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.
Metodologias
A oficina obedece a três etapas fundamentais: 1. Sessão presencial conjunta, com explicação do enquadramento da ação no contexto educacional atual, o envolvimento profissional e experiência na utilização de plataformas de trabalho colaborativo. Serão abordados os conteúdos teórico-práticos e a orientação para elaboração de atividades que visem a implementação de metodologias e materiais pedagógicos. (5 horas) 2. Sessões de trabalho, em pequeno e grande grupo, através duma plataforma de videoconferência (14 horas) 3. Apresentação e discussão, nas últimas sessões online conjuntas, das atividades elaboradas, metodologias e materiais implementados na prática pedagógica. (6 horas) Trabalho autónomo: • Implementação de projetos, metodologias na sala de aula, construção de materiais pedagógicos e preparação do projeto a apresentar na última sessão; • Elaboração do relatório crítico: autoavaliação do trabalho realizado e sua importância no desenvolvimento dos alunos e na melhoria das aprendizagens.
Avaliação
Será aplicado o determinado no regime jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro. A classificação será realizada na escala de 1 a 10 conforme o Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos. Os participantes entregam um relatório crítico sobre o trabalho desenvolvido e a sua importância na motivação, na melhoria das aprendizagens e no desenvolvimento global dos alunos. Ponderações: 25% participação nas sessões e 75% para os trabalhos desenvolvidos e relatório final. Será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular – de 5 a 6,4 valores; Insuficiente – de 1 a 4,9 valores. A classificação final e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo CFAE.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
• Bivar, A., Grosso, C.; Oliveira, F., Timóteo, C.. (2013). Programa e Metas Curriculares Matemática A. Lisboa: MEC • Lencastre, J.A, Bento, M., & Magalhães, C. (2016). MOBILE LEARNING: Potencial da inovação pedagógica • Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdf • Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME • https://www.apensarem.net/
Observações
Despacho n.º 2053/2021 - Releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente, até ao final do Plano de Transição Digital na Educação / Plano de Capacitação Digital de Docentes. Despacho n.º 4840/2023 - Releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente, até ao final do Plano de Transição Digital na Educação / Plano de Capacitação Digital de Docentes.
Colaboração: A professora Ana Lúcia Moreira (AEGE) será convidada a colaborar, com a formadora Irene Oliveira (AEJD), na orientação pedagógica da oficina.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-10-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 03-10-2023 (Terça-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Presencial |
3 | 09-10-2023 (Segunda-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Presencial |
4 | 10-10-2023 (Terça-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online assíncrona |
5 | 16-10-2023 (Segunda-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Presencial |
6 | 23-10-2023 (Segunda-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Presencial |
7 | 30-10-2023 (Segunda-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Presencial |
8 | 31-10-2023 (Terça-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online assíncrona |
9 | 06-11-2023 (Segunda-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Presencial |
10 | 20-11-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
11 | 21-11-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Mário Miguel Pereira Guedes
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e DGE - Plano de Transição Digital na Educação
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Metodologias
Sessões presenciais / online síncronas: As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o \x93Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education - guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENEU Science Hub (2018). Self-reflection tool for digitally capable schools (SELFIE). Disponível em: https://ec.europa.eu/jrc/en/digcomporg/selfie-toolLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf
Observações
Despacho n.º 4840/2023, de 21 de abril - Releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão na carreira docente.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-09-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 03-10-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 10-10-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 23-10-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Presencial |
5 | 07-11-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 14-11-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Online síncrona |
7 | 21-11-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 28-11-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Vítor Manuel Noruegas Dias da Rocha
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Enquadramento
Em função do plano de atividades: O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. Mas também é essencial que os não docentes desenvolvam um conjunto de competências de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver essas competências nos não docentes Em função dos destinatários: Ambiciona-se criar condições favoráveis para que estes elementos (pessoal não docente) fundamentais nos Agrupamentos possam colaborar em práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos e / ou desenvolvimento das suas próprias capacidades e competências ao nível do digital
Objetivos
- Promover o desenvolvimento e / ou aprofundamento da capacitação digital dos não docentes. - Capacitar para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das Competências Digitais. - Estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
Metodologias expositivas e metodologias ativas e participativas. Práticas educativas promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos e / ou desenvolvimento das suas próprias capacidades e competências ao nível do digital.
