ARQUIVO
Formador
Maria da Glória Carriço de Santana Paula
Violante Maria Mira Ferreira Romão
António Vidal Santos
Anabela Silva Veloso da Veiga Glória
Rosa Helena de Pernambuco Nogueira
Paula Virgínia Serra Parreira Banza
Paulo Alexandre da Silva Martins Soares
Nélia Maria Pontes Amado
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e parceiros institucionais
Enquadramento
Com a intenção de comemorar os 30 anos de existência do Centro de Formação Rui Grácio, perfilaram-se duas linhas de pensamento e de ação que acreditamos terem contribuído, ao longo do tempo, para o desenvolvimento da formação contínua de professores e de outros agentes educativos: uma linha de compromisso com os projetos nacionais e uma linha de liberdade e de autonomia, de que resultaram impasses e perspetivas que alimentam e realimentam o sistema de formação, o desenvolvimento profissional dos professores e o desenvolvimento organizacional das escolas, colocando em diálogo consensos e dissensos, tensões e desejos, conflitos e expetativas, consubstanciados todos eles no universo de ação dos professores, das organizações escolares e das comunidades educativas. Inspirado nos testemunhos vivenciais de projetos de formação, nos diálogos interinstitucionais e nas inovações que as escolas implementam, este encontro foi pensado para podermos dialogar e pôr em comum as nossas memórias, as nossas estratégias organizacionais e as nossas expectativas de desenvolvimento da formação contínua. A experiência de associativismo docente, organizacional e territorial das escolas de Lagos, Aljezur e Vila do Bispo remete para um grande caminho já percorrido, do compromisso à liberdade de inovar, das dinâmicas locais à dimensão europeia e internacional da formação. Havendo sempre mais caminhos a percorrer, ficaremos de braços abertos à inovação pedagógica, com uma mão cheia de projetos e com a expectativa de um futuro mais criativo, mais transformador e mais consciente, mas fundamentalmente mais justo para todos os professores, do ponto de vista do necessário reconhecimento social da sua profissão. Crescemos muito e continuaremos a crescer. A criatividade e a perseverança irão nortear as nossas ações, num mundo de incerteza e de complexidade cada vez maiores, mas onde a esperança tem de prevalecer. Importa, acima de tudo, dar Voz às escolas e aos professores,, aos alunos e à comunidade, no sentido de integrarmos um movimento global de transformação na Educação.
Objetivos
- Compreender a importância crucial do associativismo docente, escolar e territorial para a transformação da Escola, com vista ao desenvolvimento educativo. - Compreender o passado, repensar o presente e equacionar o futuro da atividade do Centro de Formação de Associação de Escolas como um dos pilares estruturantes do desenvolvimento profissional docente, numa Escola em transformação.
Conteúdos
CONTEÚDOS • Associativismo docente, escolar e territorial para o desenvolvimento educativo e da formação contínua. • Contributo da formação contínua para a inovação pedagógica, numa Escola em transformação, com vista ao desenvolvimento dos professores e à melhoria das aprendizagens dos alunos. PROGRAMA DO ENCONTRO - 30 de junho 2023 13.30h - Receção dos participantes no Hotel Vila Galé - Lagos – Meia Praia Happening pelo grupo de animação histórico-cultural "Aqui Há História". 14.00h – Sessão de abertura - 30 Anos de Projetos de Formação: do Compromisso à Liberdade Diretora do Centro de Formação Dr. Rui Grácio (Lagos, Aljezur e Vila do Bispo) Presidente da Associação de Municípios Terras do Infante Delegado Regional da DGEstE- Dsral – Ministério da Educação 14.30h – Conferência "Inovação pedagógica e formação de professores para um ensino de qualidade" Domingos Fernandes Presidente do Conselho Nacional de Educação Professor Catedrático na Escola de Sociologia e Políticas Públicas do ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa 15.30h - Painel 1: O diálogo institucional na comunidade para a formação contínua dos professores Moderação: José Augusto Lopes (Diretor AE Júlio Dantas) Sara Coelho - Câmara Municipal de Lagos Nélia Amado – Universidade do Algarve Paula Banza - Associação A Rocha 16.00h - Painel 2: O compromisso com as prioridades nacionais de desenvolvimento educativo Moderação: Daniel Freitas - Diretor AE Vila do Bispo • Autonomia e Flexibilidade Curricular - Violante Romão - CFAE Rui Grácio • Projeto Educação Inclusiva e Projeto Includ-Ed - Anabela Glória - AE Gil Eanes, Violante Romão e Rosa Nogueira - CFAE Rui Grácio • Formação de Professores para a Cidadania e Desenvolvimento - Maria Glória Paula - AE Júlio Dantas • Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação (MAIA) – Paulo Soares - AE Gil Eanes e Maria Glória Paula - AE Júlio Dantas • Transição Digital das Escolas e Capacitação Digital de Docentes - António Vidal - CFAE Rui Grácio / AE Júlio Dantas 17.00h – Intervalo - Coffee-break Happening pelo grupo de animação histórico-cultural "Aqui Há História" 17.30h – Painel 3: A cooperação europeia para a formação contínua e para a inovação pedagógica Moderação: Paulo Esteves - Diretor AE Prof.ª Piedade Matoso, Aljezur • Projeto Historical Recreation as a Pedagogical Project Ana Cristina Madeira - CFAE Rui Grácio • Projeto CONFRESH: Conservation and sustainability of freshwater ecosystems José Artur Fernandes (AEPPM, Aljezur) e Paulo Pinto (Prof. aposentado Univ. de Évora) • Projeto 3EMI - Intercultural and environmental management of schools – Miriam Aço (Prof.ª aposentada da ES João de Deus) • Projeto DILABS – Digital Community for Innovation on Adult Education and Basic Skills – Vítor Rocha (AEPPM Aljezur) e Paula Calhegas, Centro Qualifica / AE Júlio Dantas 18.30h – Painel 4: As parcerias internacionais para o desenvolvimento e a ASPnet Unesco Moderação: Paula Couto (Diretora AE Gil Eanes) • O Projeto OMD - Objectives du Millénaire au Développement – Plano estratégico de educação para o desenvolvimento através de geminações escolares Europa-África / Norte-Sul Maria Graça Cabrita (Prof.ª aposentada do AE Júlio Dantas) e Paula Couto (AE Gil Eanes) - Vídeo: Children Deserve a Chance (CFAE Rui Grácio). • Educação para a Cidadania Global – o projeto de formação com Cabo Verde (CN Unesco Portugal, CN Unesco Cabo Verde e CFAE Rui Grácio) Rita Brasil de Brito, Secretária Executiva da Comissão Nacional da Unesco – Portugal 19.00h – A Voz dos Professores – Intervenções livres Vídeo “A formação que transformou as minhas práticas” 19.30h - Sessão de Encerramento “Desenvolvimento profissional docente numa Escola em transformação” Maria João Mogarro - Instituto de Educação da Universidade de Lisboa Diretores das Escolas Associadas do CFAE Rui Grácio Diretora do CFAE Rui Grácio. Presidente da Câmara Municipal de Lagos 20.30h – Jantar de confraternização, oferecido pela organização. Animação Musical por Malcolm Macmillan... e mais surpresas!
Metodologias
Conferências, painéis temáticos, discussão e reflexão, com recurso a apresentações digitais multimédia.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional.
Modelo
Será feito um relatório do encontro. Serão tidas em conta as opiniões dos participantes mediante aplicação de um questionário on-line.
Observações
COMISSÃO ORGANIZADORA CFAE Rui Grácio: Ana Cristina Madeira, Violante Romão, António Vidal, Diretores dos AE de Lagos, Paula Couto e José Lopes; do AE de Aljezur, Paulo Esteves, e do AE de Vila do Bispo, Daniel Freitas; Colaboração da Secção de Formação e Monitorização: João Marques (AE Gil Eanes), Helena Cruz (AE Júlio Dantas), Amarilde Duarte (AEPPM, Aljezur), Graça Reis (AE Vila do Bispo).
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-06-2023 (Sexta-feira) | 13:30 - 20:00 | 6:30 | Presencial |
Formador
José Augusto Dias Lopes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Iniciativa do Agrupamento de Escolas Júlio Dantas em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio.
Enquadramento
Urge refletir sobre os desafios emergentes no sistema educativo, com vista à melhoria das ações dos docentes e das escolas enquanto organizações. Existem várias dificuldades identificadas no sistema educativo. Veja-se: insucesso nas aprendizagens e indisciplina decorrentes da inexistência de resposta formativa diferenciada, no ensino secundário, desde o Decreto-Lei nº 176/2012, que não permite a melhoria dos resultados; não consonância das matrizes curriculares-base do ensino básico geral, com a autonomia das escolas na sua decisão de unidade letiva; carga horária atual da via profissionalizante; desincentivo à continuidade dos percursos curriculares alternativos, nos moldes de sucesso sobejamente experimentados; apoio e condições de avaliação externa não normalizados a nível nacional, para os alunos oriundos do Brasil e PALOP; fluxos migratórios e recursos atribuídos; não normalização da aplicação do Decreto-Lei nº 54/2018 (republicado na Lei n.º 116/2019); número de docentes de Educação Especial e Técnicos Especializados a atribuir, derivado ao elevado número de alunos com medidas seletivas e adicionais de suporte à aprendizagem e à inclusão; iniquidades decorrentes do Despacho Normativo n.º 10-B/2021, sem prejuízo da validade das opções fixadas; alargamento da DAVE (avaliação externa) às provas finais e exames finais nacionais, em formato digital, previsto para 2024 e 2025, sem suporte das melhores condições técnicas para a sua realização; crédito horário para o exercício de funções na Direção e nas Coordenações de Estabelecimento; crédito horário do Diretor de Turma na letra da Lei; atribuição de crédito horário no Desporto Escolar; contratualização ocorrida com a Parque Escolar nas escolas intervencionadas; condições negociadas e ausência de recursos no âmbito do Programa Escola Digital/medidas nacionais da Transição Digital; revisão do Estatuto do Aluno (2012), designadamente da pouca agilização da tramitação dos procedimentos disciplinares e aplicação de medidas; regulações das responsabilidades parentais inexequíveis pelas organizações escolares. Não se afiguram, a breve trecho, alterações ao Decreto-Lei nº 55/2018. Méritos existem, no crédito horário verificado nas escolas (sobretudo a partir de 2018/2019), na implementação do apoio tutorial específico, no número de técnicos especializados atribuídos e nos programas/projetos que atribuem recursos. Virtudes há nos programas fruto de estratégia nacional, mas que têm de respeitar a autonomia e identidade das escolas, tendo de agir em complementaridade com medidas de fundo. Não havendo razão para não requeremos essas mudanças, apresentam-se ideias e propostas para a solução de problemas com que o sistema educativo se confronta. As escolas têm um pensamento e não desistem.
Objetivos
- Refletir conjuntamente sobre os desafios emergentes no sistema educativo, com vista à melhoria das ações dos docentes e das escolas enquanto organizações. - Priorizar os desafios emergentes através de uma análise conjunta e debate alargado; - Debater propostas de solução para os problemas analisados. Prospeção.
Conteúdos
1 - Principais pontos frágeis do sistema educativo que impossibilitam as escolas de uma estratégia para o sucesso educativo, para a inclusão e para a assunção plena da cidadania. 2 - Desafios emergentes no sistema educativo: - insucesso nas aprendizagens e indisciplina decorrentes da inexistência de resposta formativa diferenciada, no ensino secundário, desde o Decreto-Lei nº 176/2012, que não permite a melhoria nos resultados, sobretudo nos AE que têm percursos formativos próprios no Ensino Básico; - não consonância das matrizes curriculares-base do ensino básico geral, com a autonomia das escolas, na decisão da unidade letiva a adotar; - carga horária atual da via profissionalizante; - desincentivo aos percursos curriculares alternativos; - apoio e condições de avaliação externa, não normalizados a nível nacional, para os alunos oriundos do Brasil e PALOP; - fluxos migratórios e recursos atribuídos; - não normalização da aplicação do Decreto-Lei nº 54/2018 (republicado na Lei n.º 116/2019); - número de docentes de Educação Especial e Técnicos Especializados a atribuir, derivado do elevado número de alunos com medidas seletivas e adicionais de suporte à aprendizagem e à inclusão; - iniquidades decorrentes do Despacho Normativo n.º 10-B/2021, sem prejuízo da validade das opções fixadas; - alargamento da DAVE (avaliação externa), em formato digital, previsto para 2024 e 2025, sem suporte das melhores condições técnicas para a sua realização; --crédito horário para o exercício de funções na Direção e nas Coordenações de Estabelecimento; - crédito horário do Diretor de Turma na letra da Lei; - atribuição de crédito horário no Desporto Escolar; - contratualização ocorrida com a Parque Escolar nas escolas intervencionadas; - condições negociadas e ausência de recursos no âmbito do Programa Escola Digital/medidas nacionais da Transição Digital; - revisão do Estatuto do Aluno (2012), designadamente da pouca agilização da tramitação dos procedimentos disciplinares e aplicação de medidas; - assegurar da aplicação de determinadas regulações das responsabilidades parentais inexequível nas organizações escolares. 3 - Debate e propostas de solução.
Metodologias
1.ª parte: Principais pontos frágeis do sistema educativo que impossibilitam as escolas de uma estratégia para o sucesso educativo, para a inclusão e para a assunção plena da cidadania. 2.ª parte: Prática e participativa, pela análise conjunta dos principais problemas vivenciados pelos participantes nas escolas. 3.ª parte: Debate alargado e proposta de soluções e conclusões.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
.A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 176/2012 Decreto-Lei n.º 54/2018 Decreto-Lei n.º 55/2018 Despacho Normativo nº 10-B/2021
Observações
FORMADOR: JOSÉ AUGUSTO LOPES Mestrado em Gestão e Administração Escolar, UAlg; Pós-Graduação em Administração Escolar, UAlg; Presidente do Conselho Geral Transitório do AE Júlio Dantas, Lagos 2013-2014; Presidente do Conselho Geral do AE Júlio Dantas, Lagos 2014-2017; Diretor do AE Júlio Dantas, Lagos 2017-2023; Representante dos Diretores (40 Agrupamentos da Região Algarve - QZP 10) no Conselho das Escolas a partir de 2021, órgão que representa, junto do Ministério da Educação, os estabelecimentos de educação da rede pública. COLABORAÇÃO: SÍLVIA SEZÍLIA Diploma de Estudos Avançados do programa de Doutoramento em Intervenção Psicopedagógica e Educação Especial, Universidad de Extremadura; Pós-Graduação em Educação Especial.; Representante da EMAEI no Conselho Pedagógico do AE Júlio Dantas, Lagos; Coordenadora do GR 910 do AE Júlio Dantas, Lagos. JOÃO GANDAIO Licenciatura em Psicologia, Ramo de Orientação Escolar e Profissional, Universidade de Coimbra; Coordenador do SPO AE Júlio Dantas, Lagos; Membro da EMAEI do AE Júlio Dantas, Lagos OLAVO RODRIGUES Licenciatura em Professores do Ensino Básico, Escola Superior de Educação de Coimbra; Pós-Graduação em Tecnologias da Informação e da Comunicação.; Membro da Equipa de Apoio Tecnológico do AE Júlio Dantas, Lagos.
Certificação de 3 horas na dimensão científica e pedagógica de todos os grupos de docência. Despacho n.º 5741/2015, de 29 de Maio
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-06-2023 (Terça-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Sónia Carla Cabrita da Silva de Vasconcelos Barbosa
Destinatários
Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio, em parceria com a DGE - ERTE - Laboratórios de Aprendizagem
Enquadramento
A conceção de um cenário inovador de aprendizagem pode ajudar a criar uma resposta aos novos desafios que se colocam à educação, à escola e aos professores do século XXI, de modo que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, indo ao encontro de uma educação inclusiva “enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa” (cf. Decreto-Lei nº 54/2018, de 6 de julho).
Objetivos
- Promover a partilha de experiências relativamente à implementação de estratégias de aprendizagem ativa nos contextos de ensino e de aprendizagem, o apoio e a entreajuda na resolução de problemas, reforçando práticas que favoreçam a inovação pedagógica. - Apoiar a capacitação docente na implementação de estratégias de ensino, de aprendizagem e de avaliação, centradas no aluno, com recurso a tecnologias digitais e outros recursos educativos digitais (REDs).
Conteúdos
- Aprendizagem Ativa - Atividade inovadora de aprendizagem. - Estratégias de aprendizagem ativa, como a Estratégia JigSaw e Aquário, entre outras
Metodologias
- Breve apresentação da Iniciativa Laboratórios de Aprendizagem - Divulgação de outros projetos e iniciativas da ERTE/DGE - Discussão do conceito de atividade inovadora de aprendizagem - Aprendizagem Ativa - Exemplificação de atividades de aprendizagem inovadoras para a sala de aula - Conclusão e reflexão - Avaliação da formação
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Bibliografia
• Michael, J; Modell,H. (2003). Active Learning in Secondary and College Science Classrooms [Publicação onde são fornecidas orientações e sugestões de como promover aprendizagem ativa na sala de aula].[Acedido em 15/09/2022]. • Centre for Teaching and Learning Focus on Active Learning: Active Learning Strategies (2013-2014) [Publicação onde são apresentadas numerosas estratégias de aprendizagem ativa]. [Acedido em 15/09/2022]. • Yee, K; (2020, março). Interactive Techniques [Artigo onde são apresentadas 280 técnicas de aprendizagem ativa]. [Acedido em 15/09/2022]. • Serious Science (2014, junho). Peer Instruction for Active Learning by Eric Mazur [Eric Mazur contextualiza a sua decisão de utilizar a Instrução por pares para promover uma aprendizagem ativa].[Vídeo do YouTube, 13min56]. [Acedido em 15/09/2022]. • The Brainwaves Video Anthology (2015, maio) Peer Instruction by Eric Mazur [Eric Mazur resume a instrução por pares como estratégia de aprendizagem ativa].[Vídeo do YouTube, 05min02]. [Acedido em 15/09/2022].
Observações
BREVE CV DA FORMADORA SÓNIA BARBOSA Mestrado em Modelação Estatística e Análise de Dados; Embaixadora dos Laboratórios de Aprendizagem ERTE/DGE.
A ação releva na DCP - Dimensão Científica e Pedagógica da Docência Reconhecida como ACD - Ação de Curta Duração - de acordo com o Despacho n.º 5741/2015, de 29 de Maio
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-06-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Violante Maria Mira Ferreira Romão
Marília Alexandra Machado Dias
Luísa Margarida Parreira do Nascimento Baptista
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Parceria entre o Centro de Formação Dr. Rui Grácio e a DGE - Projeto Educação Inclusiva 21-23 e Plano 21|23 Escola+ .
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha facilitem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade com base na equidade. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
- Enquadrar a atual política de inclusão e de apoio à prática letiva de forma integrada; - Refletir sobre os modelos de enquadramento e operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais. - Incentivar ao desenvolvimento de competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas.
Conteúdos
- Orientações da política educativa nas práticas pedagógicas; - Modelos de enquadramento e operacionalização da educação inclusiva; - Trabalho colaborativo/reflexivo.
Metodologias
Componente teórica com base na seguinte estratégia: Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologia reflexiva. Será privilegiado o trabalho em grande grupo com momentos de reflexão e de discussão alargada. Componente prática com base na seguinte metodologia: Partilha de Práticas com publicações no Padlet da formação.
Avaliação
Autoavaliação: breve comentário escrito online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (comentário incluído no questionário online de avaliação da ação de formação).
Modelo
Questionário online de avaliação da ação de formação, a preencher pelos formandos (obrigatório).
Observações
BREVE CV DAS FORMADORAS MARÍLIA DIAS LICENCIATURA: Ensino Básico 1º Ciclo PÓS-GRADUAÇÃO OU ESPECIALIZAÇÃO: Administração Escolar, Educação Especial – Domínio Cognitivo e Motor; Avaliação de Desempenho Docente. MESTRADO: Supervisão Pedagógica DOUTORAMENTO: Ciências da Educação – Observação e Análise da Relação Educativa Professora desde 1999 em Ensino Básico, 1º Ciclo/ Educação Especial/Pief; Coordenadora de Departamento 1º Ciclo/Educação Especial; Coordenadora Pedagógica curso PIEF; Coordenadora de Projetos; Membro da Equipa Multidisciplinar, Representante da Autonomia e Flexibilidade Curricular do CFAE Albufeira, Lagoa, Silves. Formadora em várias áreas da educação. MARGARIDA BATISTA LICENCIATURA: Supervisão Pedagógica e Formação de Formadores PÓS-GRADUAÇÃO OU ESPECIALIZAÇÃO: Ciências da Educação variante em Supervisão Pedagógica Diploma de Estudos Avançados; Conclusão do período de docência dos estudos universitários do terceiro ciclo do Programa de Doutoramento em Didática e Organização de Instituições Educativas; Bacharelato para o exercício do Magistério. Professora desde 1987 do 1ºciclo, presidente da assembleia de escola, coordenadora do centro de formação Agostinho da Silva da Região Sul; formadora residente do PNEP (programa nacional de ensino do português); coordenadora de departamento; adjunta da direção, desde julho de 2013 até agosto de 2019, no Agrupamento de Escolas Poeta António Aleixo; Coordenadora da equipa EMAEI no ano letivo 2018/2019; embaixadora digital e Assessora CFAE de Portimão e Monchique ano letivo 2020/2021; representante da autonomia e flexibilidade curricular do CFAE Portimão e Monchique; formadora acreditada pelo CCPFC desde 2002, em Didáticas Específicas, Supervisão Pedagógica e Educação Inclusiva. VIOLANTE ROMÃO LICENCIATURA EM ENSINO – Variante de Educação Visual, ESEB, 1991 PÓS-GRADUAÇÃO OU ESPECIALIZAÇÃO: Magister em Creatividade Aplicada, USC, 2001 Professora desde 1991 de Educação Visual e Educação Tecnológica; Coordenadora de Departamento (AEGE); Elemento da Comissão Pedagógica do CFAE Dr. Rui Grácio; Representante da Autonomia e Flexibilidade Curricular do CFAE Rui Grácio; Formadora acreditada pelo CCPFC desde 2000 em Animação de Grupos; Didáticas Específicas; Inovação Educacional; Investigação-Ação e Criatividade; em Educação Inclusiva (2023).
A ação releva para progressão na carreira docente, com 3 horas na dimensão científica e pedagógica de todos os grupos de docência. Despacho n.º 5741/2015, de 29 de Maio
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-06-2023 (Quinta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Amanda Oliveira Rabelo
Maria João Mogarro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e Instituto de Educação da Universidade de Lisboa
Enquadramento
Os professores em início de carreira têm ingressado na docência de forma cada vez mais estressante e solitária, como se fossem “provas difíceis” que se lhes atribuem. Depreendendo as dificuldades de indução na carreira, esta ação visa refletir sobre o apoio aos professores iniciantes, atendendo às suas dificuldades, apontadas pelas pesquisas sobre professores iniciantes, bem como a dos seus acompanhantes/mentores, docentes da mesma escola/agrupamento, a partir de uma reflexão teórico-prática sobre problemas do quotidiano escolar. Desta forma, com base na reflexão conjunta sobre as práticas e vivências dos professores em início de carreira, pretendemos definir as linhas gerais de um programa de formação / supervisão que vá ao encontro das necessidades de todos.
Objetivos
1. Refletir sobre os processos de indução dos professores nos primeiros anos de exercício da profissão; 2. Motivar para a inovação nas práticas pedagógicas a partir da reflexão teórico-prática sobre os acontecimentos do quotidiano escolar.
Conteúdos
Mentoria e indução profissional. Dificuldades e soluções da prática pedagógica do docente iniciante e do seu acompanhante/mentor. Supervisão colaborativa: perspetivas de desenvolvimento na escola.
Metodologias
Componente teórica com base na seguinte estratégia: Explanação: o que é a mentoria e indução profissional? Estratégias de Supervisão colaborativa na fase de indução docente. Componente prática com base na seguinte metodologia: Reflexão conjunta sobre as práticas pedagógicas.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Bibliografia
Alarcão, I., Roldão, M.(2014) Um Passo importante no desenvolvimento profissional dos professores: o ano da indução. Form. Doc., 06, 109-126. Estrela, A (1994). Teoria e Prática de Observação de Classes. Porto: Porto Editora. Feiman-Nemser, S. (2001). Helping novices learn to teach lessons from an exemplary support teacher. Journal of Teacher Education, Vol. 52, No. 1, January/February, p. 17-30. Flores, M.A., Ferreira, F.I. (2009) The Induction and Mentoring of New Teachers in Portugal. RCIE, 4(1). Marcelo. C (1999). Estudio sobre estratégias de inserción profesional en Europa. Revista Iberoamericana de Educación, 19, enero-abril.
Observações
CURRICULUM VITAE DAS FORMADORAS: AMANDA OLIVEIRA RABELO Professora associada da UFRRJ, doutorada em Ciências da Educação pela Universidade de Aveiro, Mestre em Memória Social e licenciada em Pedagogia. MARIA JOÃO MOGARRO Doutorada em Ciências da Educação pela Universidade de Lisboa (2004); Doutorada em Pedagogia - especialização em Formação de Professores pela Universidade da Extremadura (Espanha, 2001); Mestre em História Cultural pela Universidade Nova de Lisboa (1989) e licenciada em História pela Universidade de Lisboa (1982). Entre 1982 e 2010 desempenhou funções docentes em vários estabelecimentos de ensino secundário e superior; Entre 2004 e 2010 foi investigadora da Unidade de Investigação e Desenvolvimento em Ciências da Educação da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa e, desde 2010, é investigadora da Unidade de Investigação e Desenvolvimento em Educação e Formação do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa. É Professora Associada de Currículo e Formação de Professores. Coordenação científica de dois Mestrados em Educação (Supervisão e Orientação do Exercício Profissional; e Formação de Docentes) e do 3º Ciclo - Doutoramento em Formação de Professores e Supervisão. É autora, co-autora ou organizadora de vários livros e é também autora de inúmeros artigos publicados em revistas internacionais e autora de capítulos de livros coletivos.
Certificação de 3 horas na dimensão científica e pedagógica de todos os grupos de docência. Despacho n.º 5741/2015, de 29 de Maio
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-06-2023 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Violante Maria Mira Ferreira Romão
António Vidal Santos
David Filipe Correia dos Santos Costa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio, integrando o Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular e o Plano de Capacitação Digital de Docentes / Transição Digital das Escolas (DGE).
Enquadramento
Sendo a flexibilização curricular o grande desafio lançado ao nosso sistema educativo, no sentido de melhor se responder às exigências do século XXI, importa refletir sobre formas interativas e colaborativas de promover as aprendizagens previstas nos documentos curriculares. Através de exemplos práticos do uso de ferramentas digitais pelos docentes, iremos dirigir a nossa atenção para a promoção de aprendizagens ativas e significativas, com abordagens inclusivas, interdisciplinares e transdisciplinares, potenciadoras do desenvolvimento de competências pessoais, sociais, científicas e tecnológicas.
Objetivos
- Refletir sobre os papéis desempenhados pela Flexibilidade Curricular e pela Capacitação Digital na transformação das práticas pedagógicas; - Partilhar práticas de construção integrada dos saberes na sala de aula, através do recurso a aprendizagens ativas; - Proporcionar momentos de reflexão e atualização de práticas educativas potenciadoras de melhores aprendizagens; - Promover o trabalho colaborativo na implementação de uma cultura pedagógica que integra as tecnologias digitais.
Conteúdos
Flexibilização curricular e desenvolvimento digital na convergência para um novo paradigma educativo; - Integração transversal das tecnologias digitais no processo de ensino e aprendizagem: reflexões e partilha de práticas; - Apresentação de recursos educativos digitais e metodologias ativas para os diversos ciclos de ensino. Abertura do seminário: Ana Cristina Madeira, Diretora do CFAE Rui Grácio; Violante Romão, Representante da Autonomia e Flexibilidade Curricular do CFAE Rui Grácio e António Vidal, Embaixador Digital do CFAE Rui Grácio. Introdução: «Articular Desenvolvimento Digital e Flexibilidade Curricular para Melhores Aprendizagens», Violante Romão e António Vidal. Conferência: David Costa (EDUCOM-APTE) – “Ensinar e aprender numa sociedade cada vez mais digital". 1. As transformações da sociedade digital e os desafios para a educação; 2. O papel da tecnologia no processo de ensino e de aprendizagem; 3. Como a tecnologia pode ser usada para personalizar o ensino e torná-lo mais efetivo; 4. A importância de desenvolver habilidades digitais em alunos e professores para o sucesso na sociedade atual; 5. As possibilidades e os limites do ensino remoto e do uso de ferramentas digitais no ensino presencial. Partilha de práticas pedagógicas: - Irene Oliveira (AEJD) – Partilha de práticas pedagógicas. - Assunção Furtado (AEJD) – Partilha de práticas pedagógicas. - Cecília Marinho (AEJD) – Partilha de práticas pedagógicas. - Formadores do PTD – Pedro Rocha, Olavo Rodrigues (AEJD) e Mário Guedes (AEGE) – Um olhar sobre a formação dinamizada. - Helena Vieira (AEGE) – “Projeto Autonomia para todos - Modelação e Impressão 3D de Acessórios”. - Tânia Silvestre e Susana Teixeira (AEVB) – “O que mudou com o PTD no AEVB”. - Vítor Rocha (AEPPM) – Experiências de formação contínua de professores. (Síntese de alguns trabalhos relevantes). Encerramento: Ana Cristina Madeira, Diretora do CFAE Rui Grácio e convidados: Vereadora da Educação Sara Coelho; José Lopes, Diretor do AEJD; Paula Couto, Diretora do AEGE; Vítor Rocha, em representação de Paulo Esteves, Diretor do AE Prof.ª Piedade Matoso; Daniel Freitas, Diretor do AE Vila do Bispo.
Metodologias
- As comunicações dos conferencistas convidados constituem-se como momentos de integração dos enquadramentos conceptuais com ideias práticas, pedagogicamente sustentadas. - No painel de partilha de práticas, os intervenientes darão a conhecer à comunidade educativa estratégias implementadas, possíveis abordagens e reflexões decorrentes das orientações curriculares, da formação contínua de professores e das práticas empíricas.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante um questionário online, obrigatório, a preencher pelos formandos.
Observações
FORMADORES: David Costa - Professor do 1.º ciclo do Ensino Básico; Mestrado em Educação, com especialização em Tecnologias Educativas; Doutorando em TIC na Educação IE-UL; Pós-graduação em Administração Escolar; destacado na EDUCOM; Formador acreditado pelo CCPFC em Tecnologias Educativas. Violante Romão – Professora de Educação Visual e Educação Tecnológica no AEGE; Magister em Criatividade Aplicada Total; Representante da Autonomia e Flexibilidade Curricular do CFAE Rui Grácio; Formadora acreditada pelo CCPFC em Educação Inclusiva; Animação de Grupos; Didáticas Específicas; Inovação Educacional; Investigação-Ação e Criatividade. António Vidal – Professor de Matemática no AEJD; Embaixador Digital do CFAE Rui Grácio; Formador acreditado pelo CCPFC em Didática da Matemática e Tecnologias Educativas.
A ação releva na dimensão científica e pedagógica para a progressão da carreira docente.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-05-2023 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
José Carlos Pinto da Costa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas Gil Eanes, em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio.
Enquadramento
Esta ação de formação de curta duração nasceu da iniciativa do Agrupamento de Escolas Gil Eanes, na pessoa do professor José Carlos Costa, em parceria com o CFAE Rui Grácio, como forma de promover a celebração do Dia Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo e o Desenvolvimento (21 de maio), no quadro da ASPnet Unesco -Escolas Associadas da Unesco, de que o CFAE é membro. A população estudantil em Portugal tem vindo a tornar-se cada vez mais diversa. Exercendo a sua função em escolas localizadas numa das regiões do país que mais alunos estrangeiros acolhe, e em que as relações interculturais são particularmente dinâmicas, os docentes que lecionam na região do Algarve sentem a necessidade de adequar as suas estratégias e os seus métodos pedagógicos de forma a promover a inclusão cultural de todos os alunos. Esta promoção parte de uma análise crítica do papel da escola na construção do currículo, no contexto da crescente autonomia que lhe é reconhecida como via para a promoção de um ambiente escolar inclusivo, e dos objetivos das estratégias pedagógicas desenhadas e adotadas pelos docentes. Neste sentido, a ação procura promover uma reflexão abrangente sobre o papel dos professores para a inclusão cultural dos alunos, sensibilizando estes para a adequação das suas estratégias pedagógicas à diversidade cultural da população estudantil. Este propósito segue as recomendações do Plano Nacional de Promoção do Sucesso Escolar e a necessidade identificada na Declaração Universal dos Direitos Humanos, segundo a qual, todas as pessoas têm direito ao acesso a educação e a formação de qualidade que respeite a sua identidade cultural. Isto implica que as escolas devem estar preparadas para lidar com a diversidade cultural e linguística dos estudantes promovendo um ambiente de aprendizagem culturalmente inclusivo. Para isso, os professores devem estar capacitados para lidar com essas diferenças – propósito para o qual a presente ação de formação pretende contribuir.
Objetivos
Geral: Promover a valorização da diversidade cultural em contextos educativos Específicos: • Analisar a diversidade cultural dos alunos na região do Algarve; • Compreender a noção de cultura e sua influência na educação; • Promover currículos culturalmente inclusivos; • Explorar sugestões didáticas e pedagógicas para promover a valorização da diversidade cultural; • Desenvolver competências culturais para lidar com as diferenças culturais em contextos educativos.
Conteúdos
1. O contexto • Portugal multicultural • Alunos estrangeiros em Portugal • Alunos estrangeiros na região do Algarve • A diversidade cultural como património universal • A educação e a diversidade cultural • A diversidade cultural no sistema de ensino português 2. Cultura • O que é a cultura? • Estrutura/Agência • A reprodução cultural (manutenção da ordem e conservação social) • Fontes da identidade cultural 3. Cultura e educação • A interconectividade dos ambientes • A escola como autoridade da ação pedagógica • A escola – estrutura estruturante estruturada • Procusteanismo e tokenismo 4. A educação multicultural • Um modelo para a interação intercultural • Projeto INDIE (Inclusion and Diversity in Education) 5. Currículo culturalmente inclusivo • Reflexão sobre o currículo • Reflexão sobre a estratégia pedagógica • Reflexão sobre a minha prática pedagógica • Uma pedagogia culturalmente responsável e relevante 6. Competência cultural • Um modelo de desenvolvimento da sensibilidade intercultural • Modelo de competência intercultural • Projeto COOPERA-Escola+21-23 Conclusões • Princípios essenciais para ensinar e aprender numa sociedade multicultural • Competências culturais específicas
Metodologias
Componente teórica com base na seguinte estratégia: Exposição (2 horas): apresentação teórica do contexto e dos conceitos de cultura, diversidade cultural dos alunos no Algarve, currículos culturalmente inclusivos e sugestões didáticas para promover a valorização da diversidade cultural. Visualização de casos práticos. Componente prática com base na seguinte metodologia (1 hora): - Realização de tarefa (35 minutos): os participantes serão divididos em grupos. Aos formandos é pedida a elaboração de um plano de aula culturalmente inclusivo para uma disciplina específica, considerando a diversidade cultural dos alunos num contexto educativo do Algarve. Cada grupo pode escolher uma disciplina para elaborar o plano de aula, considerando a diversidade cultural dos alunos e utilizando as sugestões didáticas apresentadas durante a formação. Cada plano de aula deve contemplar estratégias para valorizar as diferentes culturas presentes na sala de aula, promover a inclusão e garantir que todos os alunos possam aprender de forma significativa. - No final, os grupos podem apresentar os seus planos de aula e discutir as estratégias propostas, compartilhando ideias e sugestões para promover uma educação culturalmente inclusiva (25 minutos). Recursos: - Apresentação de diapositivos (definição de conceitos e apresentação de casos); - Visualização de vídeos sobre boas práticas de inclusão da diversidade cultural nas escolas; - Plataforma para registo das produções dos formandos.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional.
Modelo
A ação será avaliada mediante um questionário online a preencher pelos formandos.
Bibliografia
Bednall, J., Fell, S. & Culora, N. (s/d). Developing a Culturally Inclusive Curriculum. The United Kingdom Literacy Association. https://ukla.org/ukla_resources/developing-a-culturally-inclusive-curriculum/ Bourdieu, P. & Passeron (1970). La reproduction: Éléments pour une théorie du système d'enseignement. Paris: Les éditions de Minuit. Cushner. K, McClelland, A. & Safford, P. (2012). Human Diversity in Education: An Intercultural Approach. New York: McGraw-Hill. UNESCO (2001). Universal Declaration on Cultural Diversity. https://www.ohchr.org/en/instruments-mechanisms/instruments/universal-declaration-cultural-diversity UNESCO-International Bureau of Education (2021). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. https://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education
Observações
CV DO FORMADOR JOSÉ CARLOS PINTO DA COSTA José Costa possui doutoramento em antropologia desde 2011. Na sua prática, divide-se entre a investigação e a docência. Na investigação, colabora com o Centro em Rede de Investigação em Antropologia (CRIA), relacionado à Universidade Nova de Lisboa (NOVA), e com o Centro Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória (CITCEM), da Universidade do Porto. Coordena um grupo de investigação multidisciplinar sobre antropologia médica na NOVA e participa em várias equipas internacionais no âmbito de ações e projetos da European Cooperation in Science and Technology (COST), relacionada à Comissão Europeia. Na docência, lecionou em várias instituições do ensino superior e não superior. Encontra-se a lecionar História e Geografia de Portugal na Escola Básica das Naus, do Agrupamento de Escolas Gil Eanes. É formador convidado do Centro de Formação Dr. Rui Grácio (Lagos, Aljezur e Vila do Bispo).
A ação releva para a progressão na carreira docente, com 3 horas na dimensão científica e pedagógica de todos os grupos de docência. Despacho n.º 5741/2015, de 29 de Maio
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-05-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Pedro Alves da Veiga
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e ILC - Museu Zer0
Enquadramento
Os formatos digitais tornaram-se ubíquos dentro e fora da escola, e a sua utilização informada e criativa depende de vários níveis cumulativos de literacia. Numa sociedade dominada pela imagem, o papel do som é frequentemente relegado para plano secundário. Contudo ele pode afetar de forma profunda a própria apreciação estética visual. Destacar o papel de cada elemento, áudio e vídeo, saber captá-los, editá-los e manipulá-los é, pois, uma capacidade muito relevante na produção de conteúdos comunicacionais, e também pedagógicos.
Objetivos
- Identificar as especificidades dos estímulos visuais e auditivos, bem como as respetivas potencialidades criativas, comunicacionais, interativas e pedagógicas. - Desenvolver competências na utilização criativa e artística de elementos audiovisuais e explorar as suas interdependências e afetações. - Explorar os conceitos artísticos de paisagem sonora (soundscape) e instalação ambiental (audiovisual). - Capacitar os formandos para a utilização de ferramentas digitais para a manipulação de imagem, som, vídeo e a sua composição. - Apresentar formas de avaliação e acompanhamento de projetos audiovisuais digitais, e capacitar os participantes para a sua utilização.
Conteúdos
Numa sociedade dominada por estímulos audiovisuais, a apreciação estética de estímulos visuais – como fotografias, ilustrações, pinturas ou esculturas – e auditivos – como ambientes ou paisagens sonoras, música de vários géneros e estilos – faz-se de forma independente. O formato audiovisual, que combina ambos os estímulos, é entendido como sendo construído sobre uma relação de complementaridade entre o vídeo e o áudio. Mas não são exploradas as formas de influenciar a nossa perceção visual (ou auditiva) através de estímulos não-visuais (ou não sonoros). Assim, a proposta desta ação é a exploração ativa e criativa de um estímulo sensorial – o áudio – como forma de influenciar os processos cognitivos provocados pelos estímulos visuais, mantendo-se estes últimos constantes – ou mesmo ausentes. E se expandirmos este raciocínio aos restantes sentidos humanos, reconhecidos pela ciência como bem mais do que os tradicionais cinco sentidos Aristotélicos, então começamos a dar-nos conta da riqueza que cada um deles encerra e do seu potencial criativo, estético e poético.
Metodologias
A oficina será desenvolvida numa sessão, apresentando os conteúdos com um enquadramento histórico e estético, mas prevendo sempre a sua aplicabilidade a um ambiente pedagógico. Serão desenvolvidos pequenos exercícios práticos como forma de capacitação e entrosamento. Serão partilhadas ferramentas para desenvolvimento e uso autónomo.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Observações
Formador: Pedro Alves da Veiga https://pedroveiga.com/biografia/ Pedro Alves da Veiga é um artista e investigador doutorado em Média-Arte Digital pela Universidade do Algarve e Universidade Aberta. É Professor Auxiliar Convidado na Universidade Aberta, onde é Subdiretor do Doutoramento em Média-Arte Digital. Esteve ligado à atividade empresarial durante mais de duas décadas, e desenvolveu trabalhos premiados de webdesign e multimédia. É membro integrado do Centro de Investigação em Artes e Comunicação, e colaborador do ID+ Instituto de Investigação em Design, Media e Cultura. Participa regularmente em projetos na fronteira entre arte, ciência e tecnologia, incidindo os seus interesses de investigação na influência das economias da atenção e experiência no ecossistema da média-arte digital; métodos de investigação baseada em arte; hactivismo e artivismo; e curadoria de média-arte digital. Desenvolve atividade artística em assemblage, programação criativa generativa e audiovisuais digitais. Tem exposto as suas obras, individual e coletivamente, em Portugal, Brasil, Espanha, Itália, Holanda, Roménia, Rússia, China, Tailândia e EUA.
A ação releva na dimensão científica e pedagógica para a progressão da carreira docente.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-05-2023 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Rosa Helena de Pernambuco Nogueira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Esta ação, de curta duração, pretende apresentar um projeto de transformação da Escola (INCLUD-ED) e/ou das metodologias de comunicação em sala de aula, para um processo de ensino e aprendizagem dialógicos; um projeto de transformação do conceito de comunidade educativa e do seu papel no processo educativo comum; um projeto para a coesão social e sucesso de todos os alunos. Baseia-se em teorias e evidências científicas recolhidas a nível internacional, que sinalizam as interações e a participação da comunidade como chaves para a aprendizagem. A investigação de larga escala que lhe deu origem identificou ações educativas de sucesso, fundamentadas cientificamente, e que são práticas transferíveis para qualquer contexto, com melhorias generalizadas de desempenho académico e das relações interpessoais. Têm por base as interações e os diálogos igualitários, o potencial da inteligência cultural heterogénea, a igualdade das diferenças, posta em prática como fator de enriquecimento, o estímulo da solidariedade e entreajuda, e o alcance da aprendizagem/competência instrumental e dos bens culturais.
Objetivos
-Sensibilizar para a importância de transformação da Escola, das metodologias de comunicação em sala de aula e do valor da participação da comunidade envolvente no processo; -Conhecer os princípios que fundamentam a aprendizagem dialógica e a construção duma comunidade de aprendizagem.
Conteúdos
1- Bases Científicas das Comunidades de Aprendizagem e da Aprendizagem dialógica; 2- Fases de Transformação de um centro educativo numa comunidade de aprendizagem. 3- Princípios da Aprendizagem dialógica 4- Ações Educativas de Sucesso
Metodologias
Componente teórico/pratica com base na seguinte estratégia: a) expositiva, para apresentação das linhas gerais do projeto Includ-ed; b) Componente prática experimental da Ação Educativa de Sucesso “Tertúlia Dialógica”.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Bibliografia
Aubert, A., Flecha, A., García, C., Flecha, R., & Racionero, S. (2016). Aprendizagem dialógica na Sociedade da Informação. EdUFSCar. Flecha, R. (1997). Compartiendo palabras. Paidós. ________ (Ed.). (2015). Successful educational actions for inclusion and social cohesion in Europe. INCLUD-ED Project (2011). Actuaciones de éxito en las escuelas europeas. Ministerio de Educación, IFIIE, European Comission, Estudios CREADE. https://dge.mec.pt/comunidades-de-aprendizagem
Observações
BREVE CV DA FORMADORA ROSA NOGUEIRA PHD em Ciências da Educação (2011) e Postdoctoral Researcher (2012) na Especialidade de Administração e Política Educacional - Instituto de Educação da Universidade de Lisboa; Mestrado em Educação na Especialidade do Ensino Superior e Gestão Universitária (1997) - UNAMA/PUC-SP (Brasil); Licenciatura em Pedagogia (1987) - FICOM (Brasil); Pós-Graduação em Planeamento, Supervisão e Avaliação (1988) - FICOM (Brasil); Pós-Graduação em Psicologia Escolar (1990) - UFMG/PRESP (Brasil); Micro Credencial (4ECTS) em “Docência Digital em Rede”- Universidade Aberta - Portugal (2022); Pós-Graduação em Docencia Online y Competencias Digitales Docentes (2020) - Universidad Europea de Madrid. Dentre os vários trabalhos desenvolvidos, ressalto os trabalhos: World Bank Consultant em Conceção de Modelos e Planos de Formação "Projeto Educação de Qualidade para Todos"; Perita Sénior Externa em Educação (CESO Development Consultants - União Europeia); Perita Avaliadora do Programa Erasmus+; Perita Externa do Ministério da Educação - Programa TEIP (DGE/ME); Coordenadora Pedagógica do Projeto para a Redução da Brecha Educativa, Social e Tecnológica - Escola Digital” (Fundación de La Universidad Europea); Formadora do “Projeto Educação Inclusiva”(DGE.MEC.PT); Formadora do “Projeto MAIA - Práticas de Avaliação Pedagógica nas Escolas”(DGE.MEC.PT); Embaixadora do “Programa INCLUD-ED” (DGE.MEC.PT/CREA); Formadora do “Programa de Flexibilização e Integração Curricular” (DGE.MEC.PT); Formadora Acreditada pelo CCPFC/IEFP, com vasta experiência na formação contínua de professores; Designer Educacional de Cursos de Licenciatura, Mestrado e Pós-Graduação lato sensu em Educação Online, presenciais ou híbridos desde 2019; Experiência na dinamização e ministração de Unidades Curriculares com inclusão de ambientes virtuais de aprendizagem no âmbito do EAD desde 2001 na área da Educação (Universidade da Amazónia (Brasil) / Instituto Politécnico Jean Piaget do Sul (Almada) / Universidade Europeia / Conselho Cientifico-Pedagógico da Formação Contínua-CCPFC), tendo formação complementar em “Conceção e desenvolvimento de material didático para Educação a Distância”- UNED-Espanha (2001); Formação no uso de ferramentas de ensino online, especificamente na formação de nível avançado de utilização das plataformas Moodle/LMS e ferramentas virtuais versáteis e interativas. Paralelamente, tem desenvolvido investigação na área da Educação, com publicação de artigos, capítulos de livros, publicações em revistas e atas com arbitragem científica e participação em conferências nacionais e internacionais; Reviewer de artigos submetidos a revistas científicas nacionais e internacionais; Consultora em Educação, bem como Docente Convidado do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, dentre outras instituições de ensino superior com as quais colaborei como gestora e docente.
A ação releva na dimensão científica e pedagógica para a progressão da carreira docente.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-05-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Nadia Diogo Ferreira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Equipa Regional da Autonomia e Flexibilidade Curricular em conjunto com o CFAE Dr. Rui Grácio e os Agrupamentos de Escolas de Vila do Bispo e Aljezur.
Enquadramento
Esta ação de formação de curta duração resultou da parceria estabelecida entre a Equipa Regional da Autonomia e Flexibilidade Curricular, o CFAE Dr. Rui Grácio e os Agrupamentos de Escolas de Vila do Bispo e Aljezur, com vista à: - Realização de atividade de acompanhamento da Equipa Regional AFC junto dos Agrupamentos; - Promoção da reflexão dos docentes sobre as suas práticas pedagógicas no âmbito dos Domínios de Autonomia Curricular; - Promoção de partilha de práticas AFC e reflexão sobre as mesmas.
Objetivos
- Dinamizar ações de acompanhamento aos agrupamentos por parte da equipa AFC, para partilha e reflexão sobre práticas pedagógicas desenvolvidas nas escolas; - Promover a compreensão dos conceitos teórico-práticos relativos à articulação curricular e planificação-realização-avaliação de Domínios de Articulação Curricular; - Partilhar atividades desenvolvidas no âmbito dos Domínios de Autonomia Curricular; - Refletir sobre a implementação das práticas pedagógicas e o seu impacto no percurso formativo dos alunos.
Conteúdos
- Revisitação da Legislação da AFC; - Cenários de Implementação de Domínios de Autonomia Curricular e Flexibilidade no Currículo; - Exemplos de práticas no sucesso escolar. Programa: 15.00h - Primeira parte Receção aos participantes: Diretor do AEVB, Diretora do CFAE, Representante da AFC Intervenção da Equipa Regional (apresentação dos Técnicos presentes e enquadramento da ação) Intervenção da Dr.ª Nádia Ferreira (Domínios de Autonomia Curricular) Momento de Debate e Reflexão (Colocação de questões/exemplos por parte do Plenário de docentes) 16 h - INTERVALO (Coffee Break) (10 min) 16.10h - Segunda Parte Apresentação das práticas de DAC do AEVB; Apresentação das práticas de DAC do AEPPM; Debate/Partilha de outras experiências e reflexões. 18.00h - Encerramento.
Metodologias
Componente teórica com base na seguinte estratégia: Partindo da realidade apresentada por alguns formandos, será feita a apresentação dos conceitos de Domínio de Articulação Curricular na resolução de problemas da prática profissional. Componente prática com base na seguinte metodologia: A partir da realidade dos formandos, serão problematizadas as realidades apresentadas e identificadas as possíveis soluções que nos diferentes contextos possam ser inovadoras.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário on-line a preencher pelos formandos (obrigatório).
Observações
CV da formadora: NADIA FERREIRA Nadia Ferreira é professora auxiliar no ISPA- Instituto universitário. Tem como interesses de investigação Educação Matemática, Formação de professores e Desenvolvimento Curricular e Inovação educativa. É licenciada em Ensino do 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico, na variante Matemática e Ciências e Mestre em Educação. Mestre e doutorada em Educação. Desde 2008 que é formadora de professores nas áreas e domínios da Conceção e Organização de Projetos Educativos, na Didáticas Específicas (Matemática e Ciências da Natureza) e Inovação Educacional. Nos últimos 10 anos, tem colaborado com várias instituições de ensino superior, em Portugal e no estrangeiro, em cursos de formação graduada e pós-graduada em Educação de Infância, Professores do Ensino Básico e na Formação de Supervisores e Formadores de Professores. Desde 2001 esteve envolvida no acompanhamento de escolas e professores em diferentes iniciativas governamentais nomeadamente do Ministérios da Ciência e Tecnologia no projeto uARTE (2001-2003) e no plano tecnológico (2009-2011). Esteve envolvida no plano de ação da Matemática de 2009 até 2012. De 2016 a 2021, esteve na Direção Geral da Educação onde pertenceu à equipa de Acompanhamento e Monitorização do Desenvolvimento Curricular e acompanhou as questões específicas das Escolas do Projeto Piloto de Inovação Pedagógica (PPIP) e das Escolas TEIP. Na Equipa Técnica do PAFC (Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular) apoiou a coordenação nacional e as equipas regionais de acompanhamento, concebeu e operacionalizou formação e a produção de recursos pedagógicos e de documentos orientadores. Coautora do Livro “Metodologias, Métodos e Situações de Aprendizagem: Propostas e Estratégias de Ação da Porto Editora”.
A ação releva na dimensão científica e pedagógica para a progressão da carreira docente.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-05-2023 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Pedro Alves da Veiga
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Associação Museu Zero, em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio.
Enquadramento
Os média digitais banalizaram-se dentro e fora da escola, e os dispositivos móveis permitem com facilidade a sua manipulação e disseminação. Contudo, a sua utilização informada e criativa depende de vários níveis cumulativos de literacia. Explorar as tecnologias, média, formas e formatos de criação e interação torna-se uma competência imprescindível na moderna sociedade da informação, e o desenvolvimento de capacidades criativas e críticas facilita uma educação/aprendizagem de qualidade.
Objetivos
Identificar as especificidades dos média digitais, bem como as respetivas potencialidades criativas, comunicacionais, interativas e pedagógicas. Desenvolver competências na utilização criativa e artística dos média e tecnologias digitais. Explorar formas de colaboração e participação na criação artística experimental. Sensibilizar para o desenvolvimento de projetos sustentáveis e de índole artivista. Integrar a utilização de estratégias mistas, presenciais e digitais. Apresentar formas de avaliação e acompanhamento de projetos criativos com média digitais, usando também formatos digitais para as mesmas, e capacitar os participantes para a sua utilização.
Conteúdos
Sob a designação generalista de "Média-Arte Digital" podemos encontrar distintas práticas artísticas cujas origens remontam a tempos analógicos. Ao herdarem características transgressoras dos principais movimentos artísticos do início do século XX, estas práticas seguem na esteira do espírito vanguardista e experimentalista. As ferramentas digitais servem hoje para a conceção, desenvolvimento ou exibição de artefactos que manipulam representações digitais ou afetam dispositivos físicos. Sob esta designação serão então abordadas práticas como a arte processual e conceptual, os happenings e a ciberperformance, a arte cinética e robótica, a arte generativa e a bioarte, e o transumanismo e o pós-humano, bem como a integração de materiais sustentáveis e/ou reciclados em instalações colaborativas e participativas com componentes de média-arte digital.
Metodologias
A oficina será desenvolvida numa sessão, apresentando os conteúdos com um enquadramento histórico e estético, mas prevendo sempre a sua aplicabilidade a um ambiente pedagógico. Serão desenvolvidos pequenos exercícios práticos como forma de capacitação e entrosamento. Serão partilhadas ferramentas para desenvolvimento e uso autónomo.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Observações
Breve CV do Formador: PEDRO ALVES DA VEIGA Pedro Alves da Veiga é um artista e investigador doutorado em Média-Arte Digital pela Universidade do Algarve e Universidade Aberta. É Professor Auxiliar Convidado na Universidade Aberta, onde é Subdiretor do Doutoramento em Média-Arte Digital. Esteve ligado à atividade empresarial durante mais de duas décadas, e desenvolveu trabalhos premiados de webdesign e multimédia. É membro integrado do Centro de Investigação em Artes e Comunicação, e colaborador do ID+ Instituto de Investigação em Design, Media e Cultura. Participa regularmente em projetos na fronteira entre arte, ciência e tecnologia, incidindo os seus interesses de investigação na influência das economias da atenção e experiência no ecossistema da média-arte digital; métodos de investigação baseada em arte; hactivismo e artivismo; e curadoria de média-arte digital. Desenvolve atividade artística em assemblage, programação criativa generativa e audiovisuais digitais. Tem exposto as suas obras, individual e coletivamente, em Portugal, Brasil, Espanha, Itália, Holanda, Roménia, Rússia, China, Tailândia e EUA.
A ação releva na dimensão científica e pedagógica para a progressão da carreira docente.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-04-2023 (Sexta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Maria Margarida Almeida Coelho Mestre
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; e outros professores interessados
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Biblioteca Municipal de Lagos – Júlio Dantas / CML em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio.
Enquadramento
Esta ação de formação vem trazer uma experiência de oralidade, plena de experiências musicais e de fisicalidade subjacentes, a fruir pelos docentes, de forma a estarem suficientemente preparados para a partilharem com os seus alunos indo ao encontro de objetivos transversais ao currículo escolar nomeadamente a capacidade de expressar ideias e ainda de aplicar a sua criatividade no tratamento de matérias linguísticas, textuais e, se for opção, poéticas.
Objetivos
- Experimentar a consciência das potencialidades do corpo e da voz, - Provocar dinâmicas em solo ou grupo de interpretação da poesia, - Munir os participantes de ferramentas para a experiência oral do género literário, - Orientar formatos de aplicação na sua prática.
Conteúdos
- Preparar o corpo e a respiração para a prática, - Enfrentar o espaço com a musicalidade das palavras, - Escutar o indivíduo e o coro, - Passar da folha de papel ao som, - Compor momentos de oralidade cheios de musica e movimento.
Metodologias
Componente teórica com base em estratégias de cruzamento de linguagens artísticas em complemento da abertura do universo do campo literário no diz respeito a materiais de leitura adaptada às faixas etárias com as quais os docentes trabalham neste ano letivo. Componente prática com base na seguinte metodologia: Especialmente em métodos ativos e interrogativos com momentos pontuais de metodologias expositivas. A metodologia incidirá sobre experimentação, ação, registo e reflexão.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Observações
Breve CV da formadora: MARGARIDA MESTRE MESTRADO em Artes Performativas. ESPECIALIZAÇÃO em: Sonoplastia, Dança Criativa para a Comunidade e Música para a Infância. OUTRAS HABILITAÇÕES: 1º ano do Doutoramento em Educação Artística (Instituto da Educação e FBAUP) Tem formação em Educadora de Infância, Sonoplastia, Dança Criativa (Fórum Dança) e Iniciação Musical (Fund. Calouste Gulbenkian). É orientadora de vários projectos entre Arte e Educação e dinamiza/conduz projectos na área da VOZ e CORO. Estudou voz em Nova Iorque, no Institute for The Living Voice e no Roy Hart International School, França. Autora de espectáculos de poesia para público adulto e infantil como “Tudo Gira”; “Poemas para bocas pequenas”, “Balada das vinte meninas friorentas” e o último “Marinho”. Formadora certificada nº F680094/2019. Formadora do Programa de Educação Estética e Artística (PEEA) do Ministério da Educação, na área da Música. Acreditada pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua de professores, com o registo de creditação: CCPFC/RFO- 39862/19. Áreas Música, Dança e Teatro.