Avaliação
Avaliação qualitativa e quantitativa: escala de 0 a 20 valores. Ponderação da Avaliação dos formandos nas atividades. - participação: 20% ; - assiduidade: 20% - testes/trabalhos escritos: 60%
Modelo
Questionário final a preencher pelos formandos para avaliar a ação; Relatório final do formador; Relatório final da entidade formadora.
Bibliografia
Legislação Atual; Documento da DGE sobre Plano de Transição Digital nas escolas.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 25-09-2023 (Segunda-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 02-10-2023 (Segunda-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 09-10-2023 (Segunda-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 16-10-2023 (Segunda-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 23-10-2023 (Segunda-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 06-11-2023 (Segunda-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 13-11-2023 (Segunda-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 20-11-2023 (Segunda-feira) | 16:30 - 20:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
António Vidal Santos
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemática do Ensino Profissional) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2024/2025, no que respeita ao 10.º ano de escolaridade; b) 2025/2026, no que respeita ao 11.º ano de escolaridade; c) 2026/2027, no que respeita ao 12.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Secundário procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), as suas finalidades e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A); - Ser capazes de refletir sobre os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A).
Conteúdos
- Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Secundário expressas nas novas AE - Ideias inovadoras do Currículo: o Matemática para a Cidadania; o Pensamento Computacional; o Diversificação de temas no currículo; o Matemática para todos. - Ideias-Chave das Aprendizagens Essenciais: o Resolução de problemas, modelação e conexões o Raciocínio dedutivo e lógica matemática o Recurso sistemático à tecnologia o Tarefas e recursos educativos o Práticas enriquecedoras e criatividade o Organização do trabalho dos alunos o Comunicação matemática o Avaliação para a aprendizagem - Operacionalização das Aprendizagens Essenciais. - Exploração de ideias e conceitos, integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas: o Abordagem exploratória de ideias e conceitos matemáticos; o Integração da tecnologia na experimentação, visualização, representação, simulação, interatividade, bem como no cálculo numérico e simbólico; o Recurso à folha de cálculo, a ambientes de geometria dinâmica, a aplicativos digitais diversos, a simulações, a smartphones, à calculadora gráfica e aos sensores, bem como a outros equipamentos e materiais; o Desenvolvimento do pensamento computacional com recurso a atividades de programação integradas na resolução de problemas. - Preparação, apresentação e discussão dos trabalhos e avaliação do curso de formação.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões síncronas, a elaboração e reflexão sobre tarefas para os alunos, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Revista dedicada ao Pensamento Computacional: Educação e Matemática, 162Veloso, E. (1998). Geometria: Temas Actuais: materiais para professores. Lisboa: IIE.Graça Martins, M. E. & Cerveira, A. (1998). Introdução às Probabilidades e à Estatística. Universidade Aberta.Amado, N. & Carreira, S. (2019). Trabalho de Projeto. Obtido de: http://hdl.handle.net/10400.1/15482Teixeira, P., Precatado, A., Albuquerque, C., Antunes, C., & Nápoles, S. (1997). Funções - 10º ano. Lisboa: Ministério da Educação
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-09-2023 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 28-09-2023 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 04-10-2023 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 12-10-2023 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 19-10-2023 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
6 | 26-10-2023 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
7 | 02-11-2023 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 09-11-2023 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 16-11-2023 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
10 | 23-11-2023 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
Formador
Dina Paula Furtado Bravo Seromenho de Cintra
Destinatários
Professores do 1º Ciclo;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro Ciência Viva de Lagos, em parceria com o CFAE Rui Grácio.