A ação releva na dimensão científica e pedagógica para a progressão da carreira docente.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-04-2023 (Sábado) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Paula Virgínia Serra Parreira Banza
Destinatários
Professores dos Grupos 230, 520
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 520.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e Associação A Rocha
Enquadramento
O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania delegam na escola a importante contribuição para formar nos alunos esta consciência de sustentabilidade, da qual depende a continuidade da nossa civilização no planeta Terra. Os valores e competências que os alunos adquirem ao longo do seu percurso escolar são cruciais para que a sua intervenção na sociedade seja realizada de forma livre, fundamentada e participada nas grandes questões que preocupam os seres humanos. Um dos princípios fundamentais é a "Educação para a Sustentabilidade", tendo como um dos alicerces o valor da cidadania e participação. Neste sentido, o ensino das Ciências constitui uma componente importante na Educação para a Cidadania e deverá contribuir para que os alunos, enquanto cidadãos, interajam de forma autónoma, consciente e construtiva com a sociedade e o ambiente. Nesta Oficina de Formação propomos abordar as temáticas relacionadas com a Biodiversidade e Sustentabilidade na Terra, tendo como referência o tema da polinização e dos polinizadores. A polinização de plantas com flor realizada por animais é um serviço dos ecossistemas de grande valor para a humanidade. Presentemente existe uma preocupação global relativamente ao declínio dos insetos e muitos estudos comprovam o declínio de insetos polinizadores. Trata-se, portanto, de um tema emergente cuja abordagem poderá, certamente, contribuir para garantir que os processos de ensino-aprendizagem ajudem os alunos a desenvolver formas de relacionamento responsável com os seus concidadãos e, também, com os outros seres vivos.
Objetivos
1. Potenciar atividades de indagação e pequenas investigações, incluindo preferencialmente a utilização de atividades laboratoriais e de campo. 2. Privilegiar atividades práticas suscitadas por situações problemáticas abertas que favoreçam a explicitação das conceções prévias dos alunos. 3. Formulação e confrontação de hipóteses, a eventual planificação e realização de atividades experimentais e respetivo registo de dados, atribuindo especial ênfase à introdução de novos conceitos e à sua integração e estruturação nas representações mentais dos alunos. 4. Aplicação dos conhecimentos adquiridos às competências na área de Bem-estar, Saúde e Ambiente no sentido da promoção, criação e transformação da qualidade de vida do indivíduo e da sociedade. 5. Promover o desenvolvimento e incremento da literacia científica de professores e alunos. 6. Realizar trabalho cooperativo, promovendo um clima de diálogo e de participação entre todos.
Conteúdos
1. Polinização do ponto de vista das plantas (inclui uma apresentação teórica e uma atividade laboratorial de observação de grãos de pólen ao Microscópio Ótico Composto). 2. As principais ordens de insetos polinizadores (inclui uma apresentação teórica, uma mostra de insetos e um jogo de identificação de insetos nas suas respetivas Ordens). 3. Abelhas, abelhões, vespas e afins (apresentação teórica onde se referem as principais características dos insetos relativamente à polinização). 4. Como atrair polinizadores aos nossos jardins (inclui sugestões sobre como atrair insetos polinizadores aos nossos jardins. 5. Borboletas noturnas e borboletas diurnas (apresentação teórica onde se referem as principais características dos insetos relativamente à polinização). 6. Saída de campo à Estação da Biodiversidade de Lagos (com o objetivo de Captura e identificação de insetos das várias Ordens). 7. Elaboração das propostas de trabalho a apresentar pelos formandos (apoiado pelos formadores. 8. Apresentação dos trabalhos dos formandos. 9. Avaliação da Oficina de Formação.
Metodologias
A oficina terá a duração de 25 horas presenciais e três etapas fundamentais: - Uma componente presencial conjunta, onde serão explorados os conteúdos teórico-práticos e a orientação para elaboração de um projeto / implementação de metodologias e/ou materiais pedagógicos. (21 horas presenciais) - Uma componente de trabalho autónomo dos formandos, individualmente ou em grupo: - Implementação de projetos / metodologias / materiais pedagógicos; - Preparação dos materiais para apresentação à turma, na última sessão; - Elaboração do relatório crítico: autoavaliação do trabalho realizado e sua importância no desenvolvimento dos alunos e na melhoria das aprendizagens. (25 horas autónomas) - A oficina terminará com a apresentação e discussão, na última sessão presencial conjunta, do relatório crítico do formando sobre o projeto / metodologias / materiais implementados na prática pedagógica. (4 horas presenciais).
Avaliação
Os participantes procedem à apresentação de um relatório crítico sobre o trabalho desenvolvido e sua importância na motivação, na melhoria das aprendizagens e no desenvolvimento global dos alunos. Avaliação final do formando: - Ponderações: 25% participação nas sessões e 75% para os trabalhos desenvolvidos e relatório final do formando. - Para a avaliação final individual de cada professor será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular - de 5 a 6,4 valores; Insuficiente - de 1 a 4,9 valores. A classificação final e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo Centro de Formação.']
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Maravalhas, E. (2000) The Butterflies of Portugal, Ernestino Maravalhas EditorBuchmann, S. L. & Nabhan, G. P. (1996) The Forgotten Pollinators. Washington DC: Island.Steven, F. 2019 Field guide to the Bees of Great Britain and Ireland, Bloomsbury PublishingStuart, B. & Roger, M.2(015) Britains Hoverflies- A Field guide revised and updated, second edition, WILDGuidesVanbergen A. J. & The Insect Pollinators Initiative (2013) Threats to an ecosystem service: pressures on pollinators. Frontiers in Ecology and the Environment, 11: 251259. doi.org/10.1890/120126
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-04-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 26-04-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 03-05-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 10-05-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 13-05-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 17-05-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 24-05-2023 (Quarta-feira) | 20:30 - 23:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 21-06-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Roberto Chiodelli
Christine Weltzien
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
"Joy of Mindfulness Project", em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio.
Enquadramento
- Necessidade de expansão do conhecimento de ferramentas para lidar com o stress no contexto escolar; - Necessidade de trabalhar a gestão das emoções em sala de aula; - Necessidade de aplicar técnicas de mindfulness aos alunos, a fim de cultivar um ambiente mais harmonioso e produtivo nas aulas.
Objetivos
- Conhecer o Mindfulness como ferramenta para lidar com o stress e cultivar o auto-cuidado; - Conhecer práticas para suportar as habilidades sociais e o bem-estar emocional dos alunos; - Explorar material para que os professores possam praticar mindfulness de forma regular;
Conteúdos
- Conceito e história da abordagem de Atenção Plena (Mindfulness); - O Corpo e as Emoções; - Prática da Aceitação; - Habilidades e estratégias sociais e emocionais; - Práticas de bondade e gratidão por bem-estar.
Metodologias
- Componente teórica com base na seguinte estratégia: A teoria será apresentada pelo formador de forma breve através de diapositivos e de pequenos vídeos e, após a aprendizagem, se dará através da interação (aprendizagem através da experiência, trabalho colaborativo, participação ativa, partilha de experiência). O workshop se dará em português e em inglês (com tradução). - Componente prática com base na seguinte metodologia: Metodologia de Ensino Construtivista, na qual o formador atuará como facilitador de diferentes dinâmicas (práticas formal e informal de mindfulness, brainstorming, jogos lúdicos de aprendizagem).
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório). O formando só pode ser certificado se estiver presente nas duas sessões, na totalidade de seis horas de formação.
Observações
Formador: Roberto Chiodelli Roberto Chiodelli é graduado em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS, 2009). Mestre em Psicologia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS, 2017). Doutor em Psicologia pela Universidade do Algarve (UAlg), com a tese: "Mindfulness, Interculturalidade e Solitude: efeitos de um programa em universitários". É Psicólogo, com cédula profissional da Ordem dos Psicólogos Portugueses nº 24591. Possui especialização em Terapia Bioenergética (psicodinâmica corporal) e apresentou o podcast Demasiado Humano: Psicoterapias e Desenvolvimento Pessoal. Certificado pelo CELTA (Certificate in English Language Teaching to Adults - Holmes College, Austrália, 2012), atuou como professor de inglês por 15 anos. É instrutor do programa Body in Mind Training (BMT), que alia Mindfulness com Neuropsicologia. Foi presidente do Núcleo de Estudantes Brasileiros da Associação Académica da UAlg de julho de 2018 a dezembro de 2020. Desenvolveu e aplicou mais de 15 programas de Interculturalidade e Mindfulness em alunos universitários. Atua como psicólogo no Gabinete de Apoio à Inovação Pedagógica (GAIP) da UAlg, onde implementa e facilita cursos e workshops sobre soft skills e mindfulness a alunos e colaboradores docentes e não docentes da Universidade do Algarve. Também trabalha como psicólogo no projeto SER Mental (Olhão) , onde facilita de programas baseados em mindfulness para jovens, conduz ações de sensibilização sobre literacia em saúde mental em escolas e avalia os impactos das intervenções do projeto. Christine Weltzien Christine Weltzien é uma professora certificada em Mindfulness e Yoga do Riso que vive actualmente no Algarve; Portugal. Ela vem com uma rica experiência de vida tanto profissional como pessoal. Foi professora do ensino secundário, e tem como propósito de vida partilhar e ensinar a Mindfulness a adultos, jovens e crianças por ter experimentado os seus benefícios e criado dois filhos como indivíduos "mindful". A sua missão é também ajudar as pessoas a encontrar a alegria na vida e a aprender a florescer. Realiza regularmente workshops, cursos de 8 semanas para adultos e tem também colaborado em projectos financiados por Erasmus, que oferece seminários sobre Mindfulness to Teachers from Europe. Trabalha de acordo com as directrizes de boas práticas para professores com base em Mindfulness. Isto significa que ela está empenhada no desenvolvimento e supervisão profissional contínua. Ela apoia a diversidade, inclusão e equidade em todos os seus programas.
A ação releva na dimensão científica e pedagógica para a progressão da carreira docente. Línguas de trabalho: Português e Inglês (com tradução)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-04-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 27-04-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Roberto Chiodelli
Christine Weltzien
Destinatários
Pessoal não docente;
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
"Joy of Mindfulness Project", em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio.
Enquadramento
- Necessidade de expansão do conhecimento de ferramentas para lidar com o stress no contexto escolar; - Necessidade de trabalhar a gestão das emoções em sala de aula; - Necessidade de aplicar técnicas de mindfulness aos alunos, a fim de cultivar um ambiente mais harmonioso e produtivo nas aulas.
Objetivos
.- Conhecer o Mindfulness como ferramenta para lidar com o stress e cultivar o auto-cuidado; - Conhecer práticas para suportar as habilidades sociais e o bem-estar emocional dos alunos; - Explorar material para que os professores possam praticar mindfulness de forma regular;
Conteúdos
- Conceito e história da abordagem de Atenção Plena (Mindfulness); - O Corpo e as Emoções; - Prática da Aceitação; - Habilidades e estratégias sociais e emocionais; - Práticas de bondade e gratidão por bem-estar.
Metodologias
- Componente teórica com base na seguinte estratégia: A teoria será apresentada pelo formador de forma breve através de diapositivos e de pequenos vídeos e, após a aprendizagem, se dará através da interação (aprendizagem através da experiência, trabalho colaborativo, participação ativa, partilha de experiência). O workshop se dará em português e em inglês (com tradução). - Componente prática com base na seguinte metodologia: Metodologia de Ensino Construtivista, na qual o formador atuará como facilitador de diferentes dinâmicas (práticas formal e informal de mindfulness, brainstorming, jogos lúdicos de aprendizagem).
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório). O formando só pode ser certificado se estiver presente nas duas sessões, na totalidade de seis horas de formação.
Observações
Formador: Roberto Chiodelli Roberto Chiodelli é graduado em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS, 2009). Mestre em Psicologia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS, 2017). Doutor em Psicologia pela Universidade do Algarve (UAlg), com a tese: "Mindfulness, Interculturalidade e Solitude: efeitos de um programa em universitários". É Psicólogo, com cédula profissional da Ordem dos Psicólogos Portugueses nº 24591. Possui especialização em Terapia Bioenergética (psicodinâmica corporal) e apresentou o podcast Demasiado Humano: Psicoterapias e Desenvolvimento Pessoal. Certificado pelo CELTA (Certificate in English Language Teaching to Adults - Holmes College, Austrália, 2012), atuou como professor de inglês por 15 anos. É instrutor do programa Body in Mind Training (BMT), que alia Mindfulness com Neuropsicologia. Foi presidente do Núcleo de Estudantes Brasileiros da Associação Académica da UAlg de julho de 2018 a dezembro de 2020. Desenvolveu e aplicou mais de 15 programas de Interculturalidade e Mindfulness em alunos universitários. Atua como psicólogo no Gabinete de Apoio à Inovação Pedagógica (GAIP) da UAlg, onde implementa e facilita cursos e workshops sobre soft skills e mindfulness a alunos e colaboradores docentes e não docentes da Universidade do Algarve. Também trabalha como psicólogo no projeto SER Mental (Olhão) , onde facilita de programas baseados em mindfulness para jovens, conduz ações de sensibilização sobre literacia em saúde mental em escolas e avalia os impactos das intervenções do projeto. Christine Weltzien Christine Weltzien é uma professora certificada em Mindfulness e Yoga do Riso que vive actualmente no Algarve; Portugal. Ela vem com uma rica experiência de vida tanto profissional como pessoal. Foi professora do ensino secundário, e tem como propósito de vida partilhar e ensinar a Mindfulness a adultos, jovens e crianças por ter experimentado os seus benefícios e criado dois filhos como indivíduos "mindful". A sua missão é também ajudar as pessoas a encontrar a alegria na vida e a aprender a florescer. Realiza regularmente workshops, cursos de 8 semanas para adultos e tem também colaborado em projectos financiados por Erasmus, que oferece seminários sobre Mindfulness to Teachers from Europe. Trabalha de acordo com as directrizes de boas práticas para professores com base em Mindfulness. Isto significa que ela está empenhada no desenvolvimento e supervisão profissional contínua. Ela apoia a diversidade, inclusão e equidade em todos os seus programas.
Línguas de trabalho: Português e Inglês (com tradução)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-04-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 27-04-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria da Glória Carriço de Santana Paula
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e DGE - Educação para a Cidadania
Enquadramento
Com a publicação do DL 55/2018, a educação para a cidadania adquire uma nova centralidade no currículo, evidenciada (1) na obrigatoriedade de elaboração e concretização de uma Estratégia de Educação para a Cidadania em cada escola/AE, (2) na criação da componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento - integrando as matrizes curriculares de todos os ciclos, níveis e cursos e, finalmente, (3) na discriminação dos domínios da cidadania que servem, complementando-se, o ideal de uma capacitação dos jovens em dimensões nucleares da vida cívica. No início do 3.º ano de aplicação do dispositivo criado pelo DL atrás referido, importa oferecer oportunidades de formação, a todos os docentes, naquelas vertentes que, pela sua relevância e/ou por requererem reflexão e apoio acrescidos, podem ser decisivas para o sucesso das escolas e dos alunos.
Objetivos
- Favorecer a generalização de uma perspetiva de abordagem integrada dos conteúdos de Cidadania e Desenvolvimento - articulando programas, metas, aprendizagens essenciais e propostas dos referenciais -, com base num inventário de condutas observáveis, por áreas de competência do perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória (PASEO). - Incentivar o trabalho colegial de desenvolvimento curricular das equipas educativas, valorizando a plena assunção da componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento como parte integrante obrigatória da matriz curricular-base para cada ciclo e nível. - Articular reflexivamente as disposições contidas nos normativos com as opções das escolas, fixadas nos respetivos critérios de avaliação. - Considerar a relevância das aprendizagens informais e os meios de as incorporar na avaliação dos alunos e da Estratégia. - Apreciar criticamente as práticas em curso e contribuir para o seu aperfeiçoamento, a partir dos elementos de diagnóstico disponíveis.
Conteúdos
O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO) e a componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento (7h) 1.1. Mobilização do conceito de competência no âmbito da educação para a cidadania: conhecimentos, capacidades, atitudes/valores; centralidade do agir. 1.2. Áreas de competência do PASEO: condutas sociais que mobilizam competências relevantes na esfera da cidadania (exercício de exploração). 1.3. Modalidades de concretização do carácter transdisciplinar da componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento (1º ciclo; 2º e 3º ciclos; ensino sec.). 1.4. Visão (intencionalidade) subjacente à Estratégia de Escola: a aliança entre o comum (PASEO) e o singular (variáveis de contexto relevantes). 2. Os conteúdos da educação para a cidadania fixados nos documentos curriculares: níveis de articulação compreendendo programas, metas, aprendizagens essenciais e domínios (7h) 2.1. Construção da Estratégia: opções de gestão curricular projetadas para um ciclo longo de escolarização (3+) 12 anos; ligação ao projeto educativo. 2.2. Aprendizagens essenciais, domínios e temas: seleção dos conteúdos relevantes, consideradas diversas modalidades de inserção da componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento e as variáveis contextuais relevantes (exercício de exploração). 2.3. Equipas educativas (1): práticas de desenvolvimento curricular (articulação disciplinar com abordagem interdisciplinar \x96 aprendizagens essenciais, domínios, temas, descritores de desempenho). 2.4. Equipas educativas (2): dinâmicas de trabalho pedagógico (seleção e concretização de métodos e técnicas adequados à promoção da qualidade e eficiência educativas), gestão do tempo e avaliação. 3. Avaliação (7h) 3.1. Práticas de avaliação em educação para a cidadania no contexto internacional. 3.2. Orientações fixadas nos normativos (leis, decretos-lei, portarias, informações-prova IAVE) e critérios de avaliação de escola (exercício de exploração). 3.3. Avaliação e classificação. Os observáveis em Cidadania e Desenvolvimento: descritores de desempenho; instrumentos de avaliação; registo e classificação. 3.4. Whole school approach, aprendizagens informais em Cidadania e Desenvolvimento e avaliação da Estratégia. Indicadores de desempenho. 4. Apresentação de trabalhos (4h)
Metodologias
Exploração dos temas propostos, com adequado suporte teórico. Reflexão, análise e discussão em grupo, com recurso a fontes documentais pertinentes. Debate em plenário.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o "Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua". A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Comissão Europeia/EACEA/Eurydice (2017). A Educação para a Cidadania nas Escolas da Europa 2017. Relatório Eurydice. Luxemburgo: Serviço das Publicações da União Europeia.OECD (2018). Preparing our youth for an inclusive and sustainable world. The OECD PISA global competence framework. https://www.oecd.org/education/Global-competency-for-an-inclusive-world.pdfJaap Scheerens (2011). Indicators on informal learning for active citizenship at school. https://link.springer.com/article/10.1007%2Fs11092-011-9120-8LPSD (s/d) Character and Citizenship Education Guiding Document (draft) https://www.lpsd.ca/download/9879Kerr, D., Keating, A. and Ireland, E. (2009). Pupil Assessment in Citizenship Education: Purposes, Practices and Possibilities. Report of a CIDREE Collaborative Project. Slough: NFER/CIDREE.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-04-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 26-04-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 03-05-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 09-05-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 16-05-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 23-05-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 30-05-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 31-05-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Mário Miguel Pereira Guedes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
AEGE - Escola Básica das Naus, em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio.
Enquadramento
Esta ação de Curta Duração resultou da iniciativa do Agrupamento de Escolas Gil Eanes, em parceria com o CFAE Rui Grácio, com vista à partilha de práticas digitais, de acordo com o previsto no PADDE do Agrupamento - Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital da Escola. Pensar as tecnologias numa lógica transformadora das práticas atuais significa, em primeiro lugar, a decisão profissional, individual, de querer mudar em direção a um modelo em que seja assumida a centralidade do aluno, ou seja, do que o aluno é chamado a fazer, e não do que é feito para ele. Estamos, assim, na presença de uma conceção em que não se visa apenas a substituição dos meios tradicionalmente usados para ensinar e aprender, mas, sobretudo, perante uma perspetiva em que se ambiciona a descoberta de novas e diferentes formas de preparar os jovens para eles próprios poderem vir a contribuir para a inovação nas aulas.
Objetivos
Partilhar práticas pedagógicas e explorar ferramentas digitais.
Conteúdos
A Banda Desenhada como material pedagógico; Exploração de ferramentas online para criação de bandas desenhadas digitais.
Metodologias
A oficina será desenvolvida numa sessão, apresentando os conteúdos com um enquadramento histórico e estético, mas prevendo sempre a sua aplicabilidade a um ambiente pedagógico. Serão desenvolvidos pequenos exercícios práticos como forma de capacitação e entrosamento no digital. Serão partilhadas ferramentas para desenvolvimento e uso autónomo. Os formandos devem fazer-se acompanhar de computador portátil com acesso à internet para realização da componente prática.
Avaliação
Breve reflexão pessoal online (obrigatória)
Modelo
Preenchimento de um formulário online de avaliação da formação por parte dos formandos (obrigatório).
Observações
FORMADOR: MÁRIO GUEDES Licenciatura em Línguas e Literaturas Modernas – Estudos Portugueses e Italianos; Mestrado em Ciências da Educação – Especialização em Informática Educacional; Professor do quadro do Agrupamento de Escolas Gil Eanes – Lagos; Formador de formadores: 1ª, 2ª e 3ª edições do Curso de Formação de Formadores para a Capacitação Digital dos Docente, da responsabilidade da DGE (2020-2021); Formador de oficinas de «Capacitação Digital de Docentes» – Nível 2 e Nível 3 (anos letivos 2021-2023), no âmbito do PTD - DGE; Embaixador ERTE/DGE eTwinning – Região Algarve Colaboração na equipa de formadores, em par pedagógico: Prof.ª Sara Silva, AE Gil Eanes.
Despacho n.º 5741/2015 - Ação reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração, na dimensão científica e pedagógica da docência.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 31-03-2023 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Violante Maria Mira Ferreira Romão
Anabela Silva Veloso da Veiga Glória
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e DGE - Projeto Educação Inclusiva 21-23 e Plano 21|23 Escola+.
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas; - Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível; - Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos; - Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. - Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar - Planear - Agir - Rever; - Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens; - Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo; - Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras.
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas - Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais). Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas - Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos; - Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA); Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula; criação e partilha de recursos; - Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico; - O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos. Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem; - Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino.
Metodologias
Presencial/online síncrona: A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; Trabalho Autónomo: No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-03-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 23-03-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 28-03-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 30-03-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 04-04-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 18-04-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 20-04-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 27-04-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Danuta Rosa Wojciechowska
Paula Maria Osório de Araújo Correia
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Biblioteca Municipal de Lagos – Júlio Dantas / Câmara Municipal de Lagos, em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio.
Enquadramento
Numa sociedade em que se vive cada vez mais afastado de experiências ligadas à natureza, esta oficina pretende apontar para o livro ilustrado e a construção de histórias como uma ferramenta atrativa na comunicação destas temáticas. Valorizam-se as linguagens artísticas que potencializam a aprendizagem, dando particular ênfase ao desenvolvimento, emocional, cognitivo, estético e criativo.
Objetivos
- Sensibilizar para questões de sustentabilidade; - Despertar a curiosidade para um olhar sobre a natureza; - Integrar e promover a criatividade artística com base na observação do mundo natural.
Conteúdos
- Construção de narrativas promotoras da nossa relação com a natureza; - Técnicas de ilustração com base nos elementos da arte; - Construção de livros.
Metodologias
Esta formação tem como base as teorias da educação artística e da comunicação visual. Haverá uma sensibilização para os processos criativos implícitos na concepção, na escrita, no design e na ilustração de livros. De ponto vista da prática, iremos trabalhar em grupos para explorar conteúdos relacionados com o tema natureza, diversificar técnicas de representação e construir pequenas narrativas.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Observações
Formadora: Danuta Rosa Wojciechowska Nasceu na Cidade de Trois-Rivières, no Québec, Canadá, em 1960, filha de mãe suíça e de pai polaco. Tem nacionalidade canadiana, suíça e portuguesa. Formada em Design de Comunicação na Escola Superior de Arte e Design de Zurich fez uma pós-graduação em Educação pela Arte em Emerson College, Inglaterra. Vive e trabalha em Lisboa desde 1984. Fundou o atelier Lupa Design, que dirige desde 1993. As linguagens plásticas, a cenografia, e o design, mas, principalmente, a ilustração no contexto do livro ilustrado, têm constituído os eixos em torno dos quais as suas atividades fundamentais se têm desenvolvido. Atualmente a sua obra conta com mais de sessenta livros ilustrados, assim como capas de livros, manuais escolares e jogos ilustrados. Pelo seu trabalho recebeu diversos prémios, destancando-se o Prémio Nacional de Ilustração (2003). Em 2014 foi distinguida como uma das “Mulheres Criadoras de Cultura” pelo Governo de Portugal. Ver mais em: www.lupadesign.pt Formadora: Paula Correia Formadora acreditada pelo CCPFC nas áreas e domínios: A31 Expressões (Dramática); C05 Didáticas Específicas (Filosofia) e C19 Organização de Bibliotecas Escolares. Professora de Filosofia no ensino secundário, possui uma pós-graduação e um mestrado em Ciências Documentais. Trabalha atualmente como Coordenadora Interconcelhia de Bibliotecas Escolares (CIBE), sendo responsável pela coordenação de bibliotecas escolares em 6 concelhos do Algarve. É co-autora do “Referencial de aprendizagens associadas ao trabalho das bibliotecas escolares na Educação Pré-escolar e no Ensino Básico” e acompanha, desde 2012, a sua implementação, a nível nacional, no âmbito de um grupo de trabalho criado pela Rede de Bibliotecas Escolares (RBE). Participa em encontros de reflexão e formação para mediadores e outros agentes educativos.
A ação releva na dimensão científica e pedagógica para a progressão da carreira docente.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-03-2023 (Sábado) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 18-03-2023 (Sábado) | 13:30 - 15:30 | 2:00 | Presencial |
Formador
Mário Miguel Pereira Guedes
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e DGE - Plano de Transição Digital na Educação
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Metodologias
Sessões presenciais / online síncronas: As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o \x93Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education - guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENEU Science Hub (2018). Self-reflection tool for digitally capable schools (SELFIE). Disponível em: https://ec.europa.eu/jrc/en/digcomporg/selfie-toolLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf
Observações
Despacho n.º 4840/2023, de 21 de abril - Releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão na carreira docente.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-03-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 14-03-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 22-03-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 04-04-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 22:00 | 4:00 | Online síncrona |
5 | 18-04-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 26-04-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 16-05-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Presencial |
8 | 13-06-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Vítor Manuel Noruegas Dias da Rocha
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e DGE - Plano de Transição Digital na Educação
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Metodologias
Sessões presenciais / online síncronas: As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o \x93Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education - guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENEU Science Hub (2018). Self-reflection tool for digitally capable schools (SELFIE). Disponível em: https://ec.europa.eu/jrc/en/digcomporg/selfie-toolLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf
Observações
Despacho n.º 4840/2023, de 21 de abril - Releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão na carreira docente.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-03-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 21-03-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 26-04-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 02-05-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Presencial |
5 | 09-05-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 16-05-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Online síncrona |
7 | 30-05-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 13-06-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Paula Maria Osório de Araújo Correia
Sandra Barão Nobre
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Biblioteca Municipal de Lagos Júlio Dantas / Câmara Municipal de Lagos,, em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio.
Enquadramento
Esta oficina de formação resulta da iniciativa da Biblioteca Municipal de Lagos Júlio Dantas / Câmara Municipal de Lagos,, em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio. Hoje vemos o bem-estar do ser humano de forma global, onde a saúde não é apenas a ausência de doença, mas sim um estado de bem-estar físico, social, mental e espiritual. Para alcançar este equilíbrio cooperam várias áreas do conhecimento e a Biblioterapia — que explora a relação emocional e subjetiva que cada um/a estabelece com as histórias — tem vindo a demonstrar que colabora com eficácia no desenvolvimento dos indivíduos. Com a oficina “Biblioterapia: ler para viver melhor” vamos ver como, permitindo aos participantes uma primeira abordagem à forma como iniciativas ou atividades biblioterapêuticas podem ser implementadas a título individual ou coletivo para melhorar a vida dos cidadãos e das comunidades. O “simples” ato de ler (ou ouvir ou ver histórias) nunca mais será a mesma coisa. Este enquadramento, aplicado à formação de professores, reveste-se da maior importância para que os docentes se constituam como agentes ativos na promoção e mediação da leitura junto dos seus alunos, contribuindo para o seu desenvolvimento global e harmonioso e para o seu bem-estar como aprendentes, já que a capacidade da leitura constitui uma competência crucial a desenvolver na escola..
Objetivos
Proporcionar aos participantes um primeiro contacto com a Biblioterapia enquanto prática promotora de humanização e saúde, que pode e deve ser integrada nas rotinas diárias e nos mais diversos contextos pessoais, profissionais e/ou institucionais.
Conteúdos
- O que é a Biblioterapia - Tipos de Biblioterapia - A evolução histórica da Biblioterapia - Componentes do método biblioterapêutico e seu funcionamento - Benefícios da Biblioterapia - Exemplos de aplicação da Biblioterapia em Portugal e noutros países
Metodologias
Aula expositiva e exploração dos conteúdos com recurso a texto e vídeo. Haverá uma breve prática biblioterapêutica.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Observações
Formadora: Sandra Barão Nobre Breve CV: Licenciada em Relações Internacionais pela Universidade de Lisboa, dedica-se em exclusivo à Biblioterapia como profissional independente desde 2016. Para tal, somou ao Certificado de Competências Pedagógicas um Certificado Internacional de Coaching Practitioner, uma formação em Biblioterapia para a Infância e Juventude na Faculdade de Psicologia da Universidade do Porto e uma Pós-Graduação em Biblioterapia e Mediação da Leitura Literária pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó, no Brasil. Acompanha clientes particulares e corporativos em processos biblioterapêuticos, coordenada projectos biblioterapêuticos em várias instituições (estabelecimentos de ensino, empresas, associações, hospitais, etc.), dinamiza acções de formação sobre Biblioterapia e a promoção da leitura, produz conteúdos sobre Biblioterapia e dinamiza eventos em torno da Biblioterapia e da leitura para entidades parceiras. Formadora: Paula Correia Breve CV: Formadora acreditada pelo CCPFC nas áreas e domínios: A31 Expressões (Dramática); C05 Didáticas Específicas (Filosofia) e C19 Organização de Bibliotecas Escolares. Professora de Filosofia no ensino secundário, possui uma pós-graduação e um mestrado em Ciências Documentais. Trabalha atualmente como Coordenadora Interconcelhia de Bibliotecas Escolares (CIBE), sendo responsável pela coordenação de bibliotecas escolares em 6 concelhos do Algarve e 1 do Alentejo Litoral. É co-autora do “Referencial de aprendizagens associadas ao trabalho das bibliotecas escolares na Educação Pré-escolar e no Ensino Básico” e acompanha, desde 2012, a sua implementação, a nível nacional, no âmbito de um grupo de trabalho criado pela Rede de Bibliotecas Escolares (RBE). Participa em encontros de reflexão e formação para mediadores e outros agentes educativos. Participa, desde 2019, no grupo “Brigada estamos on com as escolas” que tem como função garantir um acompanhamento de proximidade às escolas, contribuindo para recolher boas práticas, mas também constrangimentos sentidos, e para poder auxiliar as escolas, de forma articulada com os serviços centrais do Ministério da Educação.
A ação releva na dimensão científica e pedagógica para a progressão da carreira docente.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-03-2023 (Sábado) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 04-03-2023 (Sábado) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Teodolinda Rosa Magro da Cruz
Marta Susana Pereira Procópio
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e PNPSE - Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar (DGE)
Enquadramento
Considera-se de extrema importância, após o foco dos últimos anos em práticas que estimulam uma avaliação fortemente reguladora e estimuladora do desenvolvimento de competências do Perfil dos Alunos à saída da Escolaridade Obrigatória, que todas estas dinâmicas de desenvolvimento curricular sejam percecionadas e geridas de modo integrado. A implementação da Autonomia e Flexibilidade Curricular de acordo com o previsto pelo Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho, estimula a formação de Equipas Educativas docentes, no âmbito dos Conselhos de Turma, como forma de promover o essencial trabalho de articulação curricular baseado em práticas interdisciplinares, multidisciplinares e transdisciplinares, atendendo às Aprendizagens Essenciais e ao Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. É fundamental o trabalho conjunto dos docentes sobre os conceitos fundamentais e operações cognitivas comuns do currículo, bem como a reflexão sobre implementação partilhada de estratégias de trabalho e avaliação por forma a aprofundar práxis de diferenciação pedagógica, permitindo uma ação educativa inclusiva. Deste modo, pretende esta oficina de formação exponenciar esta partilha a desenvolver no interior do Conselho de Turma no decurso do todo o ano letivo. Pretende-se que o desenvolvimento da profissionalidade docentes seja colocada ao serviço da necessidade de recuperar as aprendizagens mais afetadas no decurso do período pandémico, garantindo maior equidade e inclusão educativas.
Objetivos
- Listar e apresentar os conceitos fundamentais da planificação anual comum de Conselho de Turma. - Listar e apresentar as operações cognitivas a desenvolver na planificação anual, tendo em conta a especificidade dos seus alunos. - Elencar para cada conceito fundamental e operação cognitiva, escolhidos os conhecimentos pré-existentes nos alunos que assegurem a ponte com o nível de aprofundamento que se pretende desenvolver como forma de construção de aprendizagens significativas. - Listar os domínios/conteúdos comuns a todas as disciplinas a abordar. - Descrever de modo objetivo as competências que se pretende que os alunos desenvolvam, fazendo coincidir o objeto de ensino com o objeto de avaliação. - Definir cada uma das atividades referentes ao aprofundamento do conceito fundamental/operação cognitiva. - Definir os procedimentos de avaliação escolhidos. - Meta avaliar procedimentos relativos às atividades anuais comuns realizados pelo Conselho de Turma.
Conteúdos
1- Contextualização da formação e apresentação do programa do curso. 2- Construto da articulação curricular, enquadrando-o no corpus científico da teoria do desenvolvimento curricular. 3- Operacionalização dos conceitos fundamentais comuns a inserir na planificação partilhada de turma, tendo por base as Aprendizagens Essenciais das áreas disciplinares/disciplinas. 4- O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e as operações cognitivas identificadas nos respetivos Descritores Operativos. 5- Confluência dos documentos essenciais do currículo (Perfil dos Alunos; Aprendizagens Essenciais e Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania). 6- Operações cognitivas a privilegiar na planificação partilhada de turma de acordo com cada conceito comum definido a ser trabalhado no decurso do ano letivo pelas diferentes áreas disciplinares/disciplinas. 7- Modalidades, instrumentos e técnicas de avaliação formativa, sumativa e de remediação/desenvolvimento. 8- Procedimentos da meta avaliação relacionada com a planificação, execução e avaliação das atividades da planificação comum implementada. 9- Planificação final de grupo de alunos/ ano de escolaridade para articulação dos conceitos fundamentais do currículo, operações cognitivas, estratégias de trabalho e de avaliação; ii) os resultados alcançados pelos alunos; iii) as reflexões finais sobre este tipo de articulação curricular, relativamente à possibilidade deste trabalho se tornarem “rotina”, no interior dos Conselhos de Turma/Ano e às vantagens e desvantagens desta modalidade de articulação curricular. 10- Avaliação dos formandos e do curso de formação.
Metodologias
SESSÕES ONLINE SÍNCRONAS - Exposição dos conteúdos teóricos, valorizando a reflexão sobre as práticas dos formandos. - Estímulo a práticas profissionais reflexivas assentes em teoria validada cientificamente e na experimentação em sala de aula. - Reflexão nas sessões síncronas sobre as dificuldades inerentes à aplicação prática do construto de Articulação Curricular. - Recurso à plataforma digital Moodle® do CFAE, ao Google Drive® e Plataforma Zoom® Trabalho complementar: - Complementar o trabalho realizado na sessão síncrona 1, 2 e 3 por forma a ficarem totalmente definidos os conceitos comuns fundamentais escolhidos, de acordo com as Aprendizagens Essenciais das várias áreas disciplinares/disciplinas, bem como as operações cognitivas do Perfil dos Alunos e as estratégias de trabalho e de avaliação. - Complementar o trabalho realizado na sessão síncrona 4 por forma a aplicar-se a planificação concebida às turmas e preparar a apresentação relativa à implementação da planificação de Turma gizada. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA PELAS DIVERSAS TAREFAS Sessão 1 – 3 horas 1. Contextualização da Formação 1.1 Apresentação do cronograma do curso de Formação 1.2 Apresentação e breve discussão sobre objetivos, tarefas e objeto da avaliação relativos 1.3 Apresentação e experimentação das funcionalidades das ferramentas digitais que servirão de suporte à formação: Moodle®, Zoom® e Google Drive® 2. Criação dos grupos de formandos a integrar cada um dos Concelhos de Turma/Ano/Grupo da Educação Pré-Escolar e do 1.º aos 12.º anos de escolaridade 2.1 Exploração teórica do construto de articulação curricular enquadrando-o no corpus científico da teoria do desenvolvimento curricular 2.2 Trabalho de grupo em diferentes salas simultâneas da Plataforma Zoom® (uma sala por cada Conselho de Turma) por forma a desenvolver-se o trabalho relativo à escolha e operacionalização dos conceitos fundamentais comuns a inserir na planificação partilhada de turma, tendo por base as Aprendizagens Essenciais das áreas disciplinares/disciplinas 2.3 Regresso à sessão principal da Plataforma Zoom® para apresentação das principais conclusões de cada Conselho de Turma 2.4 Introdução da planificação comum de turma esboçada por cada grupo na pasta da formação do Google Drive®, para acesso a todos permitindo a continuidade do trabalho autónomo a realizar até à sessão síncrona 2 Sessão 2 – 3 horas 1. Discussão sobre o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória por forma a promover reflexão sobre o modo concreto como este documento fundamental do currículo é usado pelos formandos 2.1 Criação de dez grupos a dividir por dez salas simultâneas da Plataforma Zoom® por forma a que cada grupo enumere para cada uma das dez áreas de competências do Perfil dos Alunos as operações cognitivas identificadas nos respetivos Descritores Operativos 2. Regresso à sessão principal da Plataforma Zoom®. Apresentação e discussão do trabalho realizado por cada grupo e registo escrito na pasta do Google Drive® de um documento síntese 3. Trabalho de grupo juntando os elementos de cada Conselho de Turma/Ano/Grupo em diferentes salas simultâneas da Plataforma Zoom®, por forma a selecionarem as operações cognitivas a privilegiar na planificação partilhada de turma de acordo com cada conceito comum definido a ser trabalhado no decurso do ano letivo pelas diferentes áreas disciplinares/disciplinas 3.1 Regresso à sessão principal da Plataforma Zoom® para breve partilha relativa às operações cognitivas do Perfil dos Alunos selecionadas Sessão 3 – 3 horas 1. Reflexão sobre a necessidade de haver uma intencional confluência dos documentos essenciais do currículo (Perfil dos Alunos; Aprendizagens Essenciais e Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania) 2. Discussão sobre as práticas docentes por forma a ficar clara a importância de serem tomadas decisões sobre o que se pretende avaliar, antes mesmo da escolha de estratégias de trabalha, por forma a planificar harmoniosamente os momentos de aprendizagem e de avaliação 3. Trabalho de grupo juntando os elementos de cada Conselho de Turma/Ano/Grupo em diferentes salas simultâneas da Plataforma Zoom®, por forma a escolherem as estratégias de trabalho comuns a privilegiar na planificação de turma relativamente ao desenvolvimento de cada operação cognitiva escolhida a partir do Perfil dos Alunos e dos conceitos comuns definidos a partir das Aprendizagens Essenciais 4.1. Regresso à sessão principal da Plataforma Zoom® para breve partilha relativa às estratégias de trabalho selecionadas para a planificação comum Sessão 4 – 3 horas 1. Breve discussão relativa aos modos de proceder à ancoragem de conhecimentos prévios dos alunos que permitam desenvolver aprendizagens significativas, para garantir aprendizagens de qualidade 2. Reflexão sobre os procedimentos e momentos em que irá ocorrer a meta avaliação relacionada com a planificação, execução e avaliação das atividades da planificação comum implementada 3. Trabalho de grupo juntando os elementos de cada Conselho de Turma/Ano/Grupo em diferentes salas simultâneas da Plataforma Zoom®, por forma a escolherem as modalidade, instrumentos e técnicas de avaliação formativa, sumativa e de remediação/desenvolvimento a implementar, bem como a definirem a calendarização anual das atividades a desenvolver de modo partilhado na planificação comum de turma 4. Regresso à sessão principal da Plataforma Zoom® para breve partilha do trabalho realizado Sessão 5 – 3 horas 1. A última sessão decorrerá próxima do final do ano letivo ou após o final de um período/semestre, por forma a permitir apresentar o trabalho realizado por cada Conselho de Turma/Ano/Grupo com as respetivas crianças e alunos. 2. Apresentar e discutir em sessão síncrona conjunta na Plataforma Zoom®: i) a planificação final de grupo de alunos/ ano de escolaridade para articulação dos conceitos fundamentais do currículo, operações cognitivas, estratégias de trabalho e de avaliação; ii) os resultados alcançados pelos alunos; iii) as reflexões finais sobre este tipo de articulação curricular, relativamente à possibilidade deste trabalho se tornarem “rotina”, no interior dos Conselhos de Turma/Ano e às vantagens e desvantagens desta modalidade de articulação curricular.
Avaliação
Os participantes procedem à apresentação de um relatório crítico sobre o trabalho desenvolvido e sua importância, quer na motivação, melhoria das aprendizagens, desenvolvimento global dos alunos, quer na melhoria da profissionalidade docente. Avaliação final do formando: • Ponderações: 25% participação nas sessões e 75% para os trabalhos desenvolvidos e relatório final do formando. Para a avaliação final individual de cada professor será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular – de 5 a 6,4 valores; Insuficiente – de 1 a 4,9 valores. A classificação final e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo Centro de Formação.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação, com base num guião próprio do CFAE
Bibliografia
Alves, J.M., Roldão, M.C. (2018). Articulação Curricular. O que é? Como se faz? Dos conceitos às práticas possíveis. VilaNova de Gaia: Fundação Manuel Leão. Ausubel, D. et al. (1978). Educational Psychology - a Cognitive View. New York: Holt, Rineahrt and Winston. C. Cosme, Ariana. (2018). Autonomia e Flexibilidade Curricular. Propostas e Estratégias de Ação. Porto Editora. Roldão, M.C. (2009). Estratégias de Ensino. O saber e o agir do professor. Vila Nova de Gaia: Fundação Manuel Leão. Tyrack, D. Tobin, W. (1994). The “grammar” of schooling: why has is been so hard to change? London: SAGE.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-02-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 27-02-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 13-03-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 17-04-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 15-05-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Pedro Miguel da Silva Rocha
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 24 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e DGE - Plano de Transição Digital na Educação
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. -Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digita - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
A oficina terá a duração de 25 horas presenciais / online síncronas e 25 horas de trabalho autónomo. As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o "Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua". A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Observações
Despacho n.º 2053/2021 - Releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente, até ao final do Plano de Transição Digital na Educação / Plano de Capacitação Digital de Docentes, que se prevê em 31/07/2023 .
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-02-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 14-02-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 07-03-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 14-03-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 18-04-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Online síncrona |
6 | 02-05-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Presencial |
7 | 09-05-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 23-05-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Custódio Manuel Gésero Lagartixa
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio
Enquadramento
Tendo em conta a importância da supervisão pedagógica na melhoria das práticas pedagógicas e a sua estreita ligação com a avaliação de desempenho docente (ADD), nos domínios interno e externo é urgente promover competências básicas deste tipo de práticas na classe docente. Clarificar, diferenciar e refletir sobre a relação dos conceitos "supervisão", "supervisão pedagógica","avaliação formativa", "avaliação sumat", "avaliador intern" e "avaliador externo", são os aspetos preponderantes para esta ação, enquadrando-os no quadro legal atual.
Objetivos
Pretende-se promover nos formandos competências relacionadas com a observação de aulas, a supervisão e a avaliação docente, de modo a que o processo de ADD seja mais claro, transparente, coerente e útil na melhoria das práticas. Pretende-se que os formandos entendam a supervisão pedagógica não como mero processo avaliativo mas como contributo para o desenvolvimento do trabalho colaborativo. Este entendimento facilitará o processo de ADD, não só para o avaliado como também para o avaliador, permitindo a ambos adquirir competências para o desempenho do seu papel de forma ética, justa e coerente.
Conteúdos
- Supervisão e Supervisão Pedagógica; - Práticas e técnicas de observação;\r\n- Avaliação (Formativa e Sumativa) do Desempenho Docente; - Avaliador (Interno e Externo) do Desempenho Docente; - Análise do quadro legal atual sobre a ADD em Portugal.
Metodologias
Explorar os conteúdos da ação, recorrendo a metodologias participativas onde cada formando tem um papel central promovendo o isomorfismo de práticas. Solicitar aos formandos que, em grupo, analisem documentos, planeiem e concebam materiais para agilizar práticas de supervisão/observação, mobilizando os conceitos abordados, apresentando-os ao grande grupo Discutir/refletir sobre os trabalhos apresentados, assim como partilha de experiências dos trabalhos desenvolvidos em contexto de supervisão/ADD.
Avaliação
No que se refere à avaliação dos formandos, será efetuada em regime de continuidade do desempenho dos mesmos, incidindo na participação e trabalho produzido nas sessões presenciais. No final da formação, os formandos serão avaliados individualmente, de acordo com a qualidade dos recursos produzidos, expressa nos documentos apresentados e durante a sua apresentação/ discussão em plenário. A avaliação final da formação expressa-se de acordo com a escala quantitativa de 1 a 10 valores, acompanhada uma menção qualitativa (Insuficiente; Regular, Bom, Muito Bom e Excelente), tal como consta no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio. Parâmetros avaliáveis: processo de formação 25%; produto de formação 60%; reflexão final 15%.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um formulário online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Alarcão, I, & Canha, B. (2013). Supervisão e Colaboração. Uma relação para o desenvolvimento. Porto: Porto Editora.Vieira, F., & Moreira, M. (2011). Supervisão e avaliação do desempenho Docente: Para uma Abordagem de Orientação Transformadora. Lisboa: Ministério da Educação/Conselho Científico para Avaliação de Professores.Baptista, I. (2011). Ética, Deontologia e Avaliação do Desempenho Docente. Lisboa: Ministério da Educação Conselho Científico para a Avaliação de Professores.Machado, E. A., Alves, M. P., & Ribeiro Gonçalves, F. (2011). Observar e avaliar práticas docentes. Santo Tirso: De Facto Editores.Quadro legal em vigor.
Observações
Capacita os docentes do 4.º escalão ou superior para a função de avaliador externo do desempenho docente.
Capacita os docentes do 4.º escalão para a função de avaliador externo do desempenho docente.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-02-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 06-02-2023 (Segunda-feira) | 20:30 - 21:30 | 1:00 | Online assíncrona |
3 | 27-02-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 27-02-2023 (Segunda-feira) | 20:30 - 21:30 | 1:00 | Online assíncrona |
5 | 06-03-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 06-03-2023 (Segunda-feira) | 20:30 - 21:30 | 1:00 | Online assíncrona |
7 | 13-03-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 19:30 | 1:00 | Online síncrona |
8 | 13-03-2023 (Segunda-feira) | 19:30 - 21:30 | 2:00 | Online assíncrona |
9 | 20-03-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
António Vidal Santos
Destinatários
Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 24 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A capacitação digital dos docentes é determinante para o desenvolvimento de modelos inovadores associados aos processos de ensino e de aprendizagem. Considera-se fundamental que os docentes desenvolvam a capacitação digital necessária para poderem exercer uma cidadania ativa e usar as tecnologias digitais em contexto profissional, pedagógico e didático, promovendo, o desenvolvimento da capacitação digital dos alunos. É essencial que os docentes desenvolvam conhecimentos, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta oficina irá permitir aos professores desenvolver as pedagogias ativas em contexto de ensino híbrido, permitindo a adaptação das tecnologias à concretização das aprendizagens essenciais das várias disciplinas. Esta ação visa contribuir para desenvolver a capacitação digital dos docentes do sistema educativo, pela exploração de ferramentas digitais, levando os docentes a construir materiais ao longo da formação, que visem a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de capacitação digital dos alunos, em articulação com as aprendizagens essenciais.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver competências digitais na utilização de ferramentas e tecnologias passíveis de apoiar diferentes tipos de aprendizagem e aprendizagens essenciais. São objetivos específicos: - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - refletir sobre as vantagens da utilização de ferramentas digitais nas atividades de ensino-aprendizagem; - incentivar o trabalho colaborativo e a troca de experiências entre os professores contribuindo para a sua formação; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das competências digitais dos alunos.
Conteúdos
1. Realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; 2. Utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; 3. Implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos. 4. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional; 5. Debate e/ou construção de novas propostas de tarefas para a sala de aula; 6. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem; 7. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais; 8. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos; 9. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.
Metodologias
A oficina obedece a três etapas fundamentais: 1. Sessão presencial conjunta, com explicação do enquadramento da ação no contexto educacional atual, o envolvimento profissional e experiência na utilização de plataformas de trabalho colaborativo. Serão abordados os conteúdos teórico-práticos e a orientação para elaboração de atividades que visem a implementação de metodologias e materiais pedagógicos. (5 horas) 2. Sessões de trabalho, em pequeno e grande grupo, através duma plataforma de videoconferência (14 horas) 3. Apresentação e discussão, nas últimas sessões online conjuntas, das atividades elaboradas, metodologias e materiais implementados na prática pedagógica. (6 horas) Trabalho autónomo: • Implementação de projetos, metodologias na sala de aula, construção de materiais pedagógicos e preparação do projeto a apresentar na última sessão; • Elaboração do relatório crítico: autoavaliação do trabalho realizado e sua importância no desenvolvimento dos alunos e na melhoria das aprendizagens.
Avaliação
Será aplicado o determinado no regime jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro. A classificação será realizada na escala de 1 a 10 conforme o Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos. Os participantes entregam um relatório crítico sobre o trabalho desenvolvido e a sua importância na motivação, na melhoria das aprendizagens e no desenvolvimento global dos alunos. Ponderações: 25% participação nas sessões e 75% para os trabalhos desenvolvidos e relatório final. Será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular – de 5 a 6,4 valores; Insuficiente – de 1 a 4,9 valores. A classificação final e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo CFAE.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
• Bivar, A., Grosso, C.; Oliveira, F., Timóteo, C.. (2013). Programa e Metas Curriculares Matemática A. Lisboa: MEC • Lencastre, J.A, Bento, M., & Magalhães, C. (2016). MOBILE LEARNING: Potencial da inovação pedagógica • Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdf • Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME • https://www.apensarem.net/
Observações
Despacho n.º 2053/2021 - Releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente, até ao final do Plano de Transição Digital na Educação / Plano de Capacitação Digital de Docentes. Despacho n.º 4840/2023 - Releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente, até ao final do Plano de Transição Digital na Educação / Plano de Capacitação Digital de Docentes.
As professoras: Ana Moreira e Irene Oliveira serão convidadas ao longo da formação na promoção de partilha de práticas.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-02-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 14-02-2023 (Terça-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Presencial |
3 | 27-02-2023 (Segunda-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Presencial |
4 | 07-03-2023 (Terça-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online assíncrona |
5 | 14-03-2023 (Terça-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Presencial |
6 | 21-03-2023 (Terça-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Presencial |
7 | 27-03-2023 (Segunda-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Presencial |
8 | 17-04-2023 (Segunda-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online assíncrona |
9 | 02-05-2023 (Terça-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Presencial |
10 | 15-05-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
11 | 16-05-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Rosa Helena de Pernambuco Nogueira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e DGE - Projeto INCLUD-ED.
Enquadramento
Esta ação tem como destinatários os docentes dos agrupamentos envolvidos no projeto Comunidades de Aprendizagem-INCLUD-ED. Este projeto idealizado pelo grupo de pesquisa CREA (Community of Research on Excellence for All, da Universidade de Barcelona) visa a promoção e criação de condições para que as escolas possam vivenciar um projeto de transformação incorporando nos seus espaços uma cultura de comunidade de aprendizagem. A Comunidade de Aprendizagem é um projeto de transformação Educacional e Social que apresenta 6 ações educativas de sucesso (grupos interativos, tertúlias dialógicas literárias, formação de familiares, formação pedagógica dialógica, modelo de prevenção e resolução de conflitos e participação educativa da comunidade).Estas ações educativas de sucesso assentam nos pressupostos concetuais da aprendizagem dialógica e têm por base os diálogos igualitários, as interações em que a inteligência cultural é reconhecida em todas as pessoas e orientada para a transformação dos níveis anteriores de conhecimento e do contexto sociocultural, visando o sucesso de todos. Assente em interações que aumentam a aprendizagem instrumental, favorece a criação de sentido pessoal e social, guiadas por princípios de solidariedade e em que a igualdade e a diferença são valores compatíveis e, mutuamente, enriquecedores (Aubert et al, 2008: p. 167). Espera-se que esta reflexão possa inventariar um conjunto de soluções que visam aproximar as escolas da comunidade.
Objetivos
Com este curso de formação pretende-se proporcionar o debate, a construção e a operacionalização quer de metodologias e técnicas quer de instrumentos, recursos e produtos pedagógicos e/ou didáticos com vista a resolver problemas concretos e devidamente identificados ao nível da escola e/ou da sala de aula. Assim, pretende-se que os formandos possam vivenciar e explorar as potencialidades das ações educativas de sucesso com vista a: 1. Capacitar, os professores, sobre os processos de ensino baseados na aprendizagem dialógica. 2. Capacitar, os professores, sobre as fases de transformação de um contexto educativo em comunidade de aprendizagem. 3. Capacitar, os professores, sobre a importância de uma prática assente em princípios teóricos e concetuais cientificamente fundamentados. 4. Vivenciar e refletir sobre as experiências de colaboração experienciadas que possam suportar a transição de uma cultura individualista para uma cultura de cooperação ao nível do trabalho docente.
Conteúdos
A ação totaliza 25 horas de formação de caráter teórico-prático, em modalidade presencial e à distância. Organiza-se em 8 sessões a partir dos módulos disponibilizados pelo CREA em formato aberto (registado para Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional - CC BY-NC-ND 4.0). 1ª Sessão(3h) Presencial - Bases Científicas das comunidades de aprendizagem e a Aprendizagem dialógica. Apresentação da formação. Módulo 1- Bases científicas das comunidades de aprendizagem 1.1 Introdução às comunidades de aprendizagem; 1.2 A sociedade da informação; 1.3 Bases científicas das comunidades de aprendizagem;1.4 Ações educativas de sucesso. Módulo 2- Aprendizagem dialógica; 2.1 Da abordagem individual à comunidade; 2.2 Aprendizagem dialógica; 2.2.1 Diálogo igualitário; 2.2.2 Inteligência cultural; 2.2.3 Transformação; 2.2.4 Dimensão instrumental; 2.2.5 Criação de sentido; 2.2.6 Solidariedade; 2.2.7 Igualdade de diferenças. 2ª Sessão (3h) Módulo 3 - Transformação de um centro educativo numa comunidade de aprendizagem. 3.1 Fases de transformação de uma escola em comunidade de aprendizagem; 3.1.1 A sensibilização; 3.1.2 A tomada de decisão; 3.1.3 O sonho; 3.1.4 A seleção de prioridades; 3.1.5 A planificação; 3.2 Organização de uma comunidade de aprendizagem. 3ª Sessão (3h) Módulo 5 - A multiculturalidade nas comunidades de aprendizagem. 5.1 Formas de racismo na convivência; 5.2 A perspetiva comunicativa na igualdade entre as diferenças; 5.3 Diversidade e excelência: ação positiva. 4ª Sessão (3h) Módulo 6 - Grupos Interativos. 6.1 Grupos em sala de aula; 6.1.1 Igualdade de oportunidades no acesso: mistura; 6.1.2 A diversidade a partir da diferença: homogeneização; 6.1.3 Igualdade de oportunidades de acesso e resultados: inclusão; 6.2 Grupos interativos; 6.2.1 Características e funcionamento; 6.2.2 Aprendizagem dialógica em grupos interativos; 6.2.3 O que é e o que não é um grupo interativo; 6.2.4 Impacto dos grupos interativos. Experimentar um grupo interativo. 5ª Sessão (3h) Módulo 7 - As Tertúlias Dialógicas. 7.1 Tertúlias literárias dialógicas; 7.2 Outras tertúlias dialógicas. Experimentar uma tertúlia literária dialógica. 6ª Sessão (3h) - Participação Educativa da Comunidade e o Papel dos voluntários. Módulo 8- Participação da comunidade. 8.1 Tipos de participação das famílias nas escolas; 8.2 Ações de sucesso na participação educativa da comunidade; 8.2.1 Leitura dialógica; 8.2.2 Extensão do tempo de aprendizagem; 8.2.3 Comissões de trabalho mistas. Módulo 4 - O papel do voluntariado. 4.1 Quem são os voluntários, como é que colaboram e o que é que trazem? 4.2 Coordenação e gestão do voluntariado. 7ª Sessão (3h) Módulo 9 - A Formação de Familiares e Formação Dialógica de Professores. 9.1 Formação de familiares; 9.2 Formação dialógica de professores. 8ª Sessão (4h) Presencial Módulo 10 - Modelo dialógico de Prevenção e Resolução de Conflito. 10.1 Do modelo disciplinar ao modelo dialógico; 10.2 A socialização preventiva da violência de género. Avaliação da ação.
Metodologias
O planeamento dos conteúdos do curso, conforme mencionado anteriormente, totaliza 25 horas de formação de carácter teórico-prático em modalidade presencial e à distância, em que cada formando deve ler toda a documentação científica que faz parte dos módulos correspondentes a cada uma das sessões para que as mesmas possam ser alvo de reflexão e debate, bem como auxiliem na conceção e produção de recursos e produtos pedagógicos para resolver problemas concretos. Existindo essa necessidade as sessões podem, ainda, iniciar ou terminar com uma exposição dos pontos a destacar em cada módulo. Nas sessões 4 e 5 os formandos colocar-se-ão numa situação de experimentação dos conteúdos abordados nessas sessões.