Enquadramento
É necessário estabelecer e reforçar o desenvolvimento de um Currículo adequado ao Século XXI, às novas tecnologias, à globalização e às novas competências exigidas ao cidadão comum. A sala de aula tradicional, com mesas e cadeiras alinhadas, com alunos quietos e presos a manuais, cadernos, lápis e canetas já não responde às necessidades da geração digital. Os professores têm necessariamente de evoluir no sentido de poderem preparar adequadamente os seus alunos para esta realidade. A componente experimental dos programas das áreas da matemática, das ciências, engenharias e tecnologias relevam a necessidade de fomentar o desenvolvimento de competências que permitam a aplicação das novas tecnologias relacionadas com a execução de projetos, individuais ou em grupo, que podem ser realizados nas escolas e que requerem também a capacitação dos professores para estarem à altura destes desafios. Nesta ACD, a utilização da metodologia IBSE e das tecnologias no ensino/aprendizagem implicará a exploração de atividades pedagógico-didáticas de interligação entre saberes de diversas disciplinas, em trabalhos de projeto, permitindo capacitar o aluno para a resolução de problemas específicos do dia-a-dia e fomentando a motivação para a aprendizagem. Esta ACD pretende dotar os formandos de ferramentas que lhes permitam a implementação de atividades práticas em sala de aula, bem como a iniciação à programação para poderem adotar, de forma transversal, um ensino mais diversificado e tecnologicamente mais evoluído.
Objetivos
- Participar ativamente na organização e realização do projeto nacional Escola Ciência Viva no Centro Ciência Viva de Lagos; - Conhecer e aplicar os princípios da metodologia IBSE; - Organizar e aplicar atividades no âmbito da metodologia IBSE dirigidas a alunos de 1º ciclo; - Refletir sobre práticas pedagógicas nomeadamente: trabalho prático experimental, atividades cooperativas de aprendizagem, pesquisa digital e documental e aplicações informáticas em sala de aula, nomeadamente no âmbito da programação.
Conteúdos
- Escola Ciência Viva (0,5 horas) - Metodologia IBSE (0,5 horas) - Atividades: (2,0 horas) • Programação & Robótica • Circuitos Elétricos e Eletrónica
Metodologias
Serão utilizadas metodologias ativas privilegiando a participação dos formandos, a valorização da sua experiência pedagógica e a aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo da formação. A componente teórica, breve, irá alternar com uma componente prática, na qual os formandos irão explorar cada uma das atividades, em formato hands-on, aplicando a metodologia IBSE.
Avaliação
Os participantes propõem uma atividade STEAM, para implementar em sala de aula com os respetivos alunos. Breve reflexão pessoal inclusa no questionário onine (obrigatória)
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório)
Observações
FORMADORA: DINA CINTRA Professora de Físico-Química no Agrupamento de Escolas Gil Eanes de Lagos, em mobilidade estatutária no Centro Ciência Viva de Lagos, onde coordena o projeto Escola Ciência Viva. Licenciada em Química Industrial pela FCTUC. Profissionalização em serviço pela UAlg. Specialist Masters (1st level) em Intercultural and Environmental Management of Schools pela Universidade Ca’Foscari, Veneza Formadora Certificada pelo CCPFC da UMinho; Registo de acreditação CCPFC/RFO-37510/16
Despacho n.º 5741/2015 - Ação reconhecida e certificada na dimensão científica e pedagógica e como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-09-2023 (Terça-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
António Adérito Borges Lopes
Rúben Nataniel Candeias dos Santos
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Biblioteca Municipal de Lagos – Júlio Dantas / Câmara Municipal de Lagos, em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio.
Enquadramento
Os professores procuram novas dinâmicas nos contextos em sala de aula. Pretende-se, assim, através desta ação de formação, propor recursos das artes cénicas para a prática da docência. Por intermédio da técnica teatral, promove-se meios adicionais para a atividade letiva.
Objetivos
Com o desígnio de solidificar cada vez mais a relação entre a arte (no presente caso, a arte cénica) com o ensino, objetiva-se por meio desta oficina uma conexão entre a expressão artística pela via do teatro com a educação. A relação entre os profissionais da educação e artistas cria alicerces para uma sólida permanência do Teatro na Educação, através desta relação ativa dos docentes com as metodologias cénicas. A presente Oficina de Leitura Dramatizada propõe uma proximidade das expressões artísticas à Escola, neste caso predominantemente através do género dramático. Pretende-se assim criar uma confluência entre os docentes com o objetivo de coadjuvar nas estratégias de comunicação com os seus alunos, proporcionando assim, através das respetivas práticas cénicas maior dinamismo e sucesso no exercício da docência.