Avaliação
Avaliação contínua. - Participação dos formandos nas atividades a desenvolver ao longo das sessões. - Avaliação dos trabalhos produzidos pelos formandos individualmente ou em grupo. - Relatórios individuais dos formandos. A avaliação expressa-se de acordo com a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 06 de maio e respeitando todos os normativos legais da avaliação contínua de professores.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Aubert, A., Flecha, A., García, C., Flecha, R., & Racionero, S. (2016). Aprendizagem dialógica na Sociedade da Informação. São Carlos: EdUFSCar.Flecha, R. (1997). Compartiendo palabras. Barcelona: Paidós.Flecha, R. (Ed.). (2015). Successful educational actions for inclusion and social cohesion in Europe. Springer. Valls, R. & Kyriakides, L. (2013). The power of Interactive Groups: how diversity of adults volunteering in classroom groups can promote inclusion and success for children of vulnerable minority ethnic populations. Cambridge Journal of Education, 43 (1), 17-33INCLUD-ED Project (2011). Actuaciones de éxito en las escuelas europeas. Madrid: Ministerio de Educación, IFIIE, European Comission, Estudios CREADE.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-02-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 13-02-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 27-02-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 06-03-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 10-03-2023 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 17-03-2023 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 20-03-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 27-03-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Nadia Diogo Ferreira
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No campo da inovação pedagógica, a articulação entre ensinar e aprender implica afirmar que a centralidade da atividade dos alunos não faz recusar o ato de ensinar e o papel de interlocução qualificada dos professores, o que se recusa é a hegemonia do ato de ensinar que parece assentar no mito ingénuo de que os alunos aprendem sozinhos ou só aprendem quando os professores ensinam. Vivemos tempos de transformação e de inovação em Portugal. O reconhecimento desta mudança surge do entendimento que temos sobre as conceções e práticas inerentes aos processos de ensino, de aprendizagem e de avaliação e este exercício não pode ser dissociado dos lugares que ocupam os professores, os alunos e o conhecimento em cada ato pedagógico. Se não podemos negar que hoje as políticas educativas se orientam pelos princípios da inclusão e da equidade, também é verdade que "a refundação da Escola tem muitos caminhos e, como tal, é preciso que os professores sejam capazes de refletir sobre a sua profissão" (Nóvoa, 1999, p. 14). A formação e capacitação dos professores surgem, assim, como momentos privilegiados para a reflexão crítica sobre as experiências que se desenvolvem em sala de aula, onde se procura contextualizar as ações pedagógicas à luz da sua intencionalidade e pertinência. Nesta oficina pretende-se aprofundar a reflexão sobre um conjunto de métodos, aos quais se podem associar de forma individual ou cumulativa um conjunto de estratégias ou recursos de modo a reorganizar o trabalho pedagógico e relacionando-o com as etapas dos diferentes métodos de modo a respeitar o princípio da sequência didática.
Objetivos
- (i) Promover a reflexão dos professores sobre a importância e a valorização atribuída à atividade dos alunos, enquanto condição fundamental à concretização das suas aprendizagens; - (ii) Promover a reflexão dos professores sobre as possibilidades de conciliar o protagonismo dos alunos com os constrangimentos institucionais e curriculares que caracterizam o universo escolar; -(iii) Promover a reflexão dos professores a natureza, função e utilização de diferentes dispositivos pedagógicos que poderão estimular a atividade dos alunos, potenciando as suas aprendizagens; -(Iv) Reconhecer as principais caraterísticas e etapas de diferentes métodos, estratégias e recursos na constituição de metodologias inclusivas e promotoras de aprendizagens ativas. -(v) Planear, realizar e avaliar práticas pedagógicas recorrendo a diferentes métodos, estratégias e recursos na constituição de metodologias inclusivas e promotoras de aprendizagens ativas.
Conteúdos
1. Questões em torno das práticas pedagógicas e Paradigmas pedagógicos; 2. Diferenciação Pedagógica \x96 Como chegar à personalização da resposta educativa?; 3. Metodologias, métodos e estratégias de ensino: Tarefas, estratégias e recursos; 4. Metodologias, métodos e estratégias de ensino: a. Método expositi; b. Sala de aula invertida; c. Estudos de caso; d. Aprendizagem por descoberta guiada; e. Aprendizagem baseada na resolução de problemas; f. Design Thinkin; g. Trabalho de Projeto; 5. Avaliação da e para as aprendizagens.
Metodologias
Presencial: A oficina terá a duração de 25 horas presenciais e três etapas fundamentais: 1. Uma componente presencial conjunta, onde serão explorados os conteúdos teórico-práticos e a orientação para elaboração de um projeto / implementação de métodos e estratégias e/ou materiais pedagógicos. (21 horas presenciais) 2. Uma componente de trabalho autónomo dos formandos, individualmente ou em grupo: 3. A oficina terminará com a apresentação e discussão, na última sessão presencial conjunta, do relatório crítico do formando sobre o projeto / metodologias / materiais implementados na prática pedagógica. (4 horas presenciais). Trabalho Autónomo: - Implementação de projetos / métodos/ estratégias/ na sala de aula e construção de materiais pedagógicos; - Preparação dos materiais para apresentação à turma, na última sessão; - Elaboração do relatório crítico : autoavaliação do trabalho realizado e sua importância no desenvolvimento dos alunos e na melhoria das aprendizagens. (25 horas autónomas).
Avaliação
Os participantes procedem à apresentação de um relatório crítico sobre o trabalho desenvolvido e sua importância na motivação, na melhoria das aprendizagens e no desenvolvimento global dos alunos. - Avaliação final do formando: Ponderações: 25% para a participação nas sessões e 75% para os trabalhos desenvolvidos e relatório final do formando. - Para a avaliação final individual de cada professor será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular - de 5 a 6,4 valores; Insuficiente -de 1 a 4,9 valores. - A classificação final e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo Centro de Formação.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Cosme, A., Trindade, R., & Groppa, A. J. (2020). Epistemologia, ensino e inovação. Educação, Sociedade & Culturas, 55, 7-11.Cosme, A.; Ferreira, D.; Lima, L. & Ferreira, N. (2021) Metodologias, Métodos e Situações de Aprendizagem: Propostas e Estratégias de Ação. Porto Editora: PortoNóvoa, A. (1999). Os professores na virada do milênio: Do excesso dos discursos à pobreza das práticas. Educação e Pesquisa, 11-20.Ferreira, N. (2021). Conhecimento Didático e Prática Pedagógica de futuros professores no ensino dos números racionais. (Dissertação de Doutoramento). Universidade de Lisboa,Hargreaves, A. (2001). Os professores em tempos de mudança. O trabalho e a cultura dos professores na idade pós-moderna. Lisboa: Mc Graw-Hill.
Anexo(s)
Programa acreditado da ação de formação
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-01-2023 (Sábado) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 28-01-2023 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 02-02-2023 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 02-02-2023 (Quinta-feira) | 19:30 - 20:30 | 1:00 | Online assíncrona |
5 | 02-03-2023 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 02-03-2023 (Quinta-feira) | 19:30 - 20:30 | 1:00 | Online assíncrona |
7 | 09-03-2023 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Presencial |
8 | 15-03-2023 (Quarta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
9 | 15-03-2023 (Quarta-feira) | 19:30 - 20:30 | 1:00 | Online assíncrona |
10 | 23-03-2023 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
11 | 23-03-2023 (Quinta-feira) | 19:30 - 20:30 | 1:00 | Online assíncrona |
12 | 30-03-2023 (Quinta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online síncrona |
Formador
Paula Maria Osório de Araújo Correia
Paula Cristina Pereira Jacinto Cusati
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Biblioteca Municipal de Lagos – Júlio Dantas / CML em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio.
Enquadramento
Esta ação de formação é da iniciativa da Biblioteca Municipal de Lagos – Júlio Dantas / Câmara Municipal de Lagos, em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio. Os últimos três anos letivos apresentaram desafios particularmente complexos no que concerne ao ensino / aprendizagem da literacia da leitura, quer pela omnipresença do digital, quer pela necessária recuperação das aprendizagens, ou pelo surgimento de inúmeros casos de desmotivação e perturbações comportamentais, notando-se ainda o agravamento das desigualdades. Para dar resposta a estes problemas, é importante dotar os docentes de um conhecimento profundo e vasto da literatura para a infância e juventude, bem como de metodologias e recursos eficazes para a formação de leitores reflexivos, críticos e competentes, isto é, de cidadãos informados e participativos. Frequentemente, a leitura literária ainda é proposta, por um lado, na escola, sob a forma de fichas de avaliação da compreensão leitora após a leitura de excertos das obras ou “apresentações” de livros por parte dos alunos com recurso a powerpoints, por outro, nas bibliotecas, procede-se à “animação” da leitura, através de dramatizações ou de horas do conto seguidas de atividades de expressão plástica, sem que estas práticas contribuam efetivamente para a maturação dos alunos / leitores. Mais do que nunca, é urgente conjugar o verbo ler na primeira pessoa. Primeiro, no plural, para que um “nós”, um grupo de alunos com o(s) seu(s) docente(s), possa aprender a ler de verdade, de forma continuada e apaixonada, e a coconstruir sentido; depois, para que se possa também ter o desejo e a confiança suficiente para o conjugar no singular, num “eu” que descobre e explora, num questionamento e deslumbramento permanente, os livros da sua vida. Na ação de formação A IMPORTÂNCIA DA LEITURA PARTILHADA, aprofundaremos os conhecimentos acerca da leitura partilhada como prática indispensável da mediação leitora, passível de ser aplicada em todos os níveis de ensino e com todas as idades (dos bebés aos seniores), com resultados provados por vários estudos, mesmo nos contextos mais desfavoráveis. Por ser também fundamental saber analisar e selecionar o acervo mais adequado, já nem todos os livros se prestam a esta prática dialógica, iremos ler e refletir com a ajuda de muitos livros para a infância e juventude de diferentes tipologias.
Objetivos
- Refletir acerca dos conceitos de promoção / animação / mediação da leitura e da nossa atuação concreta; - Aprofundar o conhecimento acerca da leitura partilhada e da sua importância para a formação de leitores; - Discutir a importância do livro enquanto espaço para contemplar, conhecer, perguntar, experimentar e crescer; - Promover a escolha atenta e conhecedora dos acervos mais adequados para esta prática de mediação leitora; - Pensar em formas concretas de introdução e manutenção desta prática em diferentes contextos profissionais, com variados públicos.
Conteúdos
1. Conceitos de Animação, Promoção e Mediação 2. A leitura partilhada: definição e prática 3. Os benefícios da leitura partilhada 4. A criação de vínculos: entre leitores e livros 5. A leitura em voz alta 6. A importância da escuta 7. O diálogo 8. Ler nas entrelinhas 9. Literatura para a infância e juventude: quais os melhores livros para a leitura partilhada? 10. Seleção de acervos: exercícios práticos
Metodologias
A sessão terá um carácter teórico-prático, pois pretende-se não só aprofundar conhecimentos específicos, mas também que os formandos relacionem esses conhecimentos com as suas práticas pedagógicas e contextos específicos. Componente teórica com base em estratégias expositivas e análise de documentos para a sustentação tórica e debate em grande grupo, bem como de apresentação de casos de estudo reais e recursos concretos. Componente prática com base em metodologias interrogativas e de trabalho cooperativo (a par e em grupo), de forma a permitir a troca e confronto de ideias e experiências e soluções, face aos conhecimentos e competências que irão sendo adquiridos.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Bibliografia
-
Observações
FORMADORAS: PAULA CUSATI Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas (Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa); Especialização em Ensino das Línguas Estrangeiras (Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa); Pós-Graduação em Livro Infantil (FCSH da Universidade Católica); Parte curricular do Mestrado em Promoção da Leitura e Literatura Infantil (Universidade de Castilla-La Mancha, Espanha). PAULA CORREIA Licenciada em Filosofia; Pós-graduação em Ciências Documentais, Ramo de Biblioteca e Documentação; Mestre em Ciências Documentais, Ramo de Biblioteca e Documentação; Formadora acreditada pelo CCPFC na área de Filosofia, Bibliotecas Escolares e outros domínios; Coordenadora interconcelhia da RBE - Rede de Bibliotecas Escolares.
A ação releva na dimensão científica e pedagógica para a progressão da carreira docente.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-01-2023 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 28-01-2023 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria Clara de Paiva Boléo da Silva Rato
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 24 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e Direção Geral de Educação.
Enquadramento
O Plano Nacional de Leitura 2027 (PNL2027) iniciou a implementação de um repositório digital de Roteiros de Leitura realizados em torno de obras constantes das listas do PNL2027 e obras constantes das Aprendizagens Essenciais e Programas em vigor em Portugal (ver exemplo em https://youtu.be/k3BwgxFpU2s). Entre outras áreas de intervenção, o PNL 2027, pretende: realizar o incentivo à leitura extensiva, reflexiva e em profundidade de livros impressos e/ou digitais, através de estratégias e contextos diversificado; promover o fomento do uso de ferramentas digitais como estratégia pedagógica para motivação e melhoria da leitura e da escrita. Nesse sentido, esta ação de formação, inspirada no projeto "Google Lit Trips" da Associação Não Lucrativa GLT Global Ed (http://www.gltglobaled.org/aboutGLTGE/gltGlobalED.php) e, na continuidade de uma edição anterior que privilegiou ferramentas disponíveis nas escolas, pretende tirar partido das mais recentes possibilidades tecnológicas e necessidades de continuar a providenciar cenários de aprendizagem em ambiente presencial, a distância ou misto, nos diversos ciclos de ensino, permitindo de envolver os alunos, ajudando-os a ver as conexões e aplicações do que estão a aprender no seu ambiente de aprendizagem, ao mundo real.
Objetivos
- Compreender a importância de recursos educativos digitais de qualidade na organização dos processos de ensino e aprendizagem no século XXI; - Reforçar o entendimento do potencial da literacia digital na promoção da competência leitora, dotando professores e alunos de novos recursos e estratégias. - Conhecer as finalidades e estrutura de diversas ferramentas para a realização de recursos educativos digitais georreferenciados, nomeadamente o Google Earth Web e suas potencialidades pedagógicas; - Conceber Guiões Pedagógicos que contextualizam ferramentas digitais que beneficiem da georreferenciação para a realização de atividades de natureza interdisciplinar e que promovam a leitura, o pensamento crítico e a criatividade; - Compreender a importância do desenho de percursos de aprendizagem autónoma numa perspetiva de trabalho de projeto interdisciplinar; - Planificar e construir recursos educativos com o Google Earth Web e aplicá-los em contextos de ensino/aprendizagem, em projetos de aprendizagem ativa, promovendo aprendizagens significativas e o trabalho colaborativo e cooperativo entre docentes e entre alunos.
Conteúdos
A. O Conceito de aprendizagem ativa e exemplos de boas práticas explorando as potencialidades pedagógicas do Google Earth Web. Apresentação do projecto "Google Lit Trips" (G LT Global Ed ). B. Aprendizagens Essenciais, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e o desenho de Domínios de Articulação Curricular. C. Literacia disciplinar, interdisciplinaridade e trabalho colaborativo (metodologia de trabalho de projeto). D. O conceito "Roteiro Digital de Leitura": exploração de vários recursos construídos como projetos de aprendizagem interdisciplinar desenvolvidos por docentes e alunos de forma colaborativa / cooperativa com recurso a versões anteriores do Google Earth e integrando outras ferramentas da Google como a Google Drive. E. Ferramentas e tutoriais para a produção de RDL - georreferenciação: Google Earth, Google Os Meus Mapas, Google Tour Builder e Google Earth Web . - produção e partilha: Google Drive, Youtube. - o desenho de um Guião Pedagógico. F. Ferramentas para avaliação formativa da leitura: Formulários Google e Quizizz. G. Exploração do Google Earth Web tendo em vista o seu potencial educativo: 1. O Ecossistema Google (aplicação Conta, Navegador e Perfil); 2. Estrutura do Google Earth Web (para computador e dispositivos móveis); 3. Pesquisa\r\n4. Voyager; 4. Estilo do Mapa e Fotos; 5. Definições; 6. Marcadores e Separadores; 7. Edição de conteúdo (texto, imagens e hiperligações); H. Criação de guiões pedagógicos que contextualizem e orientem o desenho de recursos educativos digitais, com base nos contextos específicos de cada grupo de formandos orientados para constituírem projetos de aprendizagem dos alunos nas várias disciplinas (Português, História, Geografia, História e Geografia de Portugal) e o desenvolvimento do perfil do aluno do séc. XXI.
Metodologias
Sessões Presenciais: - Exemplificação da aplicabilidade prática do Google Earth e de outras ferramentas da Google - Construir recursos utilizando a metodologia de trabalho de projeto de forma a promover aprendizagens disciplinares e interdisciplinares, evidenciando as conexões e aplicações do que os alunos estão a aprender na sala de aula, no mundo real; - Desenho do Projeto de “Roteiro Digital de Leitura” individual, por cada formando integrando a contribuição de várias disciplinas de forma interdisciplinar; - Reflexão partilhada sobre as experiências dos formandos relativamente aplicação das atividades e recursos criados, sobre o desenho de “Roteiro Digital de Leitura” desenvolvido e explorado em contexto de ensino e aprendizagem junto dos alunos, e sobre a aplicação prática e interesse educativo das possibilidades da utilização de novas metodologias de ensino e de aprendizagem ativa e significativa com seus alunos utilizando, de forma colaborativa e integrada, o Google Earth Web e outras ferramentas Google. Trabalho Autónomo: - Planificar atividades e elaborar documentos, recursos e materiais utilizando as ferramentas exploradas nas sessões conjuntas, e explorá-los em sala de aula. - Desenho do Projeto de “Roteiro Digital de Leitura” individual, por cada formando integrando a contribuição de várias disciplinas de forma interdisciplinar, aplica-lo em sala de aula e refletir criticamente sobre essa aplicação.
Avaliação
Os formandos serão classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC n.° 3/ 2007, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, com base na qualidade de: - Participação nas atividades de discussão/reflexão propostas ao longo da ação; - Tarefas realizadas nas sessões; - Planificação das atividades de aprendizagem ativa e do projeto "Viagens Literárias" para exploração com os alunos em contexto de ensino e aprendizagem (roteiro pedagógico); - Reflexão individual sobre a aplicação em contexto de ensino e aprendizagem das atividades de: a) aprendizagem ativa e do projeto "Viagens Literárias" desenhado com ferramentas Google; b) Apresentação e partilha final do trabalho desenvolvido.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Annenberg Learner, What Is Disciplinary Literacy? , s.d. Disponível em https://www.learner.org/series/reading-writing-in-the-disciplines/what-is-disciplinary-lite racy/ Consultado a 19 de agosto de 2020.Coldwell, J., Craig, A. & Goold, A. ( 2011) Using e-Technologies for Active Learning . Interdisciplinary Journal of Information, Knowledge, and Management, 6, 95-106. Disponível em https://www.researchgate.net/publication/228986229_Using_eTechnologies_for_Active_ Learning Consultado a 10 de agosto de 2020.ILA (International Literacy Association) (2017). Content Area and Disciplinary Literacy: Strategies and Frameworks. Disponível em https://www.literacyworldwide.org/docs/default-source/where-we-stand/ila-content-are a-disciplinary-literacy-strategies-frameworks.pdf?sfvrsn=e180a58e_6 Consultado a 10 de agosto de 2020.Miragaia, E., & Balula, J. P. (2017). Estratégias para o desenvolvimento da compreensão de textos literários na sala de aula. In L. Menezes, A. P. Cardoso, B. Rego, J. P. Balula, M. Figueiredo, & S. Felizardo (Eds). Olhares sobre a Educação: em torno da formação de professores (pp. 131-139). Viseu: Escola Superior de Educação de Viseu (ESEV).Patterson, Todd C. (2007), Google Earth as a (Not Just) Geography Education Tool, Journal of Geography, Vol. 106 (4), 145 152. Disponível em http ://ww w.informaw orld.com/smpp /c ontent content=a788160864 Consultado a 10 de agosto de 2020.
Observações
Despacho n.º 2053/2021 - Releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente, até ao final do Plano de Transição Digital na Educação / Plano de Capacitação Digital de Docentes, que se prevê em 31/07/2023 .
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 25-01-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 01-02-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 20:00 | 1:30 | Online síncrona |
3 | 01-02-2023 (Quarta-feira) | 20:00 - 21:30 | 1:30 | Online assíncrona |
4 | 08-02-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 20:00 | 1:30 | Online síncrona |
5 | 08-02-2023 (Quarta-feira) | 20:00 - 21:30 | 1:30 | Online assíncrona |
6 | 15-02-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 01-03-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 20:00 | 1:30 | Online síncrona |
8 | 01-03-2023 (Quarta-feira) | 20:00 - 21:30 | 1:30 | Online assíncrona |
9 | 15-03-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 20:00 | 1:30 | Online síncrona |
10 | 15-03-2023 (Quarta-feira) | 20:00 - 21:30 | 1:30 | Online assíncrona |
11 | 22-03-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 20:00 | 1:30 | Online síncrona |
12 | 22-03-2023 (Quarta-feira) | 20:00 - 21:30 | 1:30 | Online assíncrona |
13 | 29-03-2023 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Olavo Daniel Cristina Rodrigues
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 24 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e DGE - Plano de Transição Digital na Educação
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. -Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digita - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
A oficina terá a duração de 25 horas presenciais / online síncronas e 25 horas de trabalho autónomo. As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o "Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua". A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Observações
Despacho n.º 2053/2021 - Releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente, até ao final do Plano de Transição Digital na Educação / Plano de Capacitação Digital de Docentes, que se prevê em 31/07/2023 .
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-01-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 07-02-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 07-03-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Presencial |
4 | 21-03-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 18-04-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 02-05-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Online síncrona |
7 | 09-05-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 16-05-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Nadia Diogo Ferreira
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No campo da inovação pedagógica, a articulação entre ensinar e aprender implica afirmar que a centralidade da atividade dos alunos não faz recusar o ato de ensinar e o papel de interlocução qualificada dos professores, o que se recusa é a hegemonia do ato de ensinar que parece assentar no mito ingénuo de que os alunos aprendem sozinhos ou só aprendem quando os professores ensinam. Vivemos tempos de transformação e de inovação em Portugal. O reconhecimento desta mudança surge do entendimento que temos sobre as conceções e práticas inerentes aos processos de ensino, de aprendizagem e de avaliação e este exercício não pode ser dissociado dos lugares que ocupam os professores, os alunos e o conhecimento em cada ato pedagógico. Se não podemos negar que hoje as políticas educativas se orientam pelos princípios da inclusão e da equidade, também é verdade que "a refundação da Escola tem muitos caminhos e, como tal, é preciso que os professores sejam capazes de refletir sobre a sua profissão" (Nóvoa, 1999, p. 14). A formação e capacitação dos professores surgem, assim, como momentos privilegiados para a reflexão crítica sobre as experiências que se desenvolvem em sala de aula, onde se procura contextualizar as ações pedagógicas à luz da sua intencionalidade e pertinência. Nesta oficina pretende-se aprofundar a reflexão sobre um conjunto de métodos, aos quais se podem associar de forma individual ou cumulativa um conjunto de estratégias ou recursos de modo a reorganizar o trabalho pedagógico e relacionando-o com as etapas dos diferentes métodos de modo a respeitar o princípio da sequência didática.
Objetivos
- (i) Promover a reflexão dos professores sobre a importância e a valorização atribuída à atividade dos alunos, enquanto condição fundamental à concretização das suas aprendizagens; - (ii) Promover a reflexão dos professores sobre as possibilidades de conciliar o protagonismo dos alunos com os constrangimentos institucionais e curriculares que caracterizam o universo escolar; -(iii) Promover a reflexão dos professores a natureza, função e utilização de diferentes dispositivos pedagógicos que poderão estimular a atividade dos alunos, potenciando as suas aprendizagens; -(Iv) Reconhecer as principais caraterísticas e etapas de diferentes métodos, estratégias e recursos na constituição de metodologias inclusivas e promotoras de aprendizagens ativas. -(v) Planear, realizar e avaliar práticas pedagógicas recorrendo a diferentes métodos, estratégias e recursos na constituição de metodologias inclusivas e promotoras de aprendizagens ativas.
Conteúdos
1. Questões em torno das práticas pedagógicas e Paradigmas pedagógicos; 2. Diferenciação Pedagógica \x96 Como chegar à personalização da resposta educativa?; 3. Metodologias, métodos e estratégias de ensino: Tarefas, estratégias e recursos; 4. Metodologias, métodos e estratégias de ensino: a. Método expositi; b. Sala de aula invertida; c. Estudos de caso; d. Aprendizagem por descoberta guiada; e. Aprendizagem baseada na resolução de problemas; f. Design Thinkin; g. Trabalho de Projeto; 5. Avaliação da e para as aprendizagens.
Metodologias
Presencial: A oficina terá a duração de 25 horas presenciais e três etapas fundamentais: 1. Uma componente presencial conjunta, onde serão explorados os conteúdos teórico-práticos e a orientação para elaboração de um projeto / implementação de métodos e estratégias e/ou materiais pedagógicos. (21 horas presenciais) 2. Uma componente de trabalho autónomo dos formandos, individualmente ou em grupo: 3. A oficina terminará com a apresentação e discussão, na última sessão presencial conjunta, do relatório crítico do formando sobre o projeto / metodologias / materiais implementados na prática pedagógica. (4 horas presenciais). Trabalho Autónomo: - Implementação de projetos / métodos/ estratégias/ na sala de aula e construção de materiais pedagógicos; - Preparação dos materiais para apresentação à turma, na última sessão; - Elaboração do relatório crítico : autoavaliação do trabalho realizado e sua importância no desenvolvimento dos alunos e na melhoria das aprendizagens. (25 horas autónomas).
Avaliação
Os participantes procedem à apresentação de um relatório crítico sobre o trabalho desenvolvido e sua importância na motivação, na melhoria das aprendizagens e no desenvolvimento global dos alunos. - Avaliação final do formando: Ponderações: 25% para a participação nas sessões e 75% para os trabalhos desenvolvidos e relatório final do formando. - Para a avaliação final individual de cada professor será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular - de 5 a 6,4 valores; Insuficiente -de 1 a 4,9 valores. - A classificação final e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo Centro de Formação.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Cosme, A., Trindade, R., & Groppa, A. J. (2020). Epistemologia, ensino e inovação. Educação, Sociedade & Culturas, 55, 7-11.Cosme, A.; Ferreira, D.; Lima, L. & Ferreira, N. (2021) Metodologias, Métodos e Situações de Aprendizagem: Propostas e Estratégias de Ação. Porto Editora: PortoNóvoa, A. (1999). Os professores na virada do milênio: Do excesso dos discursos à pobreza das práticas. Educação e Pesquisa, 11-20.Ferreira, N. (2021). Conhecimento Didático e Prática Pedagógica de futuros professores no ensino dos números racionais. (Dissertação de Doutoramento). Universidade de Lisboa,Hargreaves, A. (2001). Os professores em tempos de mudança. O trabalho e a cultura dos professores na idade pós-moderna. Lisboa: Mc Graw-Hill.
Anexo(s)
Programa acreditado da ação de formação
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-01-2023 (Sábado) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 21-01-2023 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 01-02-2023 (Quarta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 01-02-2023 (Quarta-feira) | 19:30 - 20:30 | 1:00 | Online assíncrona |
5 | 01-03-2023 (Quarta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 01-03-2023 (Quarta-feira) | 19:30 - 20:30 | 1:00 | Online assíncrona |
7 | 08-03-2023 (Quarta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Presencial |
8 | 16-03-2023 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
9 | 16-03-2023 (Quinta-feira) | 19:30 - 20:30 | 1:00 | Online assíncrona |
10 | 22-03-2023 (Quarta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
11 | 22-03-2023 (Quarta-feira) | 19:30 - 20:30 | 1:00 | Online assíncrona |
12 | 29-03-2023 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online síncrona |
Formador
Nuno Miguel Costa Barros
Cláudia Isabel Guerreiro Carmo
Marta Sofia Ventosa Brás
Bruno Henriques
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio, ARS Algarve (Centro de Saúde de Lagos - UCC Infante) e Universidade do Algarve
Enquadramento
Esta ação de formação de curta duração resulta de uma parceria estabelecida entre a ARS Algarve (Centro de Saúde de Lagos), a Universidade do Algarve e o Centro de Formação Dr. Rui Grácio. A promoção da saúde mental e a prevenção dos comportamentos suicidários é sublinhada nas principais estratégias e planos de ação de saúde mental, tanto a nível internacional como em Portugal (DGS, 2013, 2015). O contexto escolar assume-se como um contexto privilegiado para a implementação de ações e programas de promoção da saúde mental e de prevenção dos comportamentos suicidários, envolvendo toda a comunidade educativa (Brás, 2013; Granello & Granello, 2007; Katz et. al, 2013; Santos et al., 2021). Paralelamente, é reconhecido que a ideação suicida e os comportamentos suicidários são comuns em idade escolar e associam-se com frequência a perturbações psicológicas passíveis de serem identificadas nas escolas por qualquer elemento da comunidade educativa, e em particular pelos professores (Granello & Granello, 2007; Miller, 2011; Shaffer & Kipp, 2014). Neste sentido, as diretrizes internacionais e nacionais defendem a implementação de programas que contemplem ações formativas que visem o combate ao estigma acerca da doença mental e comportamentos suicidários, aumentar o conhecimento sobre fatores de risco e sinais de alarme associados ao suicídio, permitindo a identificação precoce de adolescentes em risco e a referenciação para a ajuda especializada (Brás & Santos, 2014; Pompili et al., 2011).
Objetivos
• Combater o estigma em saúde mental; • Esclarecer sobre os comportamentos suicidários na adolescência; • Contribuir para a identificação precoce de adolescentes em risco e sua referenciação para os cuidados de saúde; • Refletir sobre o papel da escola na promoção da saúde mental e prevenção dos comportamentos suicidários; • Apresentar o Programa Mais Contigo: aspetos metodológicos.
Conteúdos
• Adolescência • Depressão e Comportamentos suicidários na adolescência • O papel da escola na promoção da saúde mental e prevenção dos comportamentos suicidários • Programa Mais Contigo
Metodologias
Metodologia expositiva e ativa, através das técnicas pedagógicas de brainstorming, discussão em grupo, entre outras.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Bibliografia
Brás, M. (2013). Condutas suicidas: vulnerabilidade e prevenção em adolescentes (Tese de Doutouramento). Universidade do Algarve. Brás, M., & Santos, J. C. (2014). Prevenção do suicídio em meio escolar. In Suicídio e comportamentos autolesivos (pp. 485–492). Lidel. DGS. (2013). Plano Nacional de Prevenção do Suicídio 2013/2017. In Suicídio e Comportamentos Autolesivos: dos conceitos à prática clínica. DGS. (2015). Programa Nacional de Saúde Escolar. Granello, D., & Granello, P. (2007). Suicide: An Essential Guide for Helping Professionals and Educators. Pearson/Allyn & Bacon. Katz, C., Bolton, S., Katz, L., Isaak, C., TilstonJones, T., & Sareen, J. (2013). A systematic review of schoolbased suicide prevention programs. Depression and Anxiety, 30(10). Miller, D. (2011). Child and adolescent suicidal behaviopur: School-based prevention, assessment and intervention. Guilford Press. Pompili, M., Innamorati, M., Girardi, P., Tatarelli, R., & Lester, D. (2011). Evidence-based interventions for preventing suicide in youths. In Evidence-based practice in suicidology: A source book (pp. 171–209). Hogrefe Publishing. Santos, J. C., Erse, M. P., Simões, R. P., Façanha, J., Marques, L., Matos, M., Loureiro, C., & Quaresma, M. H. (2021). Mais Contigo: promoção da saúde mental e prevenção de comportamentos suicidários na comunidade educativa. Escola Superior de Enfermagem de Coimbra. Shaffer, D., & Kipp, K. (2021). Developmental psychology: Childhood ad adolescence.
Observações
A ação releva na dimensão científica e pedagógica para a progressão da carreira docente. FORMADORES: - Nuno Miguel Costa Barros, Enfermeiro com ESPECIALIZAÇÃO em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica e Enfermagem Médico-cirúrgica e MESTRADO em Enfermagem; - Marta Sofia Ventosa Brás, docente da UALG, com DOUTORAMENTO em Psicologia; - Cláudia Isabel Guerreiro Carmo, docente da UALG, com DOUTORAMENTO em Psicologia.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-01-2023 (Quarta-feira) | 15:30 - 18:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Nuno Miguel Costa Barros
Cláudia Isabel Guerreiro Carmo
Marta Sofia Ventosa Brás
Bruno Henriques
Destinatários
Pessoal não docente;
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio, Centro de Saúde de Lagos - UCC Infante / ARS Algarve e Universidade do Algarve
Enquadramento
A promoção da saúde mental e a prevenção dos comportamentos suicidários é sublinhada nas principais estratégias e planos de ação de saúde mental, tanto a nível internacional como em Portugal (DGS, 2013, 2015). O contexto escolar assume-se como um contexto privilegiado para a implementação de ações e programas de promoção da saúde mental e de prevenção dos comportamentos suicidários, envolvendo toda a comunidade educativa (Brás, 2013; Granello & Granello, 2007; Katz et al., 2013; Santos et al., 2021). Paralelamente, é reconhecido que a ideação suicida e os comportamentos suicidários são comuns em idade escolar e associam-se com frequência a perturbações psicológicas passíveis de serem identificadas nas escolas por qualquer elemento da comunidade educativa, e em particular pelos professores (Granello & Granello, 2007; Miller, 2011; Shaffer & Kipp, 2021). Neste sentido, as diretrizes internacionais e nacionais defendem a implementação de programas que contemplem ações formativas que visem o combate ao estigma acerca da doença mental e comportamentos suicidários, aumentar o conhecimento sobre fatores de risco e sinais de alarme associados ao suicídio, permitindo a identificação precoce de adolescentes em risco e a referenciação para a ajuda especializada (Brás & Santos, 2014; Pompili et al., 2011).
Objetivos
• Combater o estigma em saúde mental; • Esclarecer sobre os comportamentos suicidários na adolescência; • Contribuir para a identificação precoce de adolescentes em risco e sua referenciação para os cuidados de saúde; • Refletir sobre o papel da escola na promoção da saúde mental e prevenção dos comportamentos suicidários; • Apresentar o Programa Mais Contigo: aspetos metodológicos.
Conteúdos
• Adolescência • Depressão e Comportamentos suicidários na adolescência • Programa Mais Contigo
Metodologias
Metodologia expositiva e ativa, através das técnicas pedagógicas de brainstorming, discussão em grupo, entre outras.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Bibliografia
Brás, M. (2013). Condutas suicidas: vulnerabilidade e prevenção em adolescentes (Tese de Doutouramento). Universidade do Algarve. Brás, M., & Santos, J. C. (2014). Prevenção do suicídio em meio escolar. In Suicídio e comportamentos autolesivos (pp. 485–492). Lidel. DGS. (2013). Plano Nacional de Prevenção do Suicídio 2013/2017. In Suicídio e Comportamentos Autolesivos: dos conceitos à prática clínica. DGS. (2015). Programa Nacional de Saúde Escolar. Granello, D., & Granello, P. (2007). Suicide: An Essential Guide for Helping Professionals and Educators. Pearson/Allyn & Bacon. Katz, C., Bolton, S., Katz, L., Isaak, C., TilstonJones, T., & Sareen, J. (2013). A systematic review of schoolbased suicide prevention programs. Depression and Anxiety, 30(10). Miller, D. (2011). Child and adolescent suicidal behaviopur: School-based prevention, assessment and intervention. Guilford Press. Pompili, M., Innamorati, M., Girardi, P., Tatarelli, R., & Lester, D. (2011). Evidence-based interventions for preventing suicide in youths. In Evidence-based practice in suicidology: A source book (pp. 171–209). Hogrefe Publishing. Santos, J. C., Erse, M. P., Simões, R. P., Façanha, J., Marques, L., Matos, M., Loureiro, C., & Quaresma, M. H. (2021). Mais Contigo: promoção da saúde mental e prevenção de comportamentos suicidários na comunidade educativa. Escola Superior de Enfermagem de Coimbra. Shaffer, D., & Kipp, K. (2021). Developmental psychology: Childhood ad adolescence.
Observações
FORMADORES: - Nuno Miguel Costa Barros, Enfermeiro com ESPECIALIZAÇÃO em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica e Enfermagem Médico-cirúrgica e MESTRADO em Enfermagem; - Marta Sofia Ventosa Brás, docente da UALG, com DOUTORAMENTO em Psicologia; - Cláudia Isabel Guerreiro Carmo, docente da UALG, com DOUTORAMENTO em Psicologia.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-01-2023 (Quarta-feira) | 15:30 - 18:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Vítor Manuel Noruegas Dias da Rocha
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 24 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e DGE - Plano de Transição Digital na Educação
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. -Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digita - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
A oficina terá a duração de 25 horas presenciais / online síncronas e 25 horas de trabalho autónomo. As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o "Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua". A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Observações
Despacho n.º 2053/2021 - Releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente, até ao final do Plano de Transição Digital na Educação / Plano de Capacitação Digital de Docentes, que se prevê em 31/07/2023 .
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-01-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 24-01-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 31-01-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 07-02-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Presencial |
5 | 14-02-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 28-02-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Online síncrona |
7 | 14-03-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 18-04-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Sandra Maria Domingues Gonçalves Correia
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A formação de professores na esfera da avaliação e intervenção em dislexia é um fator essencial para a existência de uma diferenciação adequada em contexto de sala de aula, já que, de acordo com a DISLEX- Associação Portuguesa de Dislexia, esta condição neurológica, que se traduz em dificuldades acentuadas nos processos de aquisição da leitura e da escrita, afeta 48% dos alunos com necessidades educativas. A afirmação de que a dislexia é uma perturbação do desenvolvimento permanente que afeta as habilidades leitora e ortográfica é consensual na literatura científica (Snowling, 2014). Resulta de um défice na componente fonológica da linguagem e caracteriza-se por dificuldades na descodificação grafofonémica, no reconhecimento adequado das palavras, na compreensão leitora e por um discurso pobre, podendo repercutir-se também noutras áreas académicas e a nível emocional e comportamental. A aprendizagem da leitura exige que os alunos sejam capazes de converter grafemas nos fonemas correspondentes, mediante a ativação de distintos substratos neuronais (Moura, Pereira & Simões, 2018). Esta aprendizagem torna-se especialmente difícil, demorada e até frustrante para as crianças disléxicas, provocando uma crescente desmotivação face às aprendizagens académicas e, paralelamente, representa um risco acrescido de insucesso escolar. A pertinência desta oficina de formação justifica-se pela ausência de formação inicial e contínua nesta área, sendo necessário, por um lado, desconstruir mitos relacionados com a dislexia e, por outro, dotar os professores de estratégias e ferramentas pedagógicas adequadas e diferenciadoras que potenciem a melhoria das respostas educativas.
Objetivos
- Clarificar o conceito de dislexia e outros associados (disortografia, discalculia e disgrafia, entre outros); - Identificar os sinais de alerta, detetar precocemente as dificuldades e promover a atualização de conhecimentos neste âmbito; - Capacitar os docentes para aperfeiçoarem a qualidade da ação educativa, indo ao encontro das necessidades educativas dos alunos disléxicos, intervindo o mais precocemente possível e diferenciando as formas de apresentação e de exploração dos conteúdos curriculares, de acordo com o disposto no DL n.º 54/2018 - Desenvolver competências no âmbito da avaliação da leitura e da escrita que permitam aos docentes distinguir dificuldades de aprendizagem decorrentes de fatores ambientais de dificuldades de aprendizagem resultantes da dislexia; - Envolver os professores participantes na definição de procedimentos de ação, na diversificação de estratégias e na criação de materiais de intervenção adequados aos seus diferentes contextos de trabalho; - Aplicar, nos contextos pedagógico-didáticos, os materiais e exercícios produzidos;\r\n- Refletir sobre a prática e os resultados obtidos.
Conteúdos
Módulo I - 6 horas 1.1. Apresentação da Oficina de Formação e organização dos trabalhos. 1.2. Dislexia: conceito, historial e comorbilidades: - Dislexia: da definição ao conceito; - Historial e etiologia (fatores neurobiológicos, sociolinguísticos e ambientais); - As comorbilidades mais frequentes: disortografia, discalculia, disgrafia, Défice de Atenção, Motricidade e Perceção (DAMP) e Perturbação de Hiperatividade com Défice de Atenção (PHDA); - Dinâmica de grupo: Qual é o texto do aluno disléxico? Módulo II - 5 horas 2.1. O diagnóstico de dislexia/perturbação específica da aprendizagem: - Desenvolvimento da linguagem; - Sinais de alerta na infância (indicadores precoces) e na idade escolar (indicadores tardios); - Marcadores cognitivos de dislexia: consciência fonémica; fluência da leitura de palavras isoladas; fluência da leitura de pseudopalavras; e memória verbal; - Leitura (descodificação grafofonémica e compreensão da leitura); - Expressão escrita; - Critérios de diagnóstico (DSM-5). 2.2. Avaliação - Avaliação da leitura oral; - Avaliação da compreensão da leitura; - Avaliação especializada em equipa multidisciplinar; - Apresentação de exemplos práticos e aplicação de conhecimentos (trabalho de grupo); - Elaboração de relatórios pedagógicos compreensivos. Módulo III - 6 horas 3.1. Enquadramento legislativo da Educação Inclusiva - Decreto-lei n.º 54/2018: - Opções metodológicas subjacentes ao DL n.º 54/2018: Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) e Abordagem Multinível; - Linhas de atuação do Centro de Apoio à Aprendizagem no que toca aos alunos disléxicos. 3.2. Intervenção e reeducação da leitura e da escrita: - Articulação com a família e restantes atores educativos; - Conhecimento das características individuais dos alunos disléxicos (estilo de aprendizagem, gostos, interesses, hábitos de trabalho, de leitura); - Métodos de ensino da leitura e da escrita: método sintético (alfabético, fónico e silábico); método João de Deus; método Jean-Qui-Rit (corporal e gestual); método analítico ou global; método das 28 palavras; método natural; e métodos mistos. - Metodologias a adotar (ascendentes, multissensoriais); - Estratégias a implementar (bottom up, fónicas); - Recursos a mobilizar (construção de materiais, open source software e jogos didáticos); - O papel do docente de Educação Especial na reeducação da leitura e da escrita (intervenção direta); - O papel do docente de Educação Especial no aconselhamento aos docentes do ensino regular (consultoria), nomeadamente na planificação da ação educativa por referência ao DUA, e aos pais/encarregados de educação. Módulo IV - 5 horas 4.1. Instrumentos estruturantes da ação educativa: - Linhas orientadoras para a elaboração de relatórios técnico-pedagógicos; - As adaptações ao processo de avaliação; - As adaptações curriculares não significativas (ACNS); - Aplicação prática dos conteúdos abordados (trabalho de grupo). 4.2. Monitorização do planeamento e da intervenção: - Criação de instrumentos que permitam monitorizar a planificação da intervenção e a própria intervenção (com enfoque na necessidade de dar feedback aos alunos e aos encarregados de educação); - Redação de sínteses descritivas e avaliativas (para atas e memorandos); - Apresentação de exemplos práticos; - Dinâmica de grupo: simulação de situações de aprendizagem (mediante uma distribuição aleatória de cartões que orientam a tarefa). Módulo V - 3 horas 5. Apresentação de trabalhos e avaliação da Oficina de Formação.
Metodologias
Sessões Presenciais conjuntas: As sessões presenciais serão momentos de reflexão conjunta, a qual decorrerá não só dos conteúdos teóricos, de documentos e de materiais disponibilizados pela formadora, mas também dos relatos de práticas vivenciadas pelos professores nas suas turmas, da análise de situações específicas ou, ainda, do resultado da aplicação de materiais produzidos em trabalho autónomo. Serão utilizadas metodologias ativas que promovam a participação continuada dos formandos, valorizando-se a experiência pedagógica e a aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos durante a ação de formação. É com base neste aparato metodológico que os diferentes grupos irão realizar os trabalhos que, posteriormente, apresentarão ao grande grupo, privilegiando-se sempre a reflexão, o debate e a discussão de ideias. Trabalho autónomo O trabalho autónomo será desenvolvido em contextos educativos, onde os formandos desenvolvem metodologias e práticas trabalhadas nas sessões presenciais, e concretizado através de um trabalho de natureza multidisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar, por forma a criar ambientes de aprendizagem inovadores e desafiantes.
Avaliação
A avaliação dos formandos decorre em conformidade com o Regime Jurídico da Formação Contínua, o n.º 2 do Artigo 46.º do ECD, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 15/2007, de 19 de janeiro e a Carta Circular CCPFC a Carta Circular CCPFC – 3 – 2007 – 6 setembro. A avaliação dos formandos terá incidência em: Critérios/Parâmetros: Participação/contributos: Participação nas sessões (dinâmica da participação e qualidade das intervenções) e partilhas sobre o trabalho autónomo desenvolvido (30%). Trabalho final (em equipa): Conceção, desenvolvimento e avaliação de um episódio de aula (qualidade dos materiais produzidos), tendo como referência as estratégias e os conteúdos abordados na oficina (50%). Produção de uma reflexão final, a título individual (20%). A avaliação final, que terá em conta os referidos parâmetros/critérios de classificação, será traduzida numa classificação expressa na escala de 1 a 10 valores: insuficiente (1 a 4,9 valores), regular (5 a 6,4 valores), bom (6,5 a 7,9 valores), muito bom (8 a 8,9 valores) e excelente (9 a 10 valores).
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Almeida, M. de F. (2020). Sinais de alerta da dislexia: perceção de alunos com dislexia. Gestão e Desenvolvimento, (28), 197-228. https://doi.org/10.34632/gestaoedesenvolvimento.2020.9471American Psychiatric Association. (2014). Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais: DSM-5. Lisboa: Climepsi Editores.Moura, O., Pereira, M., & Simões, M. (2018). Dislexia - Teoria, Avaliação e Intervenção. Lisboa: Pactor Editora.Rello, L. (2018). Superar la Dislexia: Una experiencia personal a través de la investigación. Barcelona: Editorial Planeta.Shaywitz, S., & Shaywitz, J. (2020). Overcoming Dyslexia. Second Edition: Completely Revised And Updated. New York: Random House USA Inc.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-01-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 30-01-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 27-02-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 13-03-2023 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 21-03-2023 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 27-03-2023 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 24-04-2023 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 08-05-2023 (Segunda-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Vítor Manuel Noruegas Dias da Rocha
Mário Miguel Pereira Guedes
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e DGE - Plano de Transição Digital na Educação
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Metodologias
Sessões presenciais / online síncronas: As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o \x93Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education - guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENEU Science Hub (2018). Self-reflection tool for digitally capable schools (SELFIE). Disponível em: https://ec.europa.eu/jrc/en/digcomporg/selfie-toolLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf
Observações
Despacho n.º 4840/2023, de 21 de abril - Releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão na carreira docente.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-01-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 23-01-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 30-01-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 06-02-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Presencial |
5 | 13-02-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 27-02-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Online síncrona |
7 | 13-03-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 17-04-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Mário Miguel Pereira Guedes
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 24 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e DGE - Plano de Transição Digital na Educação
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. -Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digita - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
A oficina terá a duração de 25 horas presenciais / online síncronas e 25 horas de trabalho autónomo. As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o "Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua". A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Observações
Despacho n.º 2053/2021 - Releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente, até ao final do Plano de Transição Digital na Educação / Plano de Capacitação Digital de Docentes, que se prevê em 31/07/2023 .
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-01-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 24-01-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 31-01-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 07-02-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Online síncrona |
5 | 28-02-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 07-03-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 20-03-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Presencial |
8 | 10-05-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Violante Maria Mira Ferreira Romão
Anabela Silva Veloso da Veiga Glória
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e DGE - Projeto Educação Inclusiva 21-23 e Plano 21|23 Escola+.
Enquadramento
Inclusão, equidade, cooperação, solidariedade, responsabilidade e interligação, são conceitos-chave que enformam as políticas e as práticas educativas. Assegurar o direito de todos à educação é garantir acesso, presença, participação e sucesso em processos educativos de qualidade. Os atores educativos, nomeadamente lideranças de topo e intermédias, são figuras essenciais na educação e na transformação social. Acolher e apoiar todos os alunos, independentemente das suas capacidades e exigências, são dois compromissos éticos e profissionais indiscutíveis. Uma escola inclusiva exige uma liderança eficaz, capaz de apoiar e promover o envolvimento de toda a comunidade escolar. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
- Identificar práticas de gestão e organização pedagógica, de topo e intermédias, à luz dos normativos/documentos de referência sobre políticas de inclusão; - Explorar fatores que se constituem como obstáculo à inclusão na escola e sociedade; - Consolidar uma perspetiva de abordagem integrada de práticas que concorrem para a inclusão; - Refletir sobre a relevância das aprendizagens informais, os meios de as incorporar na promoção de ambientes educativos favoráveis à participação de alunos na condução do processo educativo; - Promover estratégias de otimização da participação dos alunos na vida da escola; - Elencar mecanismos de promoção do envolvimento das famílias na criação de ambientes inclusivos; - Refletir sobre o papel das lideranças na criação de ambientes promotores de aprendizagens não-formais e informais consistentes com os objetivos da educação inclusiva; - Equacionar os termos da cooperação interinstitucional em ordem à inclusão; - Refletir sobre instrumentos de monitorização das práticas de inclusão.
Conteúdos
1. Enquadramento teórico e normativo. 1.1. Quadro conceptual. - Os direitos humanos e as políticas de inclusão. - Justiça distributiva e éticas do cuidado. - Tradução dos princípios de justiça em direitos e capacidades. - O projeto Strength Through Diversity e a diversidade dos públicos na educação escolar: dimensões da diversidade; abordagens multinível da diversidade em educação. 1.2. Quadro normativo de referência. - Os Decretos-Leis nº 54/2018 de 6 de julho (na sua redação atual) e n.º 55/2018, de 6 de julho (e respetivas Portarias). - O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. - Autonomia e responsabilidade dos decisores locais: interpretação dos normativos; as margens de autonomia potenciada pela portaria n.º 181/2019, de 11 de junho, na sua redação atual. - Documentos curriculares e instrumentos de autonomia dos AE/ENA. 1.3. Dimensões organizacionais das políticas de inclusão: exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 1.1. e 1.2. 2. Concretização das políticas de inclusão. 2.1 As escolas e as práticas. - A inclusão em contexto: modelos educativos e conceções de cidadania e equidade. 2.2. Os agentes sociais das práticas de inclusão. - Pessoas, instituições, ambientes de aprendizagem. - Cooperação interinstitucional em ordem à inclusão. 2.3. Os recursos para a inclusão. - A identificação e gestão dos recursos (humanos, materiais, institucionais) e a sua potencialização na promoção da escola inclusiva. 2.4. Contextos de interação socioeducativa na perspetiva da inclusão: a sala de aula e o resto; exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 2.1., 2.2. e 2.3. 3. Conhecer, partilhar, decidir. 3.1. Conhecer e cooperar com as pessoas e as instituições. 3.2. Conhecer, estimular e proteger as crianças e jovens: princípios, métodos, instrumentos. 3.3. Conhecer para transformar: dos instrumentos de suporte à monitorização às modalidades de participação de professores, pais e alunos nos processos de decisão: exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 3.1. e 3.2. 4. Avaliação - Apresentação e discussão dos trabalhos/produtos finais dos formandos
Metodologias
Exploração dos temas propostos, com adequado suporte teórico. Reflexão, análise e discussão em grupo, com recurso a fontes documentais pertinentes. Debate em plenário. Elaboração individual de trabalho/produto final da ação, em função dos interesses dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o "Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua". A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Cerna, L. et al. (2021) Promoting inclusive education for diverse societies: A conceptual framework. Disponível em: Promoting inclusive education for diverse societies : A conceptual framework | OECD Education Working Papers | OECD iLibrary (oecd-ilibrary.org)Eurydice (2020). A equidade na educação escolar na Europa (trad. Lisboa: DGEEC/Unidade portuguesa de Eurydice). Disponível em: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/517ee2ef-4404-11eb-b59f-01aa75ed71a1/language-ptEuropean Agency for Special Needs and Inclusive Education (2021). Inclusive School Leadership: A Tool for Self-Reflection on Policy and Practice. (M. Turner-Cmuchal, E. Óskarsdóttir and M. Bilgeri, eds.). Odense, Denmark. Disponível em: https://www.european-agency.org/sites/default/files/SISL_Self-Reflection_Tool.pdfPereira, F. (Coord.). (2018). Para uma Educação Inclusiva. Manual de Apoio à Prática. Lisboa. Ministério da Educação. Direção-Geral da Educação. Disponível em: https://dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdfUNESCO (2022). Reaching out to all learners: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO, IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education
Observações
Destinatários: Elementos das direções dos AE; Elementos do Conselho Pedagógico; Coordenadores de diretores de turma; Diretores de Turma; Representantes de Grupos Disciplinares; Elementos da Equipa Multidisciplinar da Educação Inclusiva.
Docentes detentores de cargos de gestão.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-01-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 19-01-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 26-01-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 02-02-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 09-02-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 16-02-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 23-02-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 09-03-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Nadia Diogo Ferreira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e Agrupamento de Escolas de Vila do Bispo
Enquadramento
Se não podemos negar que hoje as políticas educativas se orientam pelos princípios da inclusão e da equidade, também é verdade que “a ‘refundação da Escola’ tem muitos caminhos e, como tal, é preciso que os professores sejam capazes de refletir sobre a sua profissão” (Nóvoa, 1999, p. 14). A formação e capacitação dos professores surgem assim como momentos privilegiados para a reflexão crítica sobre as experiências que se desenvolvem em sala de aula, onde se procura contextualizar as ações pedagógicas à luz da sua intencionalidade e pertinência. No âmbito do Decreto-Lei n.º 55/2018 e do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, foi dada mais autonomia às Escolas para um desenvolvimento curricular adequado a contextos específicos e às necessidades de todos e de cada um dos seus alunos, num quadro de uma escola inclusiva. A mobilização de experiências e a consequente partilha de conhecimento em sede das equipas de docentes é promotora da articulação curricular, mas também da adoção de metodologias onde o aluno é coautor na construção do currículo e na mudança das práticas de avaliação.
Objetivos
• Contribuir para criar dinâmicas de trabalho colaborativo num agrupamento de escolas nomeadamente no seio das equipas educativas de modo a diversificar experiências de aprendizagem. • Refletir sobre práticas pedagógicas de modo a conceber, concretizar (em espaços de aprendizagem, nomeadamente na sala de aula), avaliar e reformular projetos de natureza disciplinar, multidisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar, tendo em conta a diversidade dos alunos e seus contextos, as áreas do saber e os recursos existentes, considerando e integrando diversas práticas, atividades e tarefas.
Conteúdos
- Questões em torno das práticas pedagógicas e Paradigmas pedagógicos Diferenciação Pedagógica – Como chegar à personalização da resposta educativa? - Metodologias, métodos e estratégias de ensino: Tarefas, estratégias e recursos
Metodologias
Discussão conjunta de práticas para exploração dos conteúdos teórico-práticos
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Bibliografia
Cosme, A., Trindade, R., & Groppa, A. J. (2020). Epistemologia, ensino e inovação. Educação, Sociedade & Culturas, 55, 7-11. Cosme, A.; Ferreira, D.; Lima, L. & Ferreira, N. (2021) Metodologias, Métodos e Situações de Aprendizagem: Propostas e Estratégias de Ação. Porto Editora: Porto Nóvoa, A. (1999). Os professores na virada do milênio: Do excesso dos discursos à pobreza das práticas. Educação e Pesquisa, 11-20.
Observações
,
A ação releva na dimensão científica e pedagógica para a progressão da carreira docente.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-01-2023 (Quinta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria Adelaide Pinheiro Abelha
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Biblioteca Municipal de Lagos – Júlio Dantas / CML em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio.
Enquadramento
Esta ação de formação é da iniciativa da Biblioteca Municipal de Lagos – Júlio Dantas / Câmara Municipal de Lagos, em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio. Irá permitir que os professores e outros agentes educativos possam: Adquirir mais práticas para a projeção de voz e cuidar da voz; Conhecer mais formas para apresentação das histórias; Receber ferramentas para incentivar a expressão das emoções das crianças; Entender melhor as emoções das crianças; Estabelecer melhores ligações e relacionamentos entre professores, educadores e as crianças por meio da leitura. A Importância da arte e da leitura de histórias na educação, como defende Herbert Read, baseia-se na forma de incentivar a expressão das emoções das crianças e permitir-lhes mais bem-estar. David Goleman salienta a importância de saber identificar e gerir as emoções na vida de qualquer ser humano. Deste modo, todos os adultos, quer sejam pais, professores, educadores ou outros agentes, desempenham um papel fundamental no crescimento de uma criança para que viva alegre, equilibrada, assertiva, motivada e que venha a ser um adulto feliz. Através das artes (literatura, música, dança…), e da respiração o adulto pode potenciar o desenvolvimento e bem-estar emocional das crianças, o que lhes permitirá relacionarem-se melhor consigo e com os outros.
Objetivos
Refletir sobre o papel da escola como mediador da Leitura e de motivador do desenvolvimento emocional; Abordar diferentes formas de contar histórias; Descobrir práticas para despertar o gosto pela leitura na vida diária; Indicar alguns critérios de seleção de leituras/livros; Partilha de experiências na mediação de leitura em diferentes contextos.
Conteúdos
Literatura. Arte. Expressões. Emoções. Inteligência Emocional; Exercícios de Voz, Dicção e Postura corporal para leitura em voz alta; Diferentes formas de contar histórias; Práticas para despertar o gosto pela leitura; Mediação de leitura em diferentes contextos; Critérios de seleção de leituras/livros.
Metodologias
Técnicas de Respiração, Colocação de Voz, Postura Corporal; Interpretação de texto; Práticas para gestão das emoções; Critérios de seleção de histórias para lidar com várias temáticas e emoções.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória). O seminário é aberto a todo o Pessoal não Docente, Pessoal Técnico, Educativo e Especializado envolvido na Educação de crianças e jovens; As famílias e cidadãos em geral também serão convidadas a participar neste seminário.
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Observações
Formadora: Maria Adelaide Pinheiro Abelha Síntese do CV Arte-educadora com foco na Inteligência Emocional. Mediadora da leitura. Escritora do livro infantil “Maraia e o jardim do coração”, uma história para ser contada às crianças mas entendida pelos adultos. De 2001-2019, desenvolveu trabalho na Biblioteca Municipal de Vila Franca de Xira, atual Fábrica das Palavras no Serviço de Promoção e Animação da Leitura, a conceber e implementar atividades para diversos públicos e em vários contextos (Pediatria de Hospital, Lar de Idosos, Jardim Municipal, e outros). Também em encontros como por exemplo: Palavras Andarilhas em Beja, Festival Zimp, Rio de Contos em Almada e Mercado das Artes em Ponte de Lima). Além disso, ingressou o Clube de Leitura de Alcochete (2014-2019), orientado pela Andante e representou com o Grupo de Teatro Comunitário da Casa-Museu Mário Dionísio, em Lisboa (2015-2019). Durante 2004-2013, fez voluntariado numa Instituição de acolhimento de crianças em risco, onde levou a leitura para crianças dos 3 aos 12 anos que se encontravam em momentos emocionais muito desafiantes, desintegradas das suas famílias. Mais detalhes na sua tese de mestrado “Animação e Promoção da Leitura: em busca de formas de cont´arte”. Maria Abelha acredita que o gosto pela leitura é o maior tesouro que se pode oferecer às crianças, desde os seus primeiros tempos de vida ainda na barriga da mãe e de forma constante. Atualmente, ajuda as crianças a crescerem mais felizes, a relacionarem-se melhor consigo e com os outros, através dos adultos, seja a orientar formações, palestras, mentorias individuais ou em grupo, presenciais ou online. Para famílias, professores e educadores. Porque o mundo será melhor com mais histórias com finais felizes. Hoje, cada um de nós pode mudar o rumo das nossas histórias.
Ação com efeitos na Dimensão Científica e Pedagógica de todos os grupos de docência.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-12-2022 (Quinta-feira) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Sónia Maria dos Santos Peres Moreira
Maria do Rosário Pinto dos Santos Sousa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e DGE - Projeto Coopera Escola+21-23
Enquadramento
A Aprendizagem Cooperativa apresenta-se como um recurso educativo poderoso, um modelo pedagógico onde o ensino e a aprendizagem são atrativos, inclusivos, participativos e motivadores, não só para quem ensina, mas sobretudo para quem aprende. Existe um crescente número de investigações que confirmam a eficácia da Aprendizagem Cooperativa em diferentes categorias: académicas, sociais, psicológicas e de avaliação, em diversos níveis de ensino (Crespo, Lorenzo & Santos Rego, 2014; Johnson, Johnson & Holubec, 1998; Kagan, 1999; Smith, 1996; Moreira 2011). Existem também sucessivas recomendações de organismos internacionais influentes na definição das orientações transnacionais de políticas educativas(como a OCDE, a União Europeia, a UNESCO, entre outros) que apontam as competências de cooperação (de relacionamento interpessoal) como uma das competências básicas que as crianças e jovens devem adquirir como ferramentas indispensáveis para o exercício de uma cidadania plena, ativa e interventiva na sociedade da informação e do conhecimento como a do século XXI. Trata-se, portanto, de uma metodologia ativa com potencial necessário para transformar práticas pedagógicas nas escolas em todos os níveis de ensino, colocando o aluno no centro da ação educativa. Apresentação de um Programa de Intervenção cujo principal objetivo é: Recuperar Incluindo com a Aprendizagem Cooperativa. Consultar roteiro disponível no Plano de Recuperação de Aprendizagens Escola +21-23: Eixo: Ensinar e Aprender: Domínio: Recursos Educativos https://escolamais.dge.mec.pt/sites/default/files/2021-12/1.3.7.-roteiro_recuperar-incluindo-com-a-aprendizagem- cooperativa.pdf
Objetivos
Divulgar a Aprendizagem Cooperativa (AC), enquanto metodologia de aprendizagens ativas promotora das diferentes competências para os alunos do século XXI. Apresentar o Projeto Coopera, como um exemplo de intervenção pedagógica de sucesso, sustentado na Aprendizagem Cooperativa. Identificar diferentes formas de organização pedagógica através do Projeto COOPERA.
Conteúdos
1) Aprendizagem Cooperativa: conceito, fundamentos e métodos. 2) Evidências e benefícios da Aprendizagem Cooperativa. 3) Aprendizagem Cooperativa no Projeto Coopera Escola +21-23. 4) Recuperar incluindo com o Projeto Coopera na Escola +21-23. 5) Funcionamento das Aulas Coopera. Aprendizagem Cooperativa enquanto: 1) modelo de intervenção pedagógica no âmbito da AFC e da Educação Inclusiva; 2) evidência de mudança de paradigma no contexto educativo; 3) movimento transformacional de práticas pedagógicas, avaliativas e organizacionais nas escolas.
Metodologias
Metodologias ativas e participativas em regime presencial.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Bibliografia
-
Observações
Formadoras: - Sónia Maria dos Santos Peres Moreira. Pós-graduação / Diploma de Estudos Avançados (DEA) em Educação e Desenvolvimento Humano: Perspetivas Teóricas, Históricas e Sociais. Doutoramento em Educação e Desenvolvimento Humano. Coordenadora do Projeto COOPERA desde outubro de 2016 (PNPSE). Direção Geral de Educação. - Maria do Rosário Pinto dos Santos Sousa
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-11-2022 (Terça-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Sónia Maria dos Santos Peres Moreira
Maria do Rosário Pinto dos Santos Sousa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e DGE - Projeto Coopera Escola+21-23
Enquadramento
A Aprendizagem Cooperativa apresenta-se como um recurso educativo poderoso, um modelo pedagógico onde o ensino e a aprendizagem são atrativos, inclusivos, participativos e motivadores, não só para quem ensina, mas sobretudo para quem aprende. Existe um crescente número de investigações que confirmam a eficácia da Aprendizagem Cooperativa em diferentes categorias: académicas, sociais, psicológicas e de avaliação, em diversos níveis de ensino (Crespo, Lorenzo & Santos Rego, 2014; Johnson, Johnson & Holubec, 1998; Kagan, 1999; Smith, 1996; Moreira 2011). Existem também sucessivas recomendações de organismos internacionais influentes na definição das orientações transnacionais de políticas educativas(como a OCDE, a União Europeia, a UNESCO, entre outros) que apontam as competências de cooperação (de relacionamento interpessoal) como uma das competências básicas que as crianças e jovens devem adquirir como ferramentas indispensáveis para o exercício de uma cidadania plena, ativa e interventiva na sociedade da informação e do conhecimento como a do século XXI. Trata-se, portanto, de uma metodologia ativa com potencial necessário para transformar práticas pedagógicas nas escolas em todos os níveis de ensino, colocando o aluno no centro da ação educativa. Apresentação de um Programa de Intervenção cujo principal objetivo é: Recuperar Incluindo com a Aprendizagem Cooperativa. Consultar roteiro disponível no Plano de Recuperação de Aprendizagens Escola +21-23: Eixo: Ensinar e Aprender: Domínio: Recursos Educativos https://escolamais.dge.mec.pt/sites/default/files/2021-12/1.3.7.-roteiro_recuperar-incluindo-com-a-aprendizagem- cooperativa.pdf
Objetivos
Divulgar a Aprendizagem Cooperativa (AC), enquanto metodologia de aprendizagens ativas promotora das diferentes competências para os alunos do século XXI. Apresentar o Projeto Coopera, como um exemplo de intervenção pedagógica de sucesso, sustentado na Aprendizagem Cooperativa. Identificar diferentes formas de organização pedagógica através do Projeto COOPERA.
Conteúdos
1) Aprendizagem Cooperativa: conceito, fundamentos e métodos. 2) Evidências e benefícios da Aprendizagem Cooperativa. 3) Aprendizagem Cooperativa no Projeto Coopera Escola +21-23. 4) Recuperar incluindo com o Projeto Coopera na Escola +21-23. 5) Funcionamento das Aulas Coopera. Aprendizagem Cooperativa enquanto: 1) modelo de intervenção pedagógica no âmbito da AFC e da Educação Inclusiva; 2) evidência de mudança de paradigma no contexto educativo; 3) movimento transformacional de práticas pedagógicas, avaliativas e organizacionais nas escolas.
Metodologias
Metodologias ativas e participativas em regime presencial.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Bibliografia
-
Observações
Formadoras: - Sónia Maria dos Santos Peres Moreira. Pós-graduação / Diploma de Estudos Avançados (DEA) em Educação e Desenvolvimento Humano: Perspetivas Teóricas, Históricas e Sociais. Doutoramento em Educação e Desenvolvimento Humano. Coordenadora do Projeto COOPERA desde outubro de 2016 (PNPSE). Direção Geral de Educação. - Maria do Rosário Pinto dos Santos Sousa
A ação releva na dimensão científica e pedagógica para a progressão da carreira docente.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-11-2022 (Segunda-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Rui Carvalho
Destinatários
Professores de todos os grupos de docência em exercício de funções no Projeto CFDDE e Coordenação Nacional do Desporto Escolar.
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e Direção Geral de Educação - Desporto Escolar
Enquadramento
Esta ação de formação surge após a necessidade diagnosticada de criar momentos de formação para os Professores que integram o Projeto Centros de Formação Desportiva do Desporto Escolar nos seus diversos patamares de intervenção – Coordenação do Projeto no seu AE/ENA, Professores Dinamizadores nas diversas dimensões de ação dos quatro eixos de Intervenção do Projeto CFDDE, dando cumprimento aos compromissos bem como aos objetivos operacionais e estratégicos do PEDE 21-25.
Objetivos
- Desenvolver competências no âmbito de gestão e organização de CFDDE; - Analisar e refletir sobre o impacto de 10 anos da implantação do Projeto CFDDE; - Transmissão de boas-práticas no âmbito do acompanhamento ao Projeto CFDDE; - Criação de compromissos comuns para a uniformização de procedimentos.
Conteúdos
Apresentação e Discussão do Regulamento de Funcionamento dos CFDDE: - CFDDE como polo de desenvolvimento desportivo dinamizados nas AE/ENA; - Linhas orientadoras para as parcerias com Autarquias, parceiros locais e Federações - Atividades dos CFDDE no âmbito da Articulação Curricular, Ambiente, Sustentabilidade, Saúde e Bem-estar. Uniformização de modelos de procedimentos: Segurança, especificidade técnica de cada modalidade, Dossier Informático e Monitorização, Comunicação e Imagem. Enquadramento do Acompanhamento ao Projeto CFDDE – Visitas Técnicas de Acompanhamento. Análise SWOT em cada AE/ENA, partilha de conclusões e compromisso com os Regulamentos de Funcionamento do Projeto CFDDE.
Metodologias
Componente teórica com base na seguinte estratégia: Método expositivo e método demonstrativo, bem como espaço para discussão orientada entre Formador e Formandos encorajando uma aprendizagem ativa e participada permitindo uma partilha de experiências numa perspetiva local, regional e nacional. Componente prática com base na seguinte metodologia: Aprendizagem colaborativa através da aplicação de uma análise SWOT em cada AE/ENA, partilha de conclusões e compromisso com o Regulamentos de Funcionamento do Projeto CFDDE. Reuniões técnicas por modalidade desportiva.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Bibliografia
-
Observações
Formador: Rui Miguel da Conceição Carvalho LICENCIATURA EM: Educação Física e Desporto MESTRADO EM: Gestão da Formação Desportiva
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-11-2022 (Quarta-feira) | 10:30 - 13:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 23-11-2022 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:00 | 3:30 | Presencial |
Formador
Rui Carvalho
Destinatários
Elementos da Estrutura do Desporto Escolar – Professores em exercício de funções na Coordenação Nacional, Regional e Local do Desporto Escolar. Grupos de Docência: 110, 260 e 620.
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e Direção Geral de Educação - Desporto Escolar
Enquadramento
Esta ação de formação surge após a necessidade diagnosticada de criar momentos de formação para a Estrutura do Desporto Escolar nos seus diversos patamares de Coordenação, dando cumprimento aos objetivos operacionais e estratégicos elencados no PEDE 21-25. Uniformização de modelos de acompanhamento ao Projeto CFDDE.
Objetivos
- Criar um momento de análise e reflexão sobre o impacto de 10 anos da implantação do Projeto CFDDE; - Transmissão de boas-práticas no âmbito do acompanhamento ao Projeto CFDDE; - Criação de compromissos comuns para a uniformização de procedimentos.
Conteúdos
Enquadramento geral face ao PEDE 21-25: - Os objetivos operacionais e estratégicos definidos no PEDE 21-25; Apresentação e Discussão dos Regulamentos de Funcionamento dos CFDDE: - CFDDE como polo de desenvolvimento desportivo dinamizados nas AE/ENA; - Linhas orientadoras para as parcerias com Autarquias, parceiros locais e Federações; - Atividades dos CFDDE noa âmbito da Articulação Curricular, Ambiente, Sustentabilidade, Saúde e Bem-estar. Análise SWOT em cada AE/ENA, partilha de conclusões e compromissos com os Regulamentos de Funcionamento do Projeto CFDDE.
Metodologias
Componente teórica com base na seguinte estratégia: Método expositivo e método demonstrativo, bem como espaço para discussão orientada entre formador e formandos encorajando uma aprendizagem ativa e participada permitindo uma partilha de experiências numa perspetiva local, regional e nacional. Componente prática com base na seguinte metodologia: Aprendizagem colaborativa através da análise SWOT em cada patamar da Estrutura, partilha de conclusões e compromissos com os Regulamentos de Funcionamento do Projeto CFDDE.
Avaliação
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório). Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
questionário online a preencher pelos formandos.
Bibliografia
-
Observações
Formador: Rui Miguel da Conceição Carvalho LICENCIATURA EM: Educação Física e Desporto MESTRADO EM: Gestão da Formação Desportiva
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-11-2022 (Terça-feira) | 11:30 - 13:00 | 1:30 | Presencial |
2 | 22-11-2022 (Terça-feira) | 14:30 - 19:00 | 4:30 | Presencial |
Formador
António Adérito Borges Lopes
Rúben Nataniel Candeias dos Santos
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Biblioteca Municipal de Lagos – Júlio Dantas / CML em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio.
Enquadramento
Esta iniciativa da Biblioteca Municipal de Lagos / Câmara Municipal de Lagos, em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio, visa dinamizar um conjunto de estratégias para a promoção da interpretação (teatro) e da leitura expressiva. Os professores sentem necessidade de formação na área da expressão dramática, em especial na expressão corporal, voz, encenação e interpretação. Assim, esta ação de formação contribui para um upgrade da prática pedagógica dos professores que procuram novas ferramentas de expressão e comunicação, para complementarem o seu exercício profissional.
Objetivos
Esta oficina tem um propósito de Arte pela Educação, uma pedagogia que funciona, antes de mais, como uma ponte entre a arte e o ensino. A experiência de parceria entre docentes e profissionais do espetáculo procura como objetivo maior uma interligação entre o Teatro e a Educação, uma aproximação dos docentes a um ágil conhecimento das práticas teatrais. Honra-se que o objetivo maior da Escola é o desenvolvimento pessoal e, neste sentido, a Oficina de Interpretação funciona como uma sensibilização às práticas artísticas, em particular ao Teatro, numa linha de progressão que privilegia junto dos formandos - e depois junto dos seus alunos - a expressão, a comunicação, a sensibilidade, a experimentação e a aprendizagem mais profunda do mundo e das relações humanas, onde a Arte é o meio privilegiado para um ideal pedagógico e humano.
Conteúdos
Os conteúdos selecionados para esta ação de formação são excertos das obras de Gil Vicente, tais como Auto da Barca do Inferno (1516), Auto da Índia (1509), Farsa de Inês Pereira (1523) e Velho da Horta (1512).
Metodologias
A ação de formação constrói-se através de uma metodologia pedagógica e artística onde os elementos-base de trabalho serão a dinamização da leitura. A formação será primordialmente focada na construção da personagem, com exercícios e uma análise dramatúrgica, cujo resultado se apresenta num exercício de interpretação dos formandos de vários textos selecionados da obra de Gil Vicente.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante um questionário online, obrigatório, a preencher pelos formandos.
Bibliografia
Gil Vicente. Auto da Barca do Inferno (1516), Auto da Índia (1509), Farsa de Inês Pereira (1523) e Velho da Horta (1512).
Observações
Síntese do CV dos Formadores: Adérito Lopes Mestre em Teatro / Artes Performativas, com especialização em Interpretação – Escola Superior de Teatro e Cinema – IPL – Instituto Politécnico de Lisboa. Doutor em Comunicação, Cultura e Artes, com especialização em Teatro. Iniciou o seu percurso como ator no Grupo de Teatro Independente O Palmo e Meio, em Campolide (Lisboa), ao mesmo tempo que frequentava a Oficina/Atelier: Espaços e Expressões na Comuna – Teatro de Pesquisa. Realizou formações, entre outros, com Águeda Sena, Alfredo Brissos, Filipe Crawford, Guillermo Heras, João Mota, Natália Luíza e Vladislav Pazi. Estreia-se como profissional, em 2001, no TEC – Teatro Experimental de Cascais, numa coprodução com o Teatro da Garagem, em Tríptico TEC de Carlos J. Pessoa. Trabalhou no teatro sob a direção de nomes, como: Águeda Sena; Carlos Avilez; Carlos J. Pessoa; Castro Guedes; Fernando Jorge Lopes; Filipe La Féria; Guillermo Heras; Hélder Mateus da Costa; João Lourenço; Joaquim Benite; José Martins; Maria do Céu Guerra; Paula Sousa, Rita Lello e Rui Luís Brás. Finalista da 1.ª edição do Projeto Novos Atores, no âmbito do Ciclo Novos x9, em 2006, promovido pela EGEAC, E.E.M./São Luiz Teatro Municipal, Jorge Salavisa. Prémio Especial do Júri FITA 2014 – Maria do Céu Guerra, Adérito Lopes e o grupo A Barraca, pela montagem de Menino de sua Avó. FITA- Festa Internacional de Teatro de Angra dos Reis. Rio de Janeiro, Brasil. Professor Coordenador do curso de Interpretação - Ator/Atriz do IDS - Escola Profissional, em Lisboa, e ator residente no grupo A Barraca,desde 2008. Ruben Garcia Possui o Curso de Formação de Atores – ACT - Escola de Atores Integrou como ator e encenador o T.E.L./Teatro Experimental de Lagos. Tem uma presença assídua como ator no teatro e no cinema nacional e internacional. Em 2021 foi distinguido com voto de congratulação e louvor pelo Município de Lagos, pela sua atividade como ator. Trabalhou no teatro sob a direção de nomes, como Bruno Cochat; Filipe La Féria; Hélder Mateus da Costa; Joana Furtado Alma; Juvenal Garcês; Maria do Céu Guerra; Norberto Barroca; Paulus Manker (Los Angeles); Rita Lello; entre outros. Ator residente no grupo A Barraca desde 2007. Em cinema foi dirigido, entre outros, por Ana Rocha de Sousa; Aurélio Vasquez; Carlos Ruiz Carmona; Dominik Lukas; Harald Sicheritz; Jeanne Waltz; João Teixeira; NJ Silva; Nuno Dias; Paulus Manquer; Rui Filipe Torres; Rita Nunes; Thom Eberhardt; Tiago Pimentel. Pela sua interpretação no filme Listen (2020), de Ana Rocha de Sousa, foi nomeado para o Prémio Orizzonti para Melhor Ator no Festival de Cinema de Veneza 2020, e para os Prémios Quinto Canal, Portugal, para Melhor Actor de Cinema 2020. Nomeado ainda para os prémios Sophia 2021 da Academia Nacional de Cinema e para os Globos de Ouro da SIC.
Financiado pela Câmara Municipal de Lagos / Biblioteca Municipal
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-10-2022 (Domingo) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 23-10-2022 (Domingo) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Carlos Alberto Ferreira Neto
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CPCJ Lagos, em parceria com a Câmara Municipal de Lagos e com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio.
Enquadramento
É necessário refletir sobre o modelo educativo e sobre os hábitos e padrões de comportamento das crianças e jovens, nomeadamente os períodos de tempo e espaços de jogo e recreio.
Objetivos
Sensibilizar os intervenientes para a necessidade de alterar hábitos e comportamentos das famílias e escolas no sentido de fomentar hábitos de vida mais ativos das crianças e jovens.
Conteúdos
A qualidade de vida das crianças e jovens; correlação entre brincar e aprender; correlação entre sedentarismo e doenças respiratórias, cardiovasculares e diabetes; novas políticas públicas para a comunidade escolas e famílias.
Metodologias
Componente teórica com base na seguinte estratégia: formação em formato de palestra moderada por especialista da área de conhecimento em questão Componente prática com base na seguinte metodologia: Momento dedicado a discussão e perguntas e respostas
Avaliação
Não se aplica a Comissários das CPCJ’s, professores, educadores, técnicos de intervenção psicossocial e técnicos superiores das autarquias locais e membros dos órgãos executivos e deliberativos.
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório). Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Observações
O seminário é aberto a todo o Pessoal não Docente, Pessoal Técnico, Educativo e Especializado envolvido na Educação de crianças e jovens; As famílias e cidadãos em geral também serão convidadas a participar neste seminário. Para Professores: Certificação de 3 horas na Dimensão Científica e Pedagógica de todos os grupos de docência, de todos os ciclos de ensino.
Formador: Prof. Doutor Carlos Neto, Prof. Catedrático da Universidade de Lisboa. Palestra reconhecida pelo Centro de Formação Dr. Rui Grácio como ação de formação de curta duração (Despacho Nº 5741/2015, de 29 de Maio), com 3 horas na Dimensão Científica e Pedagógica de todos os grupos de docência.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-10-2022 (Terça-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Cândida Rocha Pereira
Luís Brito
Destinatários
Professores de Educação Física (grupos 260, 620) e de Educação Especial (910, 920, 930)
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de Educação Física (grupos 260, 620) e de Educação Especial (910, 920, 930). Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de Educação Física (grupos 260, 620) e de Educação Especial (910, 920, 930).
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e Associação Teia D'Impulsos
Enquadramento
Atualmente, nas escolas, estão inseridas muitas crianças e jovens com necessidades educativas específicas. Estas crianças e jovens aprendem com maior facilidade quando são desenvolvidas atividades em contextos práticos. Aliar o desporto à aprendizagem é um benefício significativo para estes alunos. Vários autores, entre os quais MONTEIRO, J. R. (2012), em "O contributo do Desporto Adaptado para a Integração Social" e Saraiva, J. P. (2013), em "Desporto Adaptado em Portugal: do conceito à prática.", evidenciam diversas vantagens obtidas a partir da prática desportiva por parte de alunos com necessidades educativas específicas, independentemente de qualquer nível de prática desportiva, seja por lazer ou competição. Para além disso, após um período de confinamento, com impacto significativamente negativo no desenvolvimento destas crianças, é importante devolver-lhe a normalidade, proporcionar-lhes experiências e interação em diferentes contextos, podendo o desporto adaptado ser um veículo para desenvolver diversas competências pessoais e sociais. Neste contexto, a formação dos professores e outros profissionais que interagem com estas crianças é crucial, numa perspetiva de educação inclusiva para o desenvolvimento educativo.
Objetivos
A formação tem como objetivos principais adquirir conhecimentos para uma abordagem mais adequada junto da população com necessidades educativas específicas. Assim pretendemos: - Capacitar professores, auxiliares e técnicos que intervêm com crianças e jovens com necessidades educativas específicas; - Dotar os intervenientes de conhecimentos e técnicas que elevam e diminuem os riscos para as pessoas com deficiência, durante a atividades desportiva com enfoque na Vela Adaptada; - Estimular aos desenvolvimentos de parcerias com entidades públicas e privadas da região do Algarve, potenciando o desenvolvimento de desporto adaptado; - Reconhecer a importância de realização de atividades fora do contexto de sala de aula para crianças com necessidades educativas específicas.
Conteúdos
Abordagem Clinica e Funcionalidade na atividade desportiva adaptada. Conteúdos: - Condições mais frequentes de causa de grande incapacidade permanente em crianças e jovens e possíveis quadros funcionais; - Cuidados específicos para cada diagnóstico clínico; - Estratégias especificas para cada diagnóstico clínico; - Importância do desporto como ferramenta terapêutica; - Transferências - postura, segurança e conforto; - Autonomia e participação ativa nas atividades desportivas; - Abordagem do Psicólogo na Atividade Física Conteúdos: - O papel das emoções e comportamentos nos participantes e outros agentes envolvidos na prática desportiva, exercício e atividade física adaptada, como estratégia de promoção da saúde, bem-estar e qualidade de vida; - O controlo emocional, autodomínio, o conhecimento de si, como fatores significativos para o desempenho; - Motivação; - Dinâmicas de grupo; atenção / concentração; formulação de objetivos; assertividade; espírito de equipa; - Competências emocionais e otimização de Competências (pessoais e sociais); - Abordagem do Técnico de Desporto na Atividade Física Adaptada Conteúdos: - Especificidades das modalidades; - Exemplos de boas-praticas no desporto adaptado; - Barreiras arquitetónicas e a sua influência na prática desportiva adaptada; - O desporto na qualidade de vida das pessoas com deficiência.
Metodologias
O curso terá a duração de 15 horas presenciais e três etapas fundamentais: 1. Uma componente teórico-prática, onde serão explorados os conteúdos e a orientação para elaboração de um projeto / implementação de metodologias e/ou materiais pedagógicos. (9 horas presenciais). Metodologia: exposição; demonstração; discussão orientada; aprendizagem colaborativa; prática supervisionada; reflexão. Recursos didáticos: Videoprojector, computador . 2. Uma componente prática de vela adaptada, na qual serão explorados em contexto prático os conteúdos abordados. (4 horas presenciais). Recursos didáticos: este módulo será prático, utilizando materiais disponíveis da Associação de Vela, como barcos, velas, cabos. 3. Sessão final: apresentação dos relatórios pelos formandos e avaliação final do curso. (2 horas presenciais).
Avaliação
Os participantes procedem à apresentação de um relatório crítico sobre o trabalho desenvolvido e sua importância na motivação, na melhoria das aprendizagens e no desenvolvimento global dos alunos e aborda, especificamente, a importância de aliar as aprendizagens através do desporto, em contexto prático, à melhoria das aprendizagens dos alunos. Avaliação final do formando - Ponderações: 50% participação nas sessões e 50% para os trabalhos desenvolvidos e relatório final do formando. Para a avaliação final individual de cada formando será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular - de 5 a 6,4 valores; Insuficiente - de 1 a 4,9 valores. A classificação final e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo Centro de Formação.']
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
MONTEIRO, J. R. (2012). O contributo do Desporto Adaptado para a Integração Social. ISMT.Dissertações de Mestrado em Serviço Social . http://repositorio.ismt.pt/jspui/handle/123456789/169Santos JP, Almeida M, Oliveira C, Fernandes R, Cruz-Santos A. (2013). Desporto Adaptado em Portugal: do conceito à prática. Revista Brasileira Atividade Física e Saúde. Disponível em: https://rbafs.emnuvens.com.br/RBAFS/article/view/2586
Observações
Inês Reis colaborará com a equipa de formadores, na qualidade de Terapeuta Ocupacional.
Colaboração na formação / equipa de formadores: Inês Reis, Terapeuta Ocupacional, Técnica especializada de apoio à formação. Cartaz: Design de Violante Romão.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 14-10-2022 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 15-10-2022 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 22-10-2022 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 22-10-2022 (Sábado) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Olavo Daniel Cristina Rodrigues
Vítor Manuel Noruegas Dias da Rocha
Destinatários
Educadores de Infância
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e DGE - Plano de Transição Digital na Educação
Enquadramento
Considera-se fundamental no PTD a integração e capacitação digital dos educadores de infância nas suas práticas pedagógicas. Esta capacitação representa uma forte aposta no processo de valorização e no desenvolvimento profissional dos docentes no domínio da literacia digital e das competências digitais, no sentido de os dotar das competências necessárias à integração transversal, de modo a que estas se afirmem como facilitadoras das práticas profissionais e pedagógicas e, simultaneamente, promotoras de inovação no processo de ensino e de aprendizagem. O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores é o referencial que dá suporte a este plano, contribuindo para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional.
Objetivos
Pretende-se apoiar os educadores na promoção de estratégias e de ações integradoras do digital que permitam melhorar a qualidade do trabalho realizado. São objetivos específicos da oficina: - Conceber, selecionar e partilhar recursos digitais no âmbito da educação de infância; - Integrar o digital nas propostas educativas, numa perspetiva da articulação plena das aprendizagens - Planificar, avaliar e comunicar com recurso ao digital. - Capacitar os docentes da EPE para a promoção da utilização crítica e responsável de diferentes suportes digitais nas atividades do quotidiano das crianças.
Conteúdos
1. Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 2. Exploração de estratégias de promoção do uso pedagógico de tecnologias digitais. 3. Exploração, seleção e adequação de Recursos Educativos Digitais (RED) ao contexto de aprendizagem. 4. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Exploração de recursos digitais de apoio ao planeamento e à avaliação das aprendizagens. 6. Planificação de atividades, projetos e outras metodologias com recurso às tecnologias digitais. 7. Utilização de estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da cidadania digital das crianças. 8. Apresentação e partilha das atividades desenvolvidas pelos formandos na oficina. 9. Reflexão e debate sobre as atividades apresentadas e análise dos resultados obtidos pela sua implementação. 10.Avaliação e conclusões.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas: à exploração, reflexão e articulação das OCEPE com a integração dos ambientes digitais nas aprendizagens das crianças; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na educação pré-escolar, que promovam o desenvolvimento das CD dos docentes; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados das atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o \x93Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdfLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfKampylis, P., Punie, Y. & Devine, J. (2015); Promoting Effective Digital-Age Learning - A European Framework for Digitally-Competent Educational Organisations. Disponível: http://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/bitstream/JRC98209/jrc98209_r_digcomporg_final.pdfLopes da Silva, I., Marques, L., Mata, L. e Rosa, M. (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Lisboa: ME/DGE. Disponível em: http://www.dge.mec.pt/ocepe/sites/default/files/Orientacoes_Curriculares.pdf
Observações
Despacho n.º 2053/2021 - Releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente, até ao final do Plano de Transição Digital na Educação / Plano de Capacitação Digital de Docentes, que se prevê em 31/07/2023 .
Poster: Design Violante Romão
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-10-2022 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 20-10-2022 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 27-10-2022 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 03-11-2022 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 10-11-2022 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 17-11-2022 (Quinta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Presencial |
7 | 24-11-2022 (Quinta-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Online síncrona |
8 | 15-12-2022 (Quinta-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Olavo Daniel Cristina Rodrigues
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 24 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e DGE - Plano de Transição Digital na Educação / Plano de Capacitação Digital de Docentes
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.
Conteúdos
1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.
Metodologias
A oficina terá a duração de 25 horas e três etapas fundamentais: 1. Sessão presencial conjunta, com explicação do enquadramento da ação no contexto educacional atual, o envolvimento profissional e experiência na utilização de plataformas de trabalho colaborativo. Serão abordados os documentos norteadores do PTD e explorados os conteúdos teórico-práticos e a orientação para elaboração dum projeto, implementação de metodologias e materiais pedagógicos. (3 horas) 2. Sessões de trabalho, em pequeno e grande grupo, através duma plataformas de videoconferência, destinadas à reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; realização de atividades práticas de partilha suportadas por um ambiente colaborativo; exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento da CD docente e dos alunos; reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Todas as atividades serão partilhadas com todos. (18 horas) 3. Apresentação e discussão, na última sessão presencial conjunta, do projeto, metodologias e materiais implementados na prática pedagógica. (4 horas) A componente de trabalho autónomo terá a duração de 25 horas: • Implementação de projetos, metodologias na sala de aula, construção de materiais pedagógicos e preparação do projeto a apresentar na última sessão; • Elaboração do relatório crítico: autoavaliação do trabalho realizado e sua importância no desenvolvimento dos alunos e na melhoria das aprendizagens.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o "Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua". A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education - guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Observações
Despacho n.º 2053/2021 - Releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente, até ao final do Plano de Transição Digital na Educação / Plano de Capacitação Digital de Docentes, que se prevê em 31/07/2023 .
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-10-2022 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 18-10-2022 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 02-11-2022 (Quarta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Presencial |
4 | 08-11-2022 (Terça-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Online síncrona |
5 | 15-11-2022 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 22-11-2022 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 28-11-2022 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 06-12-2022 (Terça-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Teresa Paula da Silva Fernandes
Destinatários
Professores dos grupos 110, 230 e 500
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e Equipa Khan Academy, Fundação Altice.
Enquadramento
A atualização das práticas pedagógicas em ambiente de sala de aula (contexto presencial e/ou a distância) e no trabalho a desenvolver com e pelos alunos pressupõe um conhecimento aprofundado, pelos professores, das características das ferramentas disponíveis para o ensino e aprendizagem. A plataforma Khan Academy (KA) disponibiliza recursos digitais online para a aprendizagem da Matemática, direcionados aos ensinos básico e secundário, que se enquadram nos documentos curriculares em vigor e têm vindo a ser progressivamente enriquecidos e atualizados. Importa não só conhecer esses recursos mas também analisar as possibilidades proporcionadas através da sua utilização e promover estratégias e metodologias adequadas aos alunos e às possibilidades de trabalho autónomo e em grupo que a KA permite. As funcionalidades da plataforma permitem um acompanhamento presencial e a distância do trabalho desenvolvido pelos alunos, o que proporciona aos professores novas ferramentas de planeamento, monitorização e avaliação das atividades. Além de ser uma plataforma com características de jogo, a sua utilização regular e sistemática poderá contribuir para a melhoria da motivação e empenhamento dos alunos na aprendizagem da Matemática, assim como para a melhoria dos seus resultados escolares. Esta ACD pretende apresentar aos docentes as características dos recursos digitais KA, as possibilidades de utilização dos mesmos e criar as condições para que possam experimentar a plataforma e preparar a sua utilização em contexto de sala de aula.
Objetivos
• Apresentar e explorar os recursos digitais da plataforma Khan Academy disponíveis para a disciplina de Matemática; • Introduzir diferentes formas de utilização dos recursos educativos da Khan Academy; • Refletir sobre as práticas e metodologias de utilização dos recursos Khan Academy na aprendizagem da Matemática em contexto de sala de aula.
Conteúdos
Sessão 1: • Introdução: O que é a Khan Academy; Khan Academy em Portugal; Plataforma Khan Academy; • Perfil de Aluno: Registar-se como aluno; Ferramentas da plataforma. • Perfil de Professor: Registar-se como Professor; Ferramentas da plataforma; Sessão 2: • Como utilizar os recursos da Khan Academy: sugestões de Metodologias de utilização; • Reflexão sobre estratégias e metodologias de utilização dos recursos digitais Khan Academy; • Esclarecimento de dúvidas.
Metodologias
A ação assumirá essencialmente um formato teórico-prático. Na sessão 1, à medida que é apresentada a plataforma, os formandos vão explorar as diversas ferramentas, sendo que primeiramente os formandos assumirão o papel de alunos, de forma a conhecer a plataforma do ponto de vista do aluno (perfil de aluno KA) e na segunda parte da sessão exploram as ferramentas do perfil de professor. Na sessão 2, pretende-se fomentar a discussão sobre as práticas e metodologias de utilização dos recursos Khan Academy na aprendizagem da Matemática em contexto de sala de aula.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Observações
Certificação de 3 horas na Dimensão Científica e Pedagógica de todos os grupos de docência, de todos os ciclos de ensino. Formadora: Teresa Fernandes , Mestre em Pedagogia do e-Learning; Conselheira científica e pedagógica do projeto Khan Academy em Portugal, na Fundação Altice.
A ação releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-10-2022 (Segunda-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 25-10-2022 (Terça-feira) | 17:30 - 18:30 | 1:00 | Online síncrona |
Formador
Cristina Maria Teodoro Belém
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Ser - Cooperativa de Solidariedade Social, Câmara Municipal de Lagos e Centro de Formação Dr. Rui Grácio
Enquadramento
Este seminário é uma iniciativa da SER - Cooperativa de Solidariedade Social, em parceria com a Câmara Municipal de Lagos e o Centro de Formação Dr. Rui Grácio. Visa promover a articulação entre Escola e Família e contribuir para a reflexão sobre o desenvolvimento socioemocional das crianças e jovens. As inscrições de pessoal não docente e de todos os outros interessados, em geral, mas incluindo também os docentes, devem ser feitas no site da SER - Cooperativa de Solidariedade Social, no seguinte link: https://www.eventbrite.com/e/bilhetes-seminario-familia-lugar-de-afetos-412721239337
Objetivos
- Promover a reflexão em torno do conceito da Família como espaço de afetos para o desenvolvimento socioemocional da criança; - Construir pontes entre a Escola e a Família, permitindo vínculos para o desenvolvimento pessoal e social dos alunos.
Conteúdos
08h30 | Receção aos convidados 09h00 > 09h30 SESSÃO DE ABERTURA Hugo Pereira – Presidente da Câmara Municipal de Lagos Sílvia Oliveira – Administradora da SER e Presidente Associação de Reiki Crianças e Jovens João Magalhães – Gestor da SER e Presidente da Associação Portuguesa de Reiki 09h30 > 10h30 | I PAINEL: FAMÍLIA E ESCOLA – CONSTRUÇÃO DE VÍNCULOS Moderadora: Ana Fazenda “Como os Estilos Educativos Influenciam o Desenvolvimento da Criança” Sara Coelho – Psicóloga e Vereadora da Câmara Municipal de Lagos “APRENDER A SER - A importância de ensinar a Gerir as Emoções” Sílvia Oliveira – Administradora da SER Cooperativa de Solidariedade Social; Presidente ARCJ “EU no coração do outro “ Emília Santos -Educadora de Infância Agrupamento Júlio Dantas 10h30 > 11h00 | Coffee Break 11h00 > 12h30 | II PAINEL: FAMÍLIA – ÁRVORE DOS AFETOS Moderadora: Marta Silva “Família: um caminho desassossegado” Vera Silva – Pediatra no Espaço Médico Pediátrico do Barreiro “Sinto o que conto. Contos que sinto” Maria Vilela George – Psicóloga; Autora do livro “O Laço que Virou Abraço”; Idealizadora do Método de Lumen Educacional; EUA “Primeiros Anos A Nossa Prioridade” Maria João Freitas – Assistente Social CHUA - Portimão 12h30 > 14h30 | ALMOÇO LIVRE 14h30 > 17h00 | III PAINEL: EmocionalMente Moderadora: Maria João Freitas “As experiências adversas na Infância e o impacto na Saúde Física, Mental e Emocional do Adulto” Telma Abrahão – Biomédica; Especialista em Neurociências Comportamental Infantil; Criadora da Educação Neuroconsciente; Autora do livro “Pais que Evoluem”; Fundadora da Positive Parenting Education; EUA “Mãe, estou aqui. – Um caso de Polidipsia” Cristina Marçal Delgado – Pediatra de Neurodesenvolvimento CHUA Portimão; Oficina dos Mimos – Albufeira “Reiki e o impacte na Saúde Mental do Adulto” João Magalhães – Gestor da SER Cooperativa de Solidariedade Social; Presidente da APR Momento lúdico 17h15 | SESSÃO DE ENCERRAMENTO
Metodologias
Exposição de conteúdos com recurso às TIC, ao diálogo e ao debate.
Avaliação
Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).
Modelo
A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório).
Observações
O seminário é aberto a todo o Pessoal não Docente, Pessoal Técnico, Educativo e Especializado envolvido na Educação de crianças e jovens; As famílias e cidadãos em geral também serão convidadas a participar neste seminário. Para os professores: Certificação de 6 horas na Dimensão Científica e Pedagógica de todos os grupos de docência, de todos os ciclos de ensino.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-10-2022 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 08-10-2022 (Sábado) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Mário Miguel Pereira Guedes
Vítor Manuel Noruegas Dias da Rocha
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e DGE - Plano de Transição Digital na Educação
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Metodologias
Sessões presenciais / online síncronas: As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o \x93Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education - guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENEU Science Hub (2018). Self-reflection tool for digitally capable schools (SELFIE). Disponível em: https://ec.europa.eu/jrc/en/digcomporg/selfie-toolLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf
Observações
Despacho n.º 4840/2023, de 21 de abril - Releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão na carreira docente.
O formador Vítor Rocha foi colaborador, sem contrato.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-10-2022 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 12-10-2022 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 19-10-2022 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 02-11-2022 (Quarta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Presencial |
5 | 09-11-2022 (Quarta-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Online síncrona |
6 | 16-11-2022 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 23-11-2022 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 14-12-2022 (Quarta-feira) | 18:00 - 22:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Vítor Manuel Noruegas Dias da Rocha
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 24 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e DGE - Plano de Transição Digital na Educação
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. -Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digita - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
A oficina terá a duração de 25 horas presenciais / online síncronas e 25 horas de trabalho autónomo. As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o "Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua". A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Observações
Despacho n.º 2053/2021 - Releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente, até ao final do Plano de Transição Digital na Educação / Plano de Capacitação Digital de Docentes, que se prevê em 31/07/2023 .
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-10-2022 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 10-10-2022 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 17-10-2022 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 24-10-2022 (Segunda-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Presencial |
5 | 31-10-2022 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 14-11-2022 (Segunda-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Online síncrona |
7 | 28-11-2022 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 12-12-2022 (Segunda-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Nélia Maria Pontes Amado
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio, Direção Geral de Educação - "Recuperar com Matemática" e Univerdidade do Algarve.
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: - 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; - 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; - 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Básico procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico (AE, 2021), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; - Realizar práticas de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e capazes de resolução para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 3.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática; Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática; Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemátic. Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada) - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover; Análise de produções de aluno; Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor; Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades. Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas); Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo); Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula e na preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.
Metodologias
Presencial: A periodicidade deverá ser variável: começando de forma mais concentrada, passando a ser mais espaçada decorridos cerca de 2/3 da formação, a fim de permitir tempo para uma intervenção na prática letiva. Sessões presenciais (momentos em pequenos grupos e em grande grupo): análise e discussão das AE, de textos teóricos que as suportam,resolução e discussão de tarefas de formação e planificação e reflexão de uma intervenção na prática. As tarefas de formação a propor nessas sessões poderão incluir a resolução de tarefas a propor aos alunos, a análise de produções de alunos e de episódios de sala de aula, e o seu enquadramento curricular no âmbito das novas AE de Matemática. Trabalho autónomo: Trabalho autónomo (individual ou em pequenos grupos): leitura das AE e de textos disponibilizados, na planificação,concretização e reflexão da intervenção na prática, preparação da apresentação, em pequenos grupos, dessa intervenção e elaboração de um trabalho final individual crítico-reflexivo.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Educação e Matemática, 158 (Temático sobre avaliação)Educação e Matemática, 162 (Temático sobre pensamento computacional)NCTM (2017). Princípios para a ação. Lisboa: APM.Ponte, J. P., Quaresma, M., & Mata Pereira, J. (2020). Como desenvolver o raciocínio matemático na sala de aula? Educação e Matemática, 156, 7-11.Veloso, E. (2012). Simetria e transformações geométricas. Lisboa: APM.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-09-2022 (Terça-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 11-10-2022 (Terça-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 08-11-2022 (Terça-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 22-11-2022 (Terça-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 06-12-2022 (Terça-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 10-01-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 24-01-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 07-02-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 07-03-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
10 | 09-03-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
Formador
Pedro Miguel da Silva Rocha
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 24 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e DGE - Plano de Transição Digital na Educação
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. -Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digita - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
A oficina terá a duração de 25 horas presenciais / online síncronas e 25 horas de trabalho autónomo. As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o "Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua". A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Observações
Despacho n.º 2053/2021 - Releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente, até ao final do Plano de Transição Digital na Educação / Plano de Capacitação Digital de Docentes, que se prevê em 31/07/2023 .
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-09-2022 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 11-10-2022 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 18-10-2022 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 25-10-2022 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 08-11-2022 (Terça-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Presencial |
6 | 15-11-2022 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 22-11-2022 (Terça-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Online síncrona |
8 | 06-12-2022 (Terça-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Soraia Alexandra Caracol de Pinho
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo:\r\na) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 110 para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática no Ensino Básico, procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico (AE, 2021), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados do conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; - Realizar práticas de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e capazes de resolução para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 1.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática; - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática; - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemátic; - Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulo; - Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover; - Análise de produções de alunos; - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor; - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades; - Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas); - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo); - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula e na preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.
Metodologias
Presencial: A periodicidade deverá ser variável: começando de forma mais concentrada, passando a ser mais espaçada decorridos cerca de 2/3 da formação, a fim de permitir tempo para uma intervenção na prática letiva. Sessões presenciais (momentos em pequenos grupos e em grande grupo): análise e discussão das AE, de textos teóricos que as suportam,resolução e discussão de tarefas de formação e planificação e reflexão de uma intervenção na prática. As tarefas de formação a propor nessas sessões poderão incluir a resolução de tarefas a propor aos alunos, a análise de produções de alunos e de episódios de sala de aula, e o seu enquadramento curricular no âmbito das novas AE de Matemática. Trabalho autónomo: Trabalho autónomo (individual ou em pequenos grupos): leitura das AE e de textos disponibilizados, na planificação,concretização e reflexão da intervenção na prática, preparação da apresentação, em pequenos grupos, dessa intervenção e elaboração de um trabalho final individual crítico-reflexivo.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Canavarro, A. P. (2009). O pensamento algébrico na aprendizagem da Matemática dos primeiros anos. Quadrante, 16(2), 81-118.Canavarro, A. P., Oliveira, H., & Menezes, L. (2012). Práticas de ensino exploratório da matemática: O caso de Célia. In A. P. Canavarro, L. Santos, A. Boavida, H. Oliveira, L. Menezes, & S. Carreira (Eds.), Investigação em Educação Matemática Práticas de ensino da Matemática, Livro de Atas do Encontro de Investigação em Educação Matemática EIEM2012 (pp. 255-266). Castelo de Vide: SPIEM.NCTM (2017). Princípios para a Ação. Lisboa: APM.Educação e Matemática, 2022, nº 162 (número temático sobre pensamento computacional)Henriques, A., & Oliveira, H. (2012). Investigações estatísticas. Um caminho a seguir? Educação e Matemática, 120, 3-8.
Anexo(s)
ac1_ccpfc_acreditada_aprendizagens-essenciais-de-matematica-para-o-1-ciclo-do-ensino-basico.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-09-2022 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 04-10-2022 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 18-10-2022 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
4 | 31-10-2022 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 15-11-2022 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
6 | 29-11-2022 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
7 | 13-12-2022 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
8 | 17-01-2023 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
9 | 13-02-2023 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
10 | 14-02-2023 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
Mónica Isabel da Cruz Leite Matos
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 230
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 230. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 230.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e Direção Geral de Educação - "Recuperar com Matemática"
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 230 para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Básico procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico, destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem ser capazes de: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar capacitados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; - Realizar experiências de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e alertados para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 2.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática; - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática; - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemátic. Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover; - Análise de produções de alunos; - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor; - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades. Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada: - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas); - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo); - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula e na preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.
Metodologias
Presencial: A periodicidade deverá ser variável: começando de forma mais concentrada, passando a ser mais espaçada decorridos cerca de 2/3 da formação, a fim de permitir tempo para uma intervenção na prática letiva. Sessões presenciais (momentos em pequenos grupos e em grande grupo): análise e discussão das AE, de textos teóricos que as suportam,resolução e discussão de tarefas de formação e planificação e reflexão de uma intervenção na prática. As tarefas de formação a propor nessas sessões poderão incluir a resolução de tarefas a propor aos alunos, a análise de produções de alunos e de episódios de sala de aula, e o seu enquadramento curricular no âmbito das novas AE de Matemática. Trabalho autónomo: Trabalho autónomo (individual ou em pequenos grupos): leitura das AE e de textos disponibilizados, na planificação,concretização e reflexão da intervenção na prática, preparação da apresentação, em pequenos grupos, dessa intervenção e elaboração de um trabalho final individual crítico-reflexivo.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Educação e Matemática, 158Educação e Matemática, 162NCTM (2017). Princípios para a ação. Lisboa: APM.Ponte, J. P., Quaresma, M., & Mata Pereira, J. (2020). Como desenvolver o raciocínio matemático na sala de aula? Educação e Matemática, 156, 7-11.Veloso, E. (2012). Simetria e transformações geométricas. Lisboa: APM.
Anexo(s)
ac2_ccpfc_acreditada_aprendizagens-essenciais-de-matematica-para-o-2-ciclo-do-ensino-basico.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-09-2022 (Terça-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 04-10-2022 (Terça-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
3 | 18-10-2022 (Terça-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
4 | 02-11-2022 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 15-11-2022 (Terça-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
6 | 29-11-2022 (Terça-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
7 | 03-01-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
8 | 17-01-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
9 | 01-03-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
10 | 02-03-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
Formador
Vitor Filipe Neto Guerreiro
Mafalda Cristina Gomes Sousa Guerreiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio e ENIGMASÀSOLTA-LDA
Enquadramento
No âmbito da transição digital das escolas, houve necessidade de lançar a plataforma CFAE 360 nas atividades de gestão administrativa, pedagógica e financeira do CFAE Rui Grácio, numa perspetiva de modernização tecnológica do centro de formação de associação de escolas, com vista ao benefício de todos os utentes.
Objetivos
- Conhecer as potencialidades da plataforma cfae360; - Praticar funcionalidades e ferramentas de gestão administrativa, pedagógica e financeira da plataforma Cfae360.
Conteúdos
- Potencialidades da plataforma cfae360; - Funcionalidades e ferramentas de gestão da formação da plataforma Cfae360.
Metodologias
- Apresentação e demonstração de aspetos estruturais da plataforma Cfae360. - Exercícios práticos de gestão da informação/ formação: ações, programas, formadores, formandos, cronogramas das sessões, assiduidade de formandos, avaliação, classificação e certificação. - Aspetos técnico-financeiros e outras funcionalidades de importação e exportação de dados; - Articulação com as plataformas do CCPFC e-processos e templates técnico-financeiros e de execução física do SIFSE - "Balcão dos Fundos".
Avaliação
Breve reflexão pessoal no final da formação.
Modelo
Breve apreciação coletiva no final da formação.
Anexo(s)
Observações
Despacho n.º 5741/2015 - Ação reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-06-2022 (Quarta-feira) | 15:00 - 17:00 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 22-06-2022 (Quarta-feira) | 15:00 - 17:00 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 29-09-2022 (Quinta-feira) | 15:00 - 17:00 | 2:00 | Online síncrona |
Formador
António Vidal Santos
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 24 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Dr. Rui Grácio
Enquadramento
No âmbito do Plano de Transição Digital, e tendo em conta que o desenvolvimento da competência digital das organizações educativas constitui uma dimensão fundamental na qualidade do trabalho de ensino e aprendizagem realizado nas escolas, cada Escola foi convidada a elaborar o seu PADDE (Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital), que está agora em vias de concretização. No caminho para a plena execução do PADDE, importa criar na Escola uma estrutura de acompanhamento, monitorização e avaliação que aprecie com regularidade a conformidade deste Plano com os objetivos traçados, eventuais desvios face ao planeado, os resultados alcançados e os impactos no contexto escolar, produzindo informação pertinente de apoio às decisões da equipa de gestão, bem como de comunicação a todas as partes envolvidas. Esta monitorização e avaliação, emergindo do próprio PADDE, ganhará em qualidade e rigor se for sustentada num processo formativo que faculte aos docentes dela encarregados a oportunidade de realizarem uma reflexão inicial consistente sobre monitorização e avaliação de projetos; de trabalharem sobre as linhas orientadoras previstas nos PADDE, definindo planos de monitorização contextualizados e adaptados à realidade de cada unidade orgânica; de concretizarem percursos de monitorização e avaliação devidamente acompanhados, sólidos e partilhados. Com esta formação, cremos que será possível potenciar a atuação de todos os docentes encarregados da monitorização e avaliação do PADDE.
Objetivos
Com esta formação, pretende-se apoiar as Escolas na implementação dos seus PADDE, através da promoção de estratégias de acompanhamento, monitorização e avaliação da sua plena concretização. São objetivos específicos deste Curso: - refletir sobre processos de acompanhamento, monitorização e avaliação de projetos, percebendo a importância da sua implementação, os princípios fundamentais e os conceitos que lhes subjazem; - compreender a especificidade de um Plano como o PADDE, bem como aspetos pertinentes a acompanhar e monitorizar na sua implementação, por forma a maximizar o seu efeito no desenvolvimento digital da Escola; - refletir periodicamente, em contexto de formação, sobre o processo de monitorização e avaliação de cada PADDE, numa lógica de apoio sustentado, partilha de práticas, confirmação ou redefinição de estratégias e metodologias; - definir formas de apresentação da informação produzida adequadas aos destinatários e às finalidades, de maneira a potenciar a sua utilidade.
Conteúdos
- Breve enquadramento legal, conceptual e metodológico - o PTD e o PADDE (1 hora); - Importância do acompanhamento, monitorização e avaliação de projetos em geral e do PADDE em particular; princípios básicos subjacentes a um processo de monitorização e avaliação (1 hora); - Conceitos-chave na monitorização e avaliação de projetos e estabelecimento de um vocabulário comum; distinção entre monitorização e avaliação (1 hora); - Conjugação entre objetivos e métodos de avaliação/monitorização (1 hora); - Reflexão sobre a especificidade de um Plano como o PADDE, bem como aspetos pertinentes a acompanhar e monitorizar na sua implementação: cronograma de concretização / tarefas / recursos /custos / estratégias de comunicação / envolvimento das partes / riscos (2 horas); -Análise reflexiva das metodologias de implementação, monitorização e avaliação previstas no PADDE de cada uma das Escolas/Agrupamentos (2 horas); - Definição do plano de monitorização a desenvolver em concreto, a partir das linhas orientadoras registadas nos PADDE: estratégias / intervenientes / informação a recolher / formas de recolha, organização, tratamento e apresentação de dados (4 horas); - Identificação/ definição de indicadores: de processo / de resultado / de impacto (4 horas); - Apoio/ acompanhamento da implementação do processo de monitorização e avaliação do PADDE, em cada uma das Escolas/Agrupamentos: reflexão sobre o processo; partilha de práticas; confirmação ou redefinição de estratégias (se necessário) (5 horas); - Possíveis forma/s de apresentação da informação produzida em resultado do processo de monitorização: relatório / portefólio / outra(s); considerações acerca da utilidade das informações, sua adequação aos destinatários e finalidades e princípios éticos a respeitar (2 horas; - Apreciação crítica sobre possíveis contributos do processo de monitorização para a própria concretização do PADDE (1 hora); - Avaliação do trabalho realizado e de toda a dinâmica da formação (1 hora).
Metodologias
As sessões assumirão um cariz essencialmente teórico-prático, privilegiando-se os métodos: expositivo, demonstrativo, interrogativo e ativo. Haverá lugar à exposição de conteúdos, à reflexão, ao debate e à partilha entre os participantes, à análise e discussão de situações concretas, à consolidação de procedimentos e à preparação da intervenção a concretizar em cada Escola, em sede de acompanhamento, monitorização e avaliação do respetivo PADDE.
Avaliação
- Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. - A avaliação dos formandos será contínua e participada por todos os intervenientes e assentará na participação nas dinâmicas das sessões presenciais, bem como na elaboração de um trabalho individual/documento final de reflexão crítica individual sobre a experiência pessoal derivada da participação na Ação e implicações na prática letiva, de acordo com os critérios previamente estabelecidos ao nível do Centro de Formação, com a legislação em vigor e com as orientações do Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua; - A avaliação dos formandos é quantitativa e expressa numa escala de 1 a 10, com a correspondente menção qualitativa, conforme referencial constante da legislação em vigor e que a seguir se explicita: Excelente, de 9 a 10 valores; Muito Bom, de 8 a 8,9 valores; Bom, de 6,5 a 7,9 valores; Regular, de 5 a 6,4 valores; Insuficiente, de 1 a 4,9 valores.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.
Bibliografia
Asian Forest Cooperation Organization (2020) Guidelines for Project Monitoring and Evaluation. Disponível em: http://afocosec.org/wp-content/uploads/2021/01/G-2-20R-Project-M_E-GuidelinesEffective-on-20201127.pdfGuia Pembok Sexta Edição (2017). Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos. Project Management Institute, Inc.Gabinete de Avaliação e Auditoria - Camões, Instituto da Cooperação e da Língua - Ministério dos Negócios Estrangeiros (2014). Guia de Avaliação. Disponível em: https://www.instituto-camoes.pt/images/transparencia/Guia_Avalia%C3%A7%C3%A3o.pdfA step by step guide to Monitoring and Evaluation (2014). Project Monitoring and Evaluation for Sustainable Communities. Higher Education Innovation Fund - University of Oxford. Disponível em: https://transitionnetwork.org/wp-content/uploads/2016/09/Monitoring-and-evaluation-guide.pdfCANDIDO, Roberto et al. (2012). Gerenciamento de projetos. Curitiba: Aymará Educação. Disponível em: https://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/2061/1/gerenciamentoprojetos.pdf
Observações
Despacho n.º 2053/2021 - Releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente, até ao final do Plano de Transição Digital na Educação / Plano de Capacitação Digital de Docentes. Despacho n.º 4840/2023 - Releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente, até ao final do Plano de Transição Digital na Educação / Plano de Capacitação Digital de Docentes.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-04-2022 (Terça-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 19-04-2022 (Terça-feira) | 20:30 - 21:30 | 1:00 | Online assíncrona |
3 | 04-05-2022 (Quarta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 04-05-2022 (Quarta-feira) | 20:30 - 21:30 | 1:00 | Online assíncrona |
5 | 18-05-2022 (Quarta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 18-05-2022 (Quarta-feira) | 20:30 - 21:30 | 1:00 | Online assíncrona |
7 | 01-06-2022 (Quarta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
8 | 01-06-2022 (Quarta-feira) | 20:30 - 21:30 | 1:00 | Online assíncrona |
9 | 15-06-2022 (Quarta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
10 | 15-06-2022 (Quarta-feira) | 20:30 - 21:30 | 1:00 | Online assíncrona |
11 | 21-09-2022 (Quarta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
12 | 21-09-2022 (Quarta-feira) | 20:30 - 21:30 | 1:00 | Online assíncrona |
13 | 02-11-2022 (Quarta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
14 | 02-11-2022 (Quarta-feira) | 20:30 - 21:30 | 1:00 | Online assíncrona |
15 | 23-11-2022 (Quarta-feira) | 16:00 - 20:00 | 4:00 | Presencial |