Conteúdos
Teatro e Educação. Estratégias de comunicação. Metodologias cénicas. Leitura dramatizada. O conteúdo selecionado para as atividades de formação será a obra canónica do Romantismo português de Almeida Garrett, Frei Luís de Sousa (1843).
Metodologias
Componente teórica com base na seguinte estratégia: A ação de formação constrói-se através de uma metodologia pedagógica e artística onde os elementos base de trabalho serão a dinamização da leitura. Componente prática com base na seguinte metodologia: A formação será primordialmente focada na construção da personagem, com exercícios e uma análise dramatúrgica, cujo resultado se apresenta num exercício de interpretação dos formandos da obra selecionada de Almeida Garrett.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Observações
Breve CV do formadores: ADÉRITO LOPES Adérito Lopes é doutorado em Comunicação, Cultura e Artes pela Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade do Algarve, e mestre em Teatro, Artes Performativas, Interpretação pela ESTC - Escola Superior de Teatro e Cinema – Instituto Politécnico de Lisboa. Ator formado na Escola Profissional de Teatro de Cascais, iniciou o seu percurso no Grupo de Teatro Independente O Palmo e Meio, em Campolide (Lisboa), ao mesmo tempo que frequentava a Oficina/Atelier Espaços e Expressões na Comuna - Teatro de Pesquisa. Estreia-se como profissional, em 2001 no TEC – Teatro Experimental de Cascais, numa coprodução com o Teatro da Garagem, trabalhando até hoje sob a direção de nomes, como: Águeda Sena; Carlos Avilez; Carlos J. Pessoa; Castro Guedes; Fernando Jorge Lopes; Filipe La Féria; Guillermo Heras; Hélder Costa; João Lourenço; Joaquim Benite; José Martins; Maria do Céu Guerra; Paula Sousa; Rita Lello e Rui Luís Brás. É ator no grupo A Barraca desde 2008 e Professor Coordenador do curso de Interpretação - Ator/Atriz do IDS - Escola Profissional, em Lisboa. RÚBEN GARCIA Ruben Garcia frequentou a Escola Profissional de Teatro de Cascais e formou-se na Act Escola de Atores de Cinema e Televisão. Fez parte integrante do T.E.L./Teatro Experimental de Lagos, como ator e encenador, e tem larga presença como ator no Teatro e no Cinema, a nível nacional e internacional. Na área do Teatro participou no projeto “Alma”, sob a direção de Joshua Sobol (dramaturgo, autor e encenador israelita) e Paulus Manker (ator e realizador austríaco), e sob a direção de encenadores nacionais como Joana Furtado, Juvenal Garcês, Filipe La Féria, Bruno Cochat, Rita Lello, Helder Mateus da Costa e Maria do Céu Guerra. No campo cinematográfico trabalhou sob a direcção dos realizadores portugueses Rui Filipe Torres, Ana Rocha de Sousa, Nuno Dias, João Teixeira, Tiago Pimentel, Aurélio Vasques, JN Silva e Rita Nunes, e também com os realizadores austríacos Harald Sicheritz e Paulus Manker, e o alemão Dominik Lukas. Pela sua interpretação no filme “Listen” (2020), de Ana Rocha de Sousa, esteve nomeado para o Prémio Orizzonti para Melhor Actor no Festival de Cinema de Veneza 2020, e para os Prémios Quinto Canal, Portugal, para Melhor Actor de Cinema 2020.
A ação releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente. Estacionamento gratuito - A Biblioteca Municipal de Lagos oferece estacionamento gratuito no parque da Frente Ribeirinha (Avenida dos Descobrimentos) para o público dos seus espetáculos/eventos. Para o referido desconto, basta que o utente apresente, na receção do parque, carimbo obtido na entrada da Biblioteca Municipal de Lagos. A oferta diz apenas respeito a uma hora antes e até uma hora depois de cada espetáculo/evento.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-05-2023 (Domingo) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 28-05-2023 (Domingo) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